O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) está com covid-19, confirmou o próprio parlamentar nesta sexta-feira (23). Eduardo esteve na viagem para Nova York do pai, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A confirmação do diagnóstico foi dada em entrevista ao portal R7.

Além de Eduardo, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina (DEM-MS), também confirmou a infecção. Ela anunciou nas redes sociais que testou positivo. A ministra não estava na comitiva que viajou para os EUA.

Toda a comitiva que acompanhou o presidente na viagem para Nova York, onde Bolsonaro falou na Assembleia-Geral da ONU, foi colocado em isolamento por recomendação da Anvisa, depois que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, confirmou que está com covid, na terça (21).

Eduardo contou que fez o teste ontem e recebeu o resultado hoje. Já a ministra afirmou que está bem, mas cancelou compromissos e vai manter o isolamento no período de quarentena.

O presidente Jair Bolsonaro fará no final de semana um novo teste RT-PCR. Se o resultado for novamente negativo, ele deve sair do isolamento.

Bolsonaro está trabalhando de casa, fazendo reuniões on-line. Ele também cancelou uma viagem que faria hoje para o interior do Paraná.

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Com o avanço da vacinação, a pandemia apresenta sinais de trégua no Brasil. Um dos dados que comprovam isso é de que, segundo a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), nenhum estado registra ocupação de leitos de UTI acima de 80%. Esse é o melhor índice desde julho de 2020.

De acordo com o dado, divulgado pela colunista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, no pior momento da epidemia, em março deste anp, 21 estados tinham ocupação acima de 80%. Destes, 15 passavam de 90%.

Além da ausência de unidades da federação na "crítica", apenas cinco estados se encontram hoje na zona intermediária, com ocupação entre 60% e 79%. Todos os outros estão abaixo desta marca. Na semana passada, um estado estava ainda na zona crítica, e sete na zona intermediária.

Dentre os intermediários, há um detalhe: o percentual de ocupação de leitos se mantém alto em alguns deles, como Roraima e Rondônia, porque estão fechando leitos para covid-19, e não porque estão recebendo mais pacientes. Roraima diminuiu o número de leitos de 74 para 50 em uma semana. Rondônia, de 230 para 166.

Já Mato Grosso e Goiás permanecem com taxas de ocupação de 79% e 78%, respectivamente.

Atenção
Apesar dos números animadores, vem do Rio de Janeiro o sinal de alerta. Com o avanço da variante Delta, o estado vem registrando um aumento na quantidade de UTIs ocupadas.

Há seis semanas, a ocupação de leitos de UTIs para covid-19 era de 59% no estado do Rio. Subiu para 61% na semana passada, e para 67% nesta semana.

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Os cartórios baianos registraram o primeiro semestre com mais óbitos e menor número de nascimentos em toda a história do estado. Nunca se morreu tanto e nem se nasceu tão pouco como no primeiro semestre de 2021, segundo apontam estatísticas da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen).

Os dados certamente têm relação com a pandemia de covid-19, que já tirou a vida de mais de 24,7 mil baianos e impôs temor a quem planejava constituir família.

A diferença recorde entre nascimentos e óbitos altera a demografia e, no futuro, pode levar a impactos na economia. Até o final de junho, os cartórios do estado registraram 52.834 mortes de todo tipo de natureza. Maior número da história para um primeiro semestre, esse dado é também 22% maior do que o ocorrido no mesmo período do ano passado, quando a pandemia já estava instalada há quatro meses.

Quando comparado com 2019, ano anterior à pandemia, o aumento no número de mortes foi de 18,4%. Os dados são compilados pelos cartórios desde 2003.

Presidente da Arpen-BA, Daniel Sampaio detalha que o que se verificou na prática é que os nascimentos, que vinham em crescimento constante, deram uma desacelerada significativa — ao passo que as mortes, que vinham crescendo na mesma proporção do crescimento populacional, tiveram um aumento exponencial.

Com relação aos nascimentos, a Bahia registrou o menor número de nascidos vivos em um primeiro semestre desde o início da série histórica em 2003. Até o final do mês de junho foram registrados 89.960 nascimentos, número 18% menor que a média de nascidos no estado desde 2003, e 2% menor que no ano passado. Com relação a 2019, ano anterior à chegada da pandemia, o número de nascimentos caiu 13% na Bahia.

“A constatação não é outra senão a de que, com a pandemia, as famílias ficaram com um pouco de receio de fazer o planejamento familiar”, diz o presidente. Neste período de intranquilidade no país, provavelmente as pessoas entenderam que o tempo é arriscado para a saúde de bebês, grávidas e puérperas, o que fez com que casais adiassem ou desistissem do plano de ter filhos, acredita ele.

