O Grupo Petrópolis está com mais de 1.700 oportunidades de emprego para as áreas comercial, administrativa, fabril e logística. As vagas disponíveis são destinadas a profissionais com ensino médio, superior e pós-graduados. Destas vagas, 183 são para a Bahia.

Outras 221 oportunidades são para a região Centro-Norte e 58 para o Sul do Brasil. Existem ainda 524 vagas de emprego em São Paulo, 196 em Minas Gerais, 186 no Rio de Janeiro.

“Buscamos profissionais alinhados com nossos valores e cultura para nos ajudar na sustentabilidade e crescimento da companhia. Valorizamos nossos colaboradores, oferecendo um ambiente que propicia o desenvolvimento de cada um, seja por programas de carreiras ou apoio individual”, destaca Gabriela Meier de Oliveira Albano, gerente de Desenvolvimento Organizacional do Grupo Petrópolis.


Com atuação em todo o território nacional, a companhia possui atualmente oito fábricas de bebidas, que estão distribuídas de forma estratégica em seis estados, nos municípios de Petrópolis e Teresópolis (RJ), Boituva e Bragança Paulista (SP), Uberaba (MG), Rondonópolis (MT), Alagoinhas (BA) e Itapissuma (PE).

Além dos salários, o grupo também oferece assistência médica, odontológica, participação em lucros e resultados, programas de apoio ao colaborador, seguro de vida, vale alimentação e vale refeição. Vale ressaltar que, os processos seletivos do Grupo Petrópolis valorizam a diversidade e consideram candidatos PCDs, faixa etária, gênero, religião e etnia.

Para conferir as vagas disponíveis, basta clicar no link https://carreiras.grupopetropolis.com.br/ ou acessar o site e escolher a opção “Trabalhe conosco”.

Publicado em Bahia

Novidades para quem está em busca de emprego. A construção da segunda loja da Ferreira Costa, no bairro dos Barris, está avançada e a empresa está contratando. Até a abertura da nova unidade, prevista para final deste ano ou início de 2024, mais de 600 empregos serão gerados. Já estão abertas as vagas para cargos de liderança nas áreas de vendas, logística, prevenção de perdas, auditoria, manutenção, limpeza, atendimento, relacionamento e trade Marketing.

A pessoa interessada nas vagas pode cadastrar o currículo no link https://carreiras.ferreiracosta.com/.

A coordenadora de Recursos Humanos de Expansão, Michelle Oliveira, informa que os requisitos exigidos para ocupar as vagas de supervisão são: ensino superior completo, experiência na área, habilidades interpessoais, liderança e trabalho em equipe. O processo seletivo inclui testes comportamentais, entrevistas online e/ou presenciais. Os valores dos salários e a quantidade de vagas por cargos não foram divulgados.

A nova loja da Ferreira Costa será a segunda maior do grupo, com 12.000m² de área de vendas, e 900 vagas de estacionamento. Serão 26 sessões, divididas em três grandes áreas: mundo empresas e negócios, mundo casa e mundo construção, onde os clientes vão encontrar mais de 80 mil itens para casa, construção e decoração. A unidade vai contar com Centro Automotivo e mall com diversas lojas, serviços de conveniência e praça de alimentação.

Adriele Silva, 27 anos, mora em Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo. Está em busca de emprego há pouco mais de um ano. Ela tem ensino médio incompleto. Sua renda atual vem especialmente do auxílio do governo federal, que recebe por conta da filha de 9 anos, além da ajuda de familiares e diárias que esporadicamente consegue fazer como garçonete em bares da cidade.

As angústias e incertezas vividas diariamente pela jovem por conta do desemprego também estão presentes no dia-a-dia de 15,5% da população baiana em idade ativa – 1,1 milhão de pessoas –, de acordo com o último levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC/IBGE), referente ao segundo trimestre de 2022.

Entre 2012, quando a pesquisa começou a ser realizada, e 2021, o estado perdeu quase 200 mil postos de trabalho. No mesmo período, a taxa de desemprego passou de 10,8% da população para 17,3% em 2021. Em final de 2020, o desemprego chegou 20,7% do total, o que representava que um em cada cinco trabalhadores estava fora do mercado.

Os dados mais recentes revelam que o estado se manteve no topo do ranking de pessoas desocupadas, posição em que permanece initerruptamente desde o 2º trimestre de 2019. Antes disso, segundo série histórica da mesma PNADC, iniciada no 1º trimestre 2012, a Bahia esteve sempre se revezando no ranking do desemprego com os estados do Amapá e do Rio Grande do Norte.

