A Bahia registrou 35 mortes e 3.645 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quinta-feira (28). Esse é maior número de mortes registrado pela Sesab em um boletim diário em 2021.

Apesar da alta, vale lembrar que os óbitos ocorreram em diversas datas. No caso das 35 mortes do boletim desta quinta, apenas duas aconteceram na quarta (27), número que ainda pode aumentar futuramente. Enquanto setes dos óbitos computados no boletim de hoje, ocorreram em dezembro de 2020. De acordo com a Sesab, a existência de registros tardios ou acúmulo de casos se deve ao aprofundamento das investigações epidemiológicas.

Também nas últimas 24 horas, 3.343 pacientes foram considerados curados da doença (+0,6%).Dos 577.707 casos confirmados desde o início da pandemia, 556.354 já são considerados recuperados e 11.366 encontram-se ativos.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (21,97%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (11.579,15), Itororó (9.807,67), Itabuna (9.041,24), Muniz Ferreira (9.013,74) e Conceição do Coite (8.858,76).

Na Bahia, 39.706 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

 

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Cientistas do do Laboratório de Bioinformática do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), em Petrópolis (RJ), e do Laboratório de Microbiologia Molecular da Universidade Feevale, em Novo Hamburgo (RS), descobriram que dois jovens adultos do Rio Grande do Sul se tornaram os primeiros casos de pessoas infectadas simultaneamente por duas cepas diferentes do coronavírus.

Uma das linhagens do Sars-CoV-2 presentes nos dois casos é a P2, originada no Rio de Janeiro. Ela possui a temida mutação E484K, que dá ao vírus a capacidade de escapar do ataque de anticorpos, dando em teses a possibilidade de redução da eficácia das vacinas. De acordo com os cientistas, a descoberta evidencia a grande circulação do vírus da covid-19 e aumenta a urgência de vacinar o maior número de pessoas possível.

"A co-infecção mostra que há a possibilidade de recombinação de genomas do vírus. Esse mecanismo está na base da geração de novos coronavírus na natureza. Possivelmente, foi assim que o Sars-CoV-2 passou de morcegos para o ser humano. Esses casos do Sul mostram que a evolução do Sars-CoV-2 pode estar acelerando e são mais um sinal de alerta", diz o virologista Fernando Spilki, coordenador do estudo, ao jornal O Globo.

A co-infecção pelo coronavírus está entre as linhas de investigação propostas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) neste mês numa reunião com especialistas de 134 países. Ela acontece quando uma mesma pessoa contrai dois tipos de vírus diferentes em um mesmo episódio, ou em um curto espaço de tempo.

"A geração de novas linhagens em pouco tempo é preocupante e a co-infecção abre caminho para que essas linhagens se combinem em pessoas infectadas. A recombinação é um processo conhecido em vírus, uma forma de evoluir e se adaptar. As pessoas com Covid-19, mesmo que branda, precisam saber que realmente precisam se resguardar", complementa Spilki.

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A Bahia registrou 4.455 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com as informações divulgadas pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) na noite desta quinta-feira (21).

Ainda de acordo com o boletim, o estado contabiliza 553.770 casos confirmados desde o início da pandemia, 533.460 já são considerados recuperados e 10.550 encontram-se ativos. Também desde o início da pandemia, foram registradas 9.760 mortes, o que representa uma letalidade de 1,76%. De acordo com os dados do boletim desta quinta, 32 pessoas morreram em datas diversas.

Nas últimas 24 horas houve um crescimento de 0,8% tanto no número de casos positivos como de pacientes recuperados da doença.

Salvador é a cidade onde há o maior número de casos proporcionais de pessoas atingidas pela doença: 22,14% do total. Dentre os municípios com maior incidência por 100 mil habitantes, as cidades que registram o maior coeficiente são Ibirataia (10.906,48), Itororó ( 9.174,76), Muniz Ferreira (8.879,01), Conceição do Coité (8.728,16) e Itabuna (8.631,81).

De acordo com a Sesab, o boletim epidemiológico contabiliza ainda 945.800 casos descartados e 137.029 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta quinta-feira.

As informações detalhadas no boletim podem ser acessadas no site da secretaria e também em uma plataforma disponibilizada pelo órgão na internet. Segundo o mesmo documento, 38.926 profissionais da Saúde testaram positivo para a Covid-19 em todo o estado.

Vacinas
As primeiras doses da vacina contra a Covid-19 já foram enviadas pela Sesab para os 417 municípios baianos. Do total de cidades, 417 já informaram o total de vacinas aplicadas. Até às 14h desta quinta-feira (21), 36.097 doses já haviam sido aplicadas em profissionais de saúde, indígenas aldeados, idosos em instituições de longa permanência e pessoas com deficiência.

Para ter acesso ao quantitativo de vacinas por município, o cidadão pode acessar o sistema que também está disponível no portal da Secretaria da Saúde.

