A Assembleia Geral das Nações Unidas suspendeu a Rússia do Conselho de Direitos Humanos nesta quinta-feira (7). A proposta foi aprovada com 93 votos a favor, 24 contra e 58 abstenções - entre elas, a do Brasil.

A medida foi apresentada pelos Estados Unidos, diante das hostilidades na Ucrânia por forças russas, em especial na cidade de Bucha. Países como Brasil e África do Sul afirmaram que iriam se abster da votação por desejarem mais informações e investigação para tomar a decisão. A China, que tem buscado adotar um tom neutro durante sessões das Nações Unidas, informou que votaria contra, exigindo que "qualquer acusação seja feita com base em fatos".

O embaixador chinês Zhang Jun disse, na sessão, que é necessário "evitar acusações sem fundamentos" e reforçou que diálogo e negociação são a única solução para a crise ucraniana. O representante da China reiterou que as imagens de destruição vistas em Bucha devem ser verificadas.

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) apresentou, nesta quinta-feira (28), o Plano Global para a Década de Ação para a Segurança no Trânsito 2021-2030. Em uma cerimônia, que aconteceu em Genebra, na Suíça, foi reforçada a meta de prevenir pelo menos 50% das mortes e ferimentos no trânsito até 2030. No Brasil, Salvador foi a primeira cidade a assinar a carta se comprometendo com entidade da Organização das Nações Unidas (ONU) a criar estratégias para atingir esse objetivo.

O Plano Global descreve as ações recomendadas pela OMS elaboradas a partir de intervenções comprovadas e eficazes, bem como as melhores práticas para prevenir acidentes no trânsito. O documento inclui ações que visem tornar as caminhadas, a bicicleta e o uso do transporte público seguros, já que são meios de transporte mais saudáveis e ecológicos, para garantir estradas, veículos e comportamentos seguros e para garantir atendimento de emergência oportuno e eficaz.

O Plano convoca não só os governos, mas também as instituições acadêmicas, a sociedade civil, o setor privado, os financiadores e todos os demais envolvidos, direta ou indiretamente nessa problemática, para a promoção de um trânsito mais seguro.

"Esta é a segunda vez que a capital baiana se junta a diversas cidades do mundo com o objetivo de implementar ações que favoreçam a segurança viária. As mortes no trânsito são evitáveis, para isso, vamos continuar investindo em estratégias e iniciativas para melhorar ainda mais a nossa infraestrutura viária e sensibilizar a população. Com certeza, com o apoio dos cidadãos, conseguiremos, novamente, atingir a meta", afirma Marcus Passos, superintendente de trânsito de Salvador.

Resultados – Na década anterior, entre 2011 e 2020, a capital baiana conseguiu atingir a meta três anos antes do acordado, em 2017. Isso foi possível graças à implementação de conceitos internacionais de engenharia de tráfego, mudanças viárias, ações de educação para o trânsito e efetivação do Projeto Vida no Trânsito, uma iniciativa brasileira voltada para a vigilância e prevenção de lesões e mortes no trânsito e promoção da saúde.

Desde o ano passado, Salvador conta ainda com uma parceria importante para elaborar estratégias que garantam um trânsito mais seguro. "A Iniciativa Bloomberg apoia a Prefeitura de Salvador no fortalecimento de sua política de segurança no trânsito em quatro áreas: Dados, desenho urbano, fiscalização e comunicação. Esperamos contribuir para que Salvador alcance mais uma vez a meta estabelecida e salve vidas no trânsito. A cidade está no caminho certo para se manter como referência nacional no tema", explica Dante Rosado, coordenador da Iniciativa Bloomberg de Segurança Viária Global no Brasil.

A Transalvador realiza, ainda, ações conjuntas com as polícias rodoviárias Federal e Estadual e com a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), para manter dados e informações atualizadas sobre acidentes no trânsito. Há, ainda, os investimentos nas ruas, com sinalização, colocação do piso compartilhado, faixas elevadas, sinalizações diferenciadas e ampliação de calçadas.

Um levantamento da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) apontou que apenas 30% das vagas de cientista em todo o mundo são ocupada por mulheres. O dado incomoda, precisa ser debatido e é isso que o projeto Mulher com a Palavra fará, convidando Carla Akotirene e Sônia Guimarães para debater o caso.

'Mulheres e Ciência' será o nome da mesa que acontece no próximo domingo (26), mediada pela jornalista Rita Batista. Carla Akotirene é mestra e doutoranda em estudos feministas. Por sua vez, Sônia Guimarães é a primeira mulher negra brasileira doutora em Física e também é pioneira em lecionar no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

Elas discutirão sobre as importantes contribuições das mulheres no meio científico brasileiro e mundial, a despeito de serem minoria e muitas vezes não reconhecidas.