Ranking do desemprego
Taxa de desemprego nos estados brasileiros (em %)
Média nacional 11,1

Santa Catarina 4,3
Mato Grosso 5,9
Mato Grosso do Sul 6,4
Rondônia 6,8
Paraná 7
Rio Grande do Sul 8,1
Goiás 8,7
Roraima 9,2
Minas Gerais 9,4
Tocantins 9,6
Espírito Santo 9,8
Pará 11
Ceará 11,1
São Paulo 11,1
Piauí 11,9
Distrito Federal 12,1
Rio Grande do Norte 12,7
Paraíba 13
Amazonas 13,1
Acre 13,2
Maranhão 13,4
Rio de Janeiro 14,2
Alagoas 14,5
Sergipe 14,5
Pernambuco 17,1
Bahia 17,3
Amapá 17,5
Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua trimestral

O Drama da recolocação profissional também tem sido vivido por Edelcy Leal, 34, pós-graduada em Relações Públicas. Ela está desempregada desde setembro de 2021. Vivia em Camaçari, mas em abril deste ano, após meses de procura por oportunidades sem sucesso, decidiu voltar para Amargosa, sua cidade Natal. Desde então, ela e a filha de 2 anos tem sobrevivido com apoio da família, principalmente dos pais.

Na cidade, Edelcy tem buscado vaga de trabalho no comércio, e novamente tem encontrado dificuldade. A sua qualificação profissional, inclusive, tem sido o principal impeditivo.

A taxa atual de desemprego na Bahia é maior que a média nacional observada de maio a junho deste ano, quando o país recuou de 11,1% para 9,3%. Nos dez últimos anos, mesmo em 2014, quando o Brasil sustentou por nove meses – de abril a dezembro – consecutivos taxas abaixo de 7%, a Bahia figurou entre as mais altas no cenário nacional: 10,2%, 9,8% e 9,8% nos segundo, terceiro e quarto trimestre, respectivamente.

Isoladamente, a maior taxa local na última década foi observada no terceiro trimestre de 2020, durante a primeira onda da pandemia da covid-19 – julho a setembro -, com 21,1%, de acordo com a PNADC. A média nacional à época foi de 14,9%. A menor, se observado o mesmo período, foi de 9,1% de desocupação, no 4º trimestre de 2013, quando o Brasil tinha 6,3%.

Evolução do desemprego na Bahia
(em %)
2012 10,8
2013 9,1
2014 9,8
2015 12,4
2016 16,8
2017 15,1
2018 17,6
2019 16,5
2020 20,7
2021 17,3
Fonte: IBGE - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua trimestral

Apesar de permanecer no topo, o resultado mais recente da pesquisa revela uma leve melhora no cenário local em relação ao trimestre anterior – janeiro a março –, quando 17,6% da população ativa amargava o desemprego. Naquele contexto estava Tatiana Nery, 46. Moradora de Camaçari, Tatiana foi uma das milhares de trabalhadoras e trabalhadores que perderam seus empregos após a saída da montadora Ford do Brasil. Na Bahia, de acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos, o fechamento da unidade de Camaçari provocou um apagão de aproximadamente 13 mil postos de trabalho – diretos e indiretos – na Região Metropolitana de Salvador (RMS).

Demitida em junho de 2021, Tatiana levou 10 meses para encontrar uma nova oportunidade. Durante o período, para garantir o sustento da casa e, principalmente do filho, à época com 15 anos, investiu a indenização, que recebeu pelos 19 anos de trabalho, na aquisição de um carro e passou a atuar como motorista por aplicativo. “Foi a solução que me apareceu na época. Estava tudo muito difícil. Eu estava muito preocupada”, relembra. Para piorar a situação de Tatiana, o acordo feito entre o sindicato e a empresa não previu o pagamento do seguro desemprego. “Era tudo com aquele dinheiro que a gente recebeu”.

Em maio deste ano, Tatiana voltou ao trabalho, mas fora da sua área de capacitação e com uma remuneração mais baixa. Ocupa atualmente uma vaga temporária, via Regime Especial de Direito Administrativo (Reda), como auxiliar de disciplina em uma escola estadual do município, onde recebe mensalmente um salário mínimo. A convivência com o desemprego, porém, não chegou ao fim. Entre a demissão da Ford e a atual retomada, a auxiliar escolar perdeu os pais, e precisou receber em sua casa, na qual vive de aluguel, o irmão André Nery, 50, também desempregado. Para ajudar nas despesas da casa, Nery agora utiliza o carro comprado pela irmã e roda como motorista por aplicativo.

Entre 2012 e 2022, a PNADC também avaliou trimestralmente as taxas de ocupação na Bahia. Os dados demonstram que, com pequenas oscilações para mais ou para menos, a oferta de vagas nos mais diversos setores demonstra mudanças significativas. No quadro geral, considerando atividades como a indústria, agropecuária, comércio, administração pública, serviço doméstico e outros, no início de 2012, o estado dispunha de aproximadamente 6,08 milhões de vagas ocupadas. No último trimestre, a ocupação total medida pelo IBGE foi aproximadamente de 6,03 milhões.

