O Jornal da Cidade

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Parlamentares petistas acham que as declarações feitas ontem na CPI da Petrobras por Paulo Roberto Costa, complicaram a situação do ex-presidente da estadal, José Sérgio Gabrielli, atual secretário de Planejamento do Estado da Bahia. Costa afirmou ter enviado e-mail à então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, em 2009, sobre irregularidades na obra da refinaria de Abreu e Lima, afirmando que Gabrielli foi informado. De acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, os petistas ficaram aliviados que a oposição não tenha explorado a deixa para implicar Gabrielli. Para deputados e senadores, Gabrielli está “blindado”, por ora,  alojado no secretariado de Jaques Wagner (PT).

Começou às 8h desta quarta-fira (3) o julgamento de Jean Cerqueira, de 34 anos, que esfaqueou a namorada Jéssica Ramos, 20 anos, na passarela que dá acesso ao Shopping Paralela, na Avenida Paralela, há 11 meses atrás.Segundo a tia de da jovem, a maior esperança da família é que Jean seja condenado e a justiça seja cumprida. “Nossa família tem a grande expectativa de que a justiça seja feita e ele continue preso, pois se uma pessoa dessa ficar solta, outras pessoas podem correr o mesmo risco de ter o mesmo fim que minha sobrinha teve”, apela.

Em entrevista coletiva durante apresentação no Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), no dia 11 de janeiro deste ano, Jean declarou que estaria possesso e não viu o que fez, somente caindo em si quando o corpo da vítima estava no chão.

Em uma tentativa de conter as despesas públicas com o pagamento de pensão por morte, o governo pretende elevar as exigências e estabelecer um tempo mínimo de casamento ou união estável para dar direito ao benefício pago pela Previdência Social. Segundo apurou o Broadcast, o governo também quer fixar regras para limitar o valor das pensões para as chamadas "viúvas ricas" - os beneficiários de renda mais elevada. Nesses casos, será feita uma análise antes da concessão do benefício, para avaliar se há necessidade de pagamento integral da pensão. A estratégia é barrar a expansão desses gastos, que nos últimos anos têm crescido cerca de R$ 8 bilhões anualmente. Cálculos do governo estimam uma economia de R$ 100 bilhões até 2030. Não há previsão de alteração em direitos adquiridos, a equipe da presidente Dilma Rousseff trabalha com a aplicação das mudanças nos futuros benefícios. A fixação de regras mais rígidas faz parte do rol de medidas em estudo no governo para reforçar as contas públicas a partir do ano que vem. O governo avalia que há pouca regulação para esse benefício no Brasil, diferentemente do que ocorre em muitos países, onde há prazo de carência para a pensão ser paga, limites por idade e pagamento de valor parcial do benefício, por exemplo. (Bahia Notícias)

O prefeito ACM Neto (DEM) deverá anunciar, nesta quarta-feira (3), a reforma administrativa da gestão municipal, em coletiva de imprensa marcada para as 15h.  A Superintendência de Urbanismo e Transporte (Sucom) seria extinta e suas funções seriam absorvidas por uma nova secretaria apenas direcionada à área de urbanismo. Este ramo atualmente é comandado pela Secretaria de Urbanismo e Transporte (Semut) que, por sua vez, seria desmembrada para dar lugar a uma nova pasta voltada para a mobilidade urbana Que ficaria com o atual secretário Fabio Mota, A futura secretaria de urbanismo – que ficaria a cargo do atual titular da Sucom, Silvio Pinheiro – também abrigaria a Fundação Mário Leal Ferreira. Neto também planejaria criar a Secretaria de Manutenção da Cidade, para absorver as funções da Companhia de Desenvolvimento Urbano de Salvador (Codesal) – que seria extinta – e ainda parte da Superintendência de Conservação e Obras Públicas (Sucop).

