O Jornal da Cidade

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Reunimos o melhor das apresentações online que acontecem neste fim de semana para você curtir com muita responsabilidade e sem sair de casa. Entre as atrações estão os shows de Vanessa da Mata, Jorge e Mateus, Olodum, Michel Teló, Sorriso Maroto e ATTOOXXA.


SEXTA-FEIRA - AGENDA
Dj Tubarão, Dj Nelsinho, Dj Vick e Dj Julia Bacellar
Quando: 18h
Onde: Youtube

Sombrinha (part. Thiago Kukinha)
Quando: 19h
Onde: Youtube

Caldas Country Show (Jorge e Mateus, Felipe Araújo e mais)
Quando: 20h
Onde: Youtube

George Henrique e Rodrigo
Quando: 20h
Onde: Youtube

Banda Crazy
Quando: 20h
Onde: Youtube

Frank Aguiar
Quando: 20h
Onde: Youtube

Sandro DJ
Quando: 20h
Onde: Youtube

Teresa Cristina
Quando: 20h
Onde: Youtube

BAILAUM BLACK BANG – ATTOOXXA
Quando: 20h
Onde: Youtube

Vanessa da Mata
Quando: 20h
Onde: Youtube

Dan Santos
Quando: 21h
Onde: Instagram

Joelma
Quando: 21h
Onde: Youtube

Jottapê
Quando: 22h
Onde: Aplicativo BeApp

SÁBADO - AGENDA

Edson & Hudson
Quando: 14h
Onde: Youtube

Festival Música no Deck (Di Ferrero, Lary, 3030 e Gabriel Elias)
Quando: 15h
Onde: Youtube

Flávio Venturini
Quando: 16h
Onde: Youtube

Festival Juntos Pela Vila Gilda (Dinho Ouro Preto, O Teatro Mágico, Evandro Mesquita e mais)
Quando: 16h
Onde: Youtube

Claudinho Fonseca
Quando: 16h
Onde: Youtube

Live ACAP (com RRD Samba e Sandro DJ)
Quando: 16h
Onde: Youtube

Jorge e Mateus
Quando: 17h
Onde: Youtube

Adelmario Coelho
Quando: 18h
Onde: Youtube

Bell Marques e Wesley Safadão
Quando: 18h
Onde: Youtube

Anderson Marques
Quando: 19h
Onde: Youtube

Maria Rita
Quando: 19h
Onde: Youtube

Matogrosso e Mathias
Quando: 19h
Onde: Youtube

Sorriso Maroto
Quando: 20h
Onde: Youtube

Matheus & Kauan
Quando: 20h
Onde: Youtube

Gabriel Gava
Quando: 20h
Onde: Youtube

Guilherme & Benuto
Quando: 20h
Onde: Youtube

Elza Soares

Quando: 21h
Onde: Youtube

Alanis Morissette
Quando: 21h
Onde: site oficial

Bruno & Marrone
Quando: 21h30
Onde: Youtube

DOMINGO - AGENDA

Michel Teló
Quando: 14h
Onde: Youtube

Olodum
Quando: 15h
Onde: Youtube

Salgadinho
Quando: 16h
Onde: Youtube

Fernando e Sorocaba
Quando: 16h
Onde: Youtube

Roberta Miranda
Quando: 18h
Onde: Youtube

Mateus Aleluia
Quando: 19h
Onde: Youtube

Rashid
Quando: 21h
Onde: Aplicativo BeApp

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas entre os dias 18 e 21 de julho mostra que o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) lidera todos os cenários de primeiro turno na disputa presidencial de 2022— com porcentuais que vão de 27,5% a 30,7%.

Com isso, ele derrotaria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ex-­prefeito Fernando Haddad (PT), o ex-­governador Ciro Gomes (PDT), o ex-­ministro Sergio Moro, o governador paulista João Doria (PSDB) e o apresentador Luciano Huck.

Moro tem 17,1%; Haddad 13,4%; Ciro Gomes 9,9%; Luciano Huck 6.5%.

Segundo a mesma pesquisa, 48,1% dos brasileiros desaprovam a gestão de Bolsonaro (eram 51,7% no fim de abril) e 38% consideram ruim ou péssimo o seu trabalho (eram 39,4%). Comparada a um levantamento anterior da Paraná Pesquisas, de três meses atrás, a aprovação oscilou positivamente de 44% para 47,1%, enquanto o contingente que considera seu mandato ótimo ou bom foi de 31,8% para 34,3%, variação acima da margem de erro de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

A Fórmula 1 oficializou nesta sexa-feira (24) que o Brasil não terá GP este ano. É a primeira vez que o país não recebe a prova desde 1973. O motivo é a pandemia da covid-19. Além do Brasil, também foram cancelados os GPs de Canadá, EUA e México.

