A Bahia registrou 49 mortes e 1.624 novos casos de covid-19 nas últimas 24h (taxa de crescimento de +0,5%), de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta terça-feira (29). No mesmo período, 1.665 pacientes foram considerados curados (+0,6%).

Dos 308.252 casos confirmados desde o início da pandemia, 294.890 já são considerados curados e 6.665 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.697, representando uma letalidade de 2,17%.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,14%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.576,54), Almadina (6.350,66), Itabuna (5.992,32), Madre de Deus (5.987,77), Dário Meira (5.144,72).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 611.572 casos descartados e 74.021 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta terça.

Na Bahia, 25.964 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 49 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Bahia registra 49 mortes e 1.624 novos casos de covid-19 em 24h

Perfis
Dentre os óbitos, 55,92% ocorreram no sexo masculino e 44,08% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 53,61% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,04%, preta com 15,29%, amarela com 0,82%, indígena com 0,12% e não há informação em 13,13% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,15%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,62%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

O mundo ultrapassou nesta segunda-feira (28) a marca de 1 milhão de mortes provocadas pelo novo coronavírus, segundo a Universidade Johns Hopkins. Os Estados Unidos e o Brasil são os países com os maiores números de óbitos.

De acordo com dados da instituição, além da marca, a velocidade da pandemia também chama atenção: enquanto o mundo levou seis meses para registrar as primeiras 500 mil mortes, foram necessários somente três meses para registrar as outras 500 mil. As últimas 100 mil mortes foram registradas em 12 dias.

Os cinco países com mais mortes são Estados Unidos, Brasil, Índia, México e Reino Unido. Os números brasileiros são do consórcio de veículos de imprensa, que apontavam mais de 142 mil mortes no país pela covid-19 até as 20h desta segunda.

Os dados mundiais são do monitoramento da Hopkins, com atualização até a noite (22h, no horário de Brasília) de segunda-feira.

Pelos números da Johns Hopkins às 22h desta segunda, as mortes por coronavírus no Brasil e EUA, somadas, representavam cerca de 34% do total de vítimas da Covid-19. Para efeito de comparação, juntas, as populações dos dois países representam apenas 7% de toda a população mundial.

No último dia 17, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou para a aceleração da pandemia na Europa em setembro, impulsionada por altas nas transmissões diárias, principalmente na França e Espanha.

O Reino Unido, que também aparece com os vizinhos europeus na lista dos dez países com mais mortes no mundo, vive uma onda de novos contágios: houve dois dias de recordes diários na última semana.

Bahia
A Bahia registrou 49 mortes e 593 novos casos de covid-19 nas últimas 24h (taxa de crescimento de +0,2%), de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda-feira (28). No mesmo período, 789 pacientes foram considerados curados (+0,3%).

Dos 306.629 casos confirmados desde o início da pandemia, 293.225 já são considerados curados, e 6.756 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,17%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.537,36), Almadina (6.350,66), Madre de Deus (5.973,55), Itabuna (5.971,68), Dário Meira (5.144,72).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 607.761 casos descartados e 72.647 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta segunda.

Na Bahia, 25.861 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19. Acesse o boletim completo.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 49 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Perfis
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.648, representando uma letalidade de 2,17%. Dentre os óbitos, 55,97% ocorreram no sexo masculino e 44,03% no sexo feminino.

Em relação ao quesito raça e cor, 53,55% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,04%, preta com 15,25%, amarela com 0,83%, indígena com 0,12% e não há informação em 13,21% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,16%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,53%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

A Bahia registrou, nas últimas 24 horas, 49 mortes, 2.128 casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,7%) e 1.977 curados (+0,7%). As informações são do boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), divulgado às 18h56 deste sábado (26).

Dos 305.186 casos confirmados desde o início da pandemia, 291.362 já são considerados curados e 7.272 encontram-se ativos. O número total de óbitos por covid-19 na Bahia é de 6.552, representando uma letalidade de 2,15%.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,32%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.517,76), Almadina (6.350,66), Madre de Deus (5.940,36), Itabuna (5.917,75), São José da Vitória (5.108,71).

