A pandemia continua a protagonizar os noticiários diversos, conversas cotidianas, ambiente de trabalho e a vida da população mundial como um todo. O ano de 2020, especialmente, no Brasil será marcado pelas ocorrências do novo coronavírus (COVID-19) e seus desdobramentos… As próximas gerações, certamente, terão acesso aos livros de história e pesquisas na internet sobre este período atípico vivenciado por todos nós nesta contemporaneidade.
Desde o começo das ocorrências de COVID-19 tive a oportunidade de falar sobre o assunto em oportunidades distintas, principalmente, com pontos de vista variados com base em especialistas diversos e teorias com fundamentações extremamente lógicas. As abordagens sobre o tema para mim são necessárias, pois não podemos ficar alheios aos fatos que ocorrem à nossa volta.
Hoje trago mais uma reflexão sobre o contexto que envolve a “Guerra Pandêmica”. Na perspectiva da Astrologia, o surgimento do novo coronavírus é associado em parte, a atuação do planeta Plutão, que para muitos é uma representatividade de destruição, morte e regeneração, ou seja, quase uma “fênix” em termos práticos. Os especialistas no segmento associam tudo isso a um período iniciado em meados de 2008 com outros episódios, mas em menor proporção que culminaram agora na pandemia.
Alguns astrólogos entendem que a situação atual vivenciada no mundo é algo muito mais complexo. Os especialistas atribuem o encontro de Saturno, Plutão e Júpiter corpos celestes que representam respectivamente: funcionamento das coisas (dia a dia e instituições); morte e renascimento dos seres; e coletividade e expansão. Esses astrólogos compreendem que este fenômeno não ocorre há pelo menos uns 800 anos! E que 2020 é um ano de transformação e a chegada da “Era de Aquário”. Além disso, Capricórnio e Câncer terão impacto direto neste período, pois ambos os signos estão, diretamente, ligados a este momento histórico vivenciado!
Essa esperada transformação deverá mexer de forma significativas no formato de boa parte dos segmentos que conhecemos hoje, a exemplo, da economia, que certamente não estará mais polaridade em um percentual muito pequeno de privilegiados com a maior parte das riquezas do planeta.
Um ponto que continua a ser como senso comum é o fato de não interpretar o horóscopo banalizado em periódicos (jornais diários e revistas semanais) como a representação precisa da ciência Astrologia! Então fica aí mais um recorte interessante para refletirmos sobre tudo que está ocorrendo no mundo.
Tat Macêdo é jornalista, colaboradora do O Jornal da Cidade.
