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Após duas semanas sem acordo, greve dos Correios será julgada pelo TST

Após duas semanas sem acordo, greve dos Correios será julgada pelo TST

Após duas semanas sem chegar a um acordo, o Tribunal Superior do Trabalho (TST), vai julgar nesta segunda-feira (31) a greve dos trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, decreteda por tempo indeterminado pelos funcionários. A estatal havia rejeitado a proposta apresentada pelo vice-presidente do tribunal, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, que previa a renovação das 79 cláusulas do acordo coletivo sem reajustes.

Além da renovação das 79 cláusulas vigentes do acordo coletivo da categoria sugerida, o TST ofereceu à empresa também a possibilidade de vetar reajustes nas cláusulas econômicas. Ainda assim, a estatal negou. O processo então foi distribuído à ministra Kátia Arruda, que integra a Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC).

A greve dos Correios, é contra a suspensão de 70 cláusulas do acordo coletivo firmado no ano passado. Estão em discussão benefícios como o auxílio-alimentação e o desconto relativo a este pagamento, entre outras mudanças que, uma vez adotadas, representaram R$ 4.800 a menos para cada trabalhador ao fim de um ano inteiro, segundo o sindicato da categoria.

Após duas semanas sem chegar a um acordo, o Tribunal Superior do Trabalho (TST), vai julgar nesta segunda-feira (31) a greve dos trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, decreteda por tempo indeterminado pelos funcionários. A estatal havia rejeitado a proposta apresentada pelo vice-presidente do tribunal, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, que previa a renovação das 79 cláusulas do acordo coletivo sem reajustes.

Além da renovação das 79 cláusulas vigentes do acordo coletivo da categoria sugerida, o TST ofereceu à empresa também a possibilidade de vetar reajustes nas cláusulas econômicas. Ainda assim, a estatal negou. O processo então foi distribuído à ministra Kátia Arruda, que integra a Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC).

A greve dos Correios, é contra a suspensão de 70 cláusulas do acordo coletivo firmado no ano passado. Estão em discussão benefícios como o auxílio-alimentação e o desconto relativo a este pagamento, entre outras mudanças que, uma vez adotadas, representaram R$ 4.800 a menos para cada trabalhador ao fim de um ano inteiro, segundo o sindicato da categoria.