O Jornal da Cidade

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Quarta, 08 Julho 2020 17:46

Enem será em 17 e 24 de janeiro de 2021

Após ter sido adiada por conta da pandemia de Covid-19, a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 ganhou uma nova data. Depois de uma enquete com os participantes do exame, o Ministério da Educação anunciou que as provas impressas serão realizadas nos dias 17 e 24 de janeiro de 2021. Enem Digital será aplicado nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro do mesmo ano

A reaplicação dos exames está prevista para os dias 24 e 25 de fevereiro. O Ministério da Educação estima que os resultados do Enem sejam divulgados no dia 29 de março.

O anúncio foi feito através de uma entrevista coletiva que contou com Antonio Paulo Vogel, secretário-executivo do MEC, e por Alexandre Lopes, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Originalmente, as provas seriam aplicadas em novembro deste ano. Entretanto, a pandemia fez com que o governo, após ser pressionado por estudantes e entidades, decidisse adiar a aplicação do Enem.

O Facebook anunciou nesta quarta-feira (8) a remoção de uma rede de contas e páginas, tanto na rede social quanto no Instagram, ligadas ao Partido Social Liberal (PSL) e a gabinetes da família Bolsonaro. Segundo a empresa, essas contas estavam envolvidas com comportamento inautêntico no Brasil.

Cerca de 883 mil pessoas seguiam uma ou mais dessas páginas no Facebook. Em torno de 917 mil seguiam contas do grupo no Instagram e o grupo removido reunia cerca de 350 pessoas;

Mesmo com os responsáveis tentando ocultar suas identidades, as investigações da rede social encontraram ligações de pessoas associadas ao PSL e a alguns dos funcionários nos gabinetes de Anderson Moraes, Alana Passos, Eduardo Bolsonaro, Flávio Bolsonaro e Jair Bolsonaro.

Ainda de acordo com a rede social, foram apagadas 35 contas, 14 Páginas e 1 Grupo no Facebook, além de 38 contas no Instagram. O grupo usava uma combinação de contas duplicadas e contas falsas para evitar a aplicação de políticas da plataforma. As contas removidas não foram divulgadas.

O Facebook afirmou que chegou ao grupo a partir de notícias na imprensa e por meio de referências durante audiência no Congresso brasileiro. Segundo a empresa, os conteúdos publicados eram sobre notícias e eventos locais, incluindo política e eleições, meme políticos, críticas à oposição, organizações de mídia e jornalistas, e também sobre a pandemia de coronavírus.

O grupo gastou US$ 1,5 mil em anúncios por essas páginas, pagos em real. "A atividade incluiu a criação de pessoas fictícias fingindo ser repórteres, publicação de conteúdo e gerenciamento de Páginas fingindo ser veículos de notícias", disse o Facebook em comunicado.

Os detalhes de toda a operação brasileira foram postados no site do Atlantic Council’s Digital Forensic Research Lab, instuição que realize análise independente de remoções do Facebook por comportamento inautêntico coordenado.

O anúncio faz parte de uma remoção de redes de desinformação que operavam em quatro territórios postando conteúdo relacionado a assuntos políticos domésticos. Além do Brasil, foram derrubadas redes nos EUA, na Ucrânia e na América Latina, incluindo países como El Salvador, Argentina, Uruguai, Venezuela, Equador e Chile. No caso brasileiro, as investigações e remoções ocorreram a partir de notícias na imprensa brasileira e referências feitas ao assunto no Congresso durante a CPMI das fake news.

Nathaniel Gleicher, diretor de Cibersegurança do Facebook, foi cauteloso em apontar o envolvimento direto ou o conhecimento dos políticos na campanha, inclusive na coordenação das postagens. "Não podemos afirmar a ligação direta das pessoas citadas, mas podemos afirmar que pessoas associadas a eles e a seus escritórios se envolveram em comportamento inautêntico na plataforma". O Facebook, porém, identificou que um membro da rede é conectado ao vereador Carlos Bolsonaro e outro é contratado do deputado estadual pelo PSL de São Paulo Coronel Nishikawa.

Segundo o executivo, não há indícios de que uma empresa foi contratada para realizar o trabalho, como aconteceu com a operação nos outros países latinos. A operação brasileira, porém, gastou US$ 1,5 mil em anúncios no Facebook e foram pagos em reais (cerca de R$ 8,03 mil na cotação desta quarta,8).

Segundo a Atlantic Council, o envolvimento de funcionários de gabinetes pode indicar que a operação usou recursos públicos, pois as postagens eram feitas durante o horário regular de expediente. O documento cita Paulo Eduardo Lopes (conhecido como Paulo Chuchu, funcionário do gabinete de Eduardo Bolsonaro, como um dos principais operadores da rede.

