Vinte e uma cidades seguem com incêndios ativos na Bahia nesta segunda-feira (30). Segundo o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA), dez das cidades atingidas estão no Oeste e Extremo Oeste. Casos de Cotegipe, Buritirama, Angical, Riachão das Neves, Barreiras, São Desidério, Santa Rita de Cássia, Catolândia, Luís Eduardo Magalhães e Baianópolis.

Os outros municípios afetados estão no Norte, Sudoeste e Chapada Diamantina. Estão na lista Saúde, Pilão Arcado, Campo Alegre de Lourdes, Senhor do Bonfim, Lençóis, Mulungu do Morro, Andaraí, Tapiramutá, Mucugê, Morro do Chapéu e Ituaçu. Para o combate, os bombeiros contam com 300 agentes e cerca de 50 viaturas.

Auxiliam nos trabalhos drones, seis aeronaves modelo Air Tractor, do Programa Bahia Sem Fogo da Secretaria do Meio Ambiente (Sema), um helicóptero da PMBA e brigadistas do ICMBio, Ibama e brigadistas voluntários dos municípios próximos às regiões atingidas.

O CBMBA informou que, além dos combates, os bombeiros também fazem ações preventivas com a população local para evitar focos de incêndio.

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O programa Bahia Sem Fogo, destinado a combater incêndios florestais, está atuando em diversas partes do território baiano, com foco na região Oeste e na Chapada Diamantina, envolvendo nove cidades com focos ativos. Ao todo, 175 bombeiros e, pelo menos, 50 viaturas estão envolvidos para realizar o combate de forma célere, e também para a prevenção.

A iniciativa é uma parceria entre a Secretaria do Meio Ambiente (Sema), o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema) e o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA).

“Dispomos de recursos suficientes para atuar de forma rápida, e estamos conseguindo atender as demandas com combates eficientes, o que, para nós, é muito positivo. Mas, nossa atuação ocorre principalmente na prevenção, quando vamos de casa em casa explicando sobre os riscos das queimadas, e o que fazer caso o incêndio aconteça”, explicou o comandante-geral do CBMBA, coronel BM Adson Marcehsini.

No município de Barreiras, a operação enfrentou múltiplos focos recentes, mas conseguiu extinguir todos eles, incluindo um incidente próximo à policlínica, no domingo (17). No mesmo dia, em Santa Rita de Cássia, um incêndio foi controlado, mas um novo foco surgiu no Assentamento Primavera, onde equipes do Bahia Sem Fogo já estão em ação. A situação nos municípios de Barra e Buritirama é desafiadora, com dois focos persistentes, mas o programa está atuando com duas aeronaves no combate às chamas, além dos serviços de dez bombeiros, dez brigadistas da reunião e duas viaturas.

A operação também se mantém em Baianópolis, com esforços contínuos de combate, e em Riachão das Neves, no distrito de Cariparé, onde equipes enfrentam ventos fortes. As operações contam com o monitoramento de bombeiros, viaturas, drones e aeronaves do programa. Na Chapada Diamantina, Morpará segue sob combate ativo com bombeiros e viaturas, enquanto Piatã mantém o incêndio sob controle, apoiado por aeronaves e um drone. Em Uibaí, o foco já está controlado.

Todas as áreas mencionadas são rigorosamente vigiadas por equipes de fiscalização. O uso das aeronaves é estritamente monitorado pelo Inema e pela Sema. Como reforço, 28 bombeiros estão sendo mobilizados para a região Oeste, e 35 para a Chapada Diamantina, com previsão de chegada para fortalecer as operações nesta segunda-feira (18).

De acordo com a diretora-geral da Sema, Daniella Fernandes, a pasta também atua na aquisição e distribuição de equipamentos para as brigadas voluntárias. “O Bahia Sem Fogo conseguiu, ao longo dos anos, diminuir o tempo de resposta do Estado, e contribui também na organização das ações de forma sistêmica. Essa semana temos a programação de entregar 4.177 equipamentos de proteção individual e mais 629 de proteção coletiva, para atender o Oeste e a Chapada Diamantina”, explicou.

