O Jornal da Cidade

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O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, informou há pouco que o auxílio para trabalhadores autônomos e informais pode subir de R$ 200, valor já anunciado pela área econômica, para R$ 300.

"Acho que vão aumentar para 300, não tenho certeza", declarou Sachsida, durante videoconferência com investidores promovida por uma corretora.

O G1 entrou em contato com o Ministério da Economia para confirmar a informação. Via assessoria de imprensa, o secretário Sachsida reafirmou que o valor pode subir para R$ 300, mas que ainda não há definição. De acordo com ele, esse valor pode inclusive ser alterado posteriormente pelo Congresso Nacional.

A medida, que foi anunciada na semana passada, visa garantir, durante período de confinamento exigido pela pandemia do novo coronavírus, renda àqueles trabalhadores que não têm salário fixo e, em geral, também não contribuem para a Previdência.

A previsão inicial do governo, que considera o auxílio no valor de R$ 200 pago por três meses, é de que a medida exigiria investimento de R$ 15 bilhões. Se o valor do chamado "voucher" for elevado, esse valor será maior.

Recessão
Sachsida também admitiu que a economia brasileira deve entrar em recessão devido aos efeitos da pandemia, mas acrescentou que o objetivo do governo é dar condições para que ela se recupere adiante.

"Nosso objetivo é evitar que um choque transitório se transforme em um choque permanente", declarou.

Segundo o secretário, a estratégia do governo está sendo estruturada para manter as pessoas empregadas enquanto durar a crise decorrente da pandemia do coronavírus.

"Precisamos manter as pessoas e empresas dentro da atividade produtiva para que [a economia] consiga recuperar [mas adiante]. Nossas medidas estão desenhadas para que empresas e pessoas consigam superar esse período difícil", declarou.

Sachsida informou que o governo está trabalhando em medidas para a manutenção do emprego nas pequenas e médias empresas. "Não vou dar valores. Deve estar saindo nesta semana, ou na semana que vem", afirmou.

Rombo fiscal e gastos públicos
O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia confirmou que, até o momento, as medidas anunciadas elevam o rombo nas contas do governo para cerca de R$ 200 bilhões neste ano, mas acrescentou que as medidas excepcionais de gastos públicos não extrapolarão este ano.

"Nenhuma medida nossa vai além de 2020. Todas as medidas duram três, quatro, cinco meses, no máximo até o fim do ano. De maneira alguma estamos comprometendo a sustentabilidade fiscal de 2021", afirmou ele.

Sobre os gastos de trilhões de dólares anunciados por nações mais desenvolvidas, como os Estados Unidos e a Alemanha, por exemplo, Sachsida afirmou que esses países têm uma "situação fiscal muito mais sólida", enquanto o Brasil ainda caminha para melhorar suas contas, pois apresenta rombos anuais bilionários há anos.

Por isso, segundo ele, a área econômica está adotando uma estratégia de anúncios em "ondas".

"Faz um anúncio, vê se o dinheiro está indo onde precisa ir. Vai para outra semana, tem outro anúncio."

O secretário afirmou que ainda não é possível saber a extensão da crise.

"Ninguém sabe a duração exata dessa epidemia. Eu imagino que vai ser três meses. Então, se programa para três meses. Mas prudência é importante. E se a gente gasta todo dinheiro agora, como a gente faz com o quarto mês", questionou.

Fonte: G1

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) interditou e cassou o alvará do Mc Donalds, do bairro da Graça, nesta quarta-feira (25), por descumprir o decreto de prevenção e controle do coronavírus. A unidade estava fechada, funcionando apenas o delivery, mas estava realizando obras, o que fere a legislação.

De acordo com o novo decreto, fica proibido o funcionamento de bares e restaurantes, casas de shows e espetáculos, qualquer atividade sonora, além do fechamento de academias de condomínios e a realização de obras civis em prédios e estabelecimentos habitados, exceto emergenciais.

“O decreto proibi a realização dessas obras para evitar a aglomeração e a movimentação de pessoas no espaço. Além de descumprir a lei, o Mc Donalds não tinha alvará de ampliação e reforma e por isso foi penalizado”, explica o coordenador de fiscalização da Sedur, Everaldo Freitas.

Nesta quarta-feira (25), a fiscalização da Sedur, com o apoio da Guarda Civil Municipal (GCM), interditou cinco estabelecimentos, sendo três depósitos de bebida, um bar e um restaurante. Além disso, dois alvarás foram cassados. Desde o dia 18 de março, a força-tarefa que fiscaliza as determinações municipais para conter o coronavírus, foram realizadas mais de mil vistorias com 25 interdições e quatro alvarás cassados.

Fernanda Paes Leme acordou se sentindo não tão bem quanto ontem. No Instagram, a atriz disse que os sintomas da Covid-19 deram uma piorada.

