Com o contrato para a compra de 90% da SAF do Bahia oficialmente assinado e a conclusão do processo jurídico, o Grupo City detalhou os planos que tem para o tricolor nos próximos anos. Nesta quinta-feira (4), o CEO do fundo de investimentos, Ferran Soriano, participou de evento na Fonte Nova no qual explicou os caminhos que o clube vai seguir.

O diretor do City colocou o Bahia como o segundo maior clube do Grupo, atrás apenas do inglês Manchester, e exaltou a força do Esquadrão. Entre os temas abordados, Soriano falou sobre a captação e desenvolvimento de atletas. De acordo com ele, a entrada no futebol brasileiro foi estratégica pelo potencial de formação de jogadores. A ideia é a de que os talentos se desenvolvam e ganhem títulos com o Esquadrão.

“O grupo vê no Bahia e no futebol brasileiro a maior oportunidade de crescimento do mundo. Vai depender de nós e de outros clubes brasileiros fazer crescer a liga como merece. Do outro lado, na procura de talento. Nossa aspiração é encontrar talento na Bahia, que vai se desenvolver conosco, com a melhor tecnologia de treinamento do mundo para chegar até o top. Qual o top? Primeiro, chegar no Bahia e ganhar campeonatos com o Bahia. Mas também chegar na Europa”, iniciou.

"Mas, para ser claro, o objetivo não é encontrar talento e mandar para a Europa. O talento tem que jogar aqui, tem que ser campeão e, talvez, alguns deles irem para a Europa depois", completou.

Ferran Soriano deixou claro que no médio prazo a ideia é estreitar as relações do Bahia com o povo baiano da capital e do interior. Ele acredita que o clube possui um mercado de 15 milhões de pessoas que pode ser explorado de diferentes formas.

Entre elas está a captação de jogadores. O diretor disse que ainda não decidiu qual será o futuro do Fazendão, antigo centro de treinamentos que chegou a ser colocado à venda, mas deixou claro que o Bahia vai fincar bases em Salvador, e anunciou que serão criadas academias de futebol do City na capital baiana.

“Temos estudado as opções do Fazendão, do Centro de Treinamentos, as opções de campos que temos alugados na cidade, e queremos estudar mais. Não temos uma resposta ainda. É uma decisão importante e merece um tempo. Com certeza o que queremos é ter uma infraestrutura na Bahia, em Salvador, do mesmo nível que temos em outros lugares do mundo”, disse.

“O Grupo City tem o que chamamos de City Football Academy em Manchester, Nova York, Melbourne, estamos construindo uma em Palermo, e acabamos de comprar terrenos para construir uma em Girona. Esses centros de treinamentos vão estar ligados, vão compartilhar tecnologia, conhecimento e experiência. Vamos ter uma, ou várias, City Football Academy em Salvador, mas ainda não sei onde e como. Por enquanto o que temos no centro de treinamentos [em Dias D’Ávila] está muito bom. Investimos em outros clubes em que a situação era muito pior. Não temos urgência, por enquanto funciona, mas queremos revisar toda a situação e desenvolver uma estratégia para que em Salvador possamos ter umas dessas City Football Academy conectada com todas as outras do mundo”, completou.

Durante a passagem por Salvador, Soriano se reuniu com o prefeito Bruno Reis para discutir projetos envolvendo campos em bairros populares da cidade. A comitiva do City visitou uma escolinha de futebol no bairro do Uruguai. O grupo também se reunirá com o governador Jerônimo Rodrigues.

Já sobre a Fonte Nova, Ferran Soriano elogiou o estádio e afirmou que o Bahia está satisfeito com o atual mando de campo. Ele deixou aberta a possibilidade do tricolor assumir a gestão do equipamento em um futuro próximo. O atual contrato do consórcio que gere a Arena se encerra em 2028.

