O pai da cantora Paulinha Abelha, Gilson Nascimento, de 66 anos, ainda não sabe da morte da artista, segundo o empresário da Calcinha, Diassis Marques. Conhecido como Abelha, ele tem uma doença degenerativa e vive na casa que era da cantora, em Aracaju, onde tem tratamento por home care. A preocupação com o cuidado do pai era constante na vida de Paulinha, segundo o empresário. A cantora morreu aos 43 anos, em 23 de fevereiro, após 13 dias internada com quadro de insuficiência renal.

"Acredito que a família não vai falar para ele. Acho que ele não resistiria. Acredito que ele já está sentindo porque ela não passava tantos dias sem vê-lo. A irmã de Paulinha falou ao pai que ela estava no hospital, e ele ficou agitado e teve febre. Então os médicos e o Clevinho (viúvo da cantora) decidiram não falar", explicou ele, em entrevista à revista Quem.

Ele conta que Paulinha, mesmo na estrada com a banda, sempre estava preocupada com o pai. "O pai dela mora na casa dela, ela que cuidava dele. Ela se preocupava muito com a família. Teve um pastor que até falou que Paulinha queria tanto ser mãe, mas não tinha percebido que era a mãe do próprio pai. Nas viagens, ela ficava ligando toda hora para a cuidadora para saber como o pai estava", acrescenta.

Exames
A causa da morte de Paulinha ainda é investigada. Exames feitos enquanto ela ainda estava internada são aguardados para tentar ajudar a elucidar o caso. "Tem alguns exames que foram feitos quando Paulinha ainda estava internada e são saíram os resultados. Pode ser que, através deles, os médicos consigam chegar a uma conclusão sobre o que provocou o agravamento do quadro dela. Até o momento, não se sabe o que causou tudo. Ela deu entrada no hospital com sintomas de mal-estar, por conta de algo que comeu e que teria caído mal. Mas no hospital foi detectada a insuficiência renal, que provocou os problemas hepático e neurológico. Temos esperança de que os resultados dos exames possam mostrar o que realmente aconteceu para que fiquemos mais tranquilos", diz Diassis.

O empresário diz que Paulinha estava um pouco irritada nos dias que antecederam a internação, o que não era normal para ela. "Em São Paulo, na quinta, ela me chamou e disse que estava cansada porque a banda ainda não tinha entrado no palco, e ela não era de fazer aquilo. Ela nunca reclamava de nada: de hotel, de viagem, nada! Nesses quatro anos que estou com a banda, ela nunca reclamou de nada. Pelo contrário! Ela brincava com as situações adversas", lembra.

A cantora chegou a pedir para remarcar o voo de volta para Aracaju. "Só depois de se sentir mal que ela começou a falar que estava fraca. Disse que estava sem forças para viajar. Me pediu para remarcar o voo, porque estava cansada. Ela embarcou às 9 horas da noite em Congonhas, mandou um áudio para uma pessoa da nossa equipe dizendo que estava fraca e tonta, mas que já estava melhorando. Ela chegou em Aracaju na madrugada, dormiu e, quando acordou, comeu alguma coisinha no café e foi para o hospital dizendo que estava fraca e tonta. Falei com ela na quinta à noite, quando ela estava embarcando. E ela disse que já estava melhor e ia ao médico. Ela era sempre muito otimista e tinha muita fé em Deus", acrescenta.

Segundo ele, Paulinha não era obcecada por magreza e comia normalmente. Sua alimentação tinha acompanhamento especializado. "Ela tinha acompanhamento com nutróloga, era assistida por médicos, e não se queixava de nada. Ela fez tratamento para engravidar. Em agosto chegou a ficar grávida, mas perdeu. Ela se cuidava como qualquer mulher. Mas não se privava de nada. Gostava de comer, dizia que ia estourar. Falava assim: 'vou comer e amanhã malho'. Mas ela não era obcecada. Em 2020, quando fomos gravar o DVD, ela falou: 'vou me cuidar para chegar no DVD em forma'. No dia a dia ela tinha uma alimentação normal", pontua.

A morte da cantora abalou muito os outros integrantes da Calcinha Preta, Bell Oliver, Silvânia Aquino e Daniel Diau, mas eles devem voltar aos palcos no próximo dia 11, com show em Mata Roma (MA). Uma homenagem a Paulinha será incluída na apresentação. "Já mudamos a marca da banda, inserindo a abelhinha. E estamos plotando o ônibus da banda em homenagem a ela. Também vamos lançar o DVD que ela tinha gravado em Belém ainda este mês", explica o empresário.