"Estou acordando agora porque eu não dormi a noite inteira. Fui pega de surpresa por uma piora e passei muito mal a noite. Isso tem acontecido com alguns pacientes que no final dão uma piorada. Me assustou porque eu estava me sentindo muito bem e agora não estou tão bem assim", disse.

Ela ainda reiterou a importância da população ficar em casa a fim de evitar que o vírus se alastre e contagie mais pessoas. "E para piorar a gente ainda escuta essas bobagens, besteiras que o Presidente fala. Então gente continuem lavando as mãos, se cuidando e não ouvindo o Presidente, por favor. Muitas dores na barriga e vômito e eu achando que estava acabando, mas está. Está acabando.Hoje é meu décimo quarto dia de confinamento, mas daqui dois dias que eu completo os 14 dias desde quando eu senti o primeiro sintoma. Vamos nessa", disse.


Fepa foi contaminada durante a festa casamento de Marcella Minelli, que se casou em um resort de luxo em Itacaré, na Bahia. Um dos convidados teria contraído o vírus numa viagem para Aspen, nos Estados Unidos.

O governador Rui Costa se reuniu, na tarde desta quarta-feira (25), com os demais governadores do Nordeste para debater e alinhar medidas de combate à pandemia do novo coronavírus. A reunião ocorreu por meio de uma videoconferência, quando foi definido que os gestores nordestinos vão continuar adotando medidas baseadas no que afirma a ciência, seguindo orientação de profissionais de saúde capacitados para lidar com a realidade atual. Também ficou acertado que as ações preventivas serão revistas gradualmente, conforme os registros informados pelos órgãos oficiais de saúde de cada estado.

Em um dos trechos da carta elaborada após a reunião, os governadores falaram que este "é um momento de guerra contra uma doença altamente contagiosa e com milhares de vítimas fatais. A decisão prioritária é a de cuidar da vida das pessoas, não esquecendo da responsabilidade de administrar a economia dos estados. É um momento de união, de esquecer diferenças políticas e partidárias. Acirramentos só farão prejudicar a gestão da crise".

Para o governador da Bahia e presidente do Consórcio Nordeste, Rui Costa, "o momento vivido pelo Brasil é gravíssimo e o novo coronavírus é um adversário a ser vencido com muito trabalho, bom senso e equilíbrio".

Um dos temas abordados na reunião foi a necessidade de o Governo Federal implementar uma ação urgente voltada aos trabalhadores informais e autônomos. Os governadores do Nordeste solicitaram ainda a necessidade urgente de uma coordenação e cooperação nacional para proteger empregos e a sobrevivência dos mais pobres. Sobre o posicionamento da Presidência da República neste momento de crise, os representantes estaduais expressaram frustração com o tom agressivo em lugar de exercício do papel de liderança e coalizão em nome do Brasil.

Fonte: Secom/Bahia

Um caminhão que fazia o transporte irregular de 32 pessoas foi apreendido pela Polícia Militar na manhã desta quarta-feira (25), no munícipio de Serrinha. O veículo saiu do Paraná e tinha como destino final a Paraíba.

De acordo com nota enviada pela assessoria da PM, os passageiros estavam amontoados e não usavam equipamento de proteção individual.

Os passageiros foram encaminhados para o ginásio de esportes da cidade, onde estão sob os cuidados da vigilância epidemiológica local, enquanto o motorista foi encaminhando para a delegacia da cidade para adoção das medidas cabíveis.

Policiais apreenderam na terça-feira (24), em uma farmácia da cidade de Euclides de Cunha, a cerca de 315 km de Salvador, 264 frascos contendo álcool em gel 70%, vendidos por valores abusivos e sem nota fiscal.

De acordo com a Polícia Civil, o delegado Paulo Jason Mello Falcão informou que o produto tinha consistência e odor diferentes do álcool em gel comum e o rótulo estampado nas embalagens apresentava sinais de falsificação e erros ortográficos.

Autuado em flagrante por crimes contra a economia popular e ordem tributária, falsificação de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais e uso de documento falso, o proprietário do estabelecimento foi conduzido a 25ª Coorpin/Euclides da Cunha.

O material foi apreendido e encaminhado para a perícia. Após testes, ficou constatado que o produto tinha propriedades e reações, quando expostos ao fogo, que diferem do álcool em gel 70%.

Fonte: G1/Bahia

A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) confirmou, no fim da tarde desta quarta-feira (25), mais sete casos de contaminação pelo novo coronavírus no estado. Com isso, o total de casos confirmados na Bahia sobe para 91.

De acordo com a Sesab, todos os casos novos foram importados ou de transmissão local; seis foram confirmados em Salvador e um no município de Canarana. A pasta ainda informou que 981 suspeitas foram descartadas e não há óbitos registrados. Outros 1.715 aguardam exames laboratoriais.

