A BYD ganhou um concorrente pelo complexo da Ford nos minutos finais do prazo para a manifestação de interessados em comprar a antiga fábrica da montadora americana em Camaçari, fechada em janeiro de 2021 e que hoje pertence ao governo da Bahia. O empresário brasileiro Flávio Figueiredo Assis entrou na disputa para erguer ali a fábrica da Lecar e construir o futuro hatch elétrico da marca, que, diz, deve ter preço abaixo de R$ 100 mil.

Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, Assis já tem um projeto de carro elétrico em fase de desenvolvimento, mas ainda procura um local para produzir o veículo. Em visita às antigas instalações da Ford para comprar equipamentos usados, como robôs e esteiras desativadas deixadas ali pela empresa americana, descobriu que o processo que envolve o futuro uso da área ainda estava aberto, já que o chamamento público feito pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia (SDE) só se encerraria nessa quarta (28).

O documento da SDE, ainda segundo a Folha, diz que a BYD havia apontado interesse no complexo industrial de Camaçari, mas outros interessados também poderiam "manifestar interesse em relação ao imóvel indicado e/ou apresentar impedimentos legais à sua disponibilização, no prazo de 30 (trinta) dias, contado a partir desta publicação".

A montadora chinesa anunciou em julho passado, em cerimônia com o governador Jerônimo Rodrigues no Farol da Barra, um investimento de R$ 3 bilhões para construir no antigo complexo da Ford três plantas com capacidade de produção de até 300 mil carros por ano.

A reportagem da Folha afirma que a BYD já está ciente da proposta e prepara uma resposta oficial a Lecar. E que pessoas ligadas à montadora chinesa acreditam que nada irá mudar nas negociações com o governo baiano porque Assis estaria atrás apenas de uma jogada de marketing. O empresário, por sua vez, disse ver uma oportunidade de bom negócio, pois os valores envolvidos são atraentes.

Procurada pelo CORREIO, a BYD afirmou que não vai se pronunciar sobre o assunto, e que o cronograma anunciado está mantido.

Em nota, a SDE apenas confirmou que a Lecar encaminhou e-mail ontem afirmando ter interesse na área da antiga Ford. A secretaria, diz a nota, orientou a empresa sobre como proceder, de acordo com as regras do processo legal de concorrência pública em curso.

Entre as perguntas não respondidas pela pasta na nota estão o prazo para a conclusão da definição sobre a área e o impacto que a concorrência entre BYD e Lecar traz para a implantação de uma nova fábrica de veículos no estado.

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Visando transformar Camaçari num grande vetor artístico e cultural da Bahia, o pré-candidato a prefeito do município, Oswaldinho Marcolino (MDB), quer criar um calendário de festas para oportunizar os artistas locais. A iniciativa faz parte das ações de pré-campanha do emedebista divulgada na última terça-feira (27), no podcast 'Pod Mudar'.

Ao lado do músico e pré-candidato a vereador pelo MDB, Marcelino Corda Bamba, o político detalhou a sua proposta e reforçou a importância da contratação dos profissionais da música e artistas da terra em eventos financiados com recursos públicos.

"A criação de um calendário de eventos para Camaçari é de extrema importância para o incentivo da nossa cultura e do turismo, além de trazer protagonismo aos nossos e nossas artistas, possibilitando que sobrevivam do seu ofício. Músicos, cantores, produtores, assistentes e toda a cadeia do entretenimento será beneficiada. A princípio queremos promover eventos e atividades mensalmente na sede e na nova orla que será construída na minha futura gestão", comunicou.

O líder da oposição em Camaçari ainda acusou a prefeitura de atrasar o pagamento dos artistas locais e expôs um desabafo de um músico, que alega estar há oito meses sem receber o cachê acordado para tocar no São João de 2023, na gestão de Elinaldo Araújo (União).

"Por que a prefeitura paga para os grandes artistas cachês altíssimos e com 50% do valor antecipado e não faz o mesmo com os artistas locais, que além de receberem pouco, precisam esperar por meses. As oportunidades já são poucas e quando tem é um suplício, esse é mais um descaso que a prefeitura faz com seus conterrâneos que vivem da arte em nossa cidade"

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Lançado como pré-candidato pelo MDB para concorrer a prefeitura de Camaçari, o radialista e publicitário Oswaldinho Marcolino defendeu, durante a sua participação no carnaval de rua da costa do município, uma oxigenação da festa na região metropolitana, com criação de circuito oficial. O político se rendeu aos agitos da folia em Barra de Jacuípe e Barra do Pojuca, no domingo (11) e nesta segunda (12).