Segundo Diana Gonzaga, professora da Escola de Economia da UFBA e pesquisadora da Economia do Trabalho, o fenômeno que se percebe na Bahia é considerado estrutural, pois se estende ao longo do tempo, e não conjuntural, resultante de um conjunto específico de condições econômicas pontual. A necessidade, então, é equilibrar a balança que tem, de um lado, a concentração econômica das atividades produtivas do país nas regiões Sul e Sudeste, especialmente em São Paulo, e do outro, os desafios das instâncias governamentais, em caráter estadual e nacional, para atrair investimentos às demais regiões.

“As soluções também precisam ser estruturais, que envolvem mudar a estrutura produtiva do estado, mudar a capacidade de absorver seus trabalhadores e garantir investimentos. Isso envolve planejamento de longo prazo”, enumera.

Na Bahia, dos 417 município, 278 estão localizados na região do semiárido, enquanto a maior parte dos empregos formais estão concentrados na capital e na RMS. Desta perspectiva, Gonzaga destaca também a necessidade de redução das desigualdades internas, de forma a criar empregos nas regiões e evitar o êxodo intraestadual.

“É necessário desenvolvimento de políticas de incentivo para que as pessoas não saiam do seu município de nascimento. Investigar quais são as potencialidades econômicas de cada estado [no caso do Executivo nacional], de cada região. Observar as potencialidades locais, os setores mais competitivos, e como estimular esses setores. Buscar experiências que tenham dado certo de convivência com a seca e tentar estimular a produção de renda nessa região”, exemplifica.

Infraestrutura, mão de obra e tributos
O investimento em infraestrutura é um ponto central para estudiosos e para investidores dos mais diversos setores produtivos quando se pensa a possibilidade de formatação de um cenário atrativo para grandes investimentos.

“Infraestrutura de transporte, melhorar as estradas, ferrovias, portos, além de energia, telecomunicações, mas também de capital humano. Qualidade do trabalhador. É preciso pensar em aumentar a qualidade da educação básica, aumentar a proporção da força de trabalho potencial com maior escolaridade, que aqui ainda possui escolaridade muito baixa”, avalia Gonzaga.

Os pontos citados pela professora também constam em um extenso documento entregue por entidades dos setores de transporte, agropecuária, comércio e turismo, além de segmentos da indústria em geral aos postulantes ao governo da Bahia nas eleições deste ano, no início de agosto. Acrescenta-se como demanda comum aos diversos setores a questão tributária.

A observação das questões, como mostra Mauro Pereira, do Comitê de Fomento Industrial de Camaçari (Cofic), já produziu resultados concretos na Bahia. Ele conta que, no primeiro governo do agora senador Jacques Wagner (PT), a construção de uma agenda entre governo e as empresas permitiu uma expansão de investimentos no Polo Industrial de Camaçari entre 2007 e 2009. “A gente tinha preparado o Polo e foi também quando deu um avanço mundial. Nós viramos a bola da vez, algo que depois se perdeu”, pontua.

Segundo Pereira, na ocasião, as pautas essenciais foram o custo da matéria-prima e da energia, a infraestrutura – estradas, o modal ferroviário e as questões portuárias –, a isonomia tributária e a qualificação de mão de obra, demandas que permanecem vigentes, em maior ou menor grau.

“Uma empresa de qualquer lugar, seja São Paulo ou de Minas Gerais, até mesmo do exterior, vem para cá e vai tentar a conquista do mercado. Ela vai ter que ser competitiva. E para isso tem que ter estradas”, exemplifica Pereira. À época, segundo ele, também fora pontuada a situação da infraestrutura interna do Polo de Camaçari, que ainda hoje continua deteriorada dada a falta de manutenção.

“A gente precisava atrair projetos para cá, atrair novos investimentos. Tem que ter essa preparação desses jovens que vão trabalhar nos grandes projetos, de maneira que a empresa chegue aqui e encontre esse pessoal preparado. A gente tinha e continua tendo essa deficiência. Já que a gente não tem uma política industrial, que a gente faça nossa própria política, olhando especificamente para seguimentos e região”, destaca.

Marconi Oliveira, diretor-executivo da Pró-Cia, entidade que representa o Centro Industrial de Aratu (CIA), defende a necessidade de se modernizar os distritos para que eles se tornem cada vez mais atrativos para novos investimentos. Ele cita como exemplo do potencial o caso do CIA, uma área próxima a Salvador, principal metrópole do Nordeste, e de terminais portuários, rodovias e do Aeroporto Internacional. “Nós temos certeza de que a contribuição eu pode ser dada pelo CIA para o desenvolvimento da Bahia é muito maior do que a atual, mas para isso, nós defendemos a necessidade de um novo ordenamento. Precisamos de melhorias viárias, segurança, melhorias na estrutura de comunicação, porém o mais urgente é ter um novo planejamento”, destaca.