“Pensamos em tudo. As possibilidades estão abertas. Precisamos entender mais, falar com as pessoas envolvidas. Temos trabalhado juntos com Guilherme [Bellintani] e seu time. Só hoje que eu tenho a legitimidade de falar com as pessoas certas. O que posso dizer é que esse estádio é fantástico. Tem coisas a melhorar, mas é muito bom e estamos felizes de estar aqui”, se limitou.

Autossuficiência financeira
O contrato estabelecido entre Bahia e Grupo City prevê o aporte de R$ 1 bilhão no prazo de 15 anos. O dinheiro será usado no pagamento de dívidas, investimento em estrutura e compra de atletas. No entanto, Soriano afirma que o Bahia será autossuficiente na criação de receitas.

Ele conta que o clube terá à disposição toda tecnologia e conhecimento global do City. O processo de integração da equipe baiana com outras marcas do fundo será feito pelo peruano Raul Aguirre, novo CEO do Esquadrão.

“O clube tem que ser sustentável, tem que gerar receita para ser autossuficiente. Para fazer isso acontecer, o City vai trazer os recursos necessários. Tecnologia, pessoal , know-how e experiência. O grupo tem esse compromisso de trazer os recursos para ajudar o Bahia e temos aqui duas pessoas que vão ajudar a fazer isso. Carlos Santoro [diretor de futebol] tem nove anos trabalhando no Grupo City. Raul Aguirre é hoje o nosso CEO, vem com experiência e o objetivo inicial é integrar o Bahia ao Grupo na área comercial, financeira, marketing e tudo mais. Tenho total confiança nessas pessoas”, afirmou ele, completando que a expectativa é por um rápido crescimento:

“Queremos ritmo rápido de crescimento. Nossa prioridade é crescer esportivamente e economicamente. Se não crescermos a receita, não poderemos investir em jogadores".

Disputa por títulos
Ferran Soriano foi questionado sobre quando o Bahia estará pronto para brigar por grandes títulos no futebol brasileiro e sul-americano, ele disse que não tem a resposta e pediu paciência com o processo que está sendo implantado.

“Não tenho resposta para isso. Não sei. Sei qual é o caminho. O caminho é ter um time competitivo para a Série A. Assisti aos últimos três jogos, e o time foi competitivo. Temos que ter um time consolidado na Primeira Divisão. Depois disso, vamos construindo passo a passo. Eu vejo o momento em que o time vai estar consolidado e participando das competições regionais [continentais]. Em quanto tempo, não sei”.

“O time vai precisar de mais tempo. Sei da impaciência do torcedor, sou torcedor também. Mas aprendi que a paciência é muito importante. Depois do jogo, pode estar contente ou não. Eu sei que, às vezes, passamos momentos difíceis. Eu sei que, no fundo, a torcida ama o clube. E se você ama o clube, tem que ser capaz de resistir. É pior do que já passou com rebaixamento e pandemia. Mas o clube sobreviveu”.

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O Bahia venceu o Vasco por 2x1 na tarde deste domingo (28), na Arena Fonte Nova, e se firmou no 2º lugar da Série B. Mas essa não foi a única grande notícia para a torcida tricolor. Os 48.183 pagantes quebraram o recorde de público no estádio - após a reconstrução em 2013 - em partidas entre clubes. O público total foi de 48.660.

O recorde anterior era de 46.341 pagantes, no jogo Bahia 0x1 Grêmio, pela Copa do Brasil 2019.

O maior público geral da Arena Fonte Nova é 51.227, na partida Bélgica 2x1 Estados Unidos, pelas oitavas de final da Copa do Mundo de 2014. Na ocasião, o estádio recebeu uma arquibancada provisória para aumentar a capacidade. Após o Mundial, a estrutura não foi mais instalada.

O recorde batido neste fim de semana já era esperado. Isso porque, 11 dias antes da bola rolar, os ingressos para a torcida tricolor tinham sido esgotados. O clube chegou a abrir um setor extra próximo às instalações do Museu do Bahia no estádio para ampliar a capacidade. A torcida do Vasco também contribuiu com os números e esgotou os quase 5 mil ingressos do setor visitante.