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Valéria Zorpello, ex de Dinho dos Mamonas Assassinas, publicou nas redes sociais, na última quarta-feira (2), uma homenagem ao cantor. O registro foi feito em memória ao dia em que completou 26 anos do acidente aéreo que matou os cinco integrantes da banda.

"Saudade. Amor eterno. Luz e amor", escreveu ela ao postar fotos ao lado do ex-namorado. Ela, inclusive, mora na Serra da Cantareira, em São Paulo. Foi lá onde o avião caiu em 1996.

Valéria Zoppello trabalhava com modelo quando começou a namorar Dinho. Depois da morte do cantor, ela chegou a trabalhar como atriz.

Valéria também foi piloto de automobilismo e vinha se dedicando ao trabalho de fotógrafa até encontrar uma nova paixão. Aos 48 anos e solteira, ela dedica a maior parte do tempo ao seu orquidário na Serra da Cantareira, sua principal fonte de renda atualmente.

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A morte precoce da cantora Paulinha Abelha (1978-2022), integrante do grupo Calcinha Preta, acendeu um alerta para consequências de intoxicação no organismo causada pelo uso de medicamentos. A equipe médica que a acompanhava afirmou que o uso de remédios pode ter sido a causa da insuficiência renal que acabou evoluindo para o coma. O CORREIO ouviu especialistas para entender uma questão que muitas pessoas não costumam levar em conta: quando medicamentos podem ser tóxicos?

Somente em Salvador, entre 2020 e 2022, 1.194 pessoas foram internadas devido a intoxicações por substâncias diversas. Dessas, 230 vieram a óbito, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Entre os internados na capital, 83% eram homens e o restante mulheres. A condição também acometeu menores de idade: 84 deles, entre 0 e 17 anos, foram internados nesses dois anos.

No ano passado, 288 pessoas chegaram a ser internadas devido a autointoxicação de medicamentos e outras substâncias na Bahia, segundo a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). O número é maior do que o de 2020 (242), mas menor do que o de 2019 (344). Em 2021, 20% dos internados eram jovens de 20 a 29 anos. O principal motivo das internações (35,8%) foi a exposição intencional a drogas, medicamentos e substâncias biológicas e não específicadas.

A nefrologista Ana Paula Moura, diretora científica da Sociedade Brasileira de Nefrologia na Bahia, explica que o efeito tóxico de substâncias no sangue ou em órgãos costuma ser silencioso e, às vezes, irreversível. “Normalmente a pessoa fica um período já com alterações no rim ou no fígado sem ter nenhum sintoma”, diz. Apesar disso, a redução do volume da urina e coloração diferente podem ser indicativos de problemas renais. Em casos graves, os pacientes podem precisar do transplante.

O hepatologista Raymundo Pereira, professor titular da Universidade Federal da Bahia (Ufba) e membro da Sociedade Brasileira de Hepatologia, alerta que todo remédio pode ser danoso à saúde. Ele explica que existem tipos de mecanismos de toxidade diferentes, que podem ser caracterizados como previsíveis ou não. No caso dos analgésicos, remédios indicados para dor, o risco de intoxicação é previsível se decorrente do uso exagerado da dose.

“Um exemplo clássico é o paracetamol. Se você tomar até 3g por dia, não tem nada. Se passar disso pode ter, se passar de 8g sempre vai ter risco. Já se você tomar um chá verde não tem nada, mas se tomar em cápsula tem risco, porque concentra de 500 a 5 mil vezes a quantidade de catequina”, explica o médico.

Justamente pelo fato de a intoxicação ser uma condição silenciosa, o perigo aumenta quando o paciente toma medicamentos sem prescrição. É o caso de Fernanda**, 22, que tem o costume de comprar antibióticos e indutores de sono em farmácias de Salvador que, erroneamente, não exigem receitas médicas. “Eles chegaram a ser indicados por um médico, então, como foram prescritos antes, eu já tinha o costume de usar”, afirma a jovem que não tem medo dos efeitos adversos. Ela também faz o uso de analgésicos para dores de cabeça.

Em pessoas com pré-disposições genéticas, o antibiótico amoxicilina associado ao clavulanato, que costuma ser muito utilizado em crianças, pode causar problemas na excreção da bile. “Mas isso é imprevisível, porque não dá para fazer teste genético, que é muito caro, para saber quem pode tomar ou não”, diz o hepatologista. No caso de Paulinha Abelha, os médicos dizem que a cantora utilizava medicamentos, todos supervisionados.