A temporada 2020 teria 22 etapas, mas a pandemia provocou mudanças. O campeonato não começou em março, como previsto, iniciando em julho, na Áustria. Com o anúncio de hoje, foram 11 cancelamentos de corridas: Austrália, Holanda, Mônaco, França, Canadá, Azerbaijão, Singapura, Japão, Estados Unidos, México e Brasil. As provas de Vietnã, China, Barein e Abu Dhabi ainda não estão confirmadas.

Também foram confirmadas as realizações de corridas em Nürburgring (GP da Alemanha, em 11 de outubro), Portimão (GP de Portugal, em 25 de outubro) e Imola (GP da Emilia Romagna, em 1º de novembro).

O futuro da etapa brasileira está indefinido, já que o contrato com São Paulo se encerra esse ano e até agora não houve renovação. O Rio de Janeiro é candidato para receber a prova, mas as obras do autódromo que receberia a competição nem começaram.

"Queremos agradecer a todos os nossos parceiros novos e existentes e às autoridades nacionais pelo trabalho e esforço realizados nos últimos meses. Embora seja decepcionante não ser possível competir nas Américas este ano, estamos ansiosos para voltar na próxima temporada e sabemos que as corridas em nosso calendário revisado continuarão empolgando nossos fãs e oferecendo novos desafios para as equipes e pilotos.", informou a F1 em nota.

Até agora a Fórmula 1 disputou duas provas na Áustria e uma na Hungria. A categoria vai agora para duas etapas na Grã-Bretanha e outras na Espanha e Bélgica. O plano é de realizar pelo menos 15 corridas até completar o campeonato em dezembro. Por enquanto, com o anúncio desta sexta-feira, 13 provas estão confirmadas.

Pandemia
Recentemente, o chefe da Mercedes, Toto Wollff, já havia dito que seria difícil para as equipes viajarem para as Américas, por conta dos casos ainda altos de covid-19.

O Canadá, que receberia a prova originalmente em junho, é o que tem melhor condições sanitárias entre os que tiveram as datas canceladas. Mas foi considerado que a logística e gastos para fazer só uma corrida não valeriam a pena.

Sequência chega ao fim
O Brasil ficou 47 anos seguidos recebendo provas do Mundial de Fórmula 1. Do calendário atual, somente Inglaterra e Itália tinham sequências maiores - estiveram em todas as 70, desde 1950.

A primeira edição do Grande Prêmio do Brasil, em 1972, não contou pontos para o campeonato, sendo considerado ainda um evento-teste. Mas, a partir de 1973, o país recebeu provas válidas pelo Mundial todos os anos.

De 1973 a 1977, o GP foi disputado em Interlagos. Em 1978, a prova foi para o Rio de Janeiro, mas voltou a Sâo Paulo em 1979 e 1980. De 1981 a 1989, foi a vez do Rio de Novo. Em 1990, retornou para Interlagos, onde continuava até agora.

Disputada na tarde desta quinta-feira (23), a 8ª rodada do campoenato baiano embolou a disputa pela classificação e decidiu o time rebaixado. A difrença entre o novo lider, a Jacuipense com 15 pontos, e o sexto colocado, o Vitória (12), pode ser tirada na última rodada, no domingo (26).

Tanto estas duas equipes como Bahia (15), o Atlético (14), Juazeirense (13) e o Bahia de Feira (12) podem terminar a fase na liderança, como ser eliminada. Quatro equipes se classificam.

No rebaixamento, a situação foi definida nesta quinta. O Doce Mel, nono, ganhou do Jacobina por 4×0 e ampliou a diferença para seis pontos, com três a serem disputados. O Jacobina vai para a Série B.

Nos outros jogos, o Jacuipense venceu o Fluminense por 2×1, em Feira de Santana. Em Salvador, o Bahia perdeu o jogo para o Atlético por 1×0 e a liderança. Vitória e Bahia de Feira ficaram no 1×1 no Barradão e o Juazeirense fez 3×0 no Vitória da Conquista.

A reabertura dos shoppings e comércios acima de 200 m² em Salvador contou com filas nesta sexta-feira (24). É a primeira fase da retomada econômica da cidade anunciada pela prefeitura. Com atividades suspensas desde março, os centros comerciais têm uma série de recomendações a seguir para evitar a disseminação da covid-19.

No Shopping da Bahia, na Avenida ACM, a concentração de pessoas do lado de fora começou por volta das 9h. Faltando cinco minutos para o estabelecimento abrir, a movimentação era intensa.

No Shopping Piedade também tinha muita gente - mistura de um público que queria comprar com outros que frequentam a Estação da Lapa. Dentro, muitas lojas ainda estavam fechadas.