Relatório da organização Transparência Internacional sobre a percepção de corrupção ao redor do mundo divulgado nesta quarta-feira (3) aponta que o Brasil é o 69º colocado no ranking entre os 175 países e territórios analisados.
A Dinamarca lidera como país em que a população tem menor percepção de que seus servidores públicos e políticos são corruptos. O país mais transparente registrou um índice de 92 – a escala vai de 0 (extremamente corrupto) a 100 (muito transparente). O índice brasileiro foi de 43 - um ponto a mais que em 2013, quando o país ficou em 72º lugar, quando 177 países foram analisados -, ou seja, o Brasil melhorou sua posição, mas piorou sua nota.
O Brasil divide a 69ª colocação com mais seis países: Bulgária, Grécia, Itália, Romênia, Senegal e Suazilândia.
Transparência Internacional é referência mundial na análise da corrupção. O relatório é elaborado anualmente desde 1995, a partir de diferentes estudos e pesquisas sobre os níveis de percepção da corrupção no setor público de diferentes países.
Nenhum país dos 175 citados recebeu pontuação máxima, segundo a ONG, que tem sede em Berlim.
Outros países
No topo da lista dos países mais “honestos”, está em segundo lugar a Nova Zelândia, seguida de Finlândia (3º), Suécia (4º), Noruega (5º), Suíça (6º), Cingapura (7º), Holanda (8º), Luxemburgo (9º) e Canadá (10º). Os Estados Unidos ficaram em 17º lugar, empatados com Barbados, Hong Kong e Irlanda.
Os países mais corruptos entre os analisados, segundo o estudo, são Coreia do Norte e Somália – os três alcançaram índice 8.
A tabela de honestidade na América do Sul tem Chile e Uruguai como países mais transparentes empatados no 21º, com índice de 73. O país mais corrupto é a Venezuela, com índice 19.

2 de dezembro -- A Azul SA, hoje a terceira maior companhia aérea do Brasil, pode se tornar a maior na medida em que avança para além da aviação regional com US$ 6,5 bilhões em pedidos de aviões de maior porte, parcialmente financiados por uma abertura de capital.

Com locações e compras de 63 jatos A320neo, da Airbus Group NV, a Azul está pronta para operar esses aviões maiores já em rotas domésticas. Contando com sua frota de turboélices ATR, de jatos regionais da Embraer e de aeronaves de fuselagem larga da Airbus, a Azul pode oferecer cerca de 3.000 assentos a mais do que as companhias dominantes do país, a Gol Linhas Aéreas Inteligentes SA e a unidade TAM, da Latam Airlines Group SA, considerando as frotas atuais das empresas.

"Nós vamos fazer o bolo crescer, não vamos roubar dos nossos concorrentes", disse Antonoaldo Neves, presidente da Azul, em entrevista no mês passado. "Nada impede que o mercado dobre de tamanho".

Abertura de capital
A Azul, companhia aérea fundada por David Neeleman, pediu ontem registro para listar ações no Brasil e nos Estados Unidos.

A empresa disse que pretende usar os fundos para aumentar a frota e adicionar serviços em lugares de demanda elevada e em rotas domésticas de longa distância.

A Associação Brasileira das Empresas Aéreas disse que a demanda deve aumentar dos 100 milhões de passageiros atuais para cerca de 200 milhões até 2020.

A Azul, que começou a operar em 2008 atuando em cidades brasileiras pequenas e com pouco serviço, manteve uma participação de mercado de cerca de 17% desde que comprou a Trip Linhas Aéreas SA há dois anos. A empresa tem a maior malha do país e atende a mais de 100 destinos, disse a companhia em seu documento.

A operadora deve receber os novos aviões Airbus até 2023, no mesmo período em que a Gol vai incorporar cerca de 100 novos jatos 737 MAX, da Boeing Co.

Lógica semelhante
"Não é difícil de se imaginar que a lógica possa ser parecida com a nossa", disse Paulo Kakinoff, CEO da GOL, ontem em reunião com investidores. "Nosso fluxo de recebimento e nosso calendário de devolução de aeronaves ele é exatamente idêntico".