A toxidade imprevisível, explica o médico Raymundo Paraná, pode ser causada pela hipersensibilidade do paciente ou pela metabolização. “No nosso processo de metabolização, podemos gerar um metabólico intermediário e ele ser tóxico, podendo gerar dano no fígado. Isso explica porque tanta gente toma e só algumas desenvolvem a toxidade”.

Anti-inflamatórios

Sobre os efeitos imprevisíveis dos anti-inflamatórios, o hepatologista alerta que eles são responsáveis pelas maiores causas de intoxicação no Brasil causada por automedicação. “As pessoas usam como analgésico e confundem. O anti-inflamatório é analgésico, mas atua bloqueando uma substância chamada prostaglandina, o que causa problemas”, diz Raymundo Paraná.

Os especialistas alertam que o uso indiscriminado desse tipo de remédio pode causar gastrite, úlceras, insuficiência renal, evento cardíaco grave e hepatite. Ana, 21, conta que desde o final do ensino médio começou a desenvolver enxaquecas. Na época, consultou um neurologista e começou a tomar um antidepressivo, já que as crises de dor seriam causadas pela ansiedade. “Juntamente com esse remédio, o médico passou o Sumaxpro para quando eu tivesse crises de enxaqueca”, diz.

O quadro da jovem melhorou por um tempo. Mas no ano passado as crises voltaram e Ana começou a ingerir o composto que contém anti-inflamatório em doses maiores: “Estava sendo muito difícil ter as aulas online e ficar dentro de casa, então comecei a usar mais frequentemente esse remédio. Chegou um momento que os analgésicos não funcionavam mais”. O remédio não precisa de receita médica, diferentemente dos antibióticos.

Raymundo Paraná alerta que o Sumaxpro tomado em excesso pode trazer efeitos renais e hepáticos: “São situações que não são muito frequentes, mas, quando ocorrem, pode estar associada ao tempo de uso e quantidade”. Por estar tomando muito a medicação, cerca de uma caixa por semana, Ana conta que decidiu marcar o neurologista mais uma vez para evitar problemas de intoxicação.

Ervas para emagrecer são grandes vilãs

Apesar de serem facilmente encontradas para venda na internet por valores entre R$ 30 até R$ 200, especialistas alertam que os compostos de ervas vendidos com a promessa de emagrecimento podem ser fatais. A interação entre diferentes ervas, a falta de conhecimento sobre a composição da fórmula e grande doses de substâncias, formam uma bomba perigosa para a saúde.

“Quando várias ervas são misturadas, elas podem interagir entre elas aumentando o potencial de efeitos adversos, inclusive de efeitos tóxicos. É por isso que as situações mais graves de intoxicação acontecem com quem faz o uso desse tipo de medicamento”, explica Ana Flávia Moura.

O médico Raymundo Paraná vai além e afirma que quem prescreve as substâncias não segue evidências da ciência: “Usar medicamento que não têm informações científicas é um risco na veia, porque você não conhece o benefício. Santificar ervas e demonizar os alopáticos é uma jogada de marketing produzida recentemente por alguma falta de especialidade em saúde, que utiliza esse marketing para vender muito”.

No início deste mês, a enfermeira Mara Abreu morreu após complicações de um transplante de fígado no Hospital das Clínicas, em São Paulo. Ela teve uma hepatite fulminante e os médicos suspeitam que tenha sido por conta do uso contínuo de um chá em cápsulas que misturava 50 ervas diferentes. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alerta que produtos com a marca “50 Ervas Emagrecedor” estão proibidos no país desde 2020.

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O velório da cantora Paulinha Abelha acontece nesta quinta-feira (24) em Aracaju, Sergipe, reunindo familiares, amigos e fãs. A artista morreu na quarta, aos 43 anos. Ela ficou famosa à frente do grupo Calcinha Preta.

A cerimônia foi aberta ao público, no Ginásio Constância Vieira, que tem capacidade para 7 mil pessoas - por conta da pandemia, o espaço está limitado a receber mil pessoas por vez.

Um segundo velório vai acontecer na sexta, das 9h às 14h, no Ginásio José Maria, em Simão Dias (SE), cidade natal da cantora. Já o enterro será restrito aos familiares e amigos e tem previsão de acontecer amanhã à tarde.

Hoje, o marido de Paulinha, Clevinho Santos, postou uma homenagem para ela. "Eu te amarei pra sempre", escreveu ele na legenda de uma foto em que Paulinha aparece com asas de anjo. Eles estavam juntos desde 2018 e não tinham filhos.