"Só é possível esse encontro, Mulheres e Ciência, graças a uma crítica feminista à ciência", disse Carla Akotirene em trecho do programa que já foi divulgado. Por sua vez, no trecho 'vazado' da professora Sônia Guimarães, ela fala que faz palestras, lives e aulas em todo o Brasil para convidar mais e mais meninas a se encantar pela Física, por ser uma ciência que explica absolutamente tudo.

O programa marca a quinta temporada do Mulher com a Palara, que seguirá até o próximo mês de outubro. Além do episódio sobre mulheres e ciência, a outra mesa terá participação de Monique Evelle, Margareth Menezes e Preta Rara falando de 'Afrofuturos', prevista para ir ao ar no dia 31 de outubro.

As artistas vão contar como os desdobramentos do conceito de afrofuturismo servem para provocar conversas entre mulheres pretas
brasileiras, de diferentes idades e trajetórias, diaspóricas, com identificações. Neste contexto, a estética afrofuturista representa também uma libertação de estigmas e novas ferramentas de expressão e transformação.

Todos os programas são exibidos às 18h na TVE Bahia e também no YouTube da emissora.

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O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta terça-feira (21), em discurso na 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, o uso do chamado tratamento precoce contra a covid-19, que utiliza medicamentos que são comprovadamente ineficazes contra a doença.

Bolsonaro disse que seu governo sempre apoio a autonomia do médico "na busca do tratamento precoce" contra a covid-19, "seguindo recomendação do nosso Conselho Federal de Medicina". E usou a si mesmo como exemplo. "Eu mesmo fui um desses que fez tratamento inicial. Respeitamos a relação médico-paciente na decisão da medicação a ser utilizada e no seu uso off-label", disse.

Ele criticou quem ataca o tratamento ineficaz. "Não entendemos porque muitos países, juntamente com grande parte da mídia, se colocaram contra o tratamento inicial", diz. "A história e a ciência saberão responsabilizar a todos".

O presidente disse ainda que o lockdown deixou um legado negativo. "Sempre defendi combater o vírus e o desemprego de forma simultânea e com a mesma responsabilidade. As medidas de isolamento e lockdown deixaram um legado de inflação, em especial, nos gêneros alimentícios no mundo todo", afirmou.

Sobre a vacinação, Bolsonaro destacou os números do Brasil, mas fez questão de se mostrar contra a exigência da imunização. "Apoiamos a vacinação, contudo o nosso governo tem se posicionado contrário ao passaporte sanitário ou a qualquer obrigação relacionada a vacina".

O presidente iniciou o discurso prometendo que iria mostrar um Brasil diferente do publicado em jornais e transmitido pela TV. "O Brasil mudou, e muito, depois que assumimos governo", afirmou, acrescentando que, desde então, não há nenhum caso de corrupção no País. Tradicionalmente, o Brasil é o responsável pelo pronunciamento de abertura do evento.

Bolsonaro disse que, quando assumiu o Poder, o Brasil estava "à beira do socialismo". Ele já havia feito essa afirmação durante sua primeira participação nesse evento há dois anos. Comentou também que as estatais davam prejuízo e hoje, sob sua administração, passaram a ser companhias lucrativas.

O brasileiro é o único entre os chefes dos países do grupo das 20 maiores economias do mundo (G-20) a recusar publicamente a imunização, um dos principais tópicos do encontro. A posição do presidente vai na direção oposta à estratégia do Itamaraty de vender uma agenda positiva no evento e melhorar a imagem do País no exterior. Por não estar vacinado, Bolsonaro ficou com circulação restrita em Nova York, já que a cidade exige imunização para uma série de atividades - a própria ONU orientou que as delegações estivessem imunizadas ao desembarcar nos EUA.

Bolsonaro está acompanhado pelos ministros Carlos Alberto França (Relações Exteriores), Marcelo Queiroga (Saúde), Joaquim Leite (Meio Ambiente), Augusto Heleno (GSI), Luiz Eduardo Ramos (Segov), Anderson Torres (Justiça) e Gilson Machado (Turismo). O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, e a primeira-dama, Michelle, também viajaram a Nova York. A comitiva é composta ainda pelo presidente da Caixa, Pedro Guimarães, e pelo secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência, Flávio Rocha.

O voo de volta para Brasília está marcado para as 21 horas (EUA), 22 horas de Brasília.

Leia a íntegra do discurso

Senhor Presidente da Assembleia-Geral, Abdullah Shahid,


Senhor Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres,

Senhores Chefes de Estado e de Governo e demais chefes de delegação,

Senhoras e senhores,


É uma honra abrir novamente a Assembleia-Geral das Nações Unidas.

Venho aqui mostrar o Brasil diferente daquilo publicado em jornais ou visto em televisões.

O Brasil mudou, e muito, depois que assumimos o governo em janeiro de 2019.


