O Jornal da Cidade - Medrado

O Jornal da Cidade - Medrado

Marcão e Pinguim ex- CBJr e a ex-baixista da Banca, Lena Papini, formam o novo power trio Bula

Da Redação
05/11/2014 12:17:00
Atualizado em 05/11/2014 12:19:32

c c e
O Charlie Brown Jr. chegou ao fim após a morte do líder e vocalista da banda, Chorão, em março de 2013. Meses depois, os integrantes remanescentes voltaram a tocar usando o nome A Banca. Em seguida, mais uma perda: o baixista Champignon foi encontrado morto em setembro do ano passado. Agora, os ex-CBRJr. Marcão (guitarra) e Pinguim (bateria) se juntam à ex-baixista da Banca, Lena Papini, em um novo trio: Bula.

O novo grupo já gravou as 13 faixas do disco de estreia, que tem lançamento marcado para o fim de novembro. No projeto, Marcão (agora acompanhado do sobrenome) Britto é o principal compositor, tendo escrito todas as canções do álbum – gravado no estúdio Electro Sound e lançado pela Deck. Ele também assume os vocais, além de tocar guitarra.

O Bula divulgou o primeiro single, “Doses Gigantes”, acompanhado por um vídeo, gravado na cidade de Santos. A faixa traz lembranças inevitáveis dos projetos anteriores dos integrantes do trio, relembrando os tempos de Charlie Brown Jr. e a Banca..

O jovem cineasta Thiago Gomes, nascido em Feira de Santana, é um dos novos nomes de destaque do audiovisual baiano. Tem em seu currículo trabalhos como assistente de direção do cultuado diretor local Edgard Navarro no longa-metragem “O Homem Que Não Dormia” e assistente de Joel Zito Araújo e Lázaro Ramos, no Programa "Espelho" exibido no Canal Brasil, nas temporadas de 2013 e 2014. Formado em cinema pela FTC, pós-graduado em roteiros e com passagem pelo curso de Direção Teatral da Ufba, Thiago está em pleno fervor criativo, com pequenos, médios e grandes projetos.

Este ano, ele estreou no campo de longa-metragem com “Tudo Que Move”, um trabalho produzido pela Lata Filmes (RJ) e exibido em meados de julho no Canal Brasil, que também assina a coprodução do projeto. O filme, que tem como ponto de partida a vida do autor e o ciclo que se fecha aos 30 anos, conta com depoimentos de personalidades com o dobro da sua idade, como o teatrólogo Amir Haddad, o cirurgião plástico Ivo Pitanguy, escritora Nélida Piñon, o cineasta Edgard Navarro, a cantora Beth Carvalho, e dos atores Zezé Motta, Elke Maravilha, Stênio Garcia e Hugo Carvana. O filme pode ainda ser visto nesta terça (22), através do serviço Now, da Net.

Thiago Gomes, jovem cineasta baiano estreante em longas com “Tudo que Move”

Em 2013, o cineasta lançou o curta-metragem “Braseiro”, inspirado na obra teatral de Marcos Barbosa. O filme, que levou quatro anos para ser concluído e contou com a colaboração do diretor Edgard Navarro, conta a história de uma família nordestina e representa tantas outras que vivem onde as leis são relativas para os mais fortes, e a justiça é feita com as próprias mãos. Para o cinema, a cidade escolhida como plano de fundo dessa história sertaneja foi Milagres, no interior da Bahia, que já havia sido cenário para filmes de grandes nomes como Glauber Rocha e Walter Salles. “Braseiro” já levou nove prêmios, entre eles o de Melhor curta pelo juri da Associação Baiana de Cinema e Vídeo (ABCV) no Panorama Internacional Coisa de Cinema em 2013; Melhor Roteiro no Festival internacional World Auteur Shorts Film Festival 2013 e de Melhor Filme no IV Festival de Cinema Baiano (Feciba). O próximo desafio para a produção é o Festival Sergipe de Audiovisual (Sercine), que acontece até 25 de julho em Aracaju.

Seu próximo projeto que acaba de finalizar é o curta “Cassiano”, um documentário autoral para TV, mais uma parceria com Lata Filmes (RJ) e o Canal Brasil. O filme protagonizado pelo ator Flávio Bauraqui será lançado em festivais ainda este ano. Thiago ainda está envolvido atualmente em outros três projetos de longa-metragem, cada um em uma fase diferente. Para falar sobre o audiovisual baiano e do processo de produção dos seus projetos, o cineasta concedeu entrevista ao Bahia Notícias.