Paulinha estava hospitalizada desde o último dia 11, quando passou mal após chegar de uma turnê em São Paulo. Ela apresentou problemas renais e ficou em coma. Comunicado oficial diz que Paulinha morreu às 19h26 de ontem, "em decorrência de um quadro de comprometimento multissistêmico". O hospital informou ainda que a cantora teve uma série piora no quadro neurológico nas últimas 24 horas, o que deu início ao protocolo do diagnóstico da morte encefálica.

Trajetória
Paula de Menezes Nascimento Leça Viana, natural de Simão Dias, em Sergipe, era uma das principais cantoras de forró eletrônico do país. Passou a receber destaque nacional na Calcinha Preta, banda que integrou em 1998, e onde foi a vocalista principal durante 12 anos, ao lado de Silvânia Aquino, Bell Oliver e Daniel Diau.

A carreira artística, entretanto, teve início quando ela tinha 12 anos, esbanjando simpatia como cantora em trios elétricos no interior do estado natal.

A partir daí, as idas e vindas foram muitas. Começou investindo em uma banda própria, durante três anos, a Flor de Mel. Depois, ingressou na Panela de Barro, onde permaneceu pelo mesmo período de tempo. Foi quando foi descoberta por Gilton Andrade, empresário e diretor da famosa banda de forró eletrônico, Calcinha Preta.

Reprodução

Participou da gravação de 22 álbuns e fez parte de sucessos como "Louca Por Ti", "Ainda Te Amo" e "Liga Para Mim". Foi também a época em que atingiu o ápice da popularidade, com "Você Não Vale Nada" como tema da personagem Carminha, interpretada por Dira Paes, na novela "Caminho das Índias", na TV Globo.

Ganhou ainda fama por suas performances sensuais no palco, com o sucesso do hit “Baby Doll”. Dançava e cantava de lingerie nos shows, como sugere a letra da música. Passou, com o tempo, a acrescentar discursos em defesa da liberdade sexual das mulheres durante a performance.

Toda a visibilidade a fez receber um convite para ser madrinha de bateria de uma escola de samba do Carnaval de São Paulo, a Pérola Negra.

"Minha amiga e fã da banda, Silmara, me apresentou para o pessoal da escola e surgiu o convite", contou Paulinha ao G1, à época. "É emoção e nervosismo ao mesmo tempo. O meu coração está a mil e eu estou feliz à beça, Ave Maria".

Em 2010, a cantora se desligou da banda para integrar o grupo GDO do Forró. Abandonou o projeto no mesmo ano para iniciar um com o então marido, Marlus Viana: a Dupla “Paulinha & Marlus”.

Voltou para a Calcinha Preta em 2014 e a deixou em março de 2016, junto com Silvânia Aquino desta vez. Iniciaram o trio Gigantes do Brasil, junto com Daniel Diau, que durou até a formação da dupla "Silvânia & Paulinha", em dezembro do mesmo ano.

Em postagem no Instagram há quatro dias, Silvânia foi uma das que pediu para que os fãs orassem pela amiga. "Meus amores, orem, rezem, intercedam por nossa abelha. Ela que nos enche sempre de alegria precisa de nossa corrente positiva de amor e intercessão", escreveu.

Em 2018, Paulinha retornou à banda em que mais fez sucesso, e não a deixou mais. Nela, ao longo dos anos, ganhou o coração de milhares de fãs. Prova disso é a criação da música que leva seu nome, “Paulinha”, lançada em 2008 e composta, dentre outros artistas, pelo empresário da Calcinha Preta.

Recém-casada, a cantora havia recebido uma carta de um admirador, na qual ele questionava o status de relacionamento da artista. "Essa música é de 2007, eu era recém-casada. O fã mandou uma carta e o empresário teve essa ideia de fazer uma versão. Na verdade é paródia, mas a gente chama de versão", contou Paulinha Abelha ao podcast "g1 ouviu".

Antes da doença a acometer, Calcinha Preta gravou um DVD de 25 anos, em fevereiro de 2020, e estava retornando à rotina de shows após meses sem apresentações por conta da pandemia.

Até a internação, o último compromisso do grupo foi a gravação do podcast Podpah, em São Paulo, no dia 8 de fevereiro.

Durante a entrevista, publicada no dia 9 de fevereiro, 14 dias antes da morte, Paulinha afirmou que se sentia mal. "Eu senti um 'passamento', um desmaio (antes da entrevista). Mas nada que o Podpah não resolva, está tudo ótimo. Qualquer coisa, se eu ficar tonta, eu vou ali. Mas comi igual a uma lontra, ontem jantamos um sushi maravilhoso", disse.