O presidente regional da Arpen-BA explica que esse desbalanço pode promover impactos no desenvolvimento econômico do país lá na frente. Quando fatores como a covid-19 influenciam negativamente na demografia, cria-se aí um risco para o avanço, podendo, no futuro, ocorrer problemas como oneração da previdência e falta de mão de obra qualificada no mercado de trabalho, por exemplo.

O resultado da equação entre o maior número de óbitos da série histórica em um primeiro semestre versus o menor número de nascimentos da série no mesmo período é o menor crescimento vegetativo da população em um semestre na Bahia, aproximando, como nunca antes, o número de nascimentos do número de óbitos.

A diferença entre nascimentos e óbitos que sempre esteve na média de 72.276 mil nascimentos a mais caiu para apenas 37.126 mil em 2021, uma redução de 49% na variação em relação à média histórica. Em relação a 2020, a queda foi de 23%, e em relação a 2019 foi de 37%.

Por trás dos números
As estatísticas não são suficientes para dimensionar o tamanho do drama. Por trás delas há histórias como a do comunicador esportivo Flávio Gomes, 43 anos, que perdeu três amigos num intervalo de três dias na semana passada. O primeiro deles tinha 45 anos, vinha se recuperando de um câncer e era seu grande amigo de infância. Juntos, compuseram músicas que cantavam nas festas.

A segunda vítima foi sua colega de trabalho, uma gerente de marketing que, com 49 anos, foi infectada ao cuidar da mãe, que também teve a doença. O terceiro amigo deu entrada no hospital para uma cirurgia de vesícula, pegou covid-19 na unidade e faleceu.

“Isso me abalou porque foi um após o outro. Quando eu ainda estava incrédulo com a perda de um amigo, recebi a notícia de outra amiga e, depois, do terceiro. Sou muito religioso, estou tentando me acostumar com a ideia da perda das pessoas. A gente fica incrédulo, mas precisamos seguir. Foram muitas histórias, chorei bastante. O plano de imunização tem que acelerar porque senão vamos perder mais gente. Temos que lutar e exigir vacina, não tem outro caminho”, diz Flávio.

Conhecido por tratar de forma acessível a psicanálise através das redes sociais, Lucas Liedke escreveu sobre como as pessoas estão passando pela perda ambígua — um termo cunhado pela psicóloga Pauline Boss para explicar quando se vive o luto pela metade. O que Lucas observa é que o mundo continua aí, fisicamente presente, mas é impossível não sentir a ausência de uma vida que não existe mais, ou milhares de vidas.

“São tempos estranhos. Dias em que a gente se sente meio fora da realidade, como num sonho ou pesadelo que continua se repetindo”, diz.

O psicanalista avalia que, desde o início da pandemia, parece que tão difícil quanto enfrentar as perdas em si, é lidar com diferentes formas que cada um enfrenta o que está acontecendo: uns se deprimem, outros enraivecem, há quem se negue a aceitar os fatos. “Não estamos acostumados a essa dimensão do luto coletivo e a um período tão longo de incertezas”, completa ele.

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A Bahia registrou 102 mortes e 4.998 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%)em 24h, de acordo com dados do relatório epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) até o final da tarde desta sexta-feira (18). No mesmo período, 4.023 pacientes (+0,4%) foram considerados curados da doença.

Dos 1.088.035 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.049.119 já são considerados recuperados, 15.908 encontram-se ativos. Na Bahia, 50.254 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

O total de mortes por covid-19 no estado é de 23.008. A taxa de letalidade da doença no estado é de 2,11%. Dentre os óbitos, 55,80% ocorreram no sexo masculino e 44,20% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,91% corresponderam a parda, seguidos por branca com 22,20%, preta com 15,46%, amarela com 0,42%, indígena com 0,13% e não há informação em 6,87% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 61,17%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,09%).

Apesar das 102 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta sexta. 99 ocorreram em 2021, sendo 89 em junho. Somente pelos dados dos cinco boletins ao longo desta semana, entre segunda-feira (14) e sexta (18), 144 pessoas morreram na Bahia de covid-19. O número ainda deve aumentar aos longos dos próximos boletins.

De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Situação da regulação de Covid-19
Às 12h desta segunda-feira, 92 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 52 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

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A Bahia registrou nesta quarta-feira (9), o segundo maior número de novos casos confirmados em 24h. Foram registrados 6.733 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) no boletim epidemiológico desta quarta. A marca desta quarta só é menor do que a do dia 27 de junho de 2020, quando foram registrados 8.822 casos. Além dos nvoos casos, o boletim ainda registra 125 mortes, o maior número de óbitos de junho no estado, e mais 5.216 recuperados (+0,5%) da doença.