BN: Sobre “Tudo Que Move”, como você transformou um projeto autoral em uma coprodução com um canal de TV?
Thiago Gomes: O projeto surgiu no final de 2013, como uma ideia minha e de Tânia Rocha, sócia da Lata Filmes, produtora carioca que acolheu como projeto a ideia de fazer um filme sobre esse cara (que sou eu), que ao acabar de fazer trinta anos vai conversar com homens e mulheres com o dobro ou mais idade que ele, sobre as nossas mudanças na vida, numa espécie de jornada. Este foi um projeto feito em coprodução com o Canal Brasil, uma exibidora com perfil de projetos mais autorais, com mais liberdade artística para os realizadores. Cada projeto tem suas característica, perfil de público, linguagem, então é preciso saber identificar quais os melhores caminhos de realização e exibição. O legal desse projeto é que é um documentário autoral, mas feito pra televisão.

Stênio Garcia é uma das personalidades que participam de "Tudo Que Move"

BN: Como foi esse contato e a parceria com o canal Brasil ?
TG: Eu e Tânia Rocha escrevemos um projeto do filme e apresentamos ao Canal Brasil, que gostou da ideia e virou coprodutor do filme.

BN: Porque usou essa estratégia de exibir primeiro na TV e não nos circuitos de festivais, foi uma contrapartida?
TG: Na verdade, a exibição na TV, em julho, já foi programada durante o acordo de coprodução. Foram somente duas exibições neste primeiro momento. A quantidade de mensagens que recebemos de pessoas querendo rever, ou que não assistiram e queriam ter acesso ao filme, o chamado boca-a-boca, nos ajuda a saber como ele sensibiliza as pessoas, o que nos mobiliza a trabalhar para que o filme tenha a melhor carreira possível e possa ser visto por mais pessoas. É um filme com um ponto de partida bem pessoal, mas que acaba falando pra muitos, tocando as pessoas. Foi muito boa a repercussão dessas exibições pelo Canal Brasil, serviu quase como uma exibição teste.

BN: Você pretende inscrever o filme em festivais?
TG: Sim, já estamos inscrevendo. Não dá pra falar em quais festivais, porque as seleções não foram divulgadas, mas alguns deles são específicos para documentários, no Brasil e no exterior. Estamos aguardando. Hoje estamos com ele na busca do circuito de festivais e, claro, da distribuição.

BN: Quando e onde ele será exibido novamente?
TG: Ele será exibido através do serviço NOW, da Net, até esta terça (22 de julho). Além disso, ainda não temos novas exibições marcadas, torcemos para que seja em breve!

Confira o trailer de "Tudo Que Move":

BN: Agora falando de “Braseiro”, de quem foi a ideia e porque gravar essa adaptação do texto teatral de Marcos Barbosa?
TG: Em 2005, eu assisti a uma montagem da peça, dirigida por Felipe Assis. Imediatamente quis fazer esse filme, na época eu estava concluindo a graduação em cinema e fazendo uma pós-graduação em roteiros e, por coincidência, Marcos Barbosa (confira o texto teatral) foi meu professor na pós e depois também na faculdade de Direção Teatral, o projeto foi sendo formatado ao longo de alguns anos.

BN: O enredo da história criada por Barbosa se passa em uma cidade qualquer do sertão nordestino, porque a escolha de Milagres para rodar o filme?
TG: A peça é bem aristotélica, acontece toda dentro da casa, com apenas uma pequena introdução em off, mas no filme eu optei por uma estrutura diferente, realizei cenas externas que no original eram só narradas e temos outras que foram criadas pro filme e por isso eu precisava de um ambiente que tivesse a casa em ruínas, da qual o texto falava e que tinha uma força tremenda, mas um local que também tivesse um cenário externo igualmente forte. Durante as pesquisas, fomos em muitas cidades do interior, eu e Susan Kalik, a produtora executiva do filme, e não sentíamos que era aquela até que chegamos a Milagres, foi perfeito, e por essas felizes coincidências, a cidade tinha uma relação estreita com o cinema, tendo sido cenário para filmes de Glauber, Ruy Guerra, Nelson Pereira e Walter Salles.