A TAM não respondeu a um pedido de comentários.

A venda de ações da Azul ocorrerá em um período com poucas ofertas brasileiras. O mercado de emissão de títulos estagnou neste ano quando a economia entrou em recessão técnica na primeira metade do ano.

Cenário
A Azul vinha analisando a possibilidade de abrir o capital desde pelo menos maio de 2013, mas as liquidações de mercado afundaram as tentativas anteriores.

A última vez que a empresa cancelou os planos de abrir o capital foi em março, quando o índice de referência Ibovespa despencou para o menor nível em quase cinco anos.

Um projeto de lei para subsidiar as rotas regionais expirou no Congresso no mês passado sem ter sido votado. Se tivesse sido aprovado, a nova legislação levaria a Azul a comprar novos aviões da Embraer a partir do próximo ano, para atender a cerca de 15 destinos novos por ano.

Sem o subsídio, a Azul vai operar aviões maiores para concorrer com as empresas rivais em cidades maiores, disse Neves. O projeto de lei deve ser reapresentado em janeiro.

A Azul também tem uma carta de intenção para comprar 30 E-Jets E2 da Embraer, que ela deve assinar até o fim do ano, disse a Embraer por e-mail no dia 9 de outubro.

2 de dezembro -- A Azul SA, hoje a terceira maior companhia aérea do Brasil, pode se tornar a maior na medida em que avança para além da aviação regional com US$ 6,5 bilhões em pedidos de aviões de maior porte, parcialmente financiados por uma abertura de capital.

Com locações e compras de 63 jatos A320neo, da Airbus Group NV, a Azul está pronta para operar esses aviões maiores já em rotas domésticas. Contando com sua frota de turboélices ATR, de jatos regionais da Embraer e de aeronaves de fuselagem larga da Airbus, a Azul pode oferecer cerca de 3.000 assentos a mais do que as companhias dominantes do país, a Gol Linhas Aéreas Inteligentes SA e a unidade TAM, da Latam Airlines Group SA, considerando as frotas atuais das empresas.

"Nós vamos fazer o bolo crescer, não vamos roubar dos nossos concorrentes", disse Antonoaldo Neves, presidente da Azul, em entrevista no mês passado. "Nada impede que o mercado dobre de tamanho".

Abertura de capital
A Azul, companhia aérea fundada por David Neeleman, pediu ontem registro para listar ações no Brasil e nos Estados Unidos.

A empresa disse que pretende usar os fundos para aumentar a frota e adicionar serviços em lugares de demanda elevada e em rotas domésticas de longa distância.

A Associação Brasileira das Empresas Aéreas disse que a demanda deve aumentar dos 100 milhões de passageiros atuais para cerca de 200 milhões até 2020.

A Azul, que começou a operar em 2008 atuando em cidades brasileiras pequenas e com pouco serviço, manteve uma participação de mercado de cerca de 17% desde que comprou a Trip Linhas Aéreas SA há dois anos. A empresa tem a maior malha do país e atende a mais de 100 destinos, disse a companhia em seu documento.

A operadora deve receber os novos aviões Airbus até 2023, no mesmo período em que a Gol vai incorporar cerca de 100 novos jatos 737 MAX, da Boeing Co.

Lógica semelhante
"Não é difícil de se imaginar que a lógica possa ser parecida com a nossa", disse Paulo Kakinoff, CEO da GOL, ontem em reunião com investidores. "Nosso fluxo de recebimento e nosso calendário de devolução de aeronaves ele é exatamente idêntico".

A TAM não respondeu a um pedido de comentários.

A venda de ações da Azul ocorrerá em um período com poucas ofertas brasileiras. O mercado de emissão de títulos estagnou neste ano quando a economia entrou em recessão técnica na primeira metade do ano.

Cenário
A Azul vinha analisando a possibilidade de abrir o capital desde pelo menos maio de 2013, mas as liquidações de mercado afundaram as tentativas anteriores.