O total de mortes por covid-19 na Bahia é de 22.064. A taxa de letalidade da doença no estado é de 2,11%. Dentre os óbitos, 55,80% ocorreram no sexo masculino e 44,20% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,77% corresponderam a parda, seguidos por branca com 22,14%, preta com 15,52%, amarela com 0,43%, indígena com 0,13% e não há informação em 7,01% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 61,71%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,24%).

Apesar das 125 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta quarta. Todas ocorreram em 2021, sendo 82 em junho.

Dos 1.048.084 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.012.358 já são considerados recuperados, 13.662 encontram-se ativos. Na Bahia, 49.668 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. 

De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Situação da regulação de Covid-19

Às 12h desta quarta-feira, 147 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 94 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia. 

A Bahia registrou nesta quarta-feira (9), o segundo maior número de novos casos confirmados em 24h. Foram registrados 6.733 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) no boletim epidemiológico desta quarta. A marca desta quarta só é menor do que a do dia 27 de junho de 2020, quando foram registrados 8.822 casos. Além dos nvoos casos, o boletim ainda registra 125 mortes, o maior número de óbitos de junho no estado, e mais 5.216 recuperados (+0,5%) da doença.
 
O total de mortes por covid-19 na Bahia é de 22.064. A taxa de letalidade da doença no estado é de 2,11%. Dentre os óbitos, 55,80% ocorreram no sexo masculino e 44,20% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,77% corresponderam a parda, seguidos por branca com 22,14%, preta com 15,52%, amarela com 0,43%, indígena com 0,13% e não há informação em 7,01% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 61,71%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,24%).
 
Apesar das 125 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados nesta quarta. Todas ocorreram em 2021, sendo 82 em junho.
 
Dos 1.048.084 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.012.358 já são considerados recuperados, 13.662 encontram-se ativos. Na Bahia, 49.668 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. 
 
De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se à sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.
 
Situação da regulação de Covid-19
Às 12h desta quarta-feira, 147 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 94 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia. 
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A Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb) identificou, na tarde deste domingo (30), uma falha pontual no sistema de leitura e processamento das bases de dados da Covid-19, dos governos federal, estadual e municipais.

Segundo a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), após a atualização no sistema do Ministério da Saúde, na última sexta-feira (28), ocorreu equivocadamente o acréscimo de 3.094 casos no boletim desse sábado (29), abrangendo 77 municípios.

“Técnicos da instituição trabalham para corrigir a falha, garantindo assim, que a Sesab continue a apresentar dados confiáveis e precisos no monitoramento dos casos suspeitos e positivos da Covid-19 no estado”, informou nota no site da pasta.

Mesmo diante da identificação dessa falha pontual, o painel de dados epidemiológicos (bi.saude.ba.gov.br/transparencia/) está parcialmente atualizado, a exemplo do número de óbitos e ocupação de leitos. Ainda de acordo com a Sesab, a previsão da Prodeb é que até as 22h deste domingo o problema tenha sido corrigido.

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A Bahia registrou 80 mortes e 2.916 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) neste domingo (14). No mesmo período, 3.356 pacientes foram considerados curados da doença (+0,5%).

Apesar das 80 mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram contabilizados neste domingo.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 13.239, representando uma letalidade de 1,78%.

Dos 743.064 casos confirmados desde o início da pandemia, 709.351 já são considerados recuperados, 20.474 encontram-se ativos.

Situação da regulação de Covid-19

Às 15h deste domingo, 495 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 255 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

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O governador Rui Costa anunciou no começo da noite desta sexta (12), que o Governo da Bahia assinou contrato com o Fundo Soberano Russo para a compra da vacina Sputnik V para o estado. Segundo o governador Rui Costa, foram compradas 9,7 milhões de doses. O governador deu a notícia durante reunião com prefeitos da capital e Região Metropolitana de Salvador e logo em seguida anunciou nas suas redes sociais.

"A fé e a força do povo baiano sempre foram meus guias. Depois de muita luta, fechamos hoje um contrato histórico com o Fundo Soberano Russo para compra de 9,7 milhões de doses da vacina Sputnik V. Vencemos mais uma batalha, mas a guerra contra o coronavírus continua. Venceremos!", postou o governador em sua conta no Twitter para fazer o anúncio.

De acordo com o Governo do Estado, o primeiro lote chegará em abril e as vacinas poderão ser aplicadas na população imediatamente. Um ato oficial de assinatura do contrato entre o governador e autoridades russas está previsto para a próxima semana.

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A Bahia registrou 39 mortes e 3.357 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta sexta-feira (5). No mesmo período, 3.068 pacientes foram considerados curados da doença (+0,5%).

