Os bairros de Paripe, Narandiba e Jardim Cruzeiro, em Salvador, recebem, a partir desta segunda-feira (26), agências móveis da Coelba.

Os veículos levam até os consumidores serviços da concessionária e energia. As unidades de atendimento ficarão instaladas na Praça João Martins, em Paripe, na Avenida Edgard Santos, em Narandiba, e na Rua 12 de dezembro, no Jardim Cruzeiro, até sexta-feira (30). O horário de funcionamento nos bairros é das 8h às 16h30. Segundo o G1, nos locais, os clientes poderão realizar o cadastramento na Tarifa Social de Energia, benefício do Governo Federal que concede descontos de até 65% na conta de luz. Para isso, os interessados devem se apresentar munidos de CPF, identidade, última fatura de energia e Número de Identificação Social (NIS) ou cartão do Bolsa Família ou número do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Além do cadastramento na Tarifa Social, estarão disponíveis nas unidades móveis serviços como pedidos de novas ligações, parcelamento de débitos, segunda via de conta de energia, religações, entre outros.

Os coletivos pegaram fogo na entrada do bairro. Segundo a polícia, pelo menos três homens participaram da ação.
Dois ônibus foram queimados na manhã desta sexta-feira (23) no bairro de Mata Escura, em Salvador. De acordo com informações da Central de Polícia, a situação começou por volta das 8h na entrada do bairro, perto de uma casa de materiais de construção.

Pelo menos três homens atearam fogo aos coletivos. O primeiro veículo, um ônibus da empresa Verdemar, foi completamente destruído pelas chamas. O segundo coletivo, da empresa Rio Vermelho, foi atacado na segunda entrada da Mata Escura, na rua Pampulha.

O veículo ficou parcialmente destruído durante o incêndio. Uma unidade do Corpo de Bombeiros esteve no local e debelou as chamas. O motivo da ação ainda não foi determinado pela polícia. Viaturas da 48ª e 81ª Companhias Independentes da Polícia Militar (CIPMs) estão no local monitorando a situação.

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De acordo com a Infraero, 87 dos 478 voos programados para ocorrer no país estão atrasados e 36 (7,5%) foram cancelados.
A paralisação dos trabalhadores da aviação tem cancelado e atrasado voos nos aeroportos do país. Um balanço divulgado às 8h pela Infraero mostra que 87 dos 478 voos programados para ocorrer no país estão atrasados e 36 (7,5%) foram cancelados.

A interrupção dos serviços ocorreu entre as 6h e as 7h de desta quinta-feira (22) e teve a participação de aeroviários, que trabalham em solo como agentes de atendimento, mecânicos e operadores de equipamentos, e aeronautas, que são pilotos e comissários.
De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), em Salvador, a paralisação não impactou muito os horários programados de voos. Dos 54 voos realizados até as 10h desta quinta-feira (22), oito atrasaram.

Não foram registradas reclamações de passageiros, nem tumulto no saguão. Por conta do horário de Verão, a paralisação na capital baiana aconteceu entre as 5h e 6h da manhã.

Em São Paulo, o aeroporto de Congonhas registra 12 voos cancelados e 12 atrasados entre os 37 que estavam previstos desde o início da paralisação até as 8h. Viracopos teve quatro cancelamentos entre os dez voos previstos. A assessoria de imprensa do Gru-Airport informou que a Polícia Militar foi acionada para garantir a segurança durante os protestos. Nesse aeroporto, dez voos tiveram atrasos superiores a 30 minutos, entre as 18 partidas que estavam programadas. Não houve cancelamentos. Há previsão de efeito cascata nesses aeroportos para os próximos voos.

A assembleia dos trabalhadores está marcada para as 15h de hoje. As categorias pedem reajuste de 8,5% nos salários e benefícios, além de reivindicar questões ligadas ao gerenciamento de risco do cansaço dos tripulantes e à segurança de voo.
Segundo decisão do ministro Barros Levenhagen, do Tribunal Superior do Trabalho, os grevistas devem manter, no mínimo, 80% do efetivo trabalhando durante a paralisação, inclusive no horário das 6h às 7h. A multa diária em caso de descumprimento é R$ 100 mil.

O Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) argumenta que a paralisação, durante a alta temporada de viagens, pode trazer prejuízos irreparáveis ou de difícil reparação para os usuários do transporte aéreo. O sindicato sustenta que a paralisação é ilegal por ter sido deflagrada sem o esgotamento das tentativas de negociação.

Entre as reivindicações dos aeroviários estão a criação de piso salarial para agente de check-in, vale-refeição de R$ 16,65 para jornada de trabalho de até seis horas, de R$ 22,71 para os demais, seguro de vida no valor de R$ 20 mil, cesta básica de R$ 326,67, jornada de 36 horas semanais. Os aeronautas pedem a definição de valores para as diárias internacionais, o fim do teto para o vale-alimentação, o pagamento para jornadas semanais acima de 44 horas, aumento de folgas mensais, a limitação de trabalho em madrugadas consecutivas, remuneração das horas de solo e um plano de previdência privada.

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O condutor, que não o é dono da lancha, é marinheiro profissional e se apresentou na noite de segunda-feira (20).
O piloto da lancha Marie C, envolvido no acidente que matou dois pescadores e deixou outro ferido na madrugada do domingo (18), em São Tomé de Paripe, se apresentou à polícia acompanhado do seu advogado ainda na noite de segunda-feira (20).

De acordo com informações do delegado Nilton Borba, da 5ª Delegacia de Polícia (Periperi/ Praia Grande), o condutor, que não o é dono da lancha, é marinheiro profissional e conduzia a embarcação do porto de Aratu para a Bahia Marina, na Avenida Contorno.

Em depoimento, o piloto, que não teve seu nome revelado pela polícia, informou que por conta da falta de sinalização e da escuridão do local, ele acabou atingindo a catraia em que estavam os pescadores José Lima dos Santos, 77 anos, Jurandir Pereira de Andrade e Leomar Brito dos Santos.

No acidente, Jurandir teve a perna decepada pela hélice da lancha e morreu após sofrer uma hemorragia. Leomar, único sobrevivente do acidente, teve ferimentos leves na região dos braços e foi encaminhado para atendimento na UPA do Largo de Roma. Já José Lima dos Santos não conseguiu ser resgatado e ficou desaparecido até o início da tarde desta terça. Familiares encontraram o corpo do pescador bem próximo ao local do acidente depois de mais de 48 horas de buscas.
"O local estava sem iluminação e ele pensou que tivesse batido em alguma coisa tipo um tronco. Ao ouvir os gritos de socorro, ele percebeu que tinha atingido uma embarcação. Ele socorreu duas das vítimas e as levou para o porto mais próximo, em Periperi. Os feridos informaram que um outro pescador tinha se ferido e estava desaparecido e ele voltou para procurar essa terceira vítima", informou Borba.
Ainda durante o depoimento, o condutor da lancha negou que não tenha prestado assistência completa às vítimas. Ele rebateu a informação da família de que somente tinha operado o resgate e não havia comunicado a situação aos órgãos competentes. "Ele ligou para o Serviço de Atendimento Móvel diversas vezes depois do acidente. Ele mostrou os registros das ligações feitas pelo celular", explicou o delegado.

Na tarde desta terça (20), o único ocupante da catraia que sobreviveu ao acidente, Leomar Brito dos Santos, confirmou a versão dada pelo condutor da lancha de que ele teria voltado ao mar para procurar pela terceira vítima, que estava desaparecida.

Segundo o piloto, após fracassar nas buscas ao pescador José Lima dos Santos, ele retornou a Aratu para informar sobre o acidente tanto ao dono da lancha quanto à Marinha.

A polícia agora irá aguardar os resultados dos laudos periciais elaborados tanto da Marinha, que tem prazo de 90 dias, quanto pela polícia técnica, que deve sair em no máximo 30, para definir a responsabilidade criminal sobre o caso.