Em relação à infraestrutura, Paulo Villa, diretor-executivo da Associação dos Usuários de Portos da Bahia (Usuport), defende a necessidade de melhorias em todas as áreas. Ele cita a necessidade da ampliação dos serviços portuários, mas lembra também das demandas rodoviárias e ferroviárias. Uma prioridade, aponta, é uma solução para a Ferrovia Centro-Atlântica (FCA). “Muito aquém das necessidades da Bahia”, frisa.

Indústrias X mercado informal
Ao avaliar a elevação do desemprego no estado, Alex Gama, membro do Conselho de Economia da Bahia (Corecon-BA) e professor da Unifacs, destaca também a redução da participação das indústrias no PIB local, somado ao avanço cada vez maior do setor de serviços. “Na Indústria se tem empregos mais estáveis, com pessoas mais qualificadas e que passam mais tempo no mercado de trabalho. Já nos serviços, se tem alta rotatividade, com pessoas menos qualificadas e baixos salários”, explica.

Ele lembra que a perda de participação da indústria também provocou o aumento dos índices de desemprego em outros locais, como no Rio de Janeiro (RJ), nos últimos anos. “Para mudar o cenário tem que atrair atividades produtivas industriais e melhorar a qualificação do mercado de trabalho”, completa.

O professor também elenca como consequências da redução dos postos formais a “degradação do mercado de trabalho” e o surgimento do “falso empreendedor”. De acordo com o IBGE, os trabalhadores informais na Bahia representavam atualmente 53,1% de toda a população ocupada.

“A pessoa não é empreendedora. Ela está sendo espoliada. Coloca seu carro, seus equipamentos para trabalhar, tem que comprar celular, computador para realizar o trabalho. A gente está passando uma fase própria do capitalismo, que provoca mudanças e afeta o mercado de trabalho como um todo. Não é algo só na Bahia. É nível mundial”, destaca. Segundo ele, as novas modalidades de trabalho que poderiam ser um complemento de renda tem se transformado na atividade principal em função da falta de alternativa.

Publicado em Bahia

Um levantamento realizado pela Empregos.com.br e a Senior Index revelou que a região Nordeste concentra 6,73% das ofertas de trabalho do país, com 10,3 mil oportunidades de trabalho. As carreiras com maior número de vagas são as de telemarketing (1 mil) e logística (591), seguidas por telecomunicação (527), comércio (524) e serviços (488).

Doutora em Economia e professora de Economia na Unijorge, Juliana Guedes defende que a retomada da oferta de emprego na região ocorre em função da mitigação da pandemia, o retorno das empresas na modalidade presencial ou híbrida de trabalho, a PEC dos benefícios, com estímulos fiscais e transferência de renda para alguns segmentos da população.

A professora Juliana Guedes destaca a posição da capital baiana na oferta de empregos no Nordeste e pontua como a retomada da economia foi fundamental (Foto: Divulgação)
Ela cita ainda o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), que mostra que a capital baiana segue líder na geração de emprego no Nordeste, criando 3.821 postos com carteira assinada em junho. “No acumulado do ano, o saldo é positivo, com 22.752 empregos formais. No mesmo período do ano passado o saldo foi de 15.227 empregos formais. No ranking nacional, Salvador está em 7º lugar na criação de postos de trabalho”, complementa.

O diretor-geral do Empregos.com.br. Leonardo Casartelli salienta que, hoje, a taxa de desemprego encontra-se no menor patamar dos últimos seis anos (9,3%). “Um dos fatores primordiais para esse resultado tão positivo é a reabertura econômica. Muitas vezes, os empresários tiveram que alterar suas estratégias para enfrentar a pandemia e, em muitos casos, reduzir o quadro de funcionários para fechar as contas do mês. Com o reaquecimento e o aumento das vendas, houve a contratação do nível pré-pandemia”, analisa.

Postos de trabalho

Para reforçar sua afirmativa, Casartelli salienta que, no momento, a Bahia está com 5,8 mil vagas de emprego disponíveis no portal Empregos.com.br. Metade da oferta na região nordeste. “Os setores mais aquecidos são telemarketing (1 mil), logística (591), telecomunicação (527), comércio (524) e serviços (488)”, afirma o representante da plataforma.

A professora Juliana Guedes destaca que, no âmbito nacional, os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas avaliados registraram saldos positivos em termos de criação de empregos formais, com destaque para o setor de serviços de 120.294 postos formais. “Já em Salvador, a construção civil foi o setor que mais contribuiu para o resultado positivo do primeiro semestre, com 7.411 vagas formais”, esclarece.

A Diretora Regional da LHH Nordeste Carla Verônica lembra que o segmento de produção, responsável por um grande volume de vagas de carteira assinada vem se recuperando gradativamente, visto que foi um dos que sofreu grande prejuízo no ápice da pandemia.

Oportunidades

Leonardo Casartelli acredita que os profissionais que procuram colocação ou recolocação encontrarão grandes oportunidades nesse momento, mas o candidato deve estar constantemente atualizado para garantir vagas disputadas. “É importante entender o que se está buscando e se está buscando um mercado adequado”, afirma, ressaltando que, hoje, as empresas não buscam trabalhadores apenas para realizar tarefas.