Estamos há 2 anos e 8 meses sem qualquer caso concreto de corrupção.

O Brasil tem um presidente que acredita em Deus, respeita a Constituição e seus militares, valoriza a família e deve lealdade a seu povo.

Isso é muito, é uma sólida base, se levarmos em conta que estávamos à beira do socialismo.

Nossas estatais davam prejuízos de bilhões de dólares, hoje são lucrativas.

Nosso Banco de Desenvolvimento era usado para financiar obras em países comunistas, sem garantias. Quem honra esses compromissos é o próprio povo brasileiro.

Tudo isso mudou. Apresento agora um novo Brasil com sua credibilidade já recuperada.

O Brasil possui o maior programa de parceria de investimentos com a iniciativa privada de sua história. Programa que já é uma realidade e está em franca execução.

Até aqui, foram contratados US$ 100 bilhões de novos investimentos e arrecadados US$ 23 bilhões em outorgas.

Na área de infraestrutura, leiloamos, para a iniciativa privada, 34 aeroportos e 29 terminais portuários.

Já são mais de US$ 6 bilhões em contratos privados para novas ferrovias. Introduzimos o sistema de autorizações ferroviárias, o que aproxima nosso modelo ao americano. Em poucos dias, recebemos 14 requerimentos de autorizações para novas ferrovias com quase US$ 15 bilhões de investimentos privados.

Em nosso governo, promovemos o ressurgimento do modal ferroviário.

Como reflexo, menor consumo de combustíveis fósseis e redução do custo Brasil, em especial no barateamento da produção de alimentos.

Grande avanço vem acontecendo na área do saneamento básico. O maior leilão da história no setor foi realizado em abril, com concessão ao setor privado dos serviços de distribuição de água e esgoto no Rio de Janeiro.

Temos tudo o que investidor procura: um grande mercado consumidor, excelentes ativos, tradição de respeito a contratos e confiança no nosso governo.

Também anuncio que nos próximos dias, realizaremos o leilão para implementação da tecnologia 5G no Brasil.

Nossa moderna e sustentável agricultura de baixo carbono alimenta mais de 1 bilhão de pessoas no mundo e utiliza apenas 8% do território nacional.

Nenhum país do mundo possui uma legislação ambiental tão completa.

Nosso Código Florestal deve servir de exemplo para outros países.

O Brasil é um país com dimensões continentais, com grandes desafios ambientais.

São 8,5 milhões de quilômetros quadrados, dos quais 66% são vegetação nativa, a mesma desde o seu descobrimento, em 1500.

Somente no bioma amazônico, 84% da floresta está intacta, abrigando a maior biodiversidade do planeta. Lembro que a região amazônica equivale à área de toda a Europa Ocidental.

Antecipamos, de 2060 para 2050, o objetivo de alcançar a neutralidade climática. Os recursos humanos e financeiros, destinados ao fortalecimento dos órgãos ambientais, foram dobrados, com vistas a zerar o desmatamento ilegal.

E os resultados desta importante ação já começaram a aparecer!

Na Amazônia, tivemos uma redução de 32% do desmatamento no mês de agosto, quando comparado a agosto do ano anterior.

QUAL PAÍS DO MUNDO TEM UMA POLÍTICA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL COMO A NOSSA?

Os senhores estão convidados a visitar a nossa Amazônia!

O Brasil já é um exemplo na geração de energia com 83% advinda de fontes renováveis.

Por ocasião da COP-26, buscaremos consenso sobre as regras do mercado de crédito de carbono global. Esperamos que os países industrializados cumpram efetivamente seus compromissos com o financiamento de clima em volumes relevantes.

O futuro do emprego verde está no Brasil: energia renovável, agricultura sustentável, indústria de baixa emissão, saneamento básico, tratamento de resíduos e turismo.

Ratificamos a Convenção Interamericana contra o Racismo e Formas Correlatas de Intolerância.

Temos a família tradicional como fundamento da civilização. E a liberdade do ser humano só se completa com a liberdade de culto e expressão.

14% do território nacional, ou seja, mais de 110 milhões de hectares, uma área equivalente a Alemanha e França juntas, é destinada às reservas indígenas. Nessas regiões, 600.000 índios vivem em liberdade e cada vez mais desejam utilizar suas terras para a agricultura e outras atividades.

O Brasil sempre participou em Missões de Paz da ONU. De Suez até o Congo, passando pelo Haiti e Líbano.

Nosso país sempre acolheu refugiados. Em nossa fronteira com a vizinha Venezuela, a Operação Acolhida, do Governo Federal, já recebeu 400 mil venezuelanos deslocados devido à grave crise político-econômica gerada pela ditadura bolivariana.

O futuro do Afeganistão também nos causa profunda apreensão. Concederemos visto humanitário para cristãos, mulheres, crianças e juízes afegãos.