Mortes por raça, cor e sexo
Dentre os óbitos registrados na Bahia, 56,58% ocorreram no sexo masculino e 43,42% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 55,09% corresponderam a parda, seguidos por branca com 19,40%, preta com 14,71%, amarela com 0,64%, indígena com 0,13% e não há informação em 10,03% dos óbitos.

O percentual de casos com comorbidade foi de 70,77%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,84%).

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O mundo ultrapassou nesta sexta-feira, 15 de dezembro, a marca de 2 milhões de mortes em decorrência do coronavírus, pouco mais de um ano após o primeiro óbito confirmado, de acordo com levantamento da Universidade Johns Hopkins. No total, 93.418 283 pessoas foram oficialmente diagnosticadas com a doença em todo o planeta, dentre as quais 2.000.905 morreram.

O Estados Unidos seguem como o país com o maior número de infecções (23,3 milhões) e de óbitos (389.581). A Índia vem logo em seguida em volume de diagnósticos (10,5 milhões).

O país asiático soma 151,9 mil mortes, atrás de Brasil (207.095 mortes), que tem 8.324.294 casos.

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Candidatos inscritos para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que estejam acometidos de covid-19 ou outras doenças infectocontagiosas podem solicitar a reaplicação das provas. O Enem será aplicado nos próximos dias 17 e 24 de janeiro (versão impressa) e nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro (versão digital). Já a reaplicação do exame está marcada para os dias 23 e 24 de fevereiro. Quem estiver doente deve comunicar a condição, antes da realização das provas, acessando a Página do Participante na internet.

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), para a análise da possibilidade de reaplicação, a pessoa deverá inserir, obrigatoriamente, no momento da solicitação, documento legível que comprove a doença. Na documentação deve constar o nome completo do participante, o diagnóstico com a descrição da condição, o código correspondente à Classificação Internacional de Doença (CID 10), além da assinatura e da identificação do profissional competente, com o respectivo registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), do Ministério da Saúde (RMS) ou de órgão competente, assim como a data do atendimento. O documento deve ser anexado em formato PDF, PNG ou JPG, no tamanho máximo de 2 MB.

Pelo edital do Enem 2020, são doenças infectocontagiosas, para fins de pedido de reaplicação das provas: coqueluche, difteria, doença invasiva por Haemophilus influenza, doença meningocócica e outras meningites, varíola, Influenza humana A e B, poliomielite por poliovírus selvagem, sarampo, rubéola, varicela e covid-19. O Inep reforça que os participantes que apresentarem sintomas na véspera ou no dia da prova não deverão comparecer ao exame, "primando pela segurança e pela saúde coletiva".

"Em casos como esses, além de registrar o ocorrido na Página do Participante, o inscrito deverá entrar em contato com a Central de Atendimento do Inep (0800 616161) e relatar a condição, com o objetivo de agilizar a análise do laudo pela autarquia. A aprovação ou a reprovação da solicitação deverá ser consultada, também, na Página do Participante", informa a autarquia.

Segundo o Inep, não só pessoas com problemas de saúde na data das provas poderão participar da reaplicação. Quem tiver problemas logísticos, como, por exemplo, falta de energia elétrica, também poderá comunicar o problema pela Página do Participante para fazer o exame em fevereiro.

Protocolos
O governo informa que protocolos relacionados à covid-19 na aplicação do exame incluem a disponibilização de álcool em gel nas salas e a obrigatoriedade do uso de proteção facial durante a prova. O participante poderá levar mais de uma máscara para troca ao longo do dia. As máscaras serão verificadas pelos fiscais para evitar possíveis infrações. O participante que não utilizar a máscara cobrindo totalmente o nariz e a boca, desde a entrada até a saída do local de provas, ou recusar-se, injustificadamente, a respeitar os protocolos de proteção contra a pandemia, a qualquer momento, será eliminado do exame, exceto em casos previstos na Lei n.º 14.019, de 2020.
Também foram estabelecidas regras específicas para reduzir aglomerações durante a aplicação do Enem. Segundo o Inep, a ocupação das salas será de, aproximadamente, 50% da capacidade. Os colaboradores do Enem também deverão possibilitar o máximo de ventilação natural nos ambientes. Além disso, os portões serão abertos às 11h30 (horário de Brasília), 30 minutos antes do previsto nos editais. As pessoas consideradas de grupos de risco (idosos, gestantes e pessoas com doenças respiratórias ou que afetam a imunidade) ocuparão salas com no máximo 25% da capacidade máxima. Ainda de acordo com o Inep, esses participantes já foram previamente identificados na base de inscritos e alocados nas salas especiais.