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Internada em coma na UTI de um hospital particular em Aracaju desde o domingo (13), por conta de problemas renais, Paulinha Abelha, vocalista da Calcinha Preta, tem recebido inúmeras mensagens de apoio através das redes sociais, inclusive de famosos.

Durante a noite da última quarta (16), algumas pessoas até se reuniram em frente ao hospital em que a cantora está, há seis dias.

Dias antes da internação, entretanto, em entrevista ao podcast Podpah, no dia 9 de fevereiro, Paulinha afirmou que já se sentia mal. "Eu senti um 'passamento', um desmaio (antes da entrevista). Mas nada que o Podpah não resolva, está tudo ótimo. Qualquer coisa, se eu ficar tonta, eu vou ali. Mas comi igual a uma lontra, ontem jantamos um sushi maravilhoso", disse.

Problema de saúde

O UOL Splash apurou que Paulinha foi diagnosticada com um quadro de insuficiência renal. É quando os rins perdem a capacidade de efetuar as funções básicas. Ela passava por uma terapia dialítica, sendo acompanhada por uma equipe médica especializada.

A família da cantora deseja que ela seja tratada no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, porém, por instabilidade neurológica, Paulinha não está em condições clínicas seguras para realizar a transferência aérea.

Confira mensagens de apoio que Paulinha tem recebido:

Solange Almeida: “Amores, vamos orar. O milagre será feito em nome de Jesus”.

Daniel Diau, parceiro de banda: “Vamos todos dar as mãos e clamar ao nosso Deus que na hora certa ele agirá”.

Marlus Viana, ex-Calcinha Preta e ex-marido da cantora: “Já deu tudo certo”.

Ana Gouveia, que fez parte da banda em uma das saídas de Abelha, postou uma foto de ambas e também pediu orações pelo marido da artista, o modelo Clevinho Santos.

A cantora Walkyria Santos, ex-integrante da Banda Magníficos: “Ô minha amiga, toda essa turbulência tá nos deixando aflitos, mas eu tenho toda certeza que nesse mundo não exista quem não te ame, eu creio em sua cura, Deus conhece o seu coração. Ontem fizemos uma corrente de oração aqui em casa, e tenho certeza que nosso Deus ouviu”.

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Que o primeiro eliminado do BBB 22 quer ser famoso, todo mundo já sabe. Mas será que Luciano tem chances de realizar seu sonho, apesar de sua curta trajetória no programa, ou cairá no esquecimento como é o padrão?

Pela crescimento na quantidade de seguidores do bailarino na noite de sua eliminação, o que parece é que veremos crescer uma próxima Kerline, popular nas redes sociais por ter se despedido do BBB 21 cedo demais.

Em conversa com Tadeu Schimdt, o ex-brother quase acertou seu número de seguidores. Quando entrou no programa, que estreou dia 17, Luciano contava com 241 mil seguidores no Instagram e 21,1 mil no Twitter. Nove dias depois, sua marca é de 666 mil seguidores no Instagram e mais de 28 mil seguidores no Twitter.

Além da conta ter dobrado da noite para o dia, Luciano Esteban ganhou mais um presente durante a sua despedida da casa. Naiara Azevedo disse que daria seu telefone para ele e o ajudaria no que fosse possível a realizar seu sonho de perseguir a fama: "Deus te abençoe. O que você precisar de mim, você pode me ligar a hora que você quiser. Vou te dar meu telefone e o que tiver no meu alcance, tá? Tô falando sério", garantiu a sertaneja.

Primeiros eliminados

Pode-se dizer que Luciano é ponto fora da curva, já que grande parte dos primeiros eliminados nas últimas 21 edições não rendeu muito conteúdo fora da casa mais vigiada do Brasil. O CORREIO reuniu uma lista de quais deles fizeram sucesso após a eliminação precoce. Confira:

Caetano Zonaro, BBB 1

O modelo foi o primeiro eliminado da história do reality. Em um paredão com a sister Helena, o público decidiu pela saída de Caetano. Atualmente ele investe em outras carreiras além da de modelo: apresentador de TV, ator, influencer e publicitário; como é possível ver na bio de seu instagram @caetanozonaro.

Em conversa com o Rede BBB, em 2021, ele contou que, mesmo 19 anos depois de sua participação relâmpago no BBB1, ainda é lembrado e reconhecido pelo público.

"Fiquei marcado e reconhecido no Brasil inteiro. Me rendeu frutos e me rende, até hoje, publicidades e campanhas", revelou.