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As vítimas foram socorridas por uma equipe médica da refinaria e em seguida encaminhadas para o Hospital de Medicina Humana, em Candeias
Uma explosão em um vaso da Unidade Geradora de Hidrogênio da Refinaria Landulpho Alves deixou três operários feridos na tarde deste domingo (18), no município de São Francisco do Conde, região metropolitana de Salvador. Segundo informações da assessoria da Petrobras, o acidente aconteceu durante uma parada programada de manutenção.

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O Instituto de Artesanato Visconde de Mauá, o Instituto Mauá, encerrará suas atividades no dia 28 de fevereiro, por conta da reforma administrativa do governador Rui Costa, a partir da lei 13.204/2014. De acordo com informações do jornal Correio, os cerca de 40 funcionários do instituto, que foi fundado há 76 anos e era vinculado à Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), ficarão à disposição da Secretaria de Administração do Estado da Bahia (Saeb) e devem ser realocados para outros órgãos. A mesma medida será tomada em relação aos 22 funcionários contratados pelo Regime Especial do Direito Administrativo (Reda). Já as competências do instituto passam a ser responsabilidade da Coordenação de Fomento ao Artesanato. “As pessoas estão confundindo a extinção do Mauá enquanto autarquia com as finalidades dele. A coordenação que foi criada continuará a política de preservação e incentivo ao artesanato, além dos eventos e certificações que hoje o Mauá, que vai perder a sua função jurídica, faz”, afirmou a diretora do instituto, Emília Almeida. O Mauá tinha entre suas atribuições a venda de artesanato de cooperativas e artistas e, principalmente, o estímulo à produção. “O que ocorreu (para resultar na extinção) não foi uma avaliação negativa dos resultados. Não fomos consultados, mas acredito que isso foi decorrente do novo governo de reduzir o número de cargos. Os relatórios nos últimos anos de vendas do Mauá foram positivos”, argumentou Emília. O edifício-sede do instituto, na Barra, e a outra unidade, no Pelourinho, terão destinação decidida em até 60 dias, pelo grupo de trabalho pelas secretarias de Planejamento (Seplan), Fazenda (Sefaz) e Administração (Saeb).

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Se você pudesse mudar alguma coisa no seu bairro, o que seria? Se tivesse que escolher um problema para solucionar, qual seria? Provavelmente, a lista é longa. Mas pode começar a enumerar.

Agora, vai ser mais fácil reclamar ou dar sugestões. Pelo menos, essa é a ideia do programa Ouvindo Nosso Bairro, lançado na tarde de ontem pelo prefeito ACM Neto (DEM), no Palácio Tomé de Sousa.

A partir do próximo sábado, dia 10, e até o dia 4 de fevereiro, a prefeitura vai realizar 154 reuniões para identificar as demandas de cada um dos 163 bairros da cidade. Os encontros serão abertos, sempre aos sábados (das 8h às 12h ou das 14h às 18h) e às quartas-feiras (das 18h às 22h).

De acordo com Neto, mesmo com a Ouvidoria do Município, a central telefônica da prefeitura (156) e o trabalho de rua, era necessário aproximar a administração do morador. “O objetivo é convidar o cidadão a trazer sua opinião. Em nenhum outro momento, a prefeitura teve um mecanismo para ouvir a comunidade de forma tão direta”, afirmou.

A partir das respostas da população, a prefeitura vai definir quais intervenções serão realizadas em cada bairro nos próximos dois anos. Segundo o prefeito, essa será a base de um grande projeto de intervenções, que deve ser lançado entre março e abril.

Prioridades
Para dar conta de 154 reuniões (39 por semana) em um mês, foram designadas 13 equipes, compostas por um mediador e dez servidores municipais (de órgãos como a Ouvidoria, a coordenação de Prefeituras-Bairro, o Gabinete e as Secretarias de Saúde e Educação), que devem trabalhar simultaneamente.