Combate
Três bases de prevenção e combate aos incêndios florestais já estão em funcionamento na Bahia. As ações são realizadas com ferramentas, como por exemplo sopradores, mochilas costais, pás, foices e enxadas. Muitos deles acontecem em áreas íngremes e de difícil acesso, o que faz com que o bombeiro precise percorrer longas distâncias a pé. As bases florestais estão sendo ativadas de acordo com as demandas de cada região. Elas atuam como uma central, onde são concentradas todas as ocorrências e ações preventivas em cada área.

Causa e Prevenção
A principal causa dos incêndios florestais, sejam acidentais ou intencionais, está ligada a atividades humanas. A população recebe alertas diários sobre a importância de evitar práticas como queima de pastagens e lixo, que podem desencadear incêndios. Esses avisos ocorrem simultaneamente às operações de combate.

O período de seca, marcado por baixa umidade do ar e ventos fortes, aumenta o risco de incêndios florestais, especialmente quando combinado com o uso imprudente do fogo em áreas urbanas e rurais. Para prevenir tais incidentes, o Inema intensifica a fiscalização na região, buscando identificar possíveis infratores.

Bahia Sem Fogo
O programa “Bahia Sem Fogo” foi criado em 2010 e desempenha um papel crucial na prevenção e combate a incêndios florestais na Bahia. Coordenado pela Sema, em colaboração com diversas entidades governamentais, visa proteger áreas de Unidades de Conservação (UCs), fornecendo infraestrutura, logística e treinamento para equipes de combate.

A Sema disponibiliza equipamentos de proteção, financia despesas para servidores, motoristas, aluguel de veículos e aeronaves. Além disso, o programa trabalha na prevenção, oferecendo cursos de formação, treinamento de brigadistas, campanhas de sensibilização e envolvimento das comunidades rurais na causa.

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Macaúbas, Uibaí, Iraquara, Lençóis, Barreiras, Riachão das Neves, Barra, Ibotirama, Formosa do Rio Preto e Aroeiras. Todos esses municípios enfrentam incêndios florestais e estão na rota da Operação Florestal Bahia 2021, do Corpo de Bombeiros Militar do Estado (Cbm).

Atualmente, o Programa Bahia Sem Fogo, coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado (Sema), conta com a atuação de 148 bombeiros, oito aeronaves modelo Air Tractor e brigadistas voluntários, além de técnicos do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), que estão em campo com operações de fiscalização e educação ambiental.

De acordo com o governo do Estado, o ser humano é o principal responsável pelos incêndios, seja de maneira proposital ou acidental. Uma das maiores causadores de incêndio na Bahia são as limpezas de pastagem utilizando fogo. Queima de lixo e atitudes similares são outros fatores de destaque.

Major do Corpo de Bombeiros, Márcio Jansen também afirma que o período de seca, baixa umidade relativa do ar e os ventos muito fortes podem potencializar o poder do fogo, fazendo com que os incêndios ganhem proporções gigantescas.

Os brigadistas são fundamentais para ajudar no combate aos incêndios. Presidente da Brigada Voluntária de Lençóis (BVL) e brigadista desde 2009, Marcelo Penteado Cardoso afirmou que o foco de incêndio que mais preocupa no momento é nos Ferais do Vieira, localidade na Chapada Diamantina que fica no caminho para o Vale do Pati. A BVL tem cerca de 40 membros atuantes, mas só possui EPIs para 16 voluntários atuarem simultaneamente.

"Temos carência de EPIs e ferramentas de combate, além do clima muito quente que favorece a propagação dos incêndios. E a falta de fiscalização, investigação e impunidade deixam os piromaníacos à vontade. A BVL conta com brigadistas voluntários, que não ganham nada para defender a natureza. Nossa atuação se dá a partir do momento que localizamos algum foco em área que atuamos, e sempre mantemos contato com outras brigadas voluntárias e ICMBio para traçar a melhor estratégia de combate", afirmou.