Dos 602.792 casos confirmados desde o início da pandemia, 579.215 já são considerados recuperados e 13.283 encontram-se ativos.Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (21,85%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (12.042,84), Itororó (10.401,33), Itabuna (9.557,60), Muniz Ferreira (9.296,69) e Conceição do Coité (9.041,91).

Na Bahia, 40.464 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 39 óbitos que ocorreram em diversas datas. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 10.294, representando uma letalidade de 1,71%.

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A Prefeitura e o governo do Estado iniciam nesta terça-feira (19) a vacinação contra a Covid-19. A expectativa é imunizar, com a Coronavac, cerca de 2,5 mil pessoas entre idosos abrigados nas Obras Sociais Irmã Dulce, na Cidade Baixa, além dos trabalhadores que atuam na Base Central do Samu 192, no Pau Miúdo, na UPA e Gripário de Pirajá/Santo Inácio, bem como na UPA e Gripário Barris, na UPA e Gripário Brotas, no Hospital Municipal de Salvador (HMS) e no abrigo Dom Pedro II. O prefeito Bruno Reis começa a imunização na Osid, às 7h, caso as doses desembarquem na noite de hoje (18) na cidade.

Para o início da estratégia no município, o governo federal encaminhou cerca de 42 mil doses da Coronavac. Esse quantitativo tem a capacidade de proteger cerca de 21 mil pessoas, uma vez que o imunizante prevê uma dose de reforço após 14 dias da primeira aplicação.

Para essa primeira remessa, está previsto a imunização dos idosos abrigados em instituições de longa permanência do município, trabalhadores da saúde que atuam na rede de urgência e assistência direta aos pacientes com o novo coronavírus (UPAs, Gripários, Samu 192)e hospitais, incluindo os de campanha).

A estratégia utilizada para essa primeira remessa será através de 11 equipes volantes nos próprios locais selecionados. Por isso, a população não deve se direcionar a nenhum ponto de vacinação neste momento. A programação segue recomendação de informe técnico emitido pelo Ministério da Saúde.

Um cronograma será construído diariamente na capital, de acordo com a disponibilidade de vacinas. A cada nova remessa encaminhada ao município, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) ampliará a imunização dos grupos prioritários.

Insumos - Depois de retornar de Brasília, onde participou hoje (18) de uma reunião com técnicos do Ministério da Saúde para tratar da distribuição dos imunizantes, o prefeito Bruno Reis e o titular da SMS, Leo Prates, estiveram na central de logística do município, na BR-324, para vistoriar os insumos que serão entregues aos vacinadores, a exemplo de agulhas, seringas, algodão e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

"Salvador deve receber hoje, às 22h, as oses destinadas à cidade para o início da vacinação. Essas doses vão chegar em um voo da Azul e, de lá, serão transportadas para nosso complexo de saúde na Vasco da Gama, onde está tudo preparado para receber as vacinas. Salvador se preparou com a devida antecedência, para a gente iniciar a imunização do público prioritário", disse Bruno Reis.

"Essa primeira remessa encaminhada pelo Ministério Saúde será utilizada para reforçar, neste primeiro, momento a proteção dos profissionais da linha de frente no enfrentamento à Covid-19 e os idosos dos abrigos de Salvador. À medida que novas doses cheguem na cidade, seja por envio do governo federal ou por aquisições por esforços próprios da Prefeitura, seguiremos ampliando a implementação das fases, de acordo com o previsto em nosso Plano Municipal de Imunização", explicou Leo Prates.

Estrutura - Duas vans e 55 veículos utilitários já estão preparados para transportar as doses da vacina contra a Covid-19 em Salvador. As doses da Coronavac – imunizante desenvolvido pelo instituto Butantan e a chinesa Sinovac – devem chegar a Salvador na noite desta segunda-feira (18). Após desembarcarem na capital baiana, as doses serão transportadas da central da Secretaria da Saúde do Estado para a da SMS, na Vasco da Gama. Profissionais de segurança farão a escolta do transporte.

A SMS convocou 150 vacinadores hoje para a atuação contra a Covid-19. Os profissionais chamados estavam no cadastro de reserva do último Processo Seletivo Simplificado do órgão e serão contratados por meio do Regime Especial de Direito Administrativo (Reda). A expectativa da gestão é contratar temporariamente outros 250 profissionais quando a vacinação estiver a todo vapor, totalizando 400 novos vacinadores para a estratégia contra a doença. A SMS vai capacitar todos os profissionais convocados.

Entre o público considerado prioritário, a Prefeitura espera vacinar, nos 12 distritos sanitários da cidade, 571.847 pessoas, a maior parte idosos entre 60 e 74 anos (185.556), seguidos daqueles com comorbidades (149.068) e trabalhadores da área da saúde (102.997).

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