Cercado de entusiastas, apoiadores, também dos pré-candidatos a vereadores do MDB, Oswaldinho celebrou a democracia e a irreverência da festa popular, mas apontou que Camaçari detém a segunda maior economia e a quarta maior população do estado, e, por isso, tem condições de oferecer um carnaval mais estruturado para a população e para atrair turistas no período.

"Sendo a segunda maior economia da Bahia e a quinta do nordeste, é inadmissível que o poder municipal não fomente o carnaval na cidade, que envolve além de diversão e cultura pro povo, geração de renda, circulação de recursos e oportunidades de trabalho pra toda a cadeia do entretenimento da cidade", reforçou.

Entre os projetos de sua pré-campanha, o emedebista propõe a criação do "Camaval", festa inspirada no Carnaval de Salvador, com circuito oficial, desfile de trios elétricos, camarotes, arquibancada, blocos e grandes atrações.

"Camaçari pode e merece ter um carnaval de verdade. Batizado carinhosamente de Camaval, o meu projeto, se concretizado, vai colocar nossa cidade no roteiro dos principais destinos de entretenimento da Bahia e beneficiar milhares de famílias que sobrevivem do comércio ambulante, alimentação e transporte", finalizou.

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Na corrida eleitoral pela prefeitura de Camaçari, na região metropolitana de Salvador, o radialista e líder da oposição da cidade, Oswaldinho Marcolino (MDB), teceu severas críticas à gestão atual, comandada por Elinaldo Araújo (UB), durante apresentação do seu podcast 'Pod Mudar', exibido semanalmente.

A principal queixa do postulante emedebista é a falta de um hospital público municipal em Camaçari, que é a quarta cidade mais populosa e a segunda maior economia do estado. De acordo com Oswaldinho, a construção de um centro de saúde municipal deve extinguir o êxodo da população camaçariense, que costuma buscar atendimento em cidades vizinhas, e desafogar a fila pela regulação da Secretaria da Saúde (Sesau).

"A prefeitura de Camaçari é bilionária e perdulária. Não cuida do essencial que é a saúde pública. Não cabe aos contribuintes camaçarienses esperarem por uma vaga na regulação, tendo uma das prefeituras que mais arrecada no estado. É preciso garantir uma saúde qualidade para todos. Deixar a regulação, o HGE, o Clériston Andrade para os municípios mais carentes, cuja receita é basicamente o FPM (Fundo de Participação dos Municípios), e, portanto, não têm recursos para hospital próprio. Essa é a realidade", disse.

Oswaldinho ainda resgatou um vídeo onde o atual mandatário, em campanha política, defende a construção de um hospital municipal, comparando Camaçari com municípios menores que possuem o equipamento. Ainda no vídeo disponível na internet, o então prefeito afirma que Camaçari deve "parar de viver dos favores do Hospital Geral, que é do estado, e para atender a região metropolitana".

"Estava assistindo um vídeo, na época que o atual prefeito era candidato, em que ele dizia que não era possível que Camaçari com a receita de um bilhão não tenha um hospital municipal. Hoje Camaçari dobrou a receita e ele não fez. Ele prometeu que construiria o hospital e a maternidade, não fez nenhum dos dois. Camaçari agora tem maternidade, mas quem fez foi o governo do estado", apontou. Oswaldinho.

Sobre a fila da regulação, um dos principais desafios enfrentados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na Bahia, Oswaldinho acusou a prefeitura de aproveitar da situação para criar uma "cortina de fumaça" para desviar atenção do fato da cidade que detém o segundo maior PIB do estado não possuir um hospital municipal.

"O prefeito de Camaçari e seus aliados precisam parar de querer enganar a população com a cobrança por regulação.
Isso é claramente uma tentativa de colocar uma cortina de fumaça sobre sua negligência com a saúde dos munícipes, o hospital municipal e a maternidade foram promessas de campanha em 2016, oito anos se passaram e ele não cumpriu. Mas o povo não esqueceu, e o momento certo de cobrar está chegando. A resposta virá nas urnas, quando a população irá reprovar sua gestão e rejeitar o seu candidato", finalizou.