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Definitivamente, é dentro de casa que o Bahia mostra a sua força na Série B. Atuando na Fonte Nova, o Esquadrão venceu todos os quatro jogos que disputou pelo Brasileiro. Uma boa notícia, já que das próximas cinco partidas, quatro serão disputadas em Salvador.

A partir do confronto com o Criciúma, sábado, às 16h30, pela 10ª rodada, o Bahia vai iniciar uma sequência de partidas em casa. Logo depois do duelo com o Tigre, o adversário será o Sport, na quarta-feira, dia 8, às 21h30, também na Fonte Nova.

No dia 11 de junho, um sábado, o tricolor sai para enfrentar o Operário, em Ponta Grossa (PR), e no retorno tem mais duas partidas em sequência como mandante, contra Chapecoense e Novorizontino, respectivamente. Esses jogos serão nos dias 14 e 25 de junho.

A conta pode ficar ainda maior porque entre as partidas contra Chapecoense e Novorizontino, o clube baiano entrará em campo no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. O adversário e o local da partida vão ser definidos em sorteio.

Pensando exclusivamente na Série B, a sequência na Fonte Nova promete ser importante para o Bahia seguir firme na briga pelo acesso à primeira divisão. Basta observar os números. O tricolor tem 100% de aproveitamento em casa na competição.

Em quatro jogos, o Esquadrão venceu Cruzeiro (2x0), Sampaio Corrêa (2x0), Londrina (4x0) e Ponte Preta (2x1). A boa campanha garantiu 12 dos 16 pontos que o time soma no torneio. Entre os 20 clubes da Série B, apenas o Cruzeiro também venceu todos os jogos em casa.

“Em casa somos 100% e precisamos continuar como 100%. O Criciúma é um time muito difícil, que briga muito, tem uma defesa forte. Vamos precisar superar tudo isso e fazer um jogo acima dos últimos que fizemos”, disse o técnico Guto Ferreira.

Se mantiver os 100% de aproveitamento em casa, o Bahia encerrará a 14ª rodada com pelo menos 28 pontos. Tomando as últimas cinco edições da Série B como referência, a pontuação garante ao Esquadrão, ao menos, a segunda colocação nesse altura do campeonato. Atualmente,o tricolor está na terceira posição, com 16 pontos. O Vasco aparece em segundo, com 17, e o Cruzeiro é o líder com 22 pontos.

Na temporada, o Bahia tem aproveitamento de 71,4% jogando em casa. Entre Campeonato Baiano, Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Série B, foram 14 jogos com nove vitórias, três empates e duas derrotas. O time marcou 28 gols e sofreu oito.

Reforçado
Para fazer o dever de casa diante do Criciúma, o Bahia conta com reforço de peso. Após quase dois meses lesionado, o atacante Rodallega volta a ser opção para Guto Ferreira. Ele se junta ao volante Rezende, que estava suspenso na rodada anterior.

Outro que pode aparecer como opção é o atacante Raí Nascimento, que está recuperado da cirurgia na mão direita e iniciou os treinos com o elenco. O também atacante Marco Antônio está fora de ação. Ele recebeu o terceiro cartão amarelo na derrota por 1x0 para o Tombense e está suspenso.

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O Bahia pode voltar a jogar sem a presença da torcida no estádio. O tricolor estuda não abrir a Fonte Nova durante as partidas enquanto estiver em vigor o decreto do governo do estado que limita em apenas 1.500 pessoas a capacidade dos estádios. A informação foi inicialmente divulgada pelo site Globo Esporte e confirmada pelo CORREIO.

Nesta segunda-feira (24), o tricolor tem uma reunião com a Fonte Nova para discutir o assunto. O Esquadrão entende que terá prejuízos se abrir o estádio para um público máximo de 1.500 torcedores. O decreto começa a valer nesta segunda-feira e vai até o dia quatro de fevereiro.