“Além das habilidades emocionais, como todos os colaboradores, profissionais da postura ativa e inteligência da comunicação, trabalham com eficiência em equipe e podem ajudar nos resultados da empresa”, diz o diretor.

Carla Verônica alerta para a importância do profissional fazer bom uso das redes sociais, a exemplo do Likendin, e se prepare para as entrevistas (Foto: Divulgação)
Carla Verônica ressalta a importância do profissional estar nas redes sociais, como por exemplo, o Linkedin, além de manter o perfil e currículo atualizados nos sites de recrutamento e seleção das empresas. “As empresas seguem esperando dos profissionais as competências técnicas para desempenho de sua função, mas desejam realmente que os mesmos demonstrem habilidades comportamentais compatíveis com o novo ambiente de trabalho”, diz. Para ela, o perfil que saiba conviver com o diferente, tenha capacidade de colaboração e protagonismo, comprometimento com o trabalho em equipe, mantendo sempre a curiosidade para novos aprendizados será sempre bem-vindo.

Para Juliana, também é importante se preparar para as entrevistas, utilizar networking, desenvolver novas habilidades, capacitação contínua e confiar no seu potencial, que são formas efetivas de potencializar as oportunidades na hora de buscar uma vaga no mercado de trabalho. “De uma forma geral, o perfil mais desejado é aquele que possui uma boa formação, capacidade de liderança, compatibilidade com os valores da companhia, visão estratégica de mercado, habilidade de relacionamento interpessoal, aberto a mudanças, criativo e proativo”, finaliza.

Números do crescimento

• Nordeste comporta 6,73% das vagas do país

• Salvador está em 7º lugar na criação de postos de trabalho

• A construção civil foi o setor que mais contribuiu para o resultado positivo do primeiro semestre, com 7.411 vagas formais

Publicado em Economia

A CCR Metrô Bahia está com seleção aberta para 40 vagas de Agente de Atendimento e Segurança, com oportunidades exclusivas para mulheres. As candidatas interessadas precisam ter Ensino Médio completo, e desejável possuir experiência no atendimento ao público, CNH categoria B e conhecimento em informática. As vagas também estão disponíveis para outros colaboradores que tenham interesse na função.

As inscrições devem ser feitas exclusivamente no site www.ccrmetrobahia.com.br até o dia 15 de julho. O salário é compatível com o mercado e os colaboradores também terão direito a outros benefícios. Informações adicionais são disponibilizadas na plataforma. A Concessionária ressalta que todo o cadastro é feito apenas pelo site oficial, e não autoriza nenhum colaborador a solicitar dados pessoais de nenhum candidato.

Como efetuar o cadastro:
Acesse o site: www.ccrmetrobahia.com.br;
Clique na aba ‘Contato’;
Depois, na área ‘Trabalhe Conosco’;
Você será redirecionado para uma plataforma de seleção externa;
Faça o cadastro e se candidate à vaga escolhida.

Publicado em Bahia

Em outubro do ano passado, as micro e pequenas empresas (MPE) baianas tiveram um saldo líquido de 9.553 oportunidades, representando 76,7% dos postos de trabalho gerados no Estado. No acumulado do ano, esse quantitativo foi de 92.511, correspondendo a 77,9% das vagas geradas.

Os segmentos que mais geraram empregos foram serviços e comércio com, respectivamente, 41,7% e 27,4%. Nos dados disponibilizados desagregados por munícipio (mais atualizados), em setembro/2021, as MPE da capital baiana tiveram um saldo líquido de 2.681 oportunidades, representando 248%. No acumulado do ano, até setembro/2021, esse quantitativo foi de 16.669 postos de trabalho, correspondendo a 75% das vagas geradas.

De acordo com a gerente adjunta da Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae-Bahia Isabel Ribeiro, em novembro de 2021, a Bahia possuía 19.132.675 empreendimentos de micro e pequeno porte. Esses empreendimentos representam cerca de 98% das empresas no país, que respondem por cerca de 50% dos empregos com carteira assinada. Os micro empreendedores individuais (MEI) correspondem a quase 70% do universo das MPEs.

“Quase nunca esses empreendedores viram oportunidades, geralmente, essas iniciativas surgem por uma necessidade de ocupação e geração de renda para sustentar a sua família”, afirma.

Serviços e comércio


Ela explica ainda que o comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, obras de alvenaria, promoção de vendas e comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios (minimercados, mercearias e armazéns e fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar) concentram a maior quantidade de MEIs.

“Estamos falando de atividades que requerem baixos níveis de investimento, geralmente com nível de abrangência restrita à região onde estão instalados, exceto se adotarem outros canais de entrega (drivethru, entregas a domicílio, vendas on line) ou realizem comercializações/prestações de serviços nas vias públicas”, explica Isabel.