A cidade de Milagres, no interior da Bahia, foi escolhida para as filmagens do filme

BN: Você convidou a jovem diretora de teatro Fernanda Julia para participar do projeto, foi importante esse apoio para adaptar o texto teatral para o cinema? Como foi a participação dela?
TG: Na verdade, a adaptação é minha com colaboração de Susan Kalik e Edgard Navarro. Fernanda Júlia foi a assistente de direção ligada ao elenco, o projeto era bem segmentado, tinha ainda o Paulo Fernandes e o Valter Bruno que faziam a ponte com a produção e a técnica.

BN: Quanto tempo e qual orçamento foi necessário para concluir o filme?
TG: O filme foi contemplado no edital de produção de curta-metragens do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb) com R$ 50 mil. Além destes, mais R$ 10 mil de investimento próprio e mais R$ 10 mil de investimento feito pela coprodutora do filme para a finalização, mas te garanto que esse valor é muito aquém do que realmente custou esse filme. A nossa arte ainda é tirar leite de pedra, fazer um virar cinco. Foram trinta e cinco pessoas alojadas por 10 dias em uma escola pública, a equipe total era de umas 60 pessoas, enfim, dá pra imaginar. Preparamos tudo na cidade em cinco dias e rodamos em cinco dias. Entre inscrição no edital, em 2009, e lançamento, em 2013, foram quatro anos, além de ser complexo em sua produção, nós primamos muito pela finalização (cor, som, mixagem), o que demandou mais tempo.

Cena do filme "Braseiro", que aborda as relações de poder no nordeste do país

BN: Como foi feita a escolha do elenco?
TG: Neyde Moura e Rui Manthur fazem os mesmos papéis que fizeram no teatro, nunca pensei em outros atores, adoro o que eles fazem. Sérgio Telles fazia o garoto, era um homem fazendo um menino, isso funcionava muito bem no teatro, mas no cinema ele virou o Zé seco, o antagonista, personagem que existe, mas que não aparece na peça, só é citado. Evelyn Buchegger eu conheci durante um trabalho e a convidei, já Ícaro Vilanova é um garoto incrivelmente talentoso, filho do ator Carlos Betão. Me falaram dele, fui conferir e não teve outra. E tem ainda outros atores como Mariana Damásio, Bruno de Sousa e Gil Teixeira, que escrevi pra eles as cenas, e figurações especiais de Francisco Xavier (ator/produtor), Luiz Guimarães (ator/iluminador) e Leonardo Brito (cenotécnico), que são artistas e técnicos parceiros na Kalik Produções e deram vida aos jagunços do filme.

BN: Você se cercou de uma equipe de jovens talentos pra fazer essa produção. Como você escolhe o pessoal com quem trabalha?
TG: As escolhas foram feitas na tentativa sempre de juntar afetividade, competência e profissionalismo. Quando você consegue juntar tudo isso numa equipe é lindo e foi muito bom porque consegui trabalhar com amigos e amigos dos amigos.

Amigos do diretor fizeram a figuração no curta-metragem

BN: O filme foi exibido para o público baiano no fim de 2013, como funciona a divulgação?
TG: A primeira exibição, em Salvador, foi no Panorama Internacional Coisa de Cinema do ano passado e não podia ser melhor, a exibição foi linda. Foi a primeira vez que a equipe assistiu. Eu tinha receio, ele já tinha ganhado uns prêmios, mas eu ainda não tinha conversado muito sobre o filme, ainda não tinha ouvido as pessoas falarem sobre ele, ainda vinham timidamente falar comigo, era uma coisa só dos mais próximos, então, a recepção ainda era uma incógnita até ali, era a hora de mostrar pra todo mundo, aos amigos e à classe. E foi bacana, pois tanto no Panorama quanto no Feciba os prêmios foram especiais pra mim por isso. Um foi o Prêmio de Melhor Curta Baiano do Júri ABCV e o outro de Melhor Filme do Júri Técnico, e ambos traduzem um reconhecimento da classe cinematográfica, que respeito por demais.

