Campanha publicitária do governo contra isolamento vai custar R$ 4,8 milhões

Campanha publicitária do governo contra isolamento vai custar R$ 4,8 milhões

A campanha publicitária do governo federal “O Brasil Não Pode Parar”, que defende a tese do isolamento vertical, irá custar R$ 4,8 milhões (R$ 4.897.855,00) aos cofres públicos do país. A contratação foi classificada como emergencial e, por isso, foi aprovada sem licitação.

O conteúdo está sendo produzido pela agência iComunicação.

Conforme a coluna da revista Época, o jornalista Guilherme Amado, o mecanismo não é ilegal. Um decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro autorizou a Secretaria de Comunicação do governo fazer a contratação dispensando a licitação. A Secom avaliou 12 propostas.

O martelo foi batido pelo vereador do município do Rio de Janeiro e filho do presidente Carlos Bolsonaro. O secretário de comunicação do governo, Fábio Wajngarten, ainda não voltou totalmente as atividades. Wajngarten foi diagnosticado com Covid-19.

A campanha deve ir ao ar neste sábado. A peça central dela é um vídeo que, apesar de não ter sido finalizado, já foi distribuído para a “militância digital” do presidente através de aplicativo de mensagem. No vídeo, o narrador menciona as categorias profissionais e martela que o país não pode parar por eles.

“Para os pacientes das mais diversas doenças e os heroicos profissionais de saúde que deles cuidam, para os brasileiros contaminados pelo coronavírus, para todos que dependem de atendimento e da chegada de remédios e equipamentos, o Brasil não pode parar. Para quem defende a vida dos brasileiros e as condições para que todos vivam com qualidade, saúde e dignidade, o Brasil não pode parar”

Fonte: Bahia.ba

A campanha publicitária do governo federal “O Brasil Não Pode Parar”, que defende a tese do isolamento vertical, irá custar R$ 4,8 milhões (R$ 4.897.855,00) aos cofres públicos do país. A contratação foi classificada como emergencial e, por isso, foi aprovada sem licitação.

O conteúdo está sendo produzido pela agência iComunicação.

Conforme a coluna da revista Época, o jornalista Guilherme Amado, o mecanismo não é ilegal. Um decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro autorizou a Secretaria de Comunicação do governo fazer a contratação dispensando a licitação. A Secom avaliou 12 propostas.

O martelo foi batido pelo vereador do município do Rio de Janeiro e filho do presidente Carlos Bolsonaro. O secretário de comunicação do governo, Fábio Wajngarten, ainda não voltou totalmente as atividades. Wajngarten foi diagnosticado com Covid-19.

A campanha deve ir ao ar neste sábado. A peça central dela é um vídeo que, apesar de não ter sido finalizado, já foi distribuído para a “militância digital” do presidente através de aplicativo de mensagem. No vídeo, o narrador menciona as categorias profissionais e martela que o país não pode parar por eles.

“Para os pacientes das mais diversas doenças e os heroicos profissionais de saúde que deles cuidam, para os brasileiros contaminados pelo coronavírus, para todos que dependem de atendimento e da chegada de remédios e equipamentos, o Brasil não pode parar. Para quem defende a vida dos brasileiros e as condições para que todos vivam com qualidade, saúde e dignidade, o Brasil não pode parar”

Deixe um comentário

Certifique-se de preencher os campos indicados com (*). Não é permitido código HTML.