A Bahia registrou 20 mortes e 1.955 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta terça-feira (10). No mesmo período, 1.605 pacientes foram considerados curados da doença (+0,5%).

Dos 365.941 casos confirmados desde o início da pandemia, 351.993 já são considerados recuperados. Ao todo, 7.838 pessoas já perderam a vida para a doença no estado e, pelo menos, 6.110 pessoas estão com a doença ativa.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (25,64%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.947,23), Itabuna (6.668,61), Almadina (6.661,79), Aiquara (6.567,70) e Madre de Deus (6.532,97).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 752.871 casos descartados e 87.213 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta terça.

Na Bahia, 29.625 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 20 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.838, representando uma letalidade de 2,14%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,03% ocorreram no sexo masculino e 43,97% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,31% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,09%, preta com 14,99%, amarela com 0,74%, indígena com 0,10% e não há informação em 11,76% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,83%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,55%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

A Bahia registrou 22 mortes e 840 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda-feira (9). No mesmo período, 883 pacientes foram considerados curados da doença (+0,3%).

Dos 363.986 casos confirmados desde o início da pandemia, 350.388 já são considerados recuperados e 5.780 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (25,67%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.940,70), Almadina (6.661,79), Itabuna (6.657,82), Aiquara (6.567,70) e Madre de Deus (6.518,75).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 748.474 casos descartados e 85.304 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta segunda-feira (09/11).

Na Bahia, 29.537 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 22 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.818, representando uma letalidade de 2,15%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,02% ocorreram no sexo masculino e 43,98% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,30% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,10%, preta com 15,02%, amarela com 0,74%, indígena com 0,10% e não há informação em 11,74% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,85%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,59%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

A Bahia registrou 23 mortes e 2.006 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta sexta-feira (6). No mesmo período, 1.776 pacientes foram considerados curados da doença (+0,5%).

Dos 361.136 casos confirmados desde o início da pandemia, 347.207 já são considerados recuperados e 6.175 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (25,81%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.783,96), Almadina (6.643,48), Itabuna (6.615,61), Madre de Deus (6.504,53) e Aiquara (6.455,24).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 741.178 casos descartados e 85.586 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta sexta.

Na Bahia, 29.380 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 23 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.754, representando uma letalidade de 2,15%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,13% ocorreram no sexo masculino e 43,87% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,29% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,03%, preta com 15,05%, amarela com 0,75%, indígena com 0,10% e não há informação em 11,77% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,99%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,56%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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Nascidas no último dia 29, em Salvador, as irmãs Aila e Maila foram separadas por uma cirurgia delicada, na madrugada desta sexta-feira (6), mas, infelizmente uma delas acabou não resistindo.

O procedimento foi realizado na Maternidade de Referência José Maria de Magalhães Netto, onde elas nasceram e que é referência nesse tipo de caso.

Horas após a cirurgia de separação, finalizada por volta das 3h, Maila acabou tendo uma piora e veio a óbito. As informações são da TV Bahia.

A morte foi confirmada pela manhã. As irmãs, filhas de uma jovem de 18 anos, estavam em observação já que, apesar da cirurgia ter ocorrido bem, as bebês tinham condição de saúde grave, conforme a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab).

Ainda de acordo com a TV Bahia, o procedimento foi feito por Célia Britto, cirurgiã da maternidade, e também pelo cirurgião pediátrico de Goiás, Zacharias Calil, um dos profissionais mais conhecidos do país para este tipo de caso.

Inicialmente, a previsão era de que o procedimento fosse feito dentro de um mês, mas precisou ser antecipado após piora no estado de saúde de uma das irmãs.

"Elas estavam estáveis até quarta-feira de tarde, quando subitamente elas tiveram uma piora clínica, o que nos fez diagnosticar um processo inflamatório intestinal, que é uma enterocolite necrosante, patologia típica de pacientes prematuros. E em decorrência dessa patologia, que leva à necrose do intestino e de órgãos como estômago, intestino delgado e grosso, tivemos que adiantar a cirurgia, na tentativa de salvar as duas gêmeas", explicou Célia Brito.

O cirurgião pediátrico Zacharias Calil explicou que as irmãs “tinham que ser separadas, não tinha opção”. “Infelizmente, era um quadro esperado: ou você faz ou morre as duas”, disse o médico.

Segundo ele, Aila possui cardiopatia, mas está com saúde estável e segue em tratamento na maternidade. Ela deve passar por outra cirurgia, mas ainda não há data prevista.

Segundo Célia Brito, ela está bem, já está se recuperando, e tem um plano pós-operatório dentro do esperado, já com redução das medicações. “Ela está reagindo dentro do esperado para o primeiro pós-operatório de uma cirurgia grave, onde a irmã com uma necrose intestinal importante, comprometia a vida dela”, explicou ela à TV Bahia.