BN: Como você vê a atual produção baiana de cinema?
TG: Acho que a Bahia tem essa característica da pluralidade, seja na música, na dança, no teatro ou nas artes plásticas, e no cinema não pode ser diferente. Temos gerações se encontrando, estilos de filmar diferentes, diretores mais autorais ou menos autorais, ambos fazendo. Muita gente boa pensando e fazendo, tem mais liberdade, e mais chance, eu acho. Tudo isso e mais um pouco torna a Bahia um caldeirão efervescente, mas a bem da verdade é que ainda produzimos pouco na tradição do longa, conseguimos menos ainda distribuir de maneira mais competitiva e temos consciência desse gargalo. Os realizadores estão mais preparados e os que estão conseguindo ultrapassar as barreiras têm tido resultados positivos, mas ainda são poucos. Existem projetos maravilhosos que eu tenho conhecimento e que demorarão muito tempo para serem feitos, ou nunca serão, pois a nossa roda de realização de longas gira lentamente e pérolas vão se perdendo no caminho, talvez isso tenha que mudar pra esse caldeirão transbordar. Esse é um sentimento que tenho.

Veja o trailer do filme:

BN: O que falta para que mais filmes de qualidade sejam produzidos e difundidos na Bahia?
TG: A Bahia produz filmes de muita qualidade e não é de hoje, o que falta para produzirmos mais e difundirmos mais é dinheiro, não é outra coisa. O que penso é que precisamos de mais investimentos para que façamos mais filmes, dessa maneira o mercado fica seguro e constante. Outro ponto é que precisamos entrar no mercado televisivo, canais fechados, somos muito tímidos ainda nesse setor e esse mercado nos parecem distantes.

BN: Você tem novos projetos? Quais são?
TG: Esse ano lanço nos festivais o curta-metragem Cassiano, com o Flávio Bauraqui, e estou trabalhando em outros três projetos de longa-metragem, cada um numa fase diferente, um deles inclusive com o próprio Marcos Barbosa, um roteiro dele e de Claudia Barral, mas também não posso falar muito sobre eles, senão pode dar “zica”. E tenho tantos outros, tenho muitos esperando a hora certa, afinal, cinema é sonho também.

Quinta, 06 Novembro 2014 21:00

Lollapalooza terá versão alemã em 2015

Depois de uma tentativa frustrada de se estabelecer no Oriente Médio, o festival norte-americano Lollapalooza anunciou, nesta quinta-feira (6), uma edição em Berlim, na Alemanha, em 2015. Agora, além de Brasil, Chile e Estados Unidos, a franquia se infiltra também na Europa. O festival será em 12 e 13 de setembro de 2015 no Tempelhof Airport (que não funciona mais como aeroporto desde 2008). A empresa responsável será a Festival Republic, que já realiza os festivais britânicos de Reading and Leeds. "A energia, arte vibrante, moda e cena musical de Berlim é um reflexo no espelho do que Lollapalooza é", disse o fundador do festival, Perry Farrell. Robert Plant é um dos nomes cotados para se apresentar na edição de 2014 do Lollapalooza Brasil. No Brasil, o festival será realizado no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, nos dias 28 e 29 de março de 2015. O site oficial do evento publicou uma pequena entrevista com Alexandre Faria que deu alguns detalhes sobre o que esperar para a próxima edição do Lollapalooza. Segundo ele, o line up será divulgado entre a segunda quinzena de outubro e a primeira de novembro. A organização do festival não confirma, mas nomes como Jack White, Robert Plant, Foster The People, Interpol e Kasabian podem ser as principais atrações do festival deste ano.