Na partida contra o Unirb, na última quarta-feira (19), quando apenas 973 torcedores acompanharam o empate por 1x1, o Esquadrão amargou prejuízo de R$ 68.643,28, de acordo com o boletim financeiro da partida. Na ocasião, a capacidade máxima permitida no estádio era de 3 mil pessoas.

O Bahia calcula que teria um gasto de R$ 100 mil apenas para receber os 1.500 autorizados em cada jogo. Desde que a capacidade da Fonte Nova foi reduzida, apenas sócios com acesso garantido têm acesso às partidas.

No acordo que possui com a Fonte Nova, caso o duelo não tenha público, o estádio fica responsável por bancar o custo da operação. Se o número de torcedores presentes for entre 1 e cerca de 20 mil (50% da capacidade), o custo fica com o Esquadrão. Acima de 20 mil pessoas, o valor é dividido entre o tricolor e a Arena.

O próximo compromisso do Bahia na Fonte Nova será nesta quarta-feira (26), quando recebe o Doce Mel, às 19h15, pela terceira rodada do Campeonato Baiano. O jogo vai marcar a estreia do time principal na temporada.

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Com apenas seis dias da sua reabertura, o hospital de campanha da Arena Fonte Nova já registra 97% de ocupação em seus leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Os dados são desta quarta-feira (10).

A unidade, que foi inaugurada em junho do ano passado e desativada em outubro após um controle no avanço da pandemia, precisou ser reabertura na última quinta-feira (4) para tratamento de pacientes com covid-19.

Nessa fase inicial de reabertura, a unidade disponibilizou 30 leitos de UTI e 20 leitos clínicos. A unidade especializada em casos mais graves já está com 29 pacientes, o que representa 97% da ocupação, enquanto a outra possui 18 internados, chegando a 90% de ocupação, segundo dados da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab).

Dos pacientes que estão internados na UTI, seis precisam de suporte de ventilação mecânica.

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Não teve jeito. A Fonte Nova voltará a lutar a sua partida mais decisiva: contra o coronavírus. A Arena abrigou um hospital de campanha entre junho e outubro, quando foi desativado. A crescente dos casos forçou a sua reabertura, conforme anunciado pelo Governador do Estado, Rui Costa, em transmissão online na noite desta segunda (22).

O Hospital de Campanha terá 80 leitos, sendo 50 de UTI e 30 leitos clínicos - todos exclusivos para o tratamento da Covid-19. O número representa 10 leitos a mais do que o hospital abrigou na inauguração. O Estado aguarda a chegada de respiradores enviados pelo Ministério da Saúde à Bahia.

De acordo com Rui, ele já ordenou que uma licitação para contratar uma organização que vai gerir o equipamento seja publicada no Diário Oficial do Estado.

"Estamos abrindo todos os leitos possíveis, e o número de UTIs ficará maior. E o número de leitos clínicos tem taxa de ocupação menor, e eles servem mais para retaguarda para os leitos de UTI. Quando nós fomos abrir a Fonte Nova, teremos a metade de leito clínico. Essa nova fase está exigindo menos leitos clínicos e mais leitos de UTI", afirmou o governador.

De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), 63 pessoas morreram vítimas de coronavírus nesta segunda. O sistema de saúde sofre a maior pressão desde o início da pandemia, com unidades de saúde públicas e privadas registrando ocupação que ultrapassam os 80%.

A Sesab também registrou hoje, pelo quarto dia consecutivo, o maior número de pacientes internados em UTIs Covid-19 desde o início da pandemia. São 912 pacientes adultos e pediátricos em estado grave ocupando leitos nas diversas regiões da Bahia. O número de mortos na Bahia desde o início da pandemia é de 11.254, representando uma letalidade de 1,72%.

"Nós queremos ver ao longo da semana esse número decrescer e precisamos da ajuda do povo baiano para que a gente volte o mais rápido possível a poder aglomerar, cantar, brincar, beber, fazer tudo que a gente adora fazer", disse Rui.