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Sexta, 01 Dezembro 2023 15:31

Oswaldinho desafia os candidatos veteranos

Oswaldinho Marcolino, um nome que inova a política de Camaçari com um aviso de mudança, entra no jogo eleitoral com a confiança de um veterano. Empresário de sucesso, radialista combativo e democrático, e ex-presidente da Associação Comercial e Empresarial de Camaçari e do Sindicato dos Lojistas, ele é a personificação da diversidade e experiência.

 O MDB, um partido que carrega nas costas a construção da história política do Brasil, abraça sua pré-candidatura com a força de um leão protegendo seu território, sinalizando um apoio imprescindível de toda a cúpula do partido na Bahia.

Oswaldinho traz para o campeonato eleitoral um plantel de novas ideias e perspectivas. Ele não é apenas a principal força política, mas um furacão que promete sacudir as estruturas tradicionais da política municipal.
Sua entrada no cenário é como o anúncio de uma nova era, causando um efeito dominó que altera as alianças e estratégias dos adversários.

O jogo político, antes um “baba de veteranos" com resultado previsível, agora ganha contornos de uma partida de campeonato mundial, onde cada movimento se perde ou ganha.

Camaçari, essa terra de sol e mar, indústria, de gente forte e trabalhadora, observa atentamente. Marcolino, com seu discurso inovador pronto para eclodir o futuro da cidade com o progresso e desenvolvimento.
 Ele não é apenas um desafiante para os candidatos veteranos Caetano e Tude, mas um candidato forte, anunciando mudança do tempo. Enquanto o eleitorado busca uma alternativa ao candidato do prefeito Elinaldo e ao representante do PT, Oswaldinho surge como uma estrela no céu político, prometendo iluminar um caminho novo para o povo.
Neste jogo político, Marcolino é o atacante, pronto para driblar obstáculos, surpreender e fazer gols. Seu passado no MDB é um escudo, sua experiência como empresário e radialista são suas armas.

O cenário político de Camaçari, antes como um maracujá murcho, agora tem flores e frutos de primavera que prometem levar a cidade a novas oportunidades e escolhas. E no coração desse gramado, está Oswaldinho Marcolino, o homem que vai ser a chave para Camaçari.

Por Aurelino Almeida, jornalista.

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Na última sexta-feira (24), o pré-candidato à prefeito de Camaçari, Oswaldinho Marcolino, foi recebido pelo Secretário de Turismo da Bahia, Maurício Bacelar, no gabinete da autarquia, para discutir ações e projetos futuros para o setor turístico de Camaçari, que se concentra em sua costa com mais de 40 km de extensão. Na pauta, estiveram assuntos como atração de investimento, geração de empregos e oportunidade de empreender no ramo que representa boa parte do PIB do município.

Na ocasião, o radialista e empresário que concorrerá ao maior cargo do executivo de Camaçari em 2024 pelo MDB, apresentou ao secretário alguns de seus projetos relacionado ao trade turístico, como a criação de um Polo Turístico no litoral, Capacitação dos trabalhadores da rede hoteleira, criação de um Parque Aquático e promoção de grandes eventos como o Camaçari Adora, festival de música gospel.

"Apesar de ter um potencial invejável, com 42 km de praia, não há por parte do poder público municipal um trabalho profissional, tampouco eficiente, para um correto fomento desse importante vetor de desenvolvimento da nossa economia", reforçou Oswaldinho.


Sobre Oswaldinho

Comunicador, casado e pai de três filhos, Oswaldinho Marcolino, 50, vive em Camaçari desde sua infância e por anos utilizou da sua profissão para dar voz e ouvidos à comunidade. Foi membro do Comitê de Fomento Industrial de Camaçari por 22 anos, além de ter sido presidente por duas vezes do Sindicato dos Lojistas de Camaçari e Dias D’Ávila e da Associação Comercial e Empresarial de Camaçari.


Na vida pública, foi Subprefeito da Costa de Camaçari, Ouvidor Geral do Município e Subsecretário na Ouvidoria. Em 2023, lançou oficialmente sua pré-candidatura à prefeitura de Camaçari (2025-2028) pelo MDB.

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A Bahia registrou 1.465 mortes decorrentes de ações policiais em 2022, de acordo com dados divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Desse total, Salvador lidera o ranking de letalidade policial no estado com 438 mortes. Em segundo lugar, está Feira de Santana, que contabilizou 86 mortes, seguida de Camaçari, que ocupa a terceira posição com o total de 46 mortes no mesmo período.