O julgamento do mérito final da ação direta de inconstitucionalidade contra o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbano (IPTU) em Salvador ainda não tem data prevista para acontecer. De acordo com o conselheiro Oscar Mendonça, da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Bahia (OAB-BA), responsável pela ação, a expectativa é que o mérito seja julgado até o final do ano Judiciário de 2014, que deve encerrar no dia 20 de dezembro. A Ordem ajuizou a ação para questionar a constitucionalidade e o trâmite legislativo do projeto de lei que elevou o valor do imposto. No dia 13 de agosto, o Pleno do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) negou o pedido liminar para suspender o pagamento das parcelas do IPTU. A última parcela para quem optou em pagar o imposto de forma parcelada vence neste mês de novembro. Ao Bahia Notícias, o conselheiro, especialista em direito tributário, afirmou que o tribunal levou muito tempo para analisar o pedido liminar e que a demora na publicação do acórdão impediu, em partes, a apresentação de um recurso contra a negativa do pedido de suspensão dos pagamentos. Questionado se a demora na publicação do acórdão seria por alguma questão política, o conselheiro rebateu a afirmação e disse que o tempo de publicação, nesses tipos de caso, demora mesmo. “De certo modo, isso acontece em outras ações. Algumas pessoas levantaram essa suspeita, mas eu não vou dizer isso. Isso acontece em julgamentos em que houve divergência, voto vista, dois acórdãos. É revisão de um lado e do outro, e isso leva tempo”, explica. Mendonça também diz que, quando o acórdão foi publicado, a Ordem refletiu que não cabia mais interpor um recurso, pois, na prática, o efeito da suspensão do pagamento das parcelas do imposto só atingiria o mês de novembro, e por isso “não teria efeito prático”. Além do que, segundo o conselheiro, a seccional discutiu qual recurso seria o mais adequado para situação, e entendeu que, no momento, o recurso não era tecnicamente tranquilo. Mendonça ainda disse que, em conversa com o relator do recurso, o desembargador Roberto Frank, ficou dito que o julgamento ainda aconteceria neste ano, mas é uma “garantia” que ele não pode dar. Sobre o julgamento final da matéria, o conselheiro afirmou que, caso o TJ-BA não reconheça a inconstitucionalidade do IPTU de Salvador, aí sim, a Ordem irá recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Postos de saúde da prefeitura de Salvador foram alvo de reclamações de pacientes. As críticas vão de falta de vacinas, espera por atendimento do lado de fora da unidade, ausência de medicamentos e dificuldades para marcar consultas. No 5° Centro, na Avenida Centenário, que está em reformas, funcionários confirmaram a falta de vacinas contra a hepatite B e febre amarela. No entanto, a Secretaria de Saúde do Município negou o problema. Já na recém-inaugurada Unidade de Pronto Atendimento (UPA), no Vale dos Barris, a reportagem de A Tarde verificou pacientes em aguardo do lado de fora. . No Centro de Saúde Manoel Vitorino, em Brotas, usuários se queixavam da falta de medicamentos para marcar consultas. Segundo a SMS, em relação aos remédios, do total de 325 medicamentos disponibilizados, 12 estão sendo aguardados, como o Omeprazol, que está em falta em todo país por conta da escassez de matéria-prima da substância. Ainda segundo a pasta municipal, não há determinação para que as pessoas fiquem do lado de fora das unidades, mas "vale destacar que a maioria dos pacientes chega com mais de um acompanhante, o que tumultua os ambientes de atendimento", informou a SMS.

BRASÍLIA – A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira que o governo pretende “fazer o dever de casa” e cortar gastos. A presidente disse que não pretende mexer na meta de inflação (4,5% ao ano) ou no intervalo de tolerância, que hoje é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. De acordo com a presidente, as contas serão verificadas com “lupa”.

LEIA: íntegra da entrevista com Dilma

- Vamos fazer o dever de casa, apertar o controle da inflação e teremos limites fiscais. Vamos reduzir os gastos. Vamos olhar todas as contas com lupa e ver o que pode ser reduzido e o que pode ser cortado. Temos que fazer um ajuste em várias coisas, várias contas podem ser reduzidas. Minha visão de corte de gastos não é similar àquela maluca de choque de gestão — disse Dilma, em entrevista para os principais jornais do país.

pregou durante a campanha eleitoral, Dilma defendeu a manutenção do número de ministérios.

- Essa história de cortar ministério é lorota.

A presidente reafirmou que o nome do novo ministro da Fazenda não será anunciado antes da reunião de cúpula do G- 20, que ocorre de 15 e 16 de novembro, na Austrália.

Perguntada sobre a operação Lava-Jato que investiga corrupção na Petrobras, a presidente afirmou que trata-se de uma oportunidade para "acabar com a impunidade”.

- A operação trouxe o momento para acabar com a impunidade no país. Não vou engavetar nada, não vou pressionar opara não investigar, quero todos os responsáveis punidos - afirmou Dilma.

Segundo Dilma, o compromisso do governo é com as instituições e com a democracia.

- Acho fundamental a separação dos poderes, a independência do Executivo, do Legislativo e do Judiciário. As instituições estão funcionado e as nossas eleições são produto disso. Nós avançamos muito, somos exemplo de uma grande democracia. O eleitor não é de ninguém, ninguém é dono do eleitor. Se tem um momento que todos somos iguais é na urna. A visão de que o eleitor é meu, é ultrapassada, é patrimonialista.