A última vez que a empresa cancelou os planos de abrir o capital foi em março, quando o índice de referência Ibovespa despencou para o menor nível em quase cinco anos.

Um projeto de lei para subsidiar as rotas regionais expirou no Congresso no mês passado sem ter sido votado. Se tivesse sido aprovado, a nova legislação levaria a Azul a comprar novos aviões da Embraer a partir do próximo ano, para atender a cerca de 15 destinos novos por ano.

Sem o subsídio, a Azul vai operar aviões maiores para concorrer com as empresas rivais em cidades maiores, disse Neves. O projeto de lei deve ser reapresentado em janeiro.

A Azul também tem uma carta de intenção para comprar 30 E-Jets E2 da Embraer, que ela deve assinar até o fim do ano, disse a Embraer por e-mail no dia 9 de outubro.

O caso de Andressa Urach é cada vez mais grave. O médico Julio Vedovato, que fez a retirada do hidrogel das pernas da modelo, informou que ela está com sepse, uma grave infecção no sangue.

Vedovato não é o responsável pelo tratamento de Urach, que está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sedada e respirando com ajuda de aparelhos, mas acompanha o caso da modelo e se pronunciou através de um comunicado, nesta terça-feira (2).

Segundo o médico, sepse é um agente infeccioso que entra na corrente sanguínea e pode causar falência múltipla dos órgãos, levando à morte do paciente.

"No dia 21 de novembro ela se submeteu a uma cirurgia para retirada de resquícios da última cirurgia feita no dia 23 de julho. Andressa já estava ciente que teria que fazer este segundo procedimento e ele ocorreu normalmente. Naquela mesma semana, ela foi gravar uma matéria na cidade de Brasília para o programa 'Muito Show', da Rede TV!, do qual é apresentadora, e me contactou de lá se queixando de um inchaço e desconforto na região operada, o que a fez retornar à cidade de Porto Alegre no dia 28 de novembro para que eu pudesse examiná-la. Foi constatada então uma inflamação e foi aberto um ponto para drenar esta inflamação. Ao longo do final de semana, ela teve uma piora clínica decorrente de um 'germe' que entrou na sua circulação sanguínea, chamada de sepse. A partir daí, a modelo deu entrada em um novo hospital onde está sendo tratada", diz o comunicado.

O infectologista Paulo Olzon explicou os riscos de contrair sepse e quais são as chances de tratamento. "A sepse ocorre quando uma infecção toma o sangue e se espalha. Ela é grave e generalizada porque a bactéria se replica e pode dar problema em vários lugares, complicações em diferentes setores do organismo como insufiência renal, cardíaca ou respiratória. E, dependendo da gravidade, pode causar queda da pressão arterial, o que chamamos de choque séptico ou toxi-infeccioso. É uma condição complexa para tratar porque tem que cuidar da infecção e também das complicações que vão surgindo. A taxa de mortalidade depende de muitos fatores como a idade, por exemplo", disse em entrevista ao EGO.

A assessoria da modelo garantiu que Andressa Urach ainda não teve falência de nenhum órgão e está respondendo bem ao tratamento. A loira segue internada no Hospital Nossa Senhora da Conceição.

Prepare o Bolso!!!As rodovias BR-116 / 324 e BA-526 / 528, trecho da divisa entre Bahia e Minas Gerais, explorado pela Via Bahia Concessionária de Rodovias, vai sofrer um aumento na Tarifa Básica de Pedágio (TBP) do sistema rodoviário baiano. Quem garantiu o acréscimo foi a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), conforme resolução publicada no Diário Oficial da União (DOU).

A tarifa terá um aumento de R$ 0,30 -- passará de de R$ 3,10 para R$ 3,40 para a categoria de veículo 1 nas praças de pedágio P3, P4, P5, P6 e P7. A taxa também aumentará de R$ 1,70 para R$ 1,90 para a categoria de veículo 1 nas praças de pedágio P1 e P2. Os novos valores entram em vigor a partir da 0h do dia 7 de dezembro.