A Bahia teve 1190 leitos de UTI no auge da primeira onda do coronavírus. De acordo com Rui, a ampliação em 90 leitos que será realizada durante a próxima semana vai fazer com que o Estado chegue a 1203. Atualmente, a Bahia dispõe de 1113 leitos. A ocupação é de 80%.

Mesmo com os esforços para abrir mais leitos e impedir que a Bahia registre cenas como as vistas em Manaus, quando o sistema de saúde entrou em colapso, o pedido é de seguir orientações de distanciamento social, ficar em casa o máximo possível e fazer o uso correto de máscara. Caso contrário, a subsecretária de saúde, Tereza Cristina Paim, afirma que será um esforço semelhante a enxugar gelo: e uma hora essa conta não vai fechar.

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Na estreia do técnico Roger Machado, o Bahia carimbou sua classificação para a quarta fase da Copa do Brasil ao derrotar o CRB por 1 a 0, na Fonte Nova, nesta terça-feira, com um gol marcado por Elton aos 53 minutos da etapa complementar. O jogo foi marcado por duas expulsões, além da lesão de Zé Carlos, que deixou o campo de ambulância.

Com o resultado, o Bahia aguarda o encerramento da terceira fase para conhecer seu próximo adversário, que sairá por intermédio de sorteio a ser realizado pela CBF. Enquanto isso, o time foca na decisão do Campeonato Baiano contra o Bahia de Feira de Santana.

Bahia e CRB entraram em campo com posturas distintas. O primeiro explorou a posse de bola, mas encontrou o time alagoano fechado, procurando uma jogada de contra-ataque para surpreender. A equipe mandante, então, precisou recorrer a chutes de fora da área, como do volante Douglas, e às bolas alçadas dentro da área. Em uma delas, Arthur Caíke cabeceou com perigo.

O CRB foi se soltando, optando por uma marcação pressão. A tática por muito pouco não deu resultado. Lucas tabelou com Júnior, recebeu na marca do pênalti, mas pegou mal na bola e jogou pela linha de fundo. A resposta do Bahia veio com Ramires, que arriscou de fora da área e mandou rente à trave. O ponto negativo da primeira etapa foi a lesão de Élber. Com dores, o meia acabou substituído por Artur e saiu de campo aplaudido pelos torcedores.

O segundo tempo começou com o CRB totalmente atrás da linha do meio de campo. O clube alagoano, porém, foi o primeiro a chegar com perigo. Mailson foi lançado dentro da área, tentou o cabeceio, mas não conseguiu desviar. O susto deixou a torcida do Bahia impaciente na Fonte Nova.

Mas aos 12 minutos, o futebol ficou em segundo plano com a lesão de Zé Carlos. Segundo os médicos do Bahia, que ajudaram no atendimento, o jogador deixou o gramado de ambulância - entrou em campo com a bola rolando -, com uma concussão, devido a um trauma na região posterior do crânio. O atleta, no entanto, se movimentava e acabou levado para um hospital próximo do estádio para ser observado e evitar qualquer agravamento na lesão que possa afetar a coluna cervical.

Depois que a bola voltou a rolar, o Bahia cresceu. Em cobrança de lateral de Nino Paraíba, Fernando desviou e Douglas mandou no travessão. A situação do time baiano melhorou ainda mais após Igor ser expulso por retardar a cobrança de lateral. Mas Douglas acabou acertando um chute em Victor Rangel, recebeu o vermelho e deixou a equipe mandante também com dez em campo.

O CRB estava satisfeito com o resultado, enquanto o Bahia foi para cima e chegou a ter um gol anulado marcado por Fernandão. Já aos 53 minutos, não teve jeito. Após confusão dentro da área do time alagoano, Elton recebeu de Shaylon e deu um toque na bola, que passou entre as pernas de Edson Mardden, confirmando a classificação da equipe baiana.

*Estadão Conteúdo

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