Dilma repetiu que é necessário “saber perder e saber ganhar”. No entanto, ela reconheceu que saber ganhar é tão difícil como saber perder.

PUBLICIDADE

- Saber ganhar na democracia é tão difícil quanto saber perder, porque existe a tendência das pessoas acharem que é o rei da cocada preta. Não sairá da sua cabeça o que fazer pelo país, tem que ter uma interação. Não estou propondo nenhum diálogo metafísico, sobre quem sou, o que quero, para onde vai — afirmou.

Sobre a resolução divulgada pelo PT na segunda-feira, que classificou a campanha da oposição de "racista e machista", a presidente não chancelou o texto:

- Eu não represento o PT, eu represento o país, a Presidência da República. Não sou presidente do PT. A opinião do PT é a opinião de um partido. O PT, como todo partido, tem posição de partes. É típico deles.

Quinta, 06 Novembro 2014 21:00

Pontos Turisticos de Salvador

Quando estiver na parte de cima do Elevador Lacerda, não se esqueça de registrar uma foto, acho que o ponto ideal é de frente com o Palácio do Governo e a Prefeitura de Salvador, de lá é possível tirar foto enquadrando o Elevador Lacerda, Mercado Modelo e de fundo a Baía de Todos os Santos. Fica perfeito mesmo!

Eu fui com receptivo PrivêTur, no período da tarde, com segurança durante o passeio, não desci o Elevador, até porque eu li comentários dizendo que é perigoso descer sozinho e não tem nada de mais, confirmei a informação com o Guia.

Este elevador já é bem velhinho, foi inaugurado em 8 de dezembro de 1873, quando inaugurado, foi o mais alto do mundo. Ele liga a cidade baixa a cidade alta de Salvador.

Salvador, 04/11/2014 - A Arbor Networks, uma das principais fornecedoras de soluções para proteção contra ataques DDoS e ameaças avançadas a redes corporativas e de empresas provedoras de serviços de comunicação, lança a solução Arbor CloudSM DDoS Protection para as empresas provedoras de serviços. Com Arbor Cloud, elas passam a contar com a expertise da Arbor, líder no quesito mitigação, para oferecer ao mercado um serviço de proteção contra ataques DDoS de maneira mais rápida, a um custo menor e com menos risco.

Com essa solução as empresas provedoras podem também expandir os serviços que já oferecem, agregando maior capacidade de mitigação de ataques DDoS e suporte para clientes com atuação em diversos continentes (multi-homed) que buscam proteção fim a fim contra ataques DDoS contando com um único provedor de serviços. Torna-se possível agora, para os provedores, a implementação de soluções Arbor para mitigar, de maneira cirúrgica, a maioria dos ataques DDoS em sua própria rede, pois passam a contar com 1Tbps de capacidade em mitigação inteligente na Arbor Cloud para lidar, de fato, com ataques de grande volume.
A Arbor Cloud possibilita que provedores de serviços atendam à demanda do mercado lançando, ampliando e fortalecendo serviços gerenciados contra ataques DDoS baseados em nuvem. A tecnologia, os produtos e a infraestrutura de pesquisa da Arbor (a partir de seu sistema ATLAS), estão por trás destes serviços, que contam também com o apoio dos especialistas do nosso Centro de Operações em Segurança (SOC, na sigla em inglês) na modalidade 24x7.
Os analistas do SOC utilizam seu profundo conhecimento no que se refere a rastrear ataques DDoS, botnets e campanhas de ataque em curso, para oferecer aos provedores de serviço informações sobre ameaças que permitem combater tanto aquelas que visam sua própria rede como as dirigidas a redes de clientes.

"A Arbor é uma parceira que conquistou a confiança dos principais provedores de serviços do mundo. Há mais de uma década integramos nossas soluções a suas redes e trabalhamos com elas para garantir e ampliar sua segurança e serviços. Arbor Cloud é uma infraestrutura de mitigação de ataques DDoS independente, agnóstica no que toca a operadoras, que fornece suporte de crucial importância para os clientes que prestam serviços gerenciados anti-ataque DDoS”, resume o presidente da Arbor Networks, Matthew Moynahan.