“Cada bairro terá seu local e horário. O mediador vai aplicar um questionário e as pessoas vão debater as prioridades. Nós já temos um senso crítico para saber as necessidades da cidade, mas, às vezes, a prefeitura tem uma visão que não é coincidente com o cidadão”, disse o prefeito, que também deve participar de alguns encontros. A expectativa é ouvir 20 mil pessoas.

Embora o número de reuniões seja menor do que o de bairros, nenhuma região deve ficar sem data de debate - assim, elas terão encontros em conjunto com outras localidades. Existem bairros administrativos, como o CAB, e bairros com mil habitantes. Ao final, cada bairro terá dez necessidades identificadas. “Isso pode gerar 1.600 intervenções da prefeitura”, apontou Neto. Após as reuniões, as equipes terão até 50 dias para concluir um relatório.

Só então será lançado o novo programa, embora o prefeito não diga ainda qual o seu orçamento: “Num bairro, pode ser uma escadaria. Em outro, pode ser posto de saúde. Vamos fechar o orçamento e informar quais obras vão ser feitas e quanto vai custar”. Ainda assim, as intervenções devem começar ainda este semestre.

De fato, o que o morador de cada bairro vê como prioridade pode ser bem diferente de outro. O líder comunitário Adriano Loureiro, 44 anos, morador de Itapuã, citou a revitalização do Parque do Abaeté como uma das prioridades. “Mas também precisamos de cursos profissionalizantes para os jovens”.

Já no Itaigara, o veterinário Reinaldo Oliveira, 79, reivindica a construção de uma praça, além de melhorias na iluminação pública e no trânsito. No Nordeste de Amaralina, além da iluminação, o líder comunitário Gil de Leon, 44, gostaria de cuidado com pedestres - com o alargamento de calçadas, por exemplo.

Ação imediata
Segundo o ouvidor geral do município, Humberto Viana, as reuniões do Ouvindo Nosso Bairro são diferentes das oficinas realizadas pelo Salvador 500. “O Ouvindo Nosso Bairro é para ação imediata. O foco está no cidadão comum”, explicou.

Em dezembro, duas reuniões “piloto” foram realizadas, em São Marcos e em Fazenda Coutos. “Conseguimos aplicar com êxito a metodologia que consiste em duas partes: a individual, onde o cidadão pensa Salvador como qualquer um de nós, e outra em grupo, quando eles se colocam no lugar do prefeito e colocam por ordem de prioridade o que vai ser feito”, contou o coordenador das Prefeituras-Bairro, Reinaldo Braga.

Todos os horários e locais das reuniões (veja no quadro ao lado) estão disponíveis no site www.ouvindonossobairro.salvador.gov.ba.br. Também é possível consultar os horários pelo número 156.

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Sábado, 03 Janeiro 2015 21:00

Ferry-boat vai operar em esquema 24 horas

Para atender à demanda de pedestres e veículos no retorno do feriado prolongado de Ano-Novo, o Sistema Ferry-Boat vai funcionar durante toda a noite deste domingo (4) e madrugada de segunda-feira (5), com nove embarcações no esquema bate-volta.

Segundo a Internacional Marítima, empresa que administra o sistema, o horário será ampliado em razão do grande fluxo esperado para hoje, quando a maioria das pessoas volta do feriadão. De acordo com dados da companhia, entre os dias 19 e 31 de dezembro, mais de 290 mil pessoas e quase 60 mil veículos utilizaram o sistema de travessia entre Salvador e a Ilha de Itaparica – um aumento de quase 30% em relação ao mesmo período do ano passado.
Somente no último dia 31, um total de 6.445 carros e 42 mil pedestres fez a travessia para aproveitar o Réveillon. A previsão da Internacional Marítima é que até terça-feira, quando termina a Operação Réveillon, mais de 437 mil passageiros e 87.250 veículos utilizem os ferries.

Ontem, pedestres e motoristas enfrentaram longas filas para retornar à capital. Segundo motoristas, a espera ontem chegou a duas horas e meia. O aposentado Adilson Santos decidiu adiantar a volta de Vera Cruz para ontem e mesmo assim reclamou da demora. “Vim logo para pegar menos trânsito, mas acho que todo mundo pensou igual a mim”, disse. Alguns pedestres também reclamaram da espera.

