A Bahia registrou 29 mortes e 1.423 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta sexta-feira (30). No mesmo período, 1.614 pacientes foram considerados curados da doença (+0,5%).

Dos 352.700 casos confirmados desde o início da pandemia, 337.785 já são considerados recuperados e 7.315 encontram-se ativos. Ao todo, a pandemia já matou, oficialmente, 7.600 pessoas na Bahia.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (26,13%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.509,67), Almadina (6.588,58), Itabuna (6.538,23) Madre de Deus (6.452,38), Aiquara (6.140,35).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 720.989 casos descartados e 85.761 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta sexta-feira (30).

Na Bahia, 28.927 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 29 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.600, representando uma letalidade de 2,15%.

Perfis
Dentre os óbitos, 55,96% ocorreram no sexo masculino e 44,04% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,30% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,88%, preta com 15,04%, amarela com 0,75%, indígena com 0,11% e não há informação em 11,92% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,87%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,75%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

O Cimatec Saúde, oficialmente chamado de Instituto Senai de Sistemas Avançados de Saúde (ISI SAS), já negocia o desenvolvimento de estudos clínicos das fases 1, 2 e 3 da vacina HDT 301 contra a covid-19, em parceria com a Fiocruz. O anúncio foi feito durante a inauguração da unidade, que contou com a presença do vice-presidente da República, Hamilton Mourão.

“As tratativas estão bem avançadas para trazer para o Brasil uma vacina contra coronavírus, da americana HDT e da Genova (Índia). Aqui no Brasil o Cimatec Saúde e a Fiocruz farão os estudos clínicos das fases 1, 2 e 3, além da transferência de tecnologia. A produção será realizada na unidade Manguinhos”, afirmou o diretor de Tecnologia e Inovação do Senai Cimatec, Leone Andrade.

O Cimatec Saúde, que ocupa um andar inteiro do prédio 3 do Senai Cimatec em Salvador, está equipado com laboratórios de alta tecnologia e já vem atuando na realização de testes para diagnóstico da covid-19. O Instituto tem quatro grandes eixos de atuação: Produção de remédios e produtos Farmacêuticos de Base Química e Biotecnológica; Insumos terapêuticos; Bio materiais e Engenharia de tecidos; Kits diagnósticos e Dispositivos e; Equipamentos e dispositivos e estudos clínicos e aspectos regulatórios.

Para o vice-residente, o ISI será fundamental para o desenvolvimento da Economia do Conhecimento, que a pandemia acelerou. “Centros como este mostram a capacidade que o país tem de oferecer soluções nos mais diversos campos da ciência e da inovação”, disse. Mourão ainda elogiou o Sistema S, destacando o seu papel na preparação de trabalhadores para um mercado de trabalho cada vez mais exigente.

O presidente da Fieb, Ricardo Alban, enfatizou que a união de esforços e recursos do Senai Nacional, BNDES e as parcerias com a Fiocruz e o Ministério da Saúde para que projetos como o do Cimatec Saúde sejam viabilizados contribuem para “promover a melhoria da competitividade e produtividade da indústria brasileira no setor da saúde através da geração, difusão e transferência de conhecimento científico e tecnológico para as indústrias do Brasil”.

Alban ressaltou a necessidade deste tipo de convergência para que o Brasil supere os hiatos tecnológicos e a crise econômica pós pandemia. “É deste tipo de união que o país precisa para construirmos o futuro”, apontou. A solenidade contou também com as presenças da presidente da Fiocruz, Nísia Trindade, pesquisador-chefe do Cimatec Saúde, Roberto Badaró, representantes dos Ministérios da Defesa e da Saúde, Comandos do Exército e da Marinha, além de presidentes de sindicatos da Indústria e diretores da Fieb.