Samantha Freitas, BBB 3

Embora não tenha investido em carreira artística, a ex-sister ganhou visibilidade por investir no esporte. Primeira eliminada no reality em 2003, a personal trainer conquistou, em 2020, o pentacampeonato mundial de Jiu-Jitsu na categoria Master aos 46 anos. O campeonato, um dos mais importantes do esporte, foi disputado nos Estados Unidos, onde Samantha mora e tem duas academias.

Jaqueline Khury, BBB 8

A eliminada no BBB 8 acumula pouco mais de 1 milhão de seguidores no instagram. Atriz, apresentadora e “coach em boa forma”, segundo perfil na rede social, foi convidada para fazer parte da equipe do Legendários na Rede Record. Ela apresentou o quadro "Jaque Responde" durante 3 meses e foi retirada da atração.

Em 2011, integrou o time do Pânico na TV, onde gravou diversas reportagens como panicat. Posou nua duas vezes, na Playboy em março de 2008 e na Sexy em setembro de 2011. Em agosto de 2013, anunciou estar grávida de 4 meses de seu primeiro filho, Gael

Michelle Costa, BBB 9

Após a eliminação no paredão triplo com Max e Priscila, a modelo deu adeus à disputa totalizando 52% dos votos do público. Após a competição, Michelle conseguiu um papel na novela Totalmente Demais (2016). Na novela exibida originalmente em 2015, ela interpretou a jornalista Marcinha e contracenou ao lado de Juliana Paes.

Ariadna Arantes, BBB 11

A primeira mulher trans do programa durou pouco. Em um paredão triplo contra Janaína e Lucival, Ariadna foi eliminada com 49% dos votos. Para se manter no jogo, ela chegou a prometer que se ficasse na casa nadaria nua.

Hoje, ela dá dicas de maquiagem e beleza na internet e, no perfil @ariadnaarantes, contabiliza quase 1 milhão seguidores. No ano passado, foi participante do reality show No Limite, e, por isso, ganhou ainda mais visibilidade.

Gabriela Flor, BBB 17

A baiana Gabriela não agradou os brothers com seu jeito calmo e muito menos ao público se forem considerados os 59% dos votos que a levaram à eliminação. Hoje ela é digital influencer, segue na carreira de dançarina e aposta também na instrução de Physio Pilates. Ela tem pouco mais de 167 mil seguidores no Instagram.

Kerline Cardoso, BBB 21

A primeira participante a sair do BBB21, já contabilizou mais de R$ 1 milhão na conta, mesmo sem ficar com o prêmio. Depois de sua eliminação, ela conseguiu um lugar ao sol fechando contratos com marcas e marcou presença em festas com outras celebridades, como a Farofa da Gkay, onde trocou beijos com Kéfera, e a festa de aniversário de Virginia Fonseca. Ela acumula mais de 1,5 milhões de seguidores no Instagram.

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Elza Soares tem sido homenageada nos últimos anos em musicais, biografias e até documentários. A vida e a obra da cantora, que é considerada uma lenda da música popular brasileira, ganhou os palcos em 2018 no musical Elza, vencedor do Prêmio Shell. Estrelado pela baiana Larissa Luz, o espetáculo visto por mais de 65 mil pessoas apresentava as múltiplas facetas de uma majestosa carreira.

Ao lado de Larissa, outras seis atrizes selecionadas numa bateria de testes (Janamô, Júlia Tizumba, Késia Estácio, Khrystal, Laís Lacorte e Verônica Bonfim) se dividiam ao viver Elza Soares em suas mais diversas fases e interpretaram outros personagens, como os familiares e amigos da cantora, além de personalidades marcantes, como Ary Barroso (1903-1964), apresentador do programa onde Elza cantou pela primeira vez, e Garrincha (1933-1983), que protagonizou com ela um relacionamento de 17 anos.

Com texto inédito de Vinícius Calderoni e direção de Duda Maia, o espetáculo contou com direção musical de Pedro Luís, Larissa Luz e Antônia Adnet. Além disso, o maestro Letieres Leite, da Orquestra Rumpilezz, foi o responsável pelos novos arranjos para clássicos do repertório da cantora, tais como Lama, O Meu Guri, A Carne e Se Acaso Você Chegasse. O projeto foi idealizado a partir de um convite da própria Elza e de seus produtores Juliano Almeida e Pedro Loureiro.