Após o nascimento, a Sesab explicou que, na avaliação preliminar, as gêmeas siamesas estavam interligadas pelo fígado.

As gêmeas siamesas que nasceram na Maternidade de Referência José Maria de Magalhães Netto, em Salvador, passaram pela cirurgia de separação na madrugada desta sexta-feira (6). O procedimento foi finalizado por volta das 3h03.

Elas seguem em observação. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), apesar da cirurgia ter ocorrido bem, são bebês que têm uma condição de saúde grave.

Inicialmente, a previsão era de que o procedimento fosse feito dentro de um mês, mas precisou ser antecipada após piora no estado de saúde de uma das irmãs.

O procedimento foi feito por Célia Britto, cirurgiã da maternidade, e também pelo cirurgião pediátrico de Goiás Zacharias Calil. Ao G1, o médico informou na quinta-feira (5) que ficou ciente da piora no estado de saúde de uma das meninas, que nasceu com cardiopatia e precisou vir à Bahia para adiantar o procedimento.

As bebês nasceram no dia 29 de outubro. Na ocasião, a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) explicou que, na avaliação preliminar, as gêmeas siamesas estavam interligadas pelo fígado.

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A Bahia registrou 20 mortes e 3.377 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,9%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quinta-feira (5). No mesmo período, 2.317 pacientes foram considerados curados da doença (+0,7).

Dos 359.130 casos confirmados desde o início da pandemia, 345.431 já são considerados recuperados e 5.968 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (25,93%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.751,31), Almadina (6.625,18), Itabuna (6.573,40), Madre de Deus (6.495,05) e Aiquara (6.252,81)

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 736.538 casos descartados e 83.835 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira (05/11).

Na Bahia, 29.283 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 20 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.731, representando uma letalidade de 2,15%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,05% ocorreram no sexo masculino e 43,95% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,30% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,01%, preta com 15,05%, amarela com 0,74%, indígena com 0,10% e não há informação em 11,81% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,93%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,68%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

O secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas, respondeu a uma postagem feita pelo humorista cearense Everson Silva, o Tirullipa, na qual solicitava das autoridades baianas apoio para conseguir a transferência do colega, José Luiz Almeida da Silva, conhecido como Jotinha. O comediante de 52 anos, famoso pelos áudios engraçados, está internado em estado gravíssimo, segundo a família, após complicações da covid-19, em um hospital particular de Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo.

“Infelizmente, a situação clínica do nosso Jotinha é muito grave e não há condições de remoção por UTI aérea para Salvador. Felizmente, o Hospital Incar onde está internado em Sto Ant. de Jesus, possui todas os recursos”, afirmou Vilas-Boas, marcando as contas de Tirullipa, Jotinha e da unidade médica no Twitter.

Na noite desta quarta-feira (4), Tirullipa postou um vídeo em seu perfil no Instagram para falando da necessidade de apoio para que Jotinha fosse para um hospital público, diante da impossibilidade da família do humorista de pagar a diária do tipo de internamento no Hospital Incar, que custa cerca de R$ 23 mil.

"O Jotinha da Bahia Precisa da Ajuda das Autoridades da Bahia. Por favor autoridades da Bahia, ajude o Jotinha. É caso de vida ou morte”, postou ele na legenda do vídeo, no qual também divulgou as contas para depósito que os fãs podem fazer. (Veja mais abaixo).

Na gravação, Tirullipa faz o apelo aos políticos: “Eu quero clamar pela vida do Jotinha. Eu quero pedir a sua ajuda, assim como eu estou ajudando, não só financeiramente, como também estou vindo aqui pra pedir pra que você ajude também. (...) Eu peço a você, autoridade da Bahia, você que é um político, que pode fazer muito mais que eu. (...) Se você tem condições de transferir o Jotinha do hospital, porque o dinheiro da galera não vai dar, mas a gente vai fazer o possível...”

No vídeo, que tinha mais de 3,2 milhões de visualizações até a tarde desta quinta, Tirullipa ainda divulgou um áudio no qual conversa com um familiar de Jotinha.

Nele, o familiar explica que o humorista está em coma induzido, na UTI, com os rins parados, tendo que fazer hemodiálise. Ainda segundo o contato, a família terá que fazer um pagamento na conta do hospital de R$ 100 mil para garantir a continuidade do tratamento.

Nessa quarta, a família do humorista e influenciador também havia divulgado um pedido de ajuda após explicar a situação. 

Conta Poupança - 1002432-3
José Luiz Almeida da Silva
CPF 743.142.705-00
Banco Bradesco

Publicado em Famosos

A Bahia registrou 21 mortes e 770 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quarta-feira (4). No mesmo período, 1.139 pacientes foram considerados curados da doença (+0,3%), o que faz com que o patamar de casos ativos chegue a ficar, pela primeira vez desde maio, abaixo dos 5 mil.