Com obras em ritmo acelerado, 128 novos leitos dedicados ao atendimento de pacientes politraumatizados, sobretudo vítimas de acidentes automobilísticos serão entregues na região de Vitória da Conquista. Os leitos estão distribuídos em duas unidades e o secretário da Saúde do Estado da Bahia, Fábio Vilas-Boas, inspecionou nesta sexta-feira (30), as obras do Centro de Traumatologia, que funcionará no espaço do antigo Hospital Afrânio Peixoto, e do Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC).

Serão aplicados mais de R$ 17 milhões apenas em obras, sendo R$ 2,5 milhões fruto de emendas dos deputados estaduais Zé Raimundo e Fabrício Falcão, bem como do deputado federal Waldenor Pereira. “No HGVC, os 48 leitos atenderão as demandas de urgência e emergência, enquanto os 80 leitos do Centro de Traumatologia serão dedicados a procedimentos eletivos e ao segundo tempo das cirurgias ortopédicas de alta complexidade, inclusive com a colocação de prótese”, afirma Vilas-Boas, ao pontuar que cerca de 40% das internações hospitalares na Bahia são decorrentes de acidentes de trânsito.

Ainda no HGVC, está em fase final a implantação de salas de fisioterapia, terapia ocupacional, nutrição, serviço social, psicologia e residência médica, além de uma nova área administrativa. Também será ampliada a oferta do serviço de oncologia na unidade.

Descentralização dos serviços de saúde

Mais de R$ 60 milhões já foram investidos pelo Governo do Estado no município de Vitória da Conquista, somente na área da saúde, dotando a região de um dos maiores complexos assistenciais de saúde da Bahia. Integram o complexo o Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC), uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) tipo III, uma policlínica regional, um centro de diagnóstico por imagem e uma Unidade de Alta Complexidade em Oncologia.

De acordo com Fábio Vilas-Boas, a medida faz parte do processo de descentralização dos serviços de saúde conduzido pelo Governo do Estado “O governador Rui Costa segue determinado a ampliar e descentralizar os serviços de média e alta complexidade, permitindo assim que a população de Conquista e região não precise se deslocar para a capital”, ressalta o secretário.

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A Bahia registrou 27 mortes e 1.990 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quarta-feira (28). No mesmo período, 1.714 pessoas foram consideradas recuperadas da doença (+0,5%).

Dos 349.711 casos confirmados desde o início da pandemia, 334.760 já são considerados recuperados e 7.405 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador: pouco mais de 1 em cada 4 casos são na capital (26,26%).

Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.424,76), Almadina (6.570,28), Itabuna (6.504,46) Madre de Deus (6.452,38), Apuarema (6.098,23).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 713.055 casos descartados e 84.321 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira (28).

Na Bahia, 28.760 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 27 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.546, representando uma letalidade de 2,16%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,00% ocorreram no sexo masculino e 44,00% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,29% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,74%, preta com 15,11%, amarela com 0,76%, indígena com 0,11% e não há informação em 11,99% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,95%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,78%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

A Bahia registrou 22 mortes e 1.772 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta terça-feira (27). No mesmo período, 1.397 pessoas foram consideradas recuperadas da doença (+0,4%).

Dos 347.721 casos confirmados desde o início da pandemia, 333.046 já são considerados recuperados e 7.156 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (26,34%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.235,37), Almadina (6.570,28), Itabuna (6.484,29,) Madre de Deus (6.414,45), Apuarema (6.084,58).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 708.594 casos descartados e 83.410 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta terça-feira (27).

Na Bahia, 28.640 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 22 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.519, representando uma letalidade de 2,16.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,03% ocorreram no sexo masculino e 43,97% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,28% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,74%, preta com 15,15%, amarela com 0,76%, indígena com 0,11% e não há informação em 11,97% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,98%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,82%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

A Bahia registrou 22 mortes e 1.244 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda-feira (26). No mesmo período, 1.109 pacientes foram considerados recuperados da doença (+0,3%).

Dos 345.949 casos confirmados desde o início da pandemia, 331.649 já são considerados recuperados e 6.803 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (26,41%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.209,25), Almadina (6.570,28), Itabuna (6.475,85,) Madre de Deus (6.390,75), Apuarema (6.070,94).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 704.641 casos descartados e 81.248 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta segunda-feira (26).