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A Bahia registrou 32 mortes e 3.094 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quarta-feira, 13. No mesmo período, 2.111 pacientes foram considerados curados da doença (+0,4%). Dos 518.955 casos confirmados desde o início da pandemia, 501.688 já são considerados recuperados e 7.755 encontram-se ativos.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,35%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (10.573,41), Muniz Ferreira (8.676,91), Conceição do Coité (8.558,52), Itabuna (8.178,29) e Jucuruçu (8.174,45). Na Bahia, 37.935 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 32 óbitos que ocorreram em diversas datas.A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus. O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 9.512, representando uma letalidade de 1,83%.

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A Bahia registrou, nas últimas 24 horas, 1.649 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,3%) e 1.570 recuperados (+0,3%). Os números foram atualizados no boletim epidemiológico deste domingo (10).

Além disso, houve 32 óbitos notificados no mesmo período. Segundo a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), dos 512.841 casos confirmados desde o início da pandemia, 496.542 já são considerados recuperados e 6.875 estão ativos.

Ao todo, o boletim epidemiológico contabiliza ainda 902.102 casos descartados e 121.681 em investigação. Em todo o estado, 37.642 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,37%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (10.514,63), Muniz Ferreira (8.636,49), Conceição do Coité (8.533,00), Jucuruçu (8.163,49) e Pintadas (8.096,20).

Mortes
De acordo com o boletim epidemiológico deste domingo contabiliza 32 mortes por covid-19. Os óbitos ocorreram em diversas datas.

A Sesab afirma que existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19.

Além disso, outra explicação seria o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

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A Bahia registrou nas últimas 24 horas mais 2980 casos de covid-19, uma taxa de crescimento de 0,6%. O boletim epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (7) traz ainda mais 29 óbitos, que aconteceram em diferentes datas, mas tiveram a confirmação agora. Ao todo, o estado teve 505.918 casos desde o início da pandemia, com 490.725 já considerados recuperados e 5.860 ainda ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são contabilizados subtraindo os óbitos e recuperados do número de casos totais. Essas contas são feitas de maneira automática.

Além destes, há 123.275 casos sendo investigados. Outros 895.305 foram descartados. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas de hoje.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,45%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100 mil habitantes foram Ibirataia (10.442,79), Muniz Ferreira (8.609,54), Conceição do Coité (8.517,98), Jucuruçu (8.152,53) e Pintadas (8.096,20).

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 9.333, representando uma letalidade de 1,84%. Dentre os óbitos, 56,49% ocorreram no sexo masculino e 43,51% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,77% corresponderam à parda, seguidos por branca com 19,11%, preta com 14,63%, amarela com 0,66%, indígena com 0,13% e não há informação em 10,69% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 70,81%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,58%).

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A Bahia registrou 28 mortes e 815 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda, 4. No mesmo período, 1.236 pacientes foram considerados curados da doença (+0%). Dos 496.823 casos confirmados desde o início da pandemia, 483.275 já são considerados recuperados, 4.302 encontram-se ativos.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,46%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (10.344,83), Muniz Ferreira (8.515,23), Conceição do Coité (8.445,93), Jucuruçu (8.152,53), Pintadas (8.019,55).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 886.572 casos descartados e 122.447 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta segunda-feira (04). Na Bahia, 36.841 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 28 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 9.246, representando uma letalidade de 1,86%.

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Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.206 casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,7%) e 3.134 recuperados (+0,7%). Dos 487.691 casos confirmados desde o início da pandemia, 472.868 já são considerados recuperados, 5.751 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,59%) Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (10.272,99), Muniz Ferreira (8.407,44), Conceição do Coité (8.291,30), Pintadas (8.000,38), Jucuruçu (7.900,50).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 879.989 casos descartados e 122.973 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta terça-feira (29).

Na Bahia, 36.346 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

Óbitos

O boletim epidemiológico desta terça-feira contabiliza 31 óbitos que ocorreram em diversas datas. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 9.072, representando uma letalidade de 1,86%. Dentre os óbitos, 56,58% ocorreram no sexo masculino e 43,42% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,84% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,86%, preta com 14,62%, amarela com 0,67%, indígena com 0,13% e não há informação em 10,88% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 70,89%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,52%).

 

 

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.206 casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,7%) e 3.134 recuperados (+0,7%). Dos 487.691 casos confirmados desde o início da pandemia, 472.868 já são considerados recuperados, 5.751 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,59%) Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (10.272,99), Muniz Ferreira (8.407,44), Conceição do Coité (8.291,30), Pintadas (8.000,38), Jucuruçu (7.900,50).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 879.989 casos descartados e 122.973 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta terça-feira (29).

Na Bahia, 36.346 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

Óbitos
O boletim epidemiológico desta terça-feira contabiliza 31 óbitos que ocorreram em diversas datas. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 9.072, representando uma letalidade de 1,86%. Dentre os óbitos, 56,58% ocorreram no sexo masculino e 43,42% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,84% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,86%, preta com 14,62%, amarela com 0,67%, indígena com 0,13% e não há informação em 10,88% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 70,89%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (73,52%).

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