Das 438 mortes computadas na capital baiana, 89,95% (394 pessoas) eram negras, conforme revelado pela Rede de Observatórios da Segurança a partir de dados coletados com a Secretaria de Segurança Pública, por meio da Lei de Acesso à Informação. A morte de pessoas negras em Salvador segue a tendência do estado: das 1.425 pessoas mortas pelas ações policiais, 94,76% eram negras.

De acordo com Larissa Neves, pesquisadora da Rede de Observatórios da Segurança, os casos registrados tanto na capital quanto nos municípios da Região Metropolitana são reflexos das operações antidrogas. “As leis que regulamentam as drogas têm um viés racista e esse álibi da segurança pública se materializa nos territórios e comunidades de periferia [da capital], assim como em interiores do estado”, afirma.

Ela ainda acrescenta que, no caso de Feira de Santana e Camaçari, há uma escalada da violência de modo geral. “Tanto Feira de Santana como Camaçari são duas cidades grandes, que aparecem no ranking de municípios com mortes decorrentes tanto de intervenção do estado, assim como mortes provocadas por armas de fogo. Nesses dois municípios, nos deparamos cotidianamente com notícias de mortes e isso prova a existência, cada vez mais, da interiorização da violência. Antes, pensávamos que a capital do estado apenas teria a produção desses tipos de dados”, finaliza.

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Falta pouco mais de um ano para as eleições municipais de 2024, quando a população irá às urnas escolher seus representantes para os cargos de prefeito, vice e vereador. Mas, nos bastidores da política baiana, os nomes mais cotados para concorrer ao pleito já começaram a ser definidos. Em Camaçari, o destaque é a pré-candidatura confirmada do radialista e publicitário Oswaldinho Marcolino (MDB), que estreia na corrida pela sucessão à prefeitura da cidade que detém o segundo maior PIB do estado.

Empresário, presidente por duas vezes da ACEC (Associação Comercial e Empresarial de Camaçari) e do Sindilojas - Sindicato dos Lojistas de Camaçari e Dias d'Ávila, o postulante atua em sua pré-campanha com a elaboração e disseminação de propostas para a cidade. Dentre as principais, se destacam projetos nos setores de mobilidade, urbanização, segurança, saúde e educação. São elas:

. Transporte público com tarifa zero. Com o Ônibus Elétrico Grátis;

. Construção de duas novas UPAS;

. Implantação da guarda civil municipal;

. Legalização do ligeirinho criando o 'Táxi Solidário', ou 'Táxi Lotação';

. Construção do Hospital Público Municipal de Camaçari;

. Implantação de VLT ligando Camaçari a Salvador e outros municípios da região;

. Criação da Universidade Pública Municipal e da Cidade Universitária;

. Escola em tempo integral e oferta de cursos profissionalizantes.

O pré-candidato enfatiza que a solução para zerar a fila de espera por regulação dos pacientes graves e de cirurgias, do município da Região Metropolitana de Salvador, é a criação de uma unidade de saúde de alta complexidade, prevista em seu projeto como futuro gestor.

Administrador experiente, Oswaldinho também compreende a importância de uma rede de apoio para empreendedores, micro e pequenas empresas, por isso, pretende criar um fundo de empréstimo e consultoria destinado a esses grupos. Já no âmbito social, o pré-candidato assegura a criação de um “bolsa família” municipal, que é um programa de distribuição de renda para famílias em situação de vulnerabilidade.

"Acredito que todas as gestões anteriores, incluindo a atual, deram sua contribuição para o crescimento da cidade, mas o processo evolutivo é natural e necessário. Por isso, proponho avanços significativos para a cidade e que vão beneficiar toda a população, e melhorar o funcionamento da máquina pública. Eu vou trabalhar para elevar Camaçari para outro patamar, e se destacar como cidade industrial, que tem um povo trabalhador e esperançoso, natureza exuberante, e um imenso potencial turístico. Meus projetos vão transformar Camaçari na grande metrópole que nossa cidade pode ser", disse.

Comunicador habilidoso, casado e pai de três filhos, Oswaldinho Marcolino, 50, vive em Camaçari desde sua infância e por anos utilizou da sua profissão para dar voz e ouvidos à comunidade. Foi membro do Comitê de Fomento Industrial de Camaçari por 22 anos, além de ter sido presidente por duas vezes do Sindicato dos Lojistas de Camaçari e Dias D'Ávila e da Associação Comercial e Empresarial de Camaçari.