Marcelo afirma que a Brigada atuou em mais incêndios neste ano. Houve um grande foco entre fevereiro e março, na região do Pai Inácio, Mucugezinho e Capitinga, antes dos dois grandes focos na área do Vale do Pati, que não é Lençóis, onde a equipe é radicada.

"Neste ano a seca está mais severa, muito calor. São criminosos [os incêndios]? Não podemos afirmar nada nesse sentido, pode ser acidental também. Só temos a certeza de que não são causas naturais", disse o brigadista.

Voluntário da Brigada de Resgate Ambientalista de Lençóis (Bral) há mais de 20 anos, Augusto Galinaris conta que a maioria dos brigadistas que conhece são guias de turismo, abnegados pela causa de proteger a natureza. Ele também atua no combate ao incêndio nos Gerais dos Vieiras.

No Oeste baiano, bombeiros e brigadistas lutam contra focos de incêndio na região de Barreiras. De acordo com o CBM, foram extintos os incêndios na localidade da cachoeira Acaba Vida e no povoado Vau Novo.

Em Serra Talhada os bombeiros estão realizando o combate direto e indireto, com a confecção de aceitos, numa linha de fogo de 2 quilômetros num terreno pedregoso. Tratores de moradores locais estão dando apoio no combate.

Coordenador da Unidade Regional do Inema em Barreiras, Saul Cavalcane afirma que o uso irregular do fogo nas áreas urbana e rural é um dos principais fatores que podem provocar os incêndios florestais e que, para evitar essas ocorrências, o Inema realiza um trabalho de fiscalização para identificar infratores.

“Essa é uma atividade que depende de prévia autorização a ser obtida pelo interessado junto ao órgão ambiental, mas, neste período crítico, está proibida nos municípios que registraram, nos últimos 10 anos, maiores incidências de incêndios florestais na Bahia”, afirmou o coordenador.

A qualquer sinal de incêndio, as pessoas devem ligar para o 193. As denúncias de queimadas ilegais e outros crimes ambientais podem ser feitas pelo telefone 0800 071 1400.

Criado em 2010 para tornar mais efetivas as ações de prevenção, combate e monitoramento a incêndios no estado, oferecendo infraestrutura e logística adequadas, o Bahia Sem Fogo é coordenado pela Sema, que integra e coordena o Comitê Estadual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais da Bahia.

Veja a situação de municípios atingidos por incêndios florestais
Macaúbas - Os bombeiros vão acessar novos focos identificados através do monitoramento por drone. A área é íngreme, o que dificulta o acesso da guarnição.

Uibaí - Na região do Cânion e na região da Casa do Vaqueiro não há sinal de incêndio. Naárea próxima a Carreiro do Boi, foi realizado o combate direto e indireto de novos focos, com o apoio de aeronaves.

Iraquara - O combate acontece na região de água do carrapato, no povoado do Riacho do Mel. Na região do rio da Piroca os bombeiros também realizam o combate numa região de mata densa e bastante íngreme.

Lençóis - No povoado de Currais, os bombeiros conseguiram proteger casas e currais das chamas realizando combate direto e a confecção de aceiros.

Barreiras - O incêndio está extinto na localidade da cachoeira Acaba Vida. No povoado Vau Novo, o incêndio está extinto. Em Serra Talhada os bombeiros estão realizando o combate direto e indireto, com a confecção de aceitos, numa linha de fogo de 2 quilômetros num terreno pedregoso. Tratores de moradores locais estão dando apoio no combate.

Riachão das Neves - Na região de Cariparé foi realizado o combate de um novo foco. Em Barrinha as aeronaves realizaram sobrevôo para a identificação das áreas atingidas pelas chamas.