"O papel da Arbor tem sido essencial para que seus clientes provedores de serviços possam oferecer serviços gerenciados contra ataques DDoS – permitindo-lhes gerar receita a partir da mesma plataforma que utilizam para proteger sua própria infraestrutura. Arbor Cloud é uma extensão natural desse relacionamento, apoiando os provedores de serviços com soluções inovadoras. A Arbor está propiciando a eles a oportunidade de ampliar seus serviços, sem o peso de altas despesas de capital", conclui Jeff Wilson, analista-chefe da Infonetics Research.

Arbor Cloud DDoS Protection for Service Providers

As soluções da Arbor estão presentes em redes de provedores de serviços em todo o mundo, com mais de 60 deles oferecendo serviços gerenciados de segurança baseados na plataforma Peakflow®. A Arbor tem trabalhado em estreita colaboração com esses clientes, apoiando o lançamento e o suporte a estes serviços. A solução Arbor Cloud irá possibilitar que os provedores lancem ou ampliem serviços de proteção contra ataques DDoS. A Arbor vem respondendo às necessidades de seus clientes, permitindo que eles atendam à demanda do usuário final de forma econômica e eficiente. Constantemente, a Arbor amplia sua infraestrutura de proteção e sua equipe de especialistas em segurança para prestar suporte a seus clientes 24 horas por dia, 7 dias por semana, auxiliando-os em casos de ataque e em todos os aspectos do serviço.

Acidente aconteceu na manhã desta quinta-feira (6), em Lauro de Freitas.
Veículo estava estacionado na hora do ocorrido; ninguém ficou ferido.
Um carro pegou fogo na manhã desta quinta-feira (6) após um fio de alta tensão cair sobre o veículo que estava estacionado na rua José Vicente, no bairro de Itinga, em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador. De acordo com informações da 81ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), ninguém ficou ferido.

Conforme a polícia, uma equipe do Corpo de Bombeiros foi para o local e teve dificuldade em apagar o incêndio, pois a rede elétrica estava ligada. Segundo relato de moradores, as chamas começaram às 6h e prepostos da Coelba só chegaram quase três horas depois de acionados.
"Nós ligamos diversas vezes e eles não chegavam. Eles só chegaram quase 9h. Ficamos revoltados com essa falta de respeito", relata um morador que preferiu não se identificar. Segundo a PM, o fogo foi controlado por volta das 8h40.

Através de nota, a empresa Coelba informou que "está apurando o ocorrido e orienta o proprietário do carro danificado a registrar reclamação em um dos canais de atendimento da concessionária (agências, rede Coelba Serviços, teleatendimento 0800 071 0800 ou site www.coelba.com.br) para que sejam adotadas as providências cabíveis".

O homem que, segundo a polícia, matou um professor de natação no bairro de São Caetano, em Salvador, se apresentou à polícia na tarde desta quinta-feira (6), acompanhado de um advogado. Ele prestou depoimento durante toda a tarde, mas até por volta das 16h40, a polícia não tinha divulgado o conteúdo da versão dele para o assassinato.

O suspeito é um corretor de imóveis de 28 anos e as investigações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) apontam que ele deu um tiro no rosto do professor George Lázaro Carvalho Nascimento, 29, motivado por ciúmes. No entanto, a polícia ainda não revelou detalhes sobre essa motivação. Uma coletiva de imprensa será realizada no final desta tarde para que os delegados responsáveis esclareçam o caso.

O crime contra o professor aconteceu na manhã de segunda-feira (3), na Rua Francisco Góes Calmon, no bairro de São Caetano, em Salvador. O corretor de imóveis teve mandado de prisão expedido pelo homicídio logo depois que foi identifcado pela polícia. A polícia já havia informado que George tinha sido vítima de execução.

Crime

Segundo a assessoria da Polícia Civil, nenhum pertence foi levado da vítima. Ainda de acordo com a polícia, o suspeito chegou ao local do crime em uma moto, aguardou o professor perto do estabelecimento onde ele dava aula e fez um único disparo na cabeça de George.

O caso ocorreu por volta das 7h30 da segunda-feira. Segundo relato de testemunhas, o professor estava com uma mochila nas costas e descia a ladeira da localidade, a caminho do trabalho. O proprietário da academia, Elder Costo, afirmou que a vítima dava aulas de natação e de hidroginástica para adultos há seis