Até o momento, segundo a Sesab, o município de Nova Soure não possui casos confirmados. A investigação epidemiológica identificou que o paciente com diagnóstico positivo para Covid-19 reside em Salvador, ainda que o local de trabalho e coleta das amostras tenha sido Nova Soure.

Os municípios com casos positivos são: Barreiras (1); Brumado (1); Camaçari (1); Canarana (1); Conceição do Jacuípe (1); Conde (1); Feira de Santana (8); Itabuna (1); Jequié (1); Juazeiro (2); Lauro de Freitas (3); Porto Seguro (8); Prado (2); São Domingos (1); Teixeira de Freitas (1); e Salvador (57 casos, com a ressalva que três casos são importados, visto que o local de residência é fora da Bahia, mas a notificação foi feita na capital).

A Sesab ressalta que os números são dinâmicos e, na medida em que as investigações clínicas e epidemiológicas avançam, os casos são reavaliados, sendo passíveis de reenquadramento na sua classificação.

O diagnóstico positivo para o novo coronavírus pode cursar com grau leve, moderado ou grave. A depender da situação clínica, pode ser atendido em unidades primárias de atenção básica, unidades secundárias ou precisar de internação. Mesmo definindo unidades de referência, não significa que ele só pode ser atendido em hospital.

Os casos graves devem ser encaminhados a um hospital de referência para isolamento e tratamento. Os casos leves devem ser acompanhados pela Atenção Primária em Saúde (APS) e instituídas medidas de precaução domiciliar.

Fonte: G1/Bahia

As secretarias estaduais de Saúde divulgaram, até 19h40 de quarta-feira (25), 2.527 casos confirmados do novo coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil com 59 mortos. O Rio de Janeiro registra oito mortos e São Paulo, 48. Amazonas, Pernambuco e Rio Grande do Sul registraram mortes pela Covid-19.

O Ministério da Saúde divulgou na tarde desta quarta-feira (25) seu mais recente balanço dos casos de coronavírus Sars-Cov-2, vírus responsável pela doença Covid-19. Os principais dados são:

59 mortes
2.433 casos confirmados
2,4% é a taxa de letalidade
Na terça-feira (25), o balanço apontou 46 mortes e 2.201 casos confirmados. O ministro Luiz Henrique Mandetta avalia que o aumento dos casos está ocorrendo de forma "aproximadamente igual nos últimos dias".

Mandetta analisou como os casos estão espalhados pelo Brasil. Ele afirmou que "chama a atenção" o Acre, que tem 23 casos e uma população pequena.

Ele também projetou que a taxa de letalidade vai diminuir no Brasil, já que será ampliada nas próximas semanas a aplicação dos testes.

Estados mantêm medidas
Nesta quarta-feira, governadores afirmaram que vão manter medidas de restrição de circulação e isolamento social mesmo após o presidente Jair Bolsonaro pedir o fim das medidas. Entidades de médicos, de outros profissionais de saúde e de cientistas condenaram o pronunciamento de Bolsonaro.

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Fonte: Globo.com

Foi registrada na manhã desta quarta-feira (25) a primeira morte de um paciente diagnosticado com coronavírus na região Nordeste. Segundo o G1, a vítima foi um homem de 85 que morava em Pernambuco.

O idoso estava internado no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (Huoc), no Centro do Recife. Ainda de acordo com o G1, ele tinha apresentado os primeiros sintomas da Covid-19 no dia 18 de março e foi internado no dia 20. Com esse caso, sobe para 48 o número de óbitos no país.

Inicialmente, o homem foi atendido em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na quinta-feira (19), com febre, tosse seca, dispneia (dificuldade de respirar) e dor toráxica. Na unidade, ele foi entubado e, em seguida, transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Huoc.

No Huoc, o homem foi medicado com antibiótico e antiviral indicado para tratar influenza em pessoas com quadro de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), como diz o protocolo estabelecido pelo Ministério da Saúde (MS).

O idoso, segundo o a secretaria de Saúde de Pernambuco, apresentou melhora no quadro respiratório e infeccioso, mas, como tinha outras doenças, houve uma piora no funcionamento dos rins e precisou, na terça-feira (24), passar por hemodiálise. Esse procedimento, a partir dos 80 anos de idade, é considerado de risco.

Na manhã desta quarta, durante a sessão, o homem teve uma parada cardiorrespiratória e, apesar das tentativas de reanimação pela equipe médica, morreu.

Assim como políticos e instituições de todo o país, autoridades da Bahia reagiram em tom crítico ao pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro, que contrariou a orientação de especialistas em saúde em relação ao coronavírus e pediu o fim do “confinamento em massa”.