Barra - Na comunidade do Igarité o combate continua de forma direta e indireta. Os bombeiros estão realizando aceiros com o apoio de tratores cedidos pela prefeitura local.

Ibotirama - Na região do Cercado a guarnição impediu que o incêndio atingisse as residências próximas através do combate direto, no sábado (2). Neste domingo os bombeiros continuam realizando o combate na localidade.

Formosa do Rio Preto - No vilarejo Pavão foi realizado o monitoramento e não foram encontrados novo a focos. Os bombeiros também combateram o incêndio em vegetação no perímetro da cidade neste sábado (2).

Caracol-PI/Aroeiras-BA - Os bombeiros estão divididos duas equipes de trabalho. Uma está realizando o monitoramento em Baixãozinho e a outra está realizando o combate em Angico dos Dias.

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Já são ao menos quatro vítimas fatais de um incêndio que atingiu a ala Covid do Hospital Municipal Zona Norte Doutor Nestor Piva, em Aracaju, na manhã desta sexta-feira (28).

De acordo com o G1, a primeira morte confirmada foi a de uma mulher, durante a remoção para o Hospital de Urgência Governador João Alves Filho de Urgência de Sergipe (Huse). As circunstâncias das outras três mortes ainda não foram esclarecidas pelas autoridades.

Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde de Aracaju (SMS), cerca de 60 pacientes estavam na unidade de saúde atingida pelas chamas.

Destes pacientes, 35 foram transferidos para os hospitais da Polícia Militar (HPM), Santa Isabel, Senhor dos Passos, Primavera, Hapvida, Fernando Franco e leitos do Caps Jael Patrício, além do Huse. Inicialmente, a SMS divulgou a informação de que 50 pacientes haviam sido transferidos.

Causas do incêndio no hospital de Aracaju
A suspeita, de acordo com o Corpo de Bombeiros, é de que o fogo tenha iniciado no ar-condicionado. Cerca de 20 bombeiros atuaram no combate das chamas, que foram apagadas rapidamente.

"Esse incêndio pode ser considerado de grandes proporções devido às consequências. O problema maior foi a quantidade de fumaça acumulada na área Covid e a retirada das vítimas, que estavam acamadas, e a organização da cena para a remoção até outras unidades hospitalares", afirmou o capitão do Corpo de Bombeiros, Breno Queiroz.

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Uma fábrica de fogos de artifício explodiu na cidade de Simões Filho, na região metropolitana de Salvador, na tarde desta segunda-feira (09). Conforme informações do Corpo de Bombeiros, a equipe não registrou nenhum ferido, contudo, testemunhas relataram que uma pessoa foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Segundo os Bombeiros, inicialmente foi informado que a explosão teria acontecido por causa da queda de um avião, no entanto, o rumor foi descartado. Ainda conforme a corporação, a ocorrência ainda está em andamento e não há detalhes sobre a causa do acidente.

Após informar na última segunda-feira (28) que o incêndio no município baiano de Barra, no Oeste, estava próximo de ser controlado, o Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA) anunciou nesta quinta-feira (1º) que os bombeiros especialistas a combate a incêndios florestais identificaram vários focos em locais diversos da área na qual está sendo realizado o combate, a menos de 5km do Rio São Francisco.

"Nesta sexta-feira (2) os bombeiros vão permanecer na mesma área, dando seguimento às ações iniciadas", informou o CBMBA.

Segundo dados da consultoria Climatempo, nesta sexta a temperatura deverá chegar a 37°C e a velocidade dos ventos em torno de 32 km/h no local.

"Uma das maiores dificuldades encontradas pelos militares é com o uso indiscriminado do fogo pela população daquela região, feito principalmente para limpeza de terreno, o que pode acabar fazendo com que a pessoa perca o controle das chamas e cause, assim, novos incêndios, visto que o vento na área é muito forte e esse material pode ser projetado a muitos metros de distância, causando incêndios em pontos diferentes", explica o órgão.

