Reflexão sobre fatos e sinais contemporâneos

Reflexão sobre fatos e sinais contemporâneos

Em pleno momento de isolamento social e “altos e baixos” de estatísticas do novo coronavírus (COVID-19), o mundo se depara com situações cada vez mais atípicas e circunstâncias fora do contexto convencional. O fator principal acaba passando despercebido! Por que na grande mídia não se discute o que anda ocorrendo nos “bastidores” das nações detentoras de poder? Isso é uma mera casualidade ou estamos tratando de uma grande trama globalista que tem como foco a Nova Ordem Mundial?

Vamos analisar por partes! Quando se pensa em conglomerados de países com maior influência internacional contamos nos dedos das mãos cerca de 10 nomes com maior relevância, dentro desta linha raciocínio talvez uns cinco, de fato, tenham autonomia de comandar “eventos” de interferências globais. Os “eventos” consistem em diversas circunstâncias diferentes (conflitos entre países, desvalorização e inviabilidade da moeda física, condicionar a tecnologia 5G como solução), porém com o mesmo objetivo: reduzir a população mundial e estabelecer novo conceito de sociedade.

Mas, afinal qual o propósito disso? Indícios mais recentes de especialistas em geopolítica, tecnologia da informação e formadores de opinião trouxeram algumas reflexões de que há algum tempo, as nações ditas “desenvolvidas” almejam monitorar, controlar e definir a quantidade populacional do mundo. Parece um pouco uma espécie de “teoria da conspiração”, entretanto, se analisarmos cada peça do quebra-cabeça veremos movimentações peculiares que no cotidiano passam despercebidas, como por exemplo, na Suíça não há divulgação de casos de COVID-19, detalhe que trata-se de um país do planeta Terra! A mesma Suíça é responsável por um poder financeiro significativo e acredita-se que possui um poderio bélico igual ou maior a de países como os Estados Unidos da América.

A ocorrência da pandemia começa a ser vista não apenas como uma casualidade, mas uma situação planejada e executada propositalmente. O problema é que para funcionar esse “joguinho” de destruir para recomeçar, quantas vidas inocentes serão contabilizadas para que isso atenda um sentimento egoísta. Espero, sinceramente, que este alerta sirva para abrir os olhos de todos, pois não estamos passando por um período acidental, mas sim orquestrado por alguns seres humanos loucos por poder.

 

Tat Macedo 1

Tat Macêdo é jornalista, colaboradora do O Jornal da Cidade.

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