A Netflix vai aumentar os preços das assinaturas do serviço de streaming e deve remover a opção da assinatura do plano Padrão (Básico) no Brasil. Os reajustes já foram iniciados nos Estados Unidos, Reino Unido e França. No Brasil, no entanto, ainda não há uma data cravada para a alteração.

O anúncio sobre o aumento foi realizado na quarta-feira (18) pela Netflix. Após apresentar os resultados fiscais do terceiro trimestre do ano, a plataforma de streaming confirmou que removerá a opção de novos assinantes para o plano Básico na próxima semana. Atualmente, os preços da Netflix são de R$ 18,90 (Padrão com anúncios), R$ 39,90 (Padrão) e R$ 55,90 (Premium).

Nos EUA, os valores passam de US$ 9,99 para US$ 11,99 no plano Básico, e de US$ 19,99 para US$ 22,99 no Premium. O modelo mais barato de assinatura, que exibe anúncios, continua com o mesmo preço de US$ 6,99.

Em nota encaminhada ao portal TECMundo, a Netflix explica que desde o lançamento da nova política de compartilhamento de senhas, os preços se mantiveram os mesmos. No entanto, “à medida que entregamos mais valor aos nossos membros, nós ocasionalmente pedimos a eles que paguem um pouco mais” pelo uso do serviço.

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A série Bridgerton, da Netflix, foi renovada pela gigante do streaming para terceira e quarta temporadas. Somente a primeira foi exibida até agora, com sucesso, e a segunda está sendo produzida, sem previsão de estreia até o momento.

A história é baseada em uma série de livros de Julia Quinn, acompanhando as aventuras amorosas dos irmãos Bridgerton. Cada livro acompanha um dos irmãos.

Destaque na temporada de estreia, René-Jean Page, que viveu o Duque de Hastings, não vai mais participar da série. Nos livros originais, a história do Duque se encerra no primeiro volume.

"Esta renovação para duas temporadas é um voto de confiança em nosso trabalho, e me sinto grata por ter parceiros tão criativos e colaborativos quanto a Netflix. Estamos felizes por poder continuar trazendo o mundo dos Bridgerton para a audiência internacional da plataforma", celebrou a roteirista Shonda Rhimes, falando ao Deadline sobre a novidade.

A série é a primeira do acordo de Shonda, criadora de Grey's Anatomy, com a Netflix. Em janeiro, a empresa anunciou que 82 milhões de lares tinham exibido a série, que se tornou a mais vista da plataforma.

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A cantora Anitta revelou, pela primeira vez, que foi vítima de estupro quando era adolescente. O relato foi apresentado durante o primeiro episódio da série documental “Anitta: Made In Honório”, que estreou nesta quarta-feira (16), na Netflix.

"Quando eu tinha 14 para 15 anos, conheci uma pessoa. Eu tinha medo dele, ele era autoritário comigo, falava de forma autoritária. Eu nunca expus isso em público. Ele estava muito nervoso, muito estressado. Eu estava com bastante medo das reações dele e eu acabei perguntando se ele queria ir pra um lugar só nós dois. Rapidamente, na mesma hora, ele parou o estresse dele e perguntou se eu tinha certeza. Eu falei que sim. Mas hoje eu tenho plena certeza que eu falei que sim, porque eu tinha muito medo do estresse dele. Quando eu cheguei lá, eu percebi que não era certo fazer aquilo por medo e eu falei que não queria mais. Mas ele não ouviu. Ele não falou nada. Ele só seguiu fazendo o que ele queria fazer. Quando ele acabou, ele saiu, foi abrir uma cerveja e eu fiquei olhando pra cama cheia de sangue”, relatou Anitta, aos prantos.

De acordo com a cantora, o motivo para o abuso sexual nunca ter vindo a público foi o medo do homem responsável pelo crime. Além disso, Anitta também afirma que por muitos anos conviveu com o drama de achar que a culpa do acontecido era sua.

"Faz muito pouco tempo que eu parei de achar que isso é culpa minha, que eu causei isso pra mim. Eu sempre tive medo do que as pessoas iam falar: como ela pode ter sofrido isso e hoje ser tão sexual, ser tão aberta, fazer tanta coisa'. Eu não sei. O que eu sei é que eu peguei isso que eu vivi e transformei em uma coisa pra me fazer sair por cima, sair melhor", afirmou.

"Pra todos vocês que se perguntam de onde nasceu a Anitta. Nasceu daí. Da minha vontade e necessidade de ser uma mulher corajosa, que nunca ninguém pudesse machucar, que nunca ninguém pudesse fazer chorar, magoar. Que sempre tinha uma saída para tudo. Foi daí. Eu criei essa personagem aí", fala Anitta.

Familiares de Anitta, Miriam e Renan Machado, respectivamente mãe e irmão da cantora, também se posicionaram sobre o acontecido, relatando que a cantora carioca conseguiu contar para eles sobre o crime sofrido apenas há pouco tempo.

"Eu via ela triste de vez em quando, via chateada mas, pra mim, era as coisas que ela não conseguia", diz Miriam. "Faz muito pouco tempo. Ela chamou eu, meu pai e minha mãe pra conversar. Ela pediu que a gente nem olhasse pra ela. Estava começando a se boicotar, não comer, não estar feliz, criar defesas dentro dela para suportar esse segredo. Resolveu botar isso pra fora, nos contar", complementa Renan.

Em nota divulgada nas redes sociais, a assessoria de imprensa de Anitta afirma que ela não irá mais se pronunciar sobre o assunto. "A Bpmcom esclarece que Anitta não se pronunciará sobre o episódio que foi relatado por ela mesma ao final do primeiro episódio de sua série "Anitta: Made in Honório", na Netflix. Tudo o que diz respeito a esse assunto já foi dito na série", diz o texto.

 

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Estudos realizados nos Estados Unidos e no Reino Unido apontaram que as pessoas estão fazendo menos sexo. Desde 1972, o National Opinion Research Center, centro de pesquisa de opinião da Universidade de Chicago, fazem entrevistas sobre assuntos variados, entre eles comportamento. Dados da mais recente pesquisa revelam que 23% dos participantes declararam não ter feito sexo nos últimos 12 meses - quase o dobro do número registrado há 10 anos, em 2008.

De acordo com informações do R7, os pesquisadores ficaram surpresos com a proporção "muito maior do que o esperado" de homens com menos de 30 anos que disseram estar sem fazer sexo há pelo menos um ano: 28% dos participantes com idade entre 18 e 30 anos, o triplo do número registrado em 2008. As mulheres mais jovens também estão fazendo menos sexo, mas o aumento nesse segmento foi de 8% na última década.

Já o estudo da publicação acadêmica British Medical Journal usou dados de uma pesquisa com 45 mil pessoas que é feita a cada dez anos desde 1990 para tentar mapear o comportamento sexual dos britânicos. O resultado mais recente mostrou que quase um terço dos homens e mulheres no Reino Unido disseram não ter feito sexo nos últimos 30 dias.

Pesquisadores da universidade britânica London School of Hygiene and Tropical Medicine afirmam que a queda na atividade sexual no Reino Unido é observada entre pessoas que já foram mais ativas. Para eles, grandes transformações observadas nas últimas décadas podem ter contribuído para mudar a frequência com que as pessoas fazem sexo, como o aumento do consumo de pornografia online, além de serviços de streaming como o Netflix, video games e redes sociais.

Fonte: Bahia Notícias

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