A disputa entre o Honda Civic e o Toyota Corolla pela liderança entre os sedãs médios é uma das mais acirradas no mercado automotivo nacional. Os conterrâneos japoneses vivem se revezando no topo dessa lista, que engloba mais de dez concorrentes. Juntos, ambos respondem por mais de 40% do share de sua categoria. Há tempos, o Civic vinha melhor nessa briga. Mas, em março último, o médio da Toyota chegou renovado ao mercado. Foi o suficiente para alterar os números e, já em maio, virar o jogo. Tanto que o contra-ataque da Honda vem em dois momentos. O primeiro é agora, com o lançamento da linha 2015 da versão de entrada LXS e da intermediária LXR. O segundo será após o Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, em outubro, com a renovação da configuração de topo, a EXR.

As mudanças do Civic 2015 são tão pontuais que fazem lembrar o que antigamente se chamava de “lançamento de grade” – discretas alterações de design em detalhes, providenciais para ganhar mídia naqueles tempos em que a indústria automotiva nacional era bem mais carente de novidades. A nova grade tem sua barra cromada em formato de “U”. Os faróis de neblina ganharam nova moldura e, agora, são em formato circular e não elípticos. E a tomada de ar inferior do para-choque dianteiro ganhou também uma borda cromada, centralizada. Mas o que mais se destaca entre as novidades no design do novo Civic LXR só aparece quando se olha de perfil. É o conjunto de rodas de liga leve de 17 polegadas, com acabamento diamantado. Mais esportivas, elas dão um toque de charme ao sedã médio e ajudam a diminuir um pouco o ar “comportado” que o carro ostenta no Brasil. Nos Estados Unidos, onde o público-alvo do modelo é mais jovem que aqui, ele já passou por um face-lift mais acentuado.

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Internamente, a principal mudança na linha 2015 é na cor do painel. No lugar dos tons diferentes de cinza do modelo anterior, agora o Civic em sua versão de entrada e na intermediária trazem a porção superior na cor preta, em contraste com o cinza claro inferior. Há ainda uma nova pintura com acabamento metalizado para a moldura do painel de instrumentos e do sistema de áudio. A configuração LXR também ganha aro cromado nos botões de comando do volante multifuncional. Uma sutileza que contribui para entregar um pouco mais de requinte a quem opta pelo motor 2.0 litros.

A linha 2015 trouxe ainda outra novidade, desta vez para a versão LXS. Agora, o motor 1.8 remanescente do Civic incorporou o conceito FlexOne, que dispensa o “tanquinho” para partida a frio. Quando é acionado o destravamento das portas, um conjunto de aquecedores entra em ação diretamente na linha de combustível tornando a temperatura, principalmente do etanol, ideal para compor a mistura ar/combustível pronta para entrar imediatamente em combustão imediata. E continua a opção de transmissão automática de cinco marchas para a versão mais barata, adotada desde os modelos 2014/2014 do Honda Civic LXS, no lugar da tradicional manual de seis velocidades.

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De série, ambas configurações são equipadas com tecnologia Bluetooth, que permite ao motorista atender chamadas pelo comando do volante. Permanece também a função Econ, que torna a condução mais econômica monitorando o controle eletrônico da injeção e o uso do ar condicionado – que é sempre digital. Outro detalhe que segue intacto é a central que exibe em uma tela de LCD colorida de 5 polegadas as informações gerais do veículo, como sistema de áudio, computador de bordo e imagem da câmara de ré. A versão LXR ainda conta com acendimento automático dos faróis.

Enquanto as mudanças na versão top EXR não chegam, a estratégia é desacelerar gradualmente a produção do modelo atual. Esteticamente, o mais provável é que vá além das alterações adotadas agora. O que pode significar que um face-lift próximo ao aplicado nos Estados Unidos chegue ao Brasil. O apelo esportivo que a versão americana carrega pode ser o impulso que a Honda precisa para retomar o posto de líder entre os sedãs médios brasileiros.