Regras para shoppings e centros comerciais

  • Horário de funcionamento: de segunda-feira a sábado, das 12h às 20h;
  • As máscaras são obrigatórias e as pessoas devem manter afastamento mínimo de 1,5m;
  • Capacidade máxima de ocupação: 1 pessoa a cada 9m² de área total do empreendimento e de 1 pessoa a cada 5m² da área de cada loja;
  • Vagas do estacionamento: 50% da capacidade total;
  • Implantação de uma estrutura de atendimento de saúde para realização de testes e oferta de orientações sobre as condutas a serem adotadas por trabalhadores e lojistas que apresentarem sintomas compatíveis com coronavírus
  • Diariamente os trabalhadores responderão a um questionário epidemiológico e terão sua temperatura aferida ao chegarem ao local de trabalho; Em caso se apresentação de sintomas ou temperatura igual ou superior a 37,5°C, estes realizarão os testes RT-PCR
  • Cada estrutura de atendimento de saúde implantada pelos shoppings será acompanhada e fiscalizada pela Vigilância Epidemiológica;
  • Deverão ser observados os decretos vigentes, especialmente os que estabelecem restrições/proibição de funcionamento para setores específicos (ex: bares e restaurantes, salões de beleza e barbearias, cinema, teatro, parques infantis);
  • Os estabelecimentos deverão colocar mensagens nas cancelas de entrada dos estacionamentos informando a importância de cumprir as medidas previstas nos protocolos
  • O controle de acesso aos estacionamentos deve ser realizado prioritariamente de forma automática ou com tickets descartáveis. Nos casos de utilização de cartões plásticos, estes deverão ser higienizados;
  • Realização de campanhas para estimular o uso de aplicativos para pagamento dos estacionamentos e incentivar compras on line com retirada través do sistema drive-thru;
  • As vagas de estacionamento para motocicletas e bicicletas deverão manter distanciamento de pelo menos 2m entre elas, com interdição e sinalização daquelas que não puderem ser utilizadas;
  • Não poderão ser disponibilizadas tomadas para carregamento de telefones celulares;
  • Sempre que possível, deverão ser designadas portas específicas para entrada e saída de clientes, além de sinalização no chão demarcando fluxos de circulação interna, de modo a evitar o cruzamento de pessoas;
  • É proibida a experimentação, teste ou prova de produtos de estabelecimentos, devendo os provadores ficarem fechados;
  • Deve ser criada e distribuída uma cartilha de orientação sobre este protocolo e o protocolo geral para todos os lojistas;
  • Os sanitários deverão dispor de pias, preferencialmente sem acionamento manual, com água, sabão, papel toalha e lixeira com tampa e acionamento por pedal; não podendo estar disponível o uso de secadores de mão automáticos;
  • Deverão ser afixada, próximo a todos os lavatórios, instruções da correta higienização das mãos;
  • Quando possível, sanitários, fraldários, espaços de amamentação e outros deverão permanecer com as portas abertas para beneficiar a ventilação e evitar o uso de maçanetas e puxadores;
  • Os fraldários e espaços para amamentação deverão ser higienizados antes e após cada utilização;
  • O empreendimento tem que fiscalizar os lojistas, sendo corresponsável pelo cumprimento de todas as medidas, e notificá-los em caso de descumprimento dos decretos municipais, assim como comunicar à SEDUR;
  • Os quiosques de vendas de produtos alimentícios localizados fora das praças de alimentação seguirão as mesmas determinações das praças de alimentação;
  • Bares, restaurantes e lanchonetes poderão realizar serviços de delivery e take away, inclusive para clientes do próprio estabelecimento
  • Os estabelecimentos devem ordenar filas que se formarem para acesso aos mesmos
  • As filas de veículos deverão ser organizadas para não causar transtornos ao tráfego e nas filas de pedestres deve ser garantido o afastamento de pelo menos 1,5m entre as pessoas e a obrigatoriedade do uso de máscaras;
  • Os elevadores deverão ser constantemente higienizados e conter dispensers de álcool em gel em seu interior e ao lado das portas de acesso;
  • Não serão permitidos serviços de locação ou empréstimo de carrinhos de bebê e de pets;
  • A locação ou empréstimo de cadeiras de rodas poderão ser realizados, desde que estes equipamentos sejam protegidos com capas descartáveis e devidamente higienizados antes e após cada uso;
  • O fardamento deve ser usado exclusivamente dentro das dependências do estabelecimento;
  • É obrigatório afixar, em locais visíveis ao público nas entradas dos estabelecimentos, o protocolo geral, o protocolo específico e a capacidade máxima de pessoas simultâneas no estabelecimento;
  • Sofás, bancos, poltronas e cadeiras dos espaços comuns não poderão ser utilizados, devendo ser retirados ou isolados;
  • Diretórios digitais de localização de lojas e serviços deverão ser mantidos desligados, o que deverá ser informado ao público em local visível;
  • Deve ser realizada a higienização constante dos caixas eletrônicos localizados fora das agências bancárias, devendo ser colocados dispensers de álcool em gel 70% nestas áreas específicas;
  • O uso de bebedouros nos espaços comuns é proibido
  • Deverá ser recomendado aos clientes que o tempo de permanência nos estabelecimentos e instalações seja o estritamente necessário para que possam fazer suas compras ou receber a prestação do serviço;
  • Não poderão ser realizados eventos ou promoções nos espaços comuns, a exemplo de praças, corredores e estacionamentos, que possam gerar aglomeração de pessoas