Agora, são 4.928 pessoas com a doença ativa, patamar mais baixo desde 14 de maio, quando foram registrados 4.729 casos ativos, antes de passar de 5 mil e só agora retornar à casa das 4 mil pessoas com sintomas da covid.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Dos 355.753 casos confirmados desde o início da pandemia, 343.114 já são considerados recuperados.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (25,94%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.686,00), Almadina (6.606,88), Itabuna (6.565,90), Madre de Deus (6.485,56) e Aiquara (6.185,34)

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 727.268 casos descartados e 80.623 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira (04/11).

Na Bahia, 29.087 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 21 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.711, representando uma letalidade de 2,17%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,05% ocorreram no sexo masculino e 43,95% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,32% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,99%, preta com 15,02%, amarela com 0,74%, indígena com 0,10% e não há informação em 11,83% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,92%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,70%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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A Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) recebeu a doação de 20 novos respiradores da Companhia Elétrica do Estado da Bahia (Coelba), do Grupo Neoenergia. A entrega foi feita na tarde desta quarta-feira (4), no Centro de Tratamento da Covid-19 montado no Hospital Espanhol, em Salvador, que será equipado com os aparelhos.

O diretor-geral de Gestão das Unidades Próprias da Sesab, Igor Lobão, destaca a importância da chegada desses equipamentos. "Está havendo a retomada das atividades econômicas e ainda estamos em período eleitoral. Esses dispositivos chegam para reforçar a assistência de terapia intensiva no Hospital Espanhol e poderão ser decisivos caso o comportamento epidemiológico da doença evolua nesses próximos dias", afirma.

Dotado de 160 leitos, sendo 80 de Terapia Intensiva (UTI), o Espanhol fica com um parque tecnológico ainda mais completo, de acordo com o diretor médico do centro de tratamento, o infectologista Roberto Badaró. "Com a doação desses aparelhos, a Bahia sai na dianteira, mais uma vez, e fica melhor preparada para o caso de haver uma mudança no quadro e os casos voltarem a subir. São respiradores que vão reequipar o Espanhol, garantindo capacidade plena para a unidade", explica.

A superintendente de Relacionamento com o Cliente da Coelba, Cynira Malveira, ressalta que "embora a iniciativa tenha sido motivada pela pandemia, a doação irá beneficiar a estrutura de saúde pública como um todo, já que a ideia é que esses modernos respiradores possam ser utilizados tanto no atendimento de pacientes infectados pelo novo coronavírus como também de outras enfermidades que exigem o uso desse tipo de equipamento".

Estrutura

Para a diretora-geral da unidade hospitalar, Thayse Barreto, a doação "deixa claro para a população que a pandemia não acabou e que devemos manter o cuidado e a prevenção, mas que o hospital está preparado para enfrentar um possível aumento de casos com a mesma dignidade de sempre".

Em funcionamento desde abril, o centro montado no Hospital Espanhol também possui salas de cirurgia, emergência, refeitório e túnel de desinfecção. Na última semana, o local foi anunciado como um dos lugares avaliados para a criação do Hospital do Planserv, que terá viabilidade estudada por meio de edital lançado pelo Estado.

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A Bahia registrou 23 mortes e 407 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,1%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta terça-feira (3). No mesmo período, 1.158 pacientes foram considerados curados da doença (+0,3%).

Dos 354.983 casos confirmados desde o início da pandemia, 341.975 já são considerados recuperados e 5.318 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (25,97%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.620,69), Almadina (6.606,88), Itabuna (6.558,86), Madre de Deus (6.485,56), Aiquara (6.185,34).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 726.100 casos descartados e 81.135 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta terça-feira (03/11).

Na Bahia, 29.061 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19. Para acessar o boletim completo, acesse o Business Intelligence.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 23 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.690, representando uma letalidade de 2,17%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,03% ocorreram no sexo masculino e 43,91% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,30% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,97%, preta com 15,02%, amarela com 0,74%, indígena com 0,10% e não há informação em 11,86% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,89%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,62%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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A presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade, espera que comece até março do ano que vem a imunização contra a Covid-19 com a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca. A Fiocruz assinou um acordo, em agosto, para transferência de tecnologia e produção dessa vacina no Brasil. Segundo Nísia, a produção deve começar entre janeiro e fevereiro.

“A nossa expectativa é que possamos encaminhar todo esse processo da vacina que precisa ter a validação da pesquisa. Entre os meses de janeiro e fevereiro estaremos iniciando a produção. Todo trabalho acompanhado pela agência Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] e, assim, temos toda a esperança que possamos, no primeiro trimestre de 2021, iniciar esse processo de imunização, como um dos instrumentos importantes para que nós possamos lidar com essa pandemia e todos os impactos na nossa sociedade”, disse Nísia.