Este final de semana, as nove embarcações operam em sistema de bate-volta – Ivete Sangalo, Juracy Magalhães Júnior, Maria Bethânia, Rio Paraguaçu, Pinheiro, Anna Nery, Agenor Gordilho, Zumbi dos Palmares e Dorival Caymmi.

De acordo com a concessionária Internacional Marítima, as partidas ocorrem em intervalos de 30 minutos, em média, com saída de até dois ferries ao mesmo tempo. No terminal de São Joaquim, em Salvador, com destino a Ilha de Itaparica, o movimento era tranquilo ontem e o embarque imediato para veículos e pedestres.

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O corpo da baiana Raquel dos Santos Vilas Boas, 26 anos, que morreu na queda de um helicóptero em Bertioga, no estado de São Paulo, foi enterrado na tarde deste domingo (28). Raquel trabalhava como babá para a família Müller e estava na aeronave indo para um hospital de São Paulo, onde trataria uma virose que a criança havia contraído.

Raquel nasceu no município baiano de Queimadas, que fica a 302 quilômetros de Salvador, mas se mudou para São Paulo para trabalhar. O corpo dela foi enterrado às 15h20, no Cemitério Jardim da Paz, em Embu das Artes, região metropolitana de São Paulo.

O acidente
O helicóptero caiu por volta das 10h da manhã deste sábado (27) depois de decolar de um condomínio no município de Bertioga, em São Paulo. Segundo a PM, a aeronave explodiu depois de cair em uma área de mangue.O casal Marcelo Müller e Lumara Rocha Passos Müller, sua filha de dois anos, Geórgia Passos Müller, o piloto Thiago Yamamoto e Raquel Vilas Boas morreram na hora. Marcelo Muller era natural de Ribeirão Preto, no interior paulista, e era um dos herdeiros da Companhia Müller de Bebidas, fabricante da Cachaça 51. Já Lumara, era diretora de vendas em uma emissora de televisão em São Paulo.

A aeronave saiu de um condomínio em Guarujá, onde também estão hospedadas a mãe e a avó de Lumara. Elas, entretanto, preferiram não acompanhar a família até a unidade de saúde.
A empresa Helimarte, proprietária do helicóptero, enviou uma nota se isentando de culpa. "A empresa está colaborando com todos os procedimentos de resgate e apuração e informa que a aeronave estava em perfeitas condições de voo e aeronavegabilidade. Profundamente compungida, a Helimarte lamenta a perda das vidas dos nossos passageiros e de nosso piloto e se solidariza com suas famílias", diz o comunicado.

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Uma juíza atropelou duas pessoas na BR-407, em trecho urbano de Senhor do Bonfim, segundo informações da delegacia local, onde a ocorrência foi registrada. A magistrada Elaine Santana Bispo, 36 anos, é lotada na comarca de Paulistana, no Piauí, mas é natural de Salvador, segundo a polícia.

O atropelo aconteceu em um trecho conhecido como da Passarela. As duas vítimas caminhavam às margens da rodovia quando foram atingidas pelo Hilux da juíza, com placa de Salvador. Dernival Santos Silva, 58 anos, sofreu fratura no quadril. A sobrinha dele, Alaine dos Santos Silva Jacome, 39 anos, teve ferimentos na perna.Dernival acabou sendo arremessado e caindo sobre um carro que estava estacionado na avenida João Durval Carneiro. As duas vítimas foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital Regional Dom Antonio Monteiro.

A juíza foi levada à delegacia - ela se recusou a fazer o bafômetro e pagou multa de R$ 1.915,40, segundo a Polícia Rodoviária Federal. A juíza foi liberada depois de prestar esclarecimentos - ela disse não saber o que causou o atropelo. Ela vai responder por lesão corporal em liberdade porque, segundo a polícia, ela prestou socorro às vítimas e foi espontaneamente à delegacia.

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