Não adiantou a prefeitura pedir prudência. No primeiro dia de reabertura das lojas com mais 200 metros quadrados houve fila na porta desses estabelecimentos e algumas aglomerações. As grandes redes varejistas foram fechadas em março, no início da pandemia, e depois de quatro meses sem poder fazer compras presenciais, o público resolveu tirar o atraso nas primeiras horas desta sexta-feira (24).

Os motivos para sair de casa foram os mais diversos, mas o mais comum foi uma tentativa de aproveitar possíveis promoções que as lojas talvez oferecessem nesse primeiro dia. Alguns clientes saíram frustrados. O mestre de obras José da Anunciação, 45 anos, esperava comprar um aparelho de televisão novo, mas não conseguiu. "Eu pensei que teria alguma promoção, mas não vi nada. Os preços estão normais", disse.

Os lojistas apostaram na segurança. Em todas as lojas havia ao menos um funcionário na porta com medidor de temperatura e álcool para os clientes. Algumas até tentaram demarcar os lugares no chão, mas as filas extrapolaram todas as expectativas. A maior, sem dúvidas, era a 10&Cia, nas Mercês. Ela avançava por um quarteirão inteiro, atravessava a rua e continuava na calçada seguinte. Segundo os clientes, esse movimento é normal, como contou a estudante Isabela Souza, 25 anos.

"Eles têm bons produtos e o preço é bom também, então, normalmente o movimento já é grande. Agora, com o acesso controlado e com todo mundo em fila, é que a gente está vendo a quantidade", disse.

A loja tentou facilitar criando uma fila apenas para a prioridade, mas por volta das 10h30, meia hora depois de abrir, só essa fila tinha 22 pessoas. Os estabelecimentos que vendem tecidos também tiveram demanda alta, assim como as lojas de eletrodomésticos.

Conforme anunciado pela prefeitura, as lojas com mais de 200 metros quadrados só poderiam reabrir quando a taxa de ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da capital para covid-19 permanecesse cinco dias seguidos em 75% ou menos. Essa meta foi atingida no domingo (19), e assim permaneceu até ontem, o que permitiu a reabertura hoje.

Pela manhã, o prefeito ACM Neto comentou que a taxa fechou em 73% ontem. Ele disse que fiscais da prefeitura estarão nas ruas acompanhando a retomada. "10h20 nossos fiscais estão realizando o trabalho de fiscalização pelas lojas acima de 200 metros quadrados. Ao meio dia vamos incorporar a fiscalização aos shoppings centeres. Vamos observas todos os detalhes que foi publicado no protocolo. Peço paciência às pessoas, porque a cidade é muito grande e temos que contar com cada cidadão, cada um será fiscal", disse Neto, afirmando que as pessoas poderão denunciar irregularidades pelos números 156 e 160. "Vamos agir com todo rigor e não vamos tolerar descumprimentos", gar


Regras que proíbem a venda sem receita em farmácias de medicamentos como cloroquina, hidroxicloroquina, nitazoxanida e ivermectina foram publicadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As orientações estão na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 405/2020, publicada ontem no Diário Oficial da União . De acordo com a agência, a lista poderá ser revista a qualquer momento para a inclusão de novos medicamentos, caso seja necessário.

Ainda segundo a Anvisa, o objetivo da norma é impedir a compra indiscriminada de medicamentos que têm sido amplamente divulgados como potencialmente benéficos no combate à infecção pelo novo coronavírus, embora ainda não existam estudos conclusivos sobre o uso desses fármacos para o tratamento da doença. A medida visa também manter os estoques destinados aos pacientes que já têm indicação médica para uso desses produtos, uma vez que os medicamentos que constam na resolução também são usados no tratamento de outras doenças, como a malária (cloroquina e hidroxicloroquina); artrite reumatoide, lúpus e outras (hidroxicloroquina); doenças parasitárias (nitazoxanida) e tratamento de infecções parasitárias (ivermectina).