Nísia destacou que a vacina é fundamental, mas é uma das ações de saúde pública que a Fiocruz vem desenvolvendo. “No nosso caso, primeiro, nós afirmamos a importância da vacina como instrumento de saúde pública e a importância que o mundo tenha até mesmo mais de uma vacina, dadas as condições dessa doença, em que há ainda tantas perguntas sem respostas”, disse.

A presidente explicou que o acordo com a Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca e define uma encomenda tecnológica, assegurando ao Brasil 100 milhões de doses de vacina no primeiro semestre de 2021, que é fruto de uma prospecção realizada na Fiocruz, pela Secretaria de Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde e de uma ação interministerial que culminou com encaminhamento de uma medida provisória pela Presidência da República para o Congresso Nacional.

Nísia chamou atenção ainda para a transferência de tecnologia para o Brasil. “Significa a nacionalização desta vacina que será integralmente produzida por Bio-Manguinhos/Fiocruz. Isso ocorrerá a partir do segundo semestre de 2021. É mais um importante desenvolvimento da ciência brasileira e da Fiocruz”, observou.

Vacinação
Nísia destacou, no entanto, que é importante salientar que o calendário de vacinação é definido pelo Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde e depende do desenvolvimento da fase 3 dos testes clínicos. “É uma pesquisa fundamental para avaliação da eficácia e segurança da vacina e do registro da Anvisa, a partir de um conjunto de dados que vão dos resultados da pesquisa, às condições de produção e ao controle de qualidade que faremos em Bio-Manguinhos, na Fiocruz. Portanto, é um processo complexo que envolve várias etapas simultâneas. Nós podemos, sim, dar uma mensagem de esperança que veio da ciência e da saúde Pública”, afirmou.

Segundo Nísia, ao mesmo tempo a Fiocruz contribui com testes clínicos de outras vacinas em uma visão de que não é uma competição, mas ações voltadas para a vacina como bem público. A presidente acrescentou que a fundação tem ainda dois projetos importantes para o desenvolvimento de vacinas nacionais, mas que ainda não estão em fase de testes clínicos, que são a de Bio-Manguinhos e a produzida em cooperação entre a Fiocruz de Minas Gerais e a Universidade Federal de Minas Gerais. “São dois caminhos promissores da ciência brasileira, porque temos que aprender muito sobre esse vírus e certamente novas vacinas serão necessárias”.

Cerimônia

Nesta segunda-feira, a presidente da Fiocruz participou de uma cerimônia no Crematório e Cemitério da Penitência, no Caju, na região portuária do Rio, onde o arcebispo Metropolitano do Rio, dom Orani João Tempesta, celebrou uma missa. Na celebração em memória dos fiéis que morreram, especialmente as vítimas fatais da pandemia, o cardeal lembrou, neste Dia de Finados, a dificuldade de parentes que perderam entes queridos e não puderam se despedir deles pessoalmente por causa da covid-19.

Dom Orani disse também que esse período de pandemia diante das mortes levou todos a pensar nesse momento diferente e a razão da vida mesmo no sofrimento e na dor. O religioso destacou a importância de rezar pelos pesquisadores e profissionais de saúde, tanto pelos que morreram, quanto pelos que estão na ativa e pelos que trabalham no desenvolvimento das vacinas. “Para que sejam iluminados e com toda a prudência e toda a ciência e todo o conhecimento possam encontrar os caminhos também para esta solução”, disse.

Ao fim da missa, dom Orani acendeu uma pira batizada de Chama da Esperança para iluminar os cientistas nos estudos da vacina contra o novo coronavírus. A pira só será apagada quando a vacina contra a doença for descoberta e reconhecida pela comunidade e órgãos científicos. A Fiocruz recebeu uma vela com a chama da pira que vai permanecer nas suas instalações. “A Fiocruz levará essa chama para nos acompanhar, simbolizando o trabalho da ciência e do nosso Sistema Único de Saúde”, disse a presidente da Fiocruz.

Jardim in Memoriam
Logo após acender a pira, o cardeal batizou o Jardim in Memoriam, que tem 30 metros de extensão numa área de mil metros quadrados e ao ar livre na forma de um columbário-jardim formado por 157 estruturas tubulares de três a seis metros de altura que desembocam num espelho d’água. O cemitério abriga desde setembro um memorial das vítimas da Covid-19, realizado pela mesma arquiteta.

Depois de batizar o jardim, dom Orani, plantou no Jardim in Memoriam uma muda de jequitibá-açu, árvore-símbolo do Rio de Janeiro, que está em extinção e representa a perpetuidade e a evolução da vida. O plantio de árvores neste dia de Finados foi sugerido pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e também é uma referência a importância da preservação do meio ambiente e contra as queimadas no país.

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