A data de recomeço do Campeonato Baiano já está definida. A bola voltará a rolar no estadual no próximo dia 22. Em contato com o CORREIO, o presidente da Federação Bahiana de Futebol (FBF), Ricardo Lima, confirmou a informação.

O cronograma e protocolo de segurança propostos pela FBF à Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) foram aprovados. O calendário será conciliado com a Copa do Nordeste, que será reiniciada um dia antes, 21, e terá Salvador e Feira de Santana como sedes na reta final.

O estadual foi interrompido no dia 15 de março, após a 7ª rodada da fase classificatória, em função da pandemia de coronavírus. Com 15 pontos, o Bahia é o líder isolado. Apenas com um, o Jacobina amarga a lanterna. Ainda restam duas rodadas da primeira fase a serem disputadas. Os quatro primeiros colocados avançam às semifinais e o último é rebaixado.

O município baiano de Sátiro Dias recebeu R$ 6 milhões em investimentos privados e 63 novos postos de trabalho diretos, com a implantação de uma unidade industrial da Naturall Águas do Brasil, empresa que vai produzir águas mineralizada e mineral de 20 litros, água saborizada, refrigerantes, sucos e néctares de frutas, com a marca NaturallD+. A unidade tem a capacidade de produção de 168,8 milhões de litros por ano e a assinatura do protocolo de intenções com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), ocorreu na terça-feira (07).

"Estamos promovendo a descentralização da industrialização em nosso estado, interiorizando os investimentos. Isto para que as cidades do interior tenham as mesmas oportunidades de emprego e renda que as regiões metropolitanas. Por isso, essa fábrica é uma grande conquista para o município de Sátiro Dias", destaca o vice-governador João Leão, titular da SDE.

De acordo com Florinda Calazans, diretora Administrativa Financeira da Naturall Águas, a fábrica já está 100% implantada e só aguarda a adesão e concessão do programa Desenvolve, para iniciar as atividades. Etapa que avançou com o protocolo assinado. Calazans acredita que até o final de 2020 os produtos começarão a ser comercializados.

"Somos extremamente abençoados por Deus por estarmos localizados em uma aréa extremamente fértil. A Água NaturallD+ é a única água na Bahia com o PH 7,2, o 5º PH do Brasil em águas. Nossa intenção para um futuro próximo é que a nossa fábrica seja ampliada para outros mercados fora da Bahia, impulsionando a ampliação e instalação das demais linhas, que fomentarão a atividade fabril, como a implantação da linhas de descartáveis e produtos adicionados", destaca a empresária.

Quarta, 08 Julho 2020 17:07

Labatut, o herói que virou bicho-papão

Passado o festejo do Dois de Julho, restrito, esse ano, pela primeira vez, a homenagens virtuais, sem o povo nas ruas, por conta da pandemia, vou lembrar um caso curioso, envolvendo um dos ícones da guerra da Independência da Bahia. Um personagem que integra o panteão dos heróis das escaramuças que resultaram na expulsão dos portugueses, com direito a busto na Lapinha e nome de rua em Salvador. Trata-se do mercenário francês o general Pierre ou Pedro Labatut, vencedor da “Batalha de Pirajá”, contratado para ajudar o exército brasileiro de libertação.

O fato é que o nome do mercenário virou “bicho-papão” na fronteira dos estados do Ceará e Rio Grande do Norte. O folclorista Câmara Cascudo recolheu essa lenda, surgida no final do século 19, entre moradores da serra do Apodi.

Labatut é descrito como um “ser enorme, permanentemente faminto, com os pés classicamente redondos, cabelos compridos e revoltos, corpo vestido de pelos ásperos como o do porco-espinho, dentes que lhes saem pela boca e um só olho no meio da testa”.

A origem desse bicho-papão remonta a passagem de Labatut pelo Ceará entre  1832/33 (dez anos, portanto, da independência da Bahia) comandando 1.690 homens que combateram o caudilho Joaquim Pinto Madeira. Por onde passava, Labatut deixava um rastro de brutalidade. A alta estatura, a selvageria e grosseria espontâneas marcaram os soldados que ele comandou.

Ao voltarem para seus lares no Ceará, Paraíba e RN, esses combatentes ajudaram a propagar as histórias de Labatut. Como entidade sobrenatural, saía à noite parando nas portas das casas para ouvir crianças barulhentas, ameaçando “devorá-las”! Assim, o general francês que está inscrito nos livros da história da Bahia como herói, virou bicho-papão no Ceará.

 

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Biaggio Talento é jornalista, e colaborador do O Jornal da Cidade.

Mais 25 mil testes rápidos foram comprados pela Prefeitura de Camaçari. Para conferir o material, o prefeito Elinaldo Araújo foi até ao almoxarifado do município, nesta segunda-feira (6/7), para iniciar a distribuição do material para as unidades de saúde que atendem as demandas da Covid-19.