Compra
A compra desses produtos em farmácias e drogarias será permitida apenas mediante apresentação da receita médica em duas vias. Cada receita terá validade de 30 dias, a partir da data de emissão, e poderá ser utilizada somente uma vez. A resolução será revogada automaticamente a partir do reconhecimento, pelo Ministério da Saúde, de que não mais se configura a situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional.

Farmácias e drogarias
Conforme previsto na resolução, todos os medicamentos que contenham as substâncias listadas na norma estão sujeitos aos procedimentos de escrituração no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC). A escrituração dos medicamentos à base de hidroxicloroquina, cloroquina e nitazoxanida já era obrigatória desde a inclusão dessas substâncias nas listas de controle da Portaria 344/1998. Para os medicamentos à base de ivermectina, a entrada de medicamentos já existentes em estoque nas farmácias e drogarias antes da resolução não necessita ser transmitida ao SNGPC.

A policlínica regional de Feira de Santana ficará fechada por 14 dias, a partir desta quinta-feira (23), para que 26 funcionários que testaram positivo para o novo coronavírus fiquem em isolamento domiciliar. As policlínicas suspenderam as atividades em toda a Bahia no início da pandemia de Covid-19 como forma de conter o avanço da doença. Por entender que as unidades oferecem serviços essenciais para a população, os Consórcios de Saúde avaliam periodicamente o cenário epidemiológico visando a reabertura.

As decisões de reabertura ou não ocorrem nas Assembleias com os prefeitos ou seus representantes. Após a reabertura, como critério de monitoramento, as equipes que atuam nos equipamentos, incluindo agentes de segurança e motoristas, são submetidos a exames para detecção do vírus a cada 15 dias.

"Toda a região de Feira de Santana apresentou um aumento no número de casos nas últimas semanas e isso reflete também entre os funcionários, que se deslocam todos os dias para suas residências e convivem com outras pessoas. Como desses 26 a maior parte compõe as equipes de enfermagem e radiologia, o funcionamento da policlínica ficou limitado e o consórcio de saúde da região optou pelo fechamento total da unidade por 14 dias, retornando após o fim da quarentena dos funcionários", explica a coordenadora de gestão regionalizada da Secretaria da Saúde (Sesab), Joana Molesini.

Cerca de 20 mil pacientes já foram atendidos nas 14 policlínicas que retomaram os serviços depois de terem sido fechadas como forma de conter o avanço da pandemia de Covid-19 no estado. Além de Feira de Santana, as unidades estão disponíveis para mais cinco milhões de baianos nas regiões de Alagoinhas, Barreiras, Guanambi, Irecê, Itabuna, Santo Antônio de Jesus, Teixeira de Freitas, Paulo Afonso, Juazeiro, Vitória da Conquista, Jacobina, Simões Filho e Senhor do Bonfim, onde estão instaladas.

A unidade de Jequié será reaberta no dia 3 agosto. Antes disso, todos os funcionários irão realizar o teste de PCR, exame mais preciso de detecção do vírus. A unidade de Valença ainda não possuem previsão de reabertura.

Critérios de segurança

Para diminuir o risco de contaminação, a Sesab também estipulou como critério para a reabertura dos serviços e atendimentos das policlínicas, as unidades reduziram o fluxo de pessoas, os assentos das recepções são organizados de modo que os pacientes se acomodam intercalados, cumprindo o distanciamento mínimo de 1,5 metro. Foi reduzido ainda o acesso de pessoas nos refeitórios simultaneamente para evitar aglomerações, dispondo as cadeiras para uso intercalado, com manutenção do distanciamento recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Transporte

Também para garantir a segurança, os pacientes transportados nos micro-ônibus das policlínicas passam por uma triagem no seu município de origem antes de entrar no veículo. As pessoas que apresentam mais de um sintoma compatível com a doença, como temperatura acima de 37.8, não podem embarcar e são encaminhadas a uma unidade de referência.

A lotação máxima do micro-ônibus foi reduzida para 50%. Por recomendação da Sesab, as janelas ficam abertas para circulação do ar e o uso do ar-condicionado é evitado. Durante as viagens, os usuários do veículo ficam distantes uns dos outros, de forma que em cada assento duplo permaneça apenas uma pessoa.

A policlínica regional de Feira de Santana ficará fechada por 14 dias, a partir desta quinta-feira (23), para que 26 funcionários que testaram positivo para o novo coronavírus fiquem em isolamento domiciliar. As policlínicas suspenderam as atividades em toda a Bahia no início da pandemia de Covid-19 como forma de conter o avanço da doença. Por entender que as unidades oferecem serviços essenciais para a população, os Consórcios de Saúde avaliam periodicamente o cenário epidemiológico visando a reabertura.
 