Na vida pública, foi Subprefeito da Costa de Camaçari, Ouvidor Geral do Município e atualmente, por designação do prefeito Antônio Elinaldo, desempenha o papel de subsecretário na Ouvidoria. Em 2023, lança oficialmente sua pré-candidatura à prefeitura de Camaçari (2025-2028).

Sobre se será candidato a prefeito pelo MDB, Oswaldinho se mantém cauteloso. "Meu desejo é me candidatar pelo MDB. Partido ao qual sou filiado há 18 anos, e que presidi por uma década.

Mas isso ainda depende de uma conversa e definição junto à executiva estadual do partido. E também, de eu reassumir o diretório municipal do partido em Camaçari. Sem essas garantias, é prematuro cravar." Concluiu.

Conheça alguns dos projetos de Oswaldinho Marcolino para Camaçari:

1-Ônibus Elétrico Grátis - Tarifa zero no transporte público;

2- Táxi Lotação- Legalização dos Ligeirinhos.
Concedendo alvará e acesso à compra de veículos com isenção do IPVA e a financiamento com juros baixos;

3- Hospital Municipal;

4- Guarda Civil Municipal;

5- Duas Novas UPA's: Uma unidade na Sede e outra na Orla;

6- Universidade Pública Municipal;

7- VLT Metropolitano ligando Camaçari a Salvador e a outros municípios da Região Metropolitana;

8- Placas de energia solar nas escolas e prédios públicos. Economia de recursos públicos e consciência ambiental;

9- Instalação de um Parque Eólico no litoral de Camaçari.
Geração de energia limpa para o Litoral, Sede e Zona Rural;

10- CAMAÇARI ADORA - Festival de Louvor e adoração e a MARCHA PROFÉTICA, invocando o Reino de Deus;

11- Criação de um Polo Turístico no Litoral de Camaçari. Infraestrutura, capacitação e atração de investimentos em Rede Hoteleira, Parque Aquático e grandes eventos para gerar emprego, renda e atrair turistas para nosso município;

12- Escola em tempo integral e Oferta de cursos profissionalizantes;

13- Apoio aos Pequenos comerciantes com fundo de aval para empréstimos e consultoria empresarial pelo SEBRAE, por meio de convênio de cooperação técnica.
Campanhas de incentivo às vendas e Realização da Liquidação de Camaçari;

14- Criação da DSA Municipal (Divisão do Superavit Anual). Divisão de parte do resultado financeiro anual com os servidores públicos.
Versão pública da PLR (Participação no Lucro e Receita), que existe nas empresas privadas.

15-Cestas de Páscoa e de Natal para os Servidores Públicos;

16- Centro de Tratamento e Cuidado para Crianças Autistas. Com profissionais das diversas especializações necessárias para o acompanhamento de Crianças Atípicas;

17- Campanha de emissão de notas fiscais, com vistas a combater a sonegação, e aumentar a arrecadação de impostos.

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Um marco para a história do município. Assim pode ser definida a passagem inédita do fogo simbólico da Independência do Brasil na Bahia em Camaçari, nesta sexta-feira (30/6). Integrando o roteiro do Recôncavo Norte, a cidade recebeu a tocha de Dias d'Ávila na Via Frontal, no Polo Industrial, e a entregará para Lauro de Freitas na Estrada do Coco (BA-099).

Ao todo, 33 atletas intercalam o percurso. O prefeito Elinaldo Araújo foi uma das pessoas que carregou a tocha com o fogo simbólico, percorrendo o trecho do Museu de Camassary até a Câmara Municipal. Para ele, o sentimento foi de alegria. "Um momento lindo, que está marcando a minha vida, especialmente por, neste ano, celebrarmos o Bicentenário da Independência", destacou.

Quem também participou do momento foi o historiador Diego Copque, autor do livro "A presença do Recôncavo Norte da Bahia na consolidação da Independência do Brasil", no qual foi baseada a inclusão das cidades do Recôncavo Norte – Camaçari, Dias d'Ávila, Mata de São João e Lauro de Freitas - nas celebrações. "Os protagonistas deste momento somos todos nós, descendentes dos negros, indígenas, caboclos e todo o povo que vivia aqui, e que lutou pela consolidação da independência do Brasil na Bahia", enfatizou o escritor.