A representante do Sebrae salienta que, como se trata, em grande parte de empreendimentos iniciados com recursos próprios, com elevadas dificuldades em acessar o crédito, são liderados, geralmente, por pessoas de nível educacional mais baixo, com poucas qualificações técnicas ou gerenciais.

“As exceções ocorrem com profissionais liberais, que adquirem formações universitárias, a exemplo de veterinários, fisioterapeutas, jornalistas, educadores físicos, tecnologia da informação, contadores e outras profissões correlatas que, ou iniciaram suas carreiras por conta própria, ou foram desligados dos empregados com carteira de trabalho e passaram a prestar serviços, em geral para as mesmas empresas que foram desligados, na condição de prestadores de serviços”, esclarece.


Talento natural

O presidente da ABRH-BA Vitor Igdal salienta o talento natural do brasileiro para empreende e destaca a sétima posição ocupada pelo país no Global Entrepreneurship Monitor. “Se olharmos para Salvador e para a Bahia, percebemos que nos destacamos pelo talento da criatividade, que se somado com o empreendedorismo, resulta no fortalecimento do segmento da economia criativa”, diz.


O Superintendente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) Evandro Mazo reconhece que a realidade dos pequenos negócios é muito difícil em Salvador e na Bahia, com as restrições e adversidades da pandemia, falta de crédito, inflação em alta e demanda contida.

“No entanto, mesmo com todas essas dificuldades, tem havido um movimento de recuperação da atividade em 2021. No Estado, vê-se uma expressiva contribuição do setor industrial, que vem sendo puxada pela construção e também pelos setores de calçados e produtos alimentícios, compensando a perda ocorrida no ano com o encerramento da Ford”, defende.

Capacitação

Mazo salienta que a maioria dos empreendimentos é de micro e pequenas empresas. “No entanto, é bom destacar que as grandes empresas, apesar de em número reduzido, também geram emprego, além de gerar demanda para os pequenos negócios”, completa.

Isabel reconhece que apesar da importância socioeconômica desses empreendimentos, eles não apresentam potencialidades para o desenvolvimento de encadeamentos produtivos e incorporação de tecnologias mais modernas e robustas, capazes de contribuir para elevar a qualificação e produtividade da mão de obra, a produtividade e competividade da economia, o que deixa o país em uma situação pouco confortável nos indicadores de qualidade e produtividade quando comparada a outros países.

“Na verdade, estamos falando de um cenário de precarização nas relações trabalhistas com níveis de produtividade e competitividade que comprometem o nosso desenvolvimento econômico, produtivo e social”, complementa.
Para Igdal, os interessados em empreender precisam focar seus esforços na capacitação de habilidades como: empreendedorismo, gestão, marketing, liderança, inteligência emocional, vendas, comunicação, gestão de projetos e atendimento. “Só assim eles estarão na direção correta para realizar os seus objetivos pessoais”, acredita.


A Secretária de Desenvolvimento Econômico Mila Paes acredita que os interessados em vagas como essas podem ainda se preparar para participar dos processos seletivos, através de oficinas que ensinam desde a elaboração de um currículo até como se comportar em uma entrevista. “Há vagas disponíveis no SIMM, que são ofertadas através do Instagram: @semdecsimmsalvador e o agendamento do atendimento através do site: agendamentosemdec.salvador.ba.gov.br.”, finaliza.

Para garantir vagas:
1. Mantenha seu currículo atualizado;

2. Mantenha o seu processo de aprendizagem atualizado;

3. Reúna e apresente certificados de qualificações;

4. Reúna e apresenta Cartas de Recomendações;

5. Busque no seu bairro e nas redes sociais informações sobre qualificações, não apenas o Sistema S como outras ONGs – Organizações Não Governamentais tem ofertado uma ampla gama de capacitações. Participar de capacitações também uma forma de desenvolver redes de contatos e relacionamentos que podem gerar indicações e informar sobre oportunidades de emprego;

6. Acesse os sites de organismos públicos estaduais e municipais de intermediação de mão de obra;

7. Acesse sites e aplicativos particulares de intermediação de mão de obra;

8. Leia jornais e acesse outras mídias que informam sobre o mercado de trabalho.

Publicado em Economia

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abriu 340 vagas temporárias na Bahia. As oportunidades estão espalhadas por 49 municípios, sendo 142 posições em Salvador e 198 fora da capital.

Do total de vagas oferecidas na Bahia, 312 são para Agente de Pesquisas e Mapeamento (APM), sendo 128 para Salvador e 184 para os outros municípios. As outras 28 vagas são para Supervisor de Coleta e Qualidade, com 14 na capital e 14 em demais municípios baianos.

Os dois cargos exigem Ensino Médio completo. A remuneração será de R$ 1.387,50 para os APMs e de R$ 3.100 para os Supervisores. Ambas as funções possuem jornada de trabalho de 40 horas semanais, sendo 8 horas diárias, além de previsão de duração de contrato de um ano, podendo ser prorrogado.