As decisões de reabertura ou não ocorrem nas Assembleias com os prefeitos ou seus representantes. Após a reabertura, como critério de monitoramento, as equipes que atuam nos equipamentos, incluindo agentes de segurança e motoristas, são submetidos a exames para detecção do vírus a cada 15 dias.
 
"Toda a região de Feira de Santana apresentou um aumento no número de casos nas últimas semanas e isso reflete também entre os funcionários, que se deslocam todos os dias para suas residências e convivem com outras pessoas. Como desses 26 a maior parte compõe as equipes de enfermagem e radiologia, o funcionamento da policlínica ficou limitado e o consórcio de saúde da região optou pelo fechamento total da unidade por 14 dias, retornando após o fim da quarentena dos funcionários", explica a coordenadora de gestão regionalizada da Secretaria da Saúde (Sesab), Joana Molesini.
 
Cerca de 20 mil pacientes já foram atendidos nas 14 policlínicas que retomaram os serviços depois de terem sido fechadas como forma de conter o avanço da pandemia de Covid-19 no estado. Além de Feira de Santana, as unidades estão disponíveis para mais cinco milhões de baianos nas regiões de Alagoinhas, Barreiras, Guanambi, Irecê, Itabuna, Santo Antônio de Jesus, Teixeira de Freitas, Paulo Afonso, Juazeiro, Vitória da Conquista, Jacobina, Simões Filho e Senhor do Bonfim, onde estão instaladas.
 
A unidade de Jequié será reaberta no dia 3 agosto. Antes disso, todos os funcionários irão realizar o teste de PCR, exame mais preciso de detecção do vírus. A unidade de Valença ainda não possuem previsão de reabertura.
 
Critérios de segurança
 
Para diminuir o risco de contaminação, a Sesab também estipulou como critério para a reabertura dos serviços e atendimentos das policlínicas, as unidades reduziram o fluxo de pessoas, os assentos das recepções são organizados de modo que os pacientes se acomodam intercalados, cumprindo o distanciamento mínimo de 1,5 metro. Foi reduzido ainda o acesso de pessoas nos refeitórios simultaneamente para evitar aglomerações, dispondo as cadeiras para uso intercalado, com manutenção do distanciamento recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
 
Transporte
 
Também para garantir a segurança, os pacientes transportados nos micro-ônibus das policlínicas passam por uma triagem no seu município de origem antes de entrar no veículo. As pessoas que apresentam mais de um sintoma compatível com a doença, como temperatura acima de 37.8, não podem embarcar e são encaminhadas a uma unidade de referência.
 
A lotação máxima do micro-ônibus foi reduzida para 50%. Por recomendação da Sesab, as janelas ficam abertas para circulação do ar e o uso do ar-condicionado é evitado. Durante as viagens, os usuários do veículo ficam distantes uns dos outros, de forma que em cada assento duplo permaneça apenas uma pessoa.

Conforme o boletim epidemiológico desta quinta-feira (23), a Bahia já alcança 3.044 óbitos causados pela covid-19. Ao todo, já foram registradas 138.358 pessoas infectadas pelo novo vírus, das quais 120.862 já são consideradas curadas. Outros 14.452 casos continuam ativos, segundo dados da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab).

Devido a uma falha no sistema do Ministério da Saúde, o estado registrou 5.113 novos casos nas últimas 24h, mas este número não reflete a realidade de quarta para quinta, já que os municípios não estavam conseguindo lançar os casos na plataforma.

Os casos confirmados já atingem quase a totalidade do estado e ocorreram em 408 municípios baianos, com maior proporção em Salvador, que concentra mais de 37% dos casos. Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Gandu (3.351,54), Itajuípe (2.845,15), Ipiaú (2.511,28), Dário Meira (2.287,58) e Aurelino Leal (2.263,46).

Do total de infectados, 13.538 registros foram de profissionais da saúde. Até o momento, 819 pessoas estão internadas em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e outras 869 em leitos de enfermaria. A faixa etária que mais se infectou foi a de 30 a 39 anos, mas a maioria das vítimas fatais tinha acima de 70 anos (51%).

Com quatro meses sem a possibilidade de ir aos shoppings de Salvador, alguns soteropolitanos já estão com saudade de ver as vitrines e dar um passeio. Para alguns, a retomada das atividades dos estabelecimentos, que deve acontecer na sexta-feira (24), significa comprar o que estava faltando em casa, para outros, é a volta de uma opção de lazer. O que é consenso é que, como praticamente tudo que foi impactado pela pandemia do novo coronavírus, a experiência de vai ser diferente do que estamos acostumados.