Do início de setembro até a última segunda, o município de Barra está como o terceiro com maior número de focos de queimadas na Bahia, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Ao todo, 87 focos de fogo foram identificados por lá, ficando atrás apenas de Muquém de São Francisco (110) e Formosa do Rio Preto (103).

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Um incêndio atingiu o galpão de uma empresa de reciclagem, na noite desta terça-feira (19), no bairro de Águas Claras, em Salvador. A empresa fica localizada na Rua Pisca Pisca.

Ainda não há informações sobre o que provocou o início das chamas e nem se há feridos na situação. Ao menos quatro veículos da empresa e materiais que estavam no local foram destruídos pelo fogo.

Agentes do Corpo de Bombeiros foram acionados e atuam na ocorrência. Até por volta das 23h, o incêndio ainda não tinha sido controlado.

É o segundo registro de incêndio de grandes proporções na cidade nesta terça. Pela manhã, a fábrica de colchões da Ortobom, localizada na Rua Eurico Temporal, no bairro de Valéria, também pegou fogo.

Fábrica de colchões
O incêndio que atingiu a fábrica de colchões consumiu 60% do prédio. As chamas chegaram a atingir cerca de 30 metros de altura.

Por conta do ocorrido, cerca de 20 casas que ficam ao redor da unidade precisaram ser desocupadas por questão de segurança, segundo informou a Defesa Civil de Salvador (Codesal). Ninguém ficou ferido no incêndio

O fogo começou pouco antes das 6h. Conforme disse Major Ramon Diego, do Corpo de Bombeiros, um galpão da fábrica foi atingido pelo fogo. No local, além de documentos, estavam dois cachorros que foram retirados com vida.

Dos 20 imóveis que precisaram ser evacuados, cinco foram atingidos pelo fogo, mas não há detalhes do que foi destruído.

Por meio de nota, a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) informou que, após solicitação de apoio do Corpo de Bombeiros, precisou desligar a rede elétrica do local por questões de segurança. Foram desligadas 36 unidades da área do entorno do incêndio.

Para realizar o combate às chamas, 50 bombeiros atuaram no local, com cinco carros de combate do Corpo de Bombeiros, além de um veículo leve. Foram utilizados 100 mil litros de água.

A fumaça que se formou na fábrica por conta da queima do material foi densa e se espalhou rapidamente pela rua Eurico Temporal, no bairro de Valéria.

Os moradores que estavam nas proximidades da fábrica relataram ter escutado barulhos de dentro do espaço, como se algumas estruturas estivessem desabando na parte interna do imóvel.

As causas do incêndio ainda serão investigadas, mas conforme relatos de funcionários da fábrica, as chamas começaram em uma área onde são produzidos blocos de espuma. Os funcionários relataram, ainda, que a área onde o fogo começou possui muitas máquinas.

Fonte: G1

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O incêndio de grandes proporções que atingiu uma área de vegetação na Avenida Paralela, na região do bairro de Patamares, em Salvador, foi controlado na madrugada desta quinta-feira (21), segundo informações do Corpo de Bombeiros.

De acordo com o Tenente Serrão, esse status significa que ainda há focos de chamas, mas que eles não oferecem risco às pessoas e nem as estruturas ao entorno. O incêndio começou na noite de quarta-feira (21).

Ainda segundo Serrão, equipes atuam no local desde o início do incêndio. Por volta das 8h40 , equipes continuavam na área, fazendo monitoramento de possíveis focos de fogos. No local, ainda é possível ver algumas chamas e muita fumaça.

Caso

O incêndio começou na noite de quarta-feira (20). Ainda não há informações sobre a causa das chamas.

Um circo que está instalado nas proximidades precisou encerrar as apresentações na noite de quarta-feira.

Logo no inicio do incêndio, uma viatura foi até o local para tentar controlar as chamas. posteriormente, utro veículo foi deslocado para o local, para ajudar no combate.