As inscrições para ambos os Processos Seletivos Simplificados com vagas na Bahia se iniciam nesta quinta-feira (11/03/2021), às 10h, e vão até 26/03/2021. A taxa de inscrição para Agente de Pesquisas e Mapeamento custa R$ 33,98. Já para as vagas de Supervisor de Coleta e Qualidade, o valor é de R$ 30,27.

As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pelo site do Cebraspe, empresa organizadora da seleção. Lá também estão
os editais completos e o quadro de vagas detalhado por município.

As provas de ambos os PSS ocorrerão no dia 02/05/2021 e serão realizadas em todos os municípios onde há vagas.

Entre as atribuições do Agente de Pesquisas e Mapeamento estão a visitação a domicílios e estabelecimentos, ou o contato via telefone, para a coleta de dados das diversas pesquisas realizadas rotineiramente pelo IBGE. Também dão suporte à
atualização dos levantamentos geográficos que estruturam a execução das pesquisas, entre outras atividades.

Já o Supervisor de Coleta e Qualidade organiza, planeja e executa atividades previstas para as pesquisas e levantamentos. Também gerencia, acompanha e controla os trabalhos desenvolvidos nas agências de coleta e participa e atua como instrutor em
treinamentos.

Os contratados farão jus a auxílio alimentação, auxílio transporte e auxílio pré-escolar, assim como férias e 13º salário proporcionais. Para todas as funções há vagas reservadas a pessoas com deficiência e pessoas que se autodeclaram pretas ou pardas, dentro dos percentuais definidos na legislação.

Publicado em Bahia

O governo iniciou o cadastramento para contratar mão de obra para as obras do VLT do Subúrbio. Serão ofertadas 2.250 vagas para a área de construção civil.

Os interessados devem fazer o cadastro até o dia 28 deste mês, apenas em um formulário eletrônico, disponível no site da Secretaria de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre). As vagas são para pedreiro, carpinteiro, eletricista, montador de andaime, operador de empilhadeira, servente de obra e operador de guindaste.

Em entrevista à TV Bahia, o titular da Setre explicou que o processo de seleção vai acontecer nos meses de março e abril, e a previsão é de que as contratações aconteçam em maio.

O VLT terá capacidade de transportar 172 mil usuários por dia, de Ilha de São João, em Simões Filho, passando por todo o subúrbio, até o Comércio, integrando a estação do metrô Acesso Norte.

Uma pesquisa realizada em novembro desse ano, por uma das maiores empresas de serviço do mundo, a Delloite, mostrou que apesar da crise desencadeada pela pandemia, existe uma expectativa de que, no próximo ano, haja uma ampliação no quadro de contratações da ordem de 44% em empresas brasileiras e nordestinas, em 36 segmentos diferentes.

As aberturas de novas vagas no mercado de trabalho seriam reflexo da curva de recuperação, que faria uma recomposição dos postos de trabalho perdidos na crise. Apesar do estudo apontar para um cenário melhor, as incertezas em relação à economia ainda são muitas, especialmente, com o fim do auxílio emergencial, em janeiro. A perspectiva é que a taxa de desemprego suba de 13,1% para perto de 17% em 2021.

O presidente da seccional local da Associação Brasileira de Recursos Humanos(ABRH) Wladimir Martins acredita que ainda é cedo para definir cenários futuros no mercado de trabalho em virtude das inúmeras instabilidades, no entanto, reconhece que algumas áreas despontaram nesse período. “Com a perspectiva da vacina e se não houver novas situações de fechamento, acredito que 2021 será um pouco mais promissor, mas acredito que crescimento real só em 2022”, afirma.

A diretora de Operações na Região Nordeste da Consultoria LHH, Mariângela Shoenacker afirma que o mercado de trabalho foi afetado em todas as cadeias de produção, mas tanto o impacto como a recuperação ocorreram em níveis diferentes para cada área. “Frente a um cenário de incertezas macroeconômicas e de mercado, as empresas demostram de acordo com a pesquisa da Deloitte, um apetite moderado das empresas por investimentos em produção e crescimento orgânico em 2021”, diz a representante da LHH. Ela destaca que a formação de pessoas para conduzir essas mudanças de modelo de negócios e tecnologia é considerada prioritária para grande parte das empresas pesquisadas em 2021.

Áreas em crescimento

Mariângela salienta que, por conta do isolamento imposto, houve necessidade das empresas adotarem canais de venda online e modelos de trabalho remoto para promoverem a continuidade de seus negócios. “Com isto, a necessidade de ampliar os investimentos em tecnologia para suportar essas transições e, consequentemente, em segurança digital para garantir a conformidade da gestão de dados”.