Já de olho em alguns produtos, a empresária Bárbara leite, 35 anos, deve ir às compras assim que os shoppings reabrirem. “Eu não acho certo fechar os shoppings, já que tem gente fazendo churrasco na rua todos os dias. Qual a diferença? Não vejo problema em ir para o shopping se estou usando máscara e ficando longe das pessoas, basta ter bom senso e evitar dias cheios. Eu não tenho medo de ir pro shopping e pretendo ir logo quando puder, porque preciso comprar umas coisas pro meu filho e é difícil achar tudo pela internet. Além disso quero uma airfryer nova, que me ajuda muito no dia a dia, e não gosto de comprar essas coisas sem poder ver, tocar”, afirmou.

Uso de máscara e álcool em gel, medição de temperatura e distanciamento são apenas algumas das medidas impostas pelo protocolo de reabertura decretado pela prefeitura de Salvador. São muitas precauções e até os provadores não poderão funcionar. Para médico Bernardo Fernandes, 56, os limites impostos pelo protocolo de retomada são justamente o que dão a tranquilidade para voltar a visitar os centros de compras.

“Acho que tudo bem ir, mas temos que tomar os cuidados pois a doença ainda está aí e é grave. Podemos tomar muitas medidas para evitar contágio, como o distanciamento, o uso de máscara e a higienização das mãos. Além do fator econômico, também pesa o emocional das pessoas. A quarentena foi longa e chega uma hora que as pessoas precisam respirar”, disse.

Diferente dos que já devem ir aos shoppings logo na sexta, Bernardo não tem pressa pra fazer uma visita. “Eu gosto de passear em shoppings. Ir em uma sábado a tarde, dar um passeio, por exemplo. Se der vontade, eu posso ir, não acho que seja um risco além do aceitável. Se os shoppings estiverem com uma fila enorme para entrar, eu não devo ir, mas eu iria se fosse algo com pouca gente, com distanciamento e tranquilo. Acho que eu não preciso ficar numa fila apenas para passear”, comentou.

Às vezes, o medo de se contaminar com o novo coronavírus é maior do que a vontade de ir aos centros de compra. “Sinto saudade de frequentar porque é um lazer e um ponto de encontro entre amigos. Mesmo com a reabertura, eu não vou para o shopping porque não me sinto segura nem para ir ao mercado, quando mais ao shopping, apesar das medidas de segurança”, afirmou a estudante Nathália Teles, 22.

A conveniência dos shoppings centers é um grande atrativo para o local, mas quem não se sente seguro ainda prefere esperar antes de voltar ao costume de fazer visitas constantes aos estabelecimentos. A estudante Lara Silva, 22, está ansiosa pela rabertura, mas sente medo da formação de possíveis aglomerações nos centros de compra.

“Me acostumei a resolver todos os meus problemas em shoppings. Ter esse lugar com tudo reunido me faz muita falta por vários motivos, como as muitas opções para comer, a possibilidade de ir no caixa eletrônico, ver um filme no cinema. Entretanto, não tenho coragem de ir porque minha sensação é que o shopping vai lotar assim que abrir. Não quero ser mais uma pessoa para contribuir com a aglomeração”, contou.

Queda no fluxo de clientes
Os shoppings já incluíram o medo dos clientes nas expectativas para a reabertura. De acordo com o coordenador regional para o estado da Bahia da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), Edson Piaggio, deve haver uma euforia logo nos primeiros dias de reabertura, o que deve se acalmar com o passar do tempo.

“No 1º dia da reabertura, o fluxo de pessoas pode chegar a 40% do que era registrado no ano passado. Depois de um tempo, essa taxa deve cair para a casa dos 30%. Esperamos que, com o passar de algumas semanas, mais pessoas comecem a ir aos shoppings e consigamos um fluxo de 50% do que era comum em 2019”, explicou Piaggio.

Ainda na visão do coordenador, os primeiros visitantes dos centros de compra devem ir aos estabelecimentos para realizar atividades mais necessárias. “Muitas pessoas vão aos shoppings a passeio e para encontrar pessoas, mas, sem cinemas, academia, parque infantil, os estabelecimentos perdem a sua grande atração. Na medida que a situação dos vírus for se acomodando e as pessoas forem se sentindo seguras, devemos observar o crescimento do público”, apontou.

Em consonância com a Abrasce, a expectativa da gerente geral do Shopping Paralela, Fernanda Gabriel, é que o movimento e as vendas retomem aos poucos, à medida que os clientes se sintam mais seguros e confortáveis. “Nesta retomada, estamos fazendo de tudo para dar segurança aos nossos colaboradores e clientes. É preciso coragem e responsabilidade para viver a vida. Reabrir é necessário, mas com todo cuidado, seguindo as determinações dos decretos municipais e orientações da OMS”, comentou.

O shopping Piedade tem uma visão mais otimista da retomada. Para o superintendente do empreendimento, Claudio Marques, o fluxo de clientes deve ser de 50% do normal.