“Chegaram os testes rápido tão cobrado pela população. Logo no início da pandemia esses testes estavam sendo vendidos por R$ 150, fizemos um chamamento público e compramos a R$ 37. Tem 25 mil testes que vão atender a toda população, a minha orientação é que os locais que tenham maior incidência de casos façam testagens maciças, acompanhado de serviço de higienização, campanha para entrega de máscara, e serviço social para melhorar a situação”, destacou o gestor municipal.

O secretário da Saúde, Luiz Duplat, explicou como funciona os testes rápido, “esses são para anticorpo, o para antígeno nós já compramos, recebemos e estão nas nossas unidades. O teste deve ser realizado a partir do sétimo dia de sintomas, não adianta fazer antes. São importante porque a gestão pode ver como está a prevalência da doença no município, o percentual de pessoas contaminadas”.

Para a compra foram investidos R$ 925 mil, e de acordo a necessidade pode ser que sejam adquiridas mais unidades. Para realizar os testes tem de seguir os critérios: idosos acima de 60 anos, profissionais de saúde e segurança, população economicamente ativa, de 15 a 59 anos, com sintomas.

Mais duas medidas de enfrentamento à pandemia da Covid-19 em Salvador, voltadas para o setor econômico, foram adotadas pela Prefeitura e já passam a valer esta semana. São elas: o acesso às certidões municipais para adimplentes até 15 de março deste ano e a prorrogação do prazo de pagamento, até o fim de 2020, do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) dos meses de agosto a dezembro para empresas que tiveram as atividades suspensas pelos decretos municipais de isolamento social.

O anúncio foi feito pelo prefeito ACM Neto durante entrega da requalificação da Praça Marechal Deodoro, no Comércio, na manhã desta segunda-feira (6). A intenção das medidas, segundo o chefe do Executivo municipal, é de oferecer apoio a setores econômicos duramente afetado pelas necessárias ações de preservação da vida. .

"Vamos divulgar um plano completo envolvendo 100 medidas de apoio às atividades econômicas em Salvador, parte delas nas áreas fiscal e tributária. No entanto, já estamos antecipando essas duas medidas, entendendo a dificuldade que o setor está passando", salientou ACM Neto.

No caso das certidões municipais, elas serão emitidas pela Secretaria Municipal da Fazenda (Sefaz) com informações do dia 13 de março. A ação vai facilitar aqueles que necessitarem obter financiamento em linhas de crédito para recuperar o próprio negócio, já que precisam apresentar o documento nas instituições bancárias.

Já o estendimento do prazo de pagamento das parcelas do IPTU até o fim do ano foi adotado vai ajudar muitos empreendimentos que estão fechados desde a adoção dos decretos municipais, em março.

Retomada - O prefeito salientou que as medidas de retomada das atividades econômicas na capital baiana serão divulgadas por ele e pelo governador Rui Costa amanhã (7). "Tive mais uma reunião ontem com o governador e toda a equipe para definirmos os últimos detalhes e já conseguimos chegar a um consenso. Todos os detalhes foram adotados a partir de decisões técnicas e com base nos dados de evolução do novo coronavírus", afirmou ACM Neto.

Continuam suspensas em todo território baiano até o dia 12 de julho as aulas nas redes pública e privada e as atividades que envolvem aglomeração de pessoas, como eventos desportivos, religiosos, shows, feiras, apresentações circenses, eventos científicos, passeatas, aulas em academias de dança e ginástica, além da abertura e do funcionamento de zoológicos, museus, teatros, dentre outros.

A decisão foi tomada pelo governador Rui Costa na última sexta-feira (3) e publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) do sábado, dia 4 de julho. Todas essas restrições estão estabelecidas no decreto n° 19.586, que tinha validade até esta segunda-feira, dia 6 de julho. A prorrogação do decreto também inclui a suspensão do transporte intermunicipal em diversas cidades baianas. Atualmente, a medida está válida em 356 municípios, onde há registros de pacientes ativos com a Covid-19. Todas as restrições estabelecidas pelo Governo do Estado têm como objetivo conter o avanço da disseminação do novo coronavírus na Bahia.

A Bahia Pesca (empresa vinculada à Secretaria de Agricultura) divulgou a programação das cidades que serão contempladas com a distribuição, para os pescadores e marisqueiras, de máscaras e álcool higienizador entre os dias 7 e 10 de julho. Serão contemplados os municípios de Nazaré, Aratuípe, Jaguaripe, Valença, Taperoá, Nilo Peçanha, Ituberá, Igrapiúna, Cairu, Camamu, Cabeceira do Paraguaçu, Cachoeira, Maragogipe, Salinas da Margarida, Santo Amaro e Saubara.