Com uma postura parecida, o presidente Global da LHH Ranjit de Sousa diz que a falta de atenção dada aos funcionários cria uma série de desafios. “As pessoas são, literalmente, a força vital de uma economia. Se as pessoas estiverem otimistas em relação a seus empregos e suas vidas, podem levar os negócios a novos patamares e energizar economias inteiras com suas decisões de compra”, defende. Para ele, é necessário que as empresas e organizações engajem e dêem segurança aos seus colaboradores quanto ao futuro. “Essa é fundamental para a empresa ter sucesso”, acredita.

O representante da ABRH acredita que, mesmo com os ajustes tradicionais do fim de um ano e início de outro, ainda haverá uma tendência alta de desemprego, pois muitos segmentos ainda não conseguiram se reorganizar para voltar a produzir. “A área de logística, por exemplo, teve uma explosão de crescimento muito significativo nesse período, especialmente porque, no Brasil, havia uma defasagem quando comparada aos outros países”, diz. Martins lembra que os setores de saúde e construção civil passaram por 2020 sem crises e com possibilidades de crescerem no próximo ano.

Martins também destaca a área financeira como um mercado potencial para o próximo ano. “Os setores que precisarão de profissionais qualificados e prontos para entrarem em cena são justamente os que lidam com finanças, segurança da informação, inclusive para atender as exigências da Lei Geral de Proteção de Dados, e a área de recursos humanos, que precisarão estar prontos para atuarem com a terceira onda da Covid-19, que se caracterizará pelas sequelas físicas e psicológicas advindas da pandemia”, esclarece.

Novos cenários

Mariângela Shoenacker acredita que, em decorrência da maior adoção do home office, existe a tendência de os profissionais poderem buscar oportunidades que estão além das suas cidades e até do próprio país. “Há uma tendência que as equipes no futuro possam trabalhar de forma colaborativa de locais totalmente distantes fisicamente. Isso aumenta as possibilidades de um profissional bem adaptado ao mundo digital de encontrar uma vaga, mas, ao mesmo tempo, pode aumentar a concorrência por profissionais já que, de uma hora para outra, a concorrência passa de local para ser global”, pontua.

Para a especialista, dentro desse novo cenário de empregabilidade, uma qualidade muito necessária é a adaptabilidade. “O mercado ainda precisa encarar seus profissionais como mais do que uma coleção de habilidades. O trabalhador que vai se destacar no futuro será aquele capaz de aprender e aplicar diferentes habilidades, adotar novos modos de pensar e ajudar na criação de culturas”, esclarece.

A diretora da LHH salienta que, para ter sucesso neste contexto de mudanças, além de ter uma boa alfabetização digital (saber pilotar ferramentas tecnológicas para melhorar o seu desempenho, seja presencial ou remotamente), os profissionais devem ter desenvolvido as competências socioemocionais, em especial a capacidade de adaptação, de inovação, agilidade de aprendizagem, pensamento crítico, comunicação e inteligência emocional.

O representante da ABRH acredita que, mesmo com os ajustes tradicionais do fim de um ano e início de outro, ainda haverá uma tendência alta de desemprego, pois muitos segmentos ainda não conseguiram se reorganizar para voltar a produzir. “A área de logística, por exemplo, teve uma explosão de crescimento muito significativo nesse período, especialmente porque, no Brasil, havia uma defasagem quando comparada ao outros países”, diz. Martins lembra que os setores de saúde e construção civil passaram por 2020 sem crises e com possibilidades de crescerem no próximo ano.

O presidente da ABRH diz que quem deseja se recolocar não deve ficar sentado esperando as oportunidades, mas que é preciso buscar o autoconhecimento e a requalificação. “Resiliência, flexibilidade, adaptabilidade, inteligência emocional, criatividade serão as outras competências exigidas para esse novo momento”, finaliza Martins.

NÚMEROS DO TRABALHO

• 47% das empresas aumentarão ou manterão equipes em homeoffice.

• 95-96% investiram em Cloud, equipamentos, rede e telecom, serviços de TI Soluções Sistemas, ferramentas, softwares de gestão Gestão de dados Big data, analytics, inteligência artificial.

• 94% manterão ou aumentaram investimentos em Segurança digital

• 84% dos empresários informam que vão investir em 2021 no treinamento e formação de funcionários.

• A pesquisa indica um grande espaço para avanço na adoção de práticas estruturadas e formalizadas de governança ambiental, social e corporativa (ESG) por parte das empresas, tais como indicadores de gerenciamento de impacto social e relatórios de sustentabilidade.

• A adequação à LGPD é um desafio para empresas, mas deve entrar na pauta das organizações como forte prioridade no próximo ano.


Áreas que estão vencendo a crise

Logística
Saúde
Construção civil
Finanças
Recursos Humanos
Tecnologia
Segurança da informação
Qualidades exigidas do profissional
Perfil colaborativo
Intimidade com o mundo digital
Adaptabilidade
Capacidade de aprendizado
Inovador

Publicado em Economia