“Este primeiro momento será de recuperação de perdas, de forma gradativa.O Shopping deve ter em torno de 120 operações funcionando na oportunidade da reabertura”, disse.

A retração econômica gerada pela pandemia também deve reduzir a busca pelos shoppings, acredita a gerente geral do shopping Paseo Itaigara, Thais Leal. “Há uma queda de fluxo que eu também associo aos processos de retração, a nossa economia foi abalada. Entretanto, esperamos que as pessoas busquem o Paseo como uma opção por ser um shopping a céu aberto”, analisou.

Abertura das lojas
Ao contrário da expectativa de público, o número de lojas reabertas nos shoppings em Salvador ainda é uma incógnita para a Abrasce. De acordo com Piaggio, nem todos os lojistas devem optar pela abertura neste primeiro momento. “Para abrir, a loja tem que colocar funcionários, tem todo um processo e isso deixa o empresário inseguro. É possível que, no começo, os lojistas estejam mais cautelosos pelo medo de abrir e depois ter que voltar a fechar caso a taxa de ocupação dos leitos de UTI volte a subir. As grandes lojas devem abrir porque já voltaram a funcionar em outras cidades”, afirmou.

No Shopping Itaigara, a expectativa é de que 75% das lojas voltem a funcionar, segundo o superintendente André Podhorodeski. Apenas os estabelecimentos com funcionamento vetado pelo decreto devem ficar fechados. Ele acredita que o setor de serviços deve ser o mais procurado neste primeiro momento.

“Esperamos uma procura maior pois estaremos com os bancos, as lotéricas e as agências de câmbio abertas. Esses serviços têm uma demanda reprimida e as pessoas devem buscar os estabelecimentos para resolverem algo que não foi possível fazer até agora”, pontuou.

A Abrasce acredita que as lojas de telefonia e informática devem ser as mais procuradas logo no início da abertura. “Com base no que aconteceu nas outras cidades, o movimento deve ser maior nas lojas de telefonia e informática pois, durante a pandemia, um número maior de pessoas passou a usar mais a internet, o que exige alguns equipamentos”, apontou Piaggio.

Vendas
A reabertura se dá em um período do ano, que, tradicionalmente, é de menos consumo, segundo Piaggio. O coordenador da Abrasce espera que os centros de compra já possam fazer ações promocionais em agosto para aumentar as vendas para o Dia dos Pais.

No shopping Barra, o final de julho e começo de agosto é quando ocorrem as liquidações da coleção de inverno e os preparativos para o dia dos pais, o que movimenta o estabelecimento.

“Esse período é de um certo movimento. No varejo a preparação para o dia dos pais começa 20 dias antes da data. Por esses motivos, as perdas devem ser grandes, mas, gradativamente, o consumidor vai gerando confiança e voltando a comprar”, disse Karina Brito, gerente de marketing do Barra.

A pandemia deve impactar fortemente o lucro do setor. Segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers, a expectativa de perda de vendas neste ano é de 40% em comparação com 2019. Quando levado em conta apenas os meses de janeiro a junho, o percentual sobe para 60%.

A queda não se resume à capital baiana, segundo o Mapeamento de Fluxo de Visitas em Shopping Centers e Lojas Físicas do primeiro semestre de 2020 apresentado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) e realizado com dados da FX Retail Analytics, os centros de compra brasileiros registraram uma queda no fluxo de visitantes de de 90,78% em maio e 75,94% em junho em relação a 2019. Entretanto, a FX Retail Analytics apontou um aumento de 536,14% no fluxo de visitantes nas lojas dos shoppings do Nordeste em junho deste em comparação com maio.

Ônibus
Junto com o início da 1ª fase de reabertura de Salvador, a oferta dos ônibus também será alterada. O planejamento da Secretaria Municipal De Mobilidade (Semob) é de que até 70% da frota de Salvador vá para as ruas assim que os shoppings voltem a funcionar. Atualmente, a capital é atendida por metade dos coletivos em utilização antes da pandemia.

“Esse é o planejamento, não quer dizer que será assim, pode ir para mais ou para menos. Monitoramos a demanda em tempo real porque temos a bilhetagem e sabemos quantas pessoas utilizam os ônibus o dia todo. Essa oferta pode ser reajustada com a retomada da economia. Podemos precisar colocar mais ônibus nas ruas e sair com mais quantidades com as novas fases. Montamos este planejamento, mas ele não é estático e pode ser alterado em tempo real”, afirmou o secretário de mobilidade urbana de Salvador, Fábio Mota.

Para a segunda fase de reabertura, a oferta máxima deve ser de 80% da frota. O número de veículos na rua aumenta na fase 3, com uma oferta de 90%, até a última etapa da reabertura com a disponibilização de todos os 2.213 ônibus que rodam na capital.