Biografia escrita por Zeca Camargo
"Não tenho idade, eu tenho tempo”. A afirmação não poderia ser mais certeira vinda da cantora Elza Soares, dita quando contava 88 anos. A frase é uma das que estão biografia Elza, escrita pelo jornalista Zeca Camargo, que passeia pelas memórias da artista. A ideia inicial era fazer uma única entrevista para a obra.

"Mas, foram mais de 42 horas de conversas ao longo de dois anos. É uma história extraordinária de uma mulher que já teve tudo, já perdeu tudo, deu a volta por cima", disse Zeca ao jornal Extra na época do lançamento, em 2018. "Busquei ir além do que já sabíamos, mostrar outros ângulos dos fatos mais conhecidos de sua vida, como o início da carreira, sua história com Mané Garrincha, a perda do filho deles (1986)", completou.

A Zeca Elza pediu para não ser descrita como santa. “Como gosto dos meus pecados, da minha vida livre, desse mundo sem proibições, eu gosto é de viver. E como santa eu vou ter que usar véu, não é isso que eu quero. Sou um ser normal, fazendo tudo o que um ser humano precisa fazer. É assim que eu vivo”, garantiu a diva ao CORREIO, minutos antes de começar a autografar os livros, de um jeito bem particular: enquanto Zeca assinava com a caneta, ela marcava cada uma das biografias com o batom do seu beijo.

Nesta quinta (20), depois de saber da morte de Elza Soares, Zeca Camargo gravou um vídeo em que fala, visivelmente emocionado, sobre a importância da artista para a cultura brasileira. "Vou aqui cuidar da minha alma, que certamente e felizmente e com muita honra está conectada a alma dela. Está difícil encontrar as palavras aqui. Só [quero] dividir a importância dessa mulher em minha vida. Vai fazer falta. Tem gerações que se espelharam nessa mulher", lamentou.

Ginga na telona
Elza Soares também foi homenageada no cinema - mais de uma vez. Uma das principais obras sobre a cantora, porém, é o documentário My Name is Now, Elza Soares, de Elizabete Martins Campos, que fez um belo mergulho de anos na história da cantora. O filme conquistou prestígio fora do Brasil e foi selecionado para Festival Internacional de Cine Guadalajara, um dos maiores eventos da América Latina. Nele, a diretora destricha não só a carreira da artista, mas também sua vida, abordando passagens importantes que tornaram a cantora e compositora uma figura querida e de referência ao longo dos anos.

Veja o trailer de My Name is Now, Elza Soares:

Elza também é o centro de O Gingado da Nêga, documentário em que ela conta sua história de vida e conta com a participação de amigos e conhecidos famosos, como Jorge Aragão, Lobão, Negra Li e Pedro Bial. Como grande representante da música brasileira, Elza também aparece em outras produções sobre o assunto, como os documentários O Samba é Meu Dom e Do Jazz ao Samba.

A artista também foi uma das convidadas para o documentário Garrincha do Timão, que conta a história de Mané Garrincha, considerado um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos. Elza Soares e Garrincha foram casados entre 1966 e 1982 e tiveram um filho, Manoel Francisco dos Santos Júnior, o Garrinchinha, que morreu em acidente de carro.

Além destas produções, a cantora também já esteve em obras de ficção, representando ela mesma ou personagens. Seu primeiro filme foi o clássico O Vendedor de Linguiça, estrelado por Mazzaropi, em que aparece cantando o samba Não Ponha a Mão.

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O cantor Maurílio, que fazia dupla com Luiza, morreu na tarde desta quarta-feira (29), aos 28 anos, em um hospital de Goiânia. Ele estava internado com um tromboembolismo pulmonar. Um boletim médico divulgado hoje havia informado uma piora no estado de saúde do sertanejo.

Maurílio estava hospitalizado desde a madrugada do dia 15 de dezembro. Ele passou mal enquanto gravava o DVD de outra dupla sertaneja. Luiza o socorreu, ao lado do produtor da dupla.

Ele sofreu três paradas cardíacas e precisou ser sedado e internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

A tromboembolia pulmonar é a obstrução dos vasos da artéria pulmonar, causando um coágulo que pode ir para outras partes do corpo, bloqueando o fluxo sanguíneo. Depois do episódio, Maurílio teve uma lesão renal e precisou de hemodiálise. A sedação foi retirada no dia 17, para que os médicos avaliassem o quadro neurológico. Desde então ele teve momentos de melhora e de piora.

Maurílio Ribeiro nasceu em Imperatriz, no Maranhão. Ele e Luiza, que é natural de Belo Horizonte (MG), cantam juntos 2016, quando se conheceram através de uma amiga em comum. A dupla canta o sucesso "S de Saudade", que tem participação de Zé Neto e Cristiano.