Para comemorar a ocasião, também foi realizada uma programação cultural, contando com a Filarmônica 28 de Setembro, que executou os hinos do Brasil, do 2 de Julho e de Camaçari durante a cerimônia no Museu de Camassary; do grupo percussivo Beira de Rua, que se apresentou durante a passagem da tocha em frente a Universidade do Estado da Bahia (UNEB); e da Bamuca, Samba Chula Filhos de Oyò e a Mestra Risadinha, na Praça Desembargador Montenegro.

A secretária da Cultura, Márcia Tude, ressaltou que o momento é um resgate histórico. "Temos orgulho de Camaçari estar celebrando essa data, junto com o Recôncavo Norte. É um reconhecimento muito significativo para todos nós", disse a gestora.

O evento também contou com a participação de 220 alunos das escolas municipais Sônia Regina de Souza, Ilay Garcia Ellery, Anísio Teixeira, São Tomaz de Cantuária, Professor José Alan Ribeiro Paz e Professora Ilda Leal Ulm da Silva, além do Centro de Educação Municipal de Camaçari (CEMC).

Diretora da Escola Ilay Garcia Ellery, Mônica Queiroz enfatizou a importância da presença dos estudantes no festejo. "Camaçari foi palco de luta, e reviver a verdadeira independência do Brasil é de muita alegria. Mesmo no período de recesso, fizemos questão de prestigiar a ocasião, para que não nos esqueçamos da resistência dos nossos ancestrais. Espero estar aqui nesta celebração todos os próximos anos", afirmou.

A passagem do fogo simbólico em Camaçari também foi muito significativa para Edvaldo Junior, um dos atletas que carregou a tocha no percurso. Para ele, que pratica corrida há cinco anos, a sensação é de vitória. "É um momento de reconhecimento da nossa história e da participação do nosso município nesse processo histórico. Estamos reconstruindo a memória da cidade e dando destaque às batalhas enfrentadas pelo povo que aqui vivia", disse ele, que também é historiador.

Além do prefeito, o ato contou com a presença de diversas autoridades, entre elas secretários municipais, vereadores e militar.

Percurso

O roteiro do fogo simbólico no Recôncavo Norte teve saída de Mata de São João, seguindo para Dias d'Ávila, Camaçari e, por fim, Lauro de Freitas, de onde segue para Simões Filho, integrando ao percurso tradicional. Em Camaçari, o trajeto teve início na Via Frontal, no Polo Industrial, seguindo para a BA-093 e BA-512. A tocha passou pelos bairros Santo Antônio e São Vicente, pela Avenida 28 de Setembro, Praça Abrantes, Rua Adelina de Sá, Rua Centro Comercial, e Praça Desembargador Montenegro, com parada no Museu de Camassary.

Em seguida, o roteiro seguiu pela Avenida Eixo Urbano Central, Rua do Alecrim, Avenida Deputado Luís Eduardo Magalhães, Rua Francisco Drumond, Rua de Contorno do Centro Administrativo, Avenida Jorge Amado, Via Parafuso (BA-535), Estrada da Cascalheira (BA-531), localidade de Cajazeira de Abrantes, Estrada do Coco (BA-099), sendo finalizado às margens do Rio Joanes, na divisa com Lauro de Freitas.

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Helder Almeida, novo superintendente de Transporte e Trânsito da cidade de Camaçari, tem sido citado pelos aliados em conversas de bastidores como o nome mais viável para disputar a sucessão do atual prefeito Elinaldo Araújo (UB) nas eleições de 2024.

O bahia.ba apurou que um grupo de vereadores governistas tem se reunido para discutir o apoio à candidatura de Almeida. Um dos grandes entusiastas da articulação é o também secretário de Relações Institucionais da prefeitura, Dilson Magalhães, que é vereador licenciado do município.

O próprio Helder já admitiu publicamente que trabalha para ser o candidato do grupo de Elinaldo e que não tem medo de desafios. Entre os possíveis candidatos da base governista estão o presidente da Câmara de Vereadores, Júnior Borges (UB); o secretário de Saúde da cidade, Elias Natan; e o vereador Flávio Matos (UB).

Helder Almeida é ex-prefeito de Camaçari, ex-vice-prefeito e ex-deputado estadual.

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