O prefeito de Salvador, ACM Neto, e a União dos Municípios da Bahia repudiaram a fala do presidente da república, enquanto Fábio Villas-Boas, secretário de saúde do estado, se disse “estarrecido”.

Veja abaixo a repercussão na BA do pronunciamento:

ACM Neto, prefeito de Salvador (DEM-BA)

Acm Neto-critica Bolsonaro
Prefeito ACM Neto diz que pronunciamento é "irresponsável" 

“Eu considero as declarações do presidente também irresponsável, porque até essa altura do campeonato, a gente precisa é união de todos, e o presidente quando trata o que nós estamos enfrentando como uma ‘gripezinha’, ele também, na minha opinião, está desconsiderando a dor e o sofrimento das famílias que já perderam seus entes, de pessoas que já morreram pelo coronavírus".

"Ele está desrespeitando, na minha opinião, as pessoas que estão nesse momento enfermas, que estão reclusas, que estão em isolamento já acometidas pelo coronavírus. Não é justo que o presidente da república traga esse tipo de declaração, não é razoável que diante de um problema tão sério, tão crítico, a gente tenha o presidente minimizando e atenuando o que pode significar o sacrifício e a vida de milhares de brasileiros. E eu, com a responsabilidade que tenho como prefeito, mas também com o sentimento que tenho também como cidadão, como pai de família, eu não aceito e portanto repudio as declarações que o presidente deu no seu pronunciamento à nação na noite de ontem”.

Fábio Villas-Boas, secretário de saúde da Bahia

Fabio Vilas Boas-critica Bolsonaro
Secretário de saúde da Bahia repudia fala do presidente — Foto: Reprodução

“Nós, secretários de saúde, assistimos ontem estarrecidos ao pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro desfazendo tudo que se construiu no combate ao coronavírus ao longo das últimas semanas no Brasil. Quero dizer que enquanto o SUS tiver sendo conduzido por técnicos, como do Ministério da Saúde, e as secretarias estaduais e municipais, enquanto tivermos lideranças como o governador Rui Costa, o Brasil estará protegido, mesmo que as lideranças maiores de Brasília estejam trabalhando pelo pior cenário”.

União dos Municípios da Bahia

“A União dos Municípios da Bahia (UPB) assistiu com grande preocupação ao pronunciamento do Presidente Jair Bolsonaro na noite de terça-feira (24). Após esforços concentrados em ações locais de conscientização da população para manter o distanciamento social, fechar escolas, rodoviárias e estabelecimentos comerciais, os prefeitos foram descredibilizados em rede nacional pelo presidente da República, em um ato contraditório das orientações dadas pelo seu próprio governo, através do Ministério da Saúde".

'Aos prefeitos baianos, o pronunciamento do presidente passou a sensação de que o Brasil está desgovernado, sem uma liderança coerente e responsável, que respalde as decisões dos gestores locais nesse momento de crise. Deixa a certeza de que, ao seguir seus delírios de que trata-se de uma "gripezinha", serão as lideranças municipais criminalizadas pelas mortes diante da total falta de estrutura para atender casos graves, como vêm sendo registrados em diversos países".

"A União dos Municípios da Bahia (UPB) orienta que os prefeitos sigam tendo responsabilidade com seus munícipes, garantindo o direito fundamental à vida, implementando as medidas necessárias já orientadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Governo do Estado da Bahia, na contenção do vírus que deixa um rastro de morte por onde passa”.

Nelson Leal, presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA)

“Estamos com um baixo nível de infectados pelo Covid-19 graças à ação do Governo do Estado, com o apoio dos deputados desta Assembleia que votaram, por unanimidade, nos dois decretos – estadual e municipal – pelo estado de calamidade pública. Portanto, esqueçam a fala de ontem, desproposital e incoerente, do Sr. Presidente da República, Jair Bolsonaro: continuem em casa, porque é a nossa chance de ganhar esta batalha.

O Presidente foi muito infeliz no seu pronunciamento, indo na contramão do que estão fazendo os EUA, a Europa, a China, a Índia, a Austrália. O que os governadores e prefeitos – inclusive o governador da Bahia, Rui Costa – estão fazendo é tentando salvar vidas. A economia vai sofrer grandes impactos, mas a hora agora é de tentar reduzir, ao máximo, o número dos que vão morrer com o Covid-19.

Depois de tudo que estamos assistindo no mundo, esperava-se que o Presidente nos enviasse uma mensagem de segurança e de proteção aos brasileiros. Ao contrário, ele jogou o país em um abismo maior do que o já vivemos, conseguindo a proeza de ser dissonante do seu próprio governo, do seu país e do mundo. Vamos ficar em casa, diminuir a curva do contágio e ter um amanhã de mais alegrias e menos tristeza”.

Fonte: G1/Bahia