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Sair de um reality e se deparar com todas as novidades do mundo 'aqui fora' é sempre chocante para os participantes que ficaram confinados durante meses. Mas para Sthe foi ainda mais. Além de descobrir o rebaixamento da dupla BaVi, ela foi informada por terceiros que estava solteira.

A egrégia de São Caetano entrou no reality da Record noiva do influencer & empresário Victor Igor. No entanto, ela se tornou "muy amiga" de Dynho Alves durante o confinamento, o que colocou uma pulga atrás da orelha do público e do noivo, que pôs um fim na relação e anunciou nas redes sociais para todo mundo saber.

Todo mundo, menos a mais interessada: Sthe.

Ela descobriu sua sorte na madrugada desta quarta-feira (15), quando fora eliminada d'A Fazenda. O impacto da revelação não poderia ter sido outro, choradeira no camarim, informou a jornalista Dani Bavoso, da Record.

“A gente ficou sabendo que o Dynho está no camarim de ‘A Fazenda’ armando o maior barraco, querendo brigar com geral. E a Sthe está em outro camarim… chorando”, revelou a jornalista, citando o outro envolvido na suposta traição.

Dynho, inclusive, também entrou casado no reality. A esposa, MC Mirella, antecipou os passos de Victor e pôs um fim na relação. Ela chegou a frequentar festas onde letreiros anunciavam em letras garrafais que "Mirella está solteira".

Voltando à Sthe, por conta das lágrimas e barracos, a "Cabine de Descompressão", entrevista feita pós-eliminação onde os peões descobrem o que está rolando do lado de fora, foi tão cancelada quanto a própria influencer.

Abalada, mas sem perder a coroa, Sthe enxugou as lágrimas e arrumou forças para ir à festa final de A Fazenda. No entanto, ela não conseguiu disfarçar seu estado emocional e arrumou consolo nos braços de Dynho.

"Vai ficar tudo bem, viu", declarou o dançarino para a influenciadora digital enquanto dava um abraço fraterno.

Gui Araujo e Mussunzinho também se aproximaram e aconselharam Sthe a não ficar sozinha na festa.

Sthe também foi conversar com a amiga Dayanne Melo. "Horrível, horrível. Essa é a grande verdade. Té, olha pra mim. Você tá com a sua mente tranquila?", questionou a modelo.

"Como eu vou ficar tranquila se minha vida tá assim", desabafou a influenciadora digital. "Não, calma. Mas o que você fez aqui dentro, você tá em paz?", voltou a indagar Dayane Mello. "Claro, eu tenho consciência do que eu fiz aqui dentro", finalizou a ex-peoa.

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Autor de "Coração Cachorro", um dos maiores hits brasileiros da atualidade, o cantor Ávine Vinny, de 32 anos, está preso em Fortaleza desde a noite desta segunda-feira (13). O artista foi detido após ameaçar de morte sua ex-mulher, Laís Holanda, durante uma discussão. Os dois são pais de uma menina.

De acordo com a assessoria de imprensa do cantor, Ávine foi detido por uma "discussão verbal" e que em breve será liberado. Ele ainda deve passar por uma audiência de custódia.

Quem é Ávine Vinny
Batizado Ávneh Vinny Diniz da Silva Aragão, ele nasceu em Sobral, interior do Ceará, e canta desde criança na igreja. Mais velho, começou a se apresentar em bares da região.

O cantor iniciou sua carreira em 2009, ao criar com amigos a banda Xé Pop, aos 20 anos. O grupo durou seis anos.

A carreira solo começou em 2016, com direito a parcerias com artistas como Xand Avião, Matheus e Kauan, Dilsinho, Lucas Lucco, Jorge da dupla Jorge e Matheus, Yasmin Santos, Simone e Simaria, Ludmilla, entre outros.

A fama de Ávine Vinny veio através da música "Coração Cachorro (Late Coração)", gravada ao lado do também cearense Matheus Fernandes e inspirada na obra de James Blunt. A canção transforma a melodia do refrão de 'Same mistake em um latido apaixonado em ritmo de pisadinha.

Os autores da música admitiram a inspiração, inclusive, fizeram acordo com Blunt e cederam 20% da renda da canção ao inglês, mas negaram que houvesse plágio.

Entenda: Autores de 'Coração cachorro' cedem 20% de autoria para James Blunt

"Coração cahorro" está entre as músicas mais tocadas no país atualmente e em outubro deste ano chegou a ser a 21ª canção mais tocada no mundo.

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