A Bahia Pesca distribuirá nestas cidades mais de 18 mil máscaras de proteção e cerca de 800 frascos de álcool higienizador, além de cartilhas com orientações de prevenção contra o coronavírus. O material será disponibilizado a mais de 30 associações e colônias de pescadores, que repassarão gratuitamente os equipamentos a seus associados.

"A distribuição dos equipamentos de proteção, além de aumentar a segurança dos trabalhadores nesse período de pandemia, influencia também na segurança alimentar tanto das famílias que vivem da pesca como de quem adquire os produtos", explica o presidente da Bahia Pesca, Marcelo Oliveira.

Programação

A distribuição começa na terça, 7, nas cidades de Cachoeira, Santo Amaro e Saubara. No dia seguinte, 8, é a vez de Maragogipe, Nazaré, Aratuípe, Jaguaripe, Valença e Taperoá. Já na quinta, 9, as máscaras, o álcool e as cartilhas serão entregues em Salinas da Margarida, Nilo Peçanha, Ituberá, Igrapiúna e Cairu. Por fim, na sexta (10) a distribuição acontece em Camamu.

Máscaras geram renda

As máscaras foram adquiridas junto a 603 associações, cooperativas e empresas habilitadas para a produção de mais de 11,4 milhões de unidades, numa ação realizada em parceria entre as secretarias do Planejamento (Seplan), Desenvolvimento Econômico (SDE) e Desenvolvimento Rural (SDR).

O secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro, comenta a importância desta ação. "Ampliar a segurança sanitária dos pescadores é fundamental para conter o avanço da pandemia em nosso território. Por isso, entregamos para a Bahia Pesca 100 mil máscaras e cinco mil litros de álcool em gel, fortalecendo o combate à Covid-19 e ofertando mais tranquilidade para que estes profissionais possam trabalhar e garantir o sustento de suas famílias. Vale ressaltar que a produção das máscaras tem gerado renda para milhares de pessoas em toda a Bahia", disse Pinheiro.

O governo republicou hoje (6), no Diário Oficial da União, dois artigos da lei sancionada na última sexta-feira (3) que torna obrigatório o uso de máscaras de proteção individual em espaços públicos e privados, mas acessíveis ao público, durante a pandemia de covid-19. Com o ato, foram ampliados os vetos à medida.

Independentemente da lei federal, atualmente diversas cidades já têm adotado e regulado o uso obrigatório de máscaras, em leis de alcance local.

Na nova lei aprovada pelo Congresso Nacional, o presidente Jair Bolsonaro já havia vetado o Artigo 3º-B e alguns de seus parágrafos, que obrigava os estabelecimentos, em funcionamento durante a pandemia de covid-19, a fornecer gratuitamente a seus funcionários e colaboradores máscaras de proteção individual. Com o veto de hoje, ao Parágrafo 5º desse artigo, ele desobriga entidades e estabelecimentos de afixar cartazes informativos sobre a forma de uso correto de máscaras e o número máximo de pessoas permitidas ao mesmo tempo dentro do local.

Em mensagem ao Congresso, que ainda vai analisar os vetos, o governo justifica que, com o veto ao Artigo 3º-B, impõe-se também o veto ao seu parágrafo. Assim, todos os parágrafos do artigo estão agora vetados.

Além disso, segundo a publicação, o fornecimento de proteção individual já vem sendo regulamentado por normas do trabalho, que abordam a especificidade da máscara e a necessidade de cada setor ou atividade, como a Portaria Conjunta nº 20/2020, que traz orientações gerais para os ambientes de trabalho, e a Portaria Conjunta nº 19/2020, que trata especificamente da prevenção na indústria de abate e processamento de carnes. Ambas as portarias são do Ministério da Economia e da Secretara Especial de Previdência e Trabalho.

Outros vetos
Outro dispositivo vetado hoje, o Artigo 3º-F, previa o uso de máscaras de proteção individual nos estabelecimentos prisionais e nos estabelecimentos de cumprimento de medidas socioeducativas. De acordo com o governo federal, caberá aos estados e municípios a elaboração de normas de prevenção que sejam suplementares e que atendam às peculiaridades de cada setor.

Com a republicação dos artigos, agora são 19 dispositivo vetados, no total.

Além de espaços públicos e privados acessíveis ao público, a obrigatoriedade do uso da proteção facial abrange vias públicas e transportes públicos coletivos, como ônibus e metrô, bem como táxis e carros de aplicativos, ônibus, aeronaves ou embarcações de uso coletivo fretados.

A obrigação, entretanto, não se aplica a órgãos e entidades públicos e estabelecimentos comerciais e industriais, templos religiosos, estabelecimentos de ensino e demais locais fechados em que haja reunião de pessoas. Esses dispositivos também foram vetados pelo presidente Jair Bolsonaro, que argumentou que eles criariam despesas obrigatórias ao Poder Público e poderiam ferir a inviolabilidade do domicílio privado.