Nesses 20 anos dos atentados contra os Estados Unidos da América, em 11 de setembro de 2001, reitero nosso repúdio ao terrorismo em todas suas formas.

Em 2022, voltaremos a ocupar uma cadeira no Conselho de Segurança da ONU. Agradeço aos 181 países, em um universo de 190, que confiaram no Brasil. Reflexo de uma política externa séria e responsável promovida pelo nosso Ministério de Relações Exteriores.

Apoiamos uma Reforma do Conselho de Segurança ONU, onde buscamos um assento permanente.

A pandemia pegou a todos de surpresa em 2020. Lamentamos todas as mortes ocorridas no Brasil e no mundo.

Sempre defendi combater o vírus e o desemprego de forma simultânea e com a mesma responsabilidade. As medidas de isolamento e lockdown deixaram um legado de inflação, em especial, nos gêneros alimentícios no mundo todo.

No Brasil, para atender aqueles mais humildes, obrigados a ficar em casa por decisão de governadores e prefeitos e que perderam sua renda, concedemos um auxílio emergencial de US$ 800 para 68 milhões de pessoas em 2020.

Lembro que terminamos 2020, ano da pandemia, com mais empregos formais do que em dezembro de 2019, graças às ações do nosso governo com programas de manutenção de emprego e renda que nos custaram cerca de US$ 40 bilhões.

Somente nos primeiros 7 meses desse ano, criamos aproximadamente 1 milhão e 800 mil novos empregos. Lembro ainda que o nosso crescimento para 2021 está estimado em 5%.

Até o momento, o Governo Federal distribuiu mais de 260 milhões de doses de vacinas e mais de 140 milhões de brasileiros já receberam, pelo menos, a primeira dose, o que representa quase 90% da população adulta. 80% da população indígena também já foi totalmente vacinada. Até novembro, todos que escolheram ser vacinados no Brasil, serão atendidos.

Apoiamos a vacinação, contudo o nosso governo tem se posicionado contrário ao passaporte sanitário ou a qualquer obrigação relacionada a vacina.

Desde o início da pandemia, apoiamos a autonomia do médico na busca do tratamento precoce, seguindo recomendação do nosso Conselho Federal de Medicina.

Eu mesmo fui um desses que fez tratamento inicial. Respeitamos a relação médico-paciente na decisão da medicação a ser utilizada e no seu uso off-label.

Não entendemos porque muitos países, juntamente com grande parte da mídia, se colocaram contra o tratamento inicial.

A história e a ciência saberão responsabilizar a todos.

No último 7 de setembro, data de nossa Independência, milhões de brasileiros, de forma pacífica e patriótica, foram às ruas, na maior manifestação de nossa história, mostrar que não abrem mão da democracia, das liberdades individuais e de apoio ao nosso governo.

Como demonstrado, o Brasil vive novos tempos. Na economia, temos um dos melhores desempenhos entre os emergentes.

Meu governo recuperou a credibilidade externa e, hoje, se apresenta como um dos melhores destinos para investimentos.

É aqui, nesta Assembleia Geral, que, vislumbramos um mundo de mais liberdade, democracia, prosperidade e paz.

Deus abençoe a todos.

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Segundo reportagem do jornal “Estado de S.Paulo” desta sexta-feira, o Brasil perdeu seus direitos no Tribunal Penal Internacional (TPI), após acumular e não pagar mais de US$ 6 milhões em dívidas com a entidade sediada em Haia. A situação coloca a diplomacia brasileira em uma “saia-justa”, já que o Brasil possui a segunda maior dívida de um país nas Nações Unidas. O Brasil é um dos membros fundadores do Tribunal Penal Internacional, entidade que representou o maior avanço no direito internacional desde o fim da Guerra Fria. Na prática, a suspensão impede o Brasil a votar, por exemplo, na escolha de novos juízes, “um constrangimento político que afeta o País que, em diversas ocasiões, usa o discurso do multilateralismo para insistir que apenas dentro do quadro da lei e da ONU é que conflitos podem ser superados”, diz o “Estadão”.
De acordo com o jornal, a dívida com o TPI é apenas uma de muitas que o governo brasileiro vem acumulando com a ONU. Conforme revelado com exclusividade pelo “Estadão”, a dívida do Planalto com o orçamento regular da ONU superava em 2014 pela primeira vez a marca de US$ 100 milhões e apenas os EUA mantinham um buraco superior. Documentos da ONU indicam que, até 3 de dezembro, o Brasil devia US$ 170 milhões à entidade. Isso sem contar com outra dívida de US$ 14 milhões (R$ 36,7 milhões) para a Unesco, que deu o título ao Brasil de segundo maior devedor da entidade cultural da ONU, além de outros US$ 87,3 milhões para as operações de paz dos capacetes azuis.
Leia mais no site do “Estadão”.

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