Na Bahia, 28.500 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 22 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.497, representando uma letalidade de 2,17%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,01% ocorreram no sexo masculino e 43,99% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 51,78% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,73%, preta com 15,15%, amarela com 0,76%, indígena com 0,11% e não há informação em 11, 99% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,03%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,89%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

A Bahia registrou 25 mortes e 1.861 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta sexta-feira (23). No mesmo período, 1.613 pessoas foram consideradas recuperadas da doença (+0,5%).

Dos 342.526 casos confirmados desde o início da pandemia, 328.013 já são considerados sem sintomas e 7.081 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (26,54%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.032,92), Almadina (6.570,28), Itabuna (6.429,42), Madre de Deus (6.352,82)), Apuarema (6.016,37).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 695.376 casos descartados e 82.456 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta sexta-feira (23).

Na Bahia, 28.267 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 25 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.432, representando uma letalidade de 2,17%.

Perfis
Dentre os óbitos, 55,97% ocorreram no sexo masculino e 44,03% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,24% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,67%, preta com 15,15%, amarela com 0,77%, indígena com 0,11% e não há informação em 12,07% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,12%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,06%).

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou a importação de seis milhões de doses da CoronaVac, vacina criada pelo laboratório Sinovac e que será produzida pelo Instituto Butantan, em São Paulo. Segundo a coluna Radar Econômico, da revista Veja, a autorização foi dada na tarde desta sexta-feira (23).

Conforme a publicação, a compra será realizada por meio do programa de imunização da doença desenvolvido pelo instituto. A autorização, contudo, só diz respeito ao regramento de importação. A vacina precisa ser aprovada pela Anvisa antes de ser distribuída para a população.

Na quinta (22), o Instituto Butantan chegou afirmar que a Agência estaria dificultando a importação de insumos para a produção brasileira da vacina. A Anvisa negou.

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A Bahia registrou 26 mortes e 1.450 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quinta-feira (22).

Agora são 340.665 casos confirmados desde o início da pandemia. Destes, 326.400 já são considerados sem sintomas e 6.858 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (26,59%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (7.987,20), Almadina (6.551,98), Itabuna (6.406,44), Madre de Deus (6.343,34), Apuarema (6.002,73).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 691.022 casos descartados e 80.027 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira (22).

Na Bahia, 28.162 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 23 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.407, representando uma letalidade de 2,17%.

Perfis
Dentre os óbitos, 55,99% ocorreram no sexo masculino e 44,01% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,27% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,63%, preta com 15,12%, amarela com 0,77%, indígena com 0,11% e não há informação em 12,10% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,09%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,15%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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Há sete anos ao auto examinar o seio, a administradora Karina Tinoco, 50, percebeu uma saliência e logo procurou um médico para realizar exames mais específicos. Funcionária da área hospitalar Karina conhecia a possibilidade de estar desenvolvendo um câncer de mama, mas na hora do diagnóstico teve uma surpresa, era um cisto simples. Porém o exame também revelou um fibradenoma na mama oposta, onde aparentemente não havia nada de errado. “A partir daí passei um ano fazendo acompanhamento, mas nove meses depois um exame revelou que a imagem mudou e um câncer havia se desenvolvido na mama”, relata.

Na corrida para evitar que o câncer se espalhasse, Karina executou uma mastectomia (procedimento cirúrgico para a remoção da mama) e meses depois uma segunda cirurgia na outra mama, por precaução. “Não precisei fazer quimio, pois o quadro não era agressivo. Naquele momento apesar de me perguntar o porquê de aquilo estar acontecendo comigo, procurei ser forte, retomar a rotina e em paralelo ao tratamento estudar sobre o câncer de mama”, explica.

O conhecimento adquirido a ajudou a auxiliar outras mulheres em processo de luta contra o câncer, principalmente a ajudá-las em relação à conscientização e busca pelo diagnóstico e tratamento precoce. Especialistas apontam que a detecção nos estágios iniciais pode aumentar as chances de cura em até 90%.

Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), entre 2020 e 2022, mais de 66 mil novos casos de câncer de mama serão diagnosticados no Brasil. Isso representa um risco que gira em torno de 61 casos a cada 100 mil mulheres. Dentre todos os tipos de câncer que existem, o de mama é o que mais atinge e mais mata mulheres brasileiras.

Por ter o seu surgimento relacionado a múltiplas causas, o processo de prevenção é focado no controle dos fatores de risco que envolve em grande parte das suas ações, a adoção de uma vida saudável.

“Alimentar-se priorizando os alimentos naturais e evitando os industrializados; praticar exercícios físicos durante a semana; e diminuir o consumo de bebida alcoólica são atitudes preventivas eficazes”, explica a oncologista do sistema Hapvida, Dra. Ana Paula Banhos, que participou na última terça (20), da live do Saúde & Bem-Estar, dentro do projeto Outubro Rosa, promovido pelo Correio com patrocínio do Hapvida, parceria do Sebrae, apoio da Claro e arte de Marina Baggio.

“Alimentar-se priorizando os alimentos naturais e evitando os industrializados; praticar exercícios físicos durante a semana; e diminuir o consumo de bebida alcoólica são atitudes preventivas eficazes”_ Dra. Ana Paula Banhos, oncologista do sistema Hapvida

Apesar dos cuidados se tornarem redobrados a partir dos 50 anos, Dra. Ana Paula aponta que o câncer de mama tem se manifestado cada vez mais cedo nas mulheres brasileiras, por isso a importância de estar sempre atenta através do auto exame e ao menor sinal de anormalidade buscar ajuda de um especialista.

“A partir da detecção, é possível procurar o tipo de tratamento adequado e aumentar as chances de cura. Apesar de muitas pessoas terem medo da quimioterapia, em alguns casos esse método acaba nem sendo necessário, com a evolução da tecnologia o combate tem se tornado cada vez mais personalizado”, diz.

No caso da administradora Karina, além da mastectomia, os tratamentos à base de radioterapia e hormonioterapia a ajudaram a se curar da doença, porém, o elemento que mais contribuiu para a melhora foi a determinação para vencer a batalha.

“É importante buscar apoiar, dar suporte, e acima de tudo, evitar qualquer tipo estigmatização. Hoje temos que tornar possível, que a mulher em meio a essa luta encontre um propósito, se abra para novas perspectivas e possa inspirar tantas outras pessoas, além de encontrar em si a força para continuar”, completa.

Hábitos que podem prevenir o câncer de mama

alimente-se bem e priorize alimentos naturais.
planeje o seu dia alimentar e tente segui-lo.
reduza o consumo de bebidas alcoólicas e corte o cigarro da sua rotina.
pratique exercícios físicos durante a semana. O ideal são 150 minutos de atividades físicas moderadas ou 75 minutos de atividades vigorosas divididas pelos dias da semana.
Possíveis sinais e sintomas do Câncer de Mama

alterações no tamanho ou forma da mama;
nódulo único e endurecido;
vermelhidão, inchaço, calor ou dor na pele da mama, mesmo sem a presença de nódulo;
nódulo ou caroço na mama, que está sempre presente e não diminui de tamanho;
sensação de massa ou nódulo em uma das mamas;
sensação de nódulo aumentado na axila;
espessamento ou retração da pele ou do mamilo;
secreção sanguinolenta ou aquosa nos mamilos;
assimetria entre as duas mamas;
presença de um sulco na mama, como se fosse um afundamento de uma parte da mama;
endurecimento da pele da mama, semelhante a casca de laranja;
coceira frequente na mama ou no mamilo;
formação de crostas ou feridas na pele junto do mamilo;
inversão do mamilo;
inchaço do braço;
dor na mama ou no mamilo.

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