O boletim ainda contabiliza ainda 604.757 casos descartados e 74.451 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas deste sábado (26).

Na Bahia, 25.746 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Mortes
O boletim epidemiológico deste sábado contabiliza 49 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.552, representando uma letalidade de 2,15%. Dentre os óbitos, 55,77% ocorreram no sexo masculino e 44,23% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 53,45% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,03%, preta com 15,23%, amarela com 0,81%, indígena com 0,11% e não há informação em 13,37% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,59%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,72%).

Taxa de ocupação de leitos
Dos 2295 leitos disponíveis do Sistema Único de Saúde (SUS), exclusivos para o novo coronavírus na Bahia, 1029 estão com pacientes internados, o que representa uma taxa de ocupação de 45%. Dos 1027 leitos de UTI (adulto) disponíveis no estado, 523 estão ocupados, o que representa uma taxa de 51%.

Em Salvador, 492 estão ocupados (são 1.096 leitos ativos), o que representa uma taxa de ocupação de 45%. Já os leitos de UTI adulto, que são os que contam para a flexibilização do comércio na capital baiana, estão com 43% de ocupação.

A taxa de ocupação de leitos de UTI pediátrica em Salvador está em 37%. Com relação aos leitos de enfermaria, a capital baiana tem taxa de ocupação de 46% (adulto) e 74% (pediátrico).

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A Bahia registrou 47 mortes e 1.833 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de (+0,6%) nas últims 24h, de acordo com boletim divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quinta-feira (24). No mesmo período, 1.857 pacientes foram considerados curados (+0,7%).

Dos 301.248 casos confirmados desde o início da pandemia, 287.486 já são considerados curados e 7.307 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,38%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.432,86), Almadina (6.314,06), Madre de Deus (5.892,95), Itabuna (5.860,06), Dário Meira (5.088,70).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 596.056 casos descartados e 74.522 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta quinta.

Na Bahia, 25.507 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 47 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Bahia registra 47 mortes e 1.833 novos casos de covid-19 em 24h

Perfis
O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.455, representando uma letalidade de 2,14%. Dentre os óbitos, 55,85% ocorreram no sexo masculino e 44,15% no sexo feminino.

Em relação ao quesito raça e cor, 53,46% corresponderam a parda, seguidos por branca com 16,93%, preta com 15,21%, amarela com 0,82%, indígena com 0,11% e não há informação em 13,46% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 73,35%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,76%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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Embora esteja longe das primeiras posições do ranking formado pelos estados onde a covid-19 avançou quase sem freios, a Bahia é hoje campeã absoluta em outra doença que corre de modo descontrolado em grande parte do seu território. Sozinha, concentra praticamente metade dos casos de chikungunya no país com 49,6% dos registros, de acordo com o boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde.

Em todo o país, registrou-se um total de 66.788 casos de chikungunya, sendo que 33.115 foram na Bahia. Segundo a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia, 296 municípios notificaram suspeita da doença até o dia 15 de setembro de 2020, data referente à 37ª Semana Epidemiológica levantada pela pasta. Destes municípios, 110 apresentaram incidência maior ou igual 100 casos para cada 100 mil habitantes.

Até o momento, 4 pessoas tiveram morte confirmada para chikungunya: três em Salvador e uma em João Dourado, centro-norte da Bahia. Na capital, a Secretaria Municipal da Saúde registrou 243% de aumento nos casos da doença até a sua 38ª semana epidemiológica. No mesmo período do ano passado, foram registrados 2.788 casos da doença em Salvador. Em 2020, o número é de 9.572.

A estudante Franciele Luz, 21, foi uma das vítimas da chikungunya. Operadora de caixa no bairro dos Barris, ela acredita que foi lá onde contraiu a doença. A região onde Franciele trabalha teve um aumento de quase 215% entre o ano passado e o atual. Foram 139 casos confirmados até 21/9/2019 contra 298 no mesmo período de 2020. A região do Cabula é a que registrou mais casos em 2020. Se no ano passado foram 411 até setembro, neste ano já são 1.869 casos da chikungunya: aumento de 454%.

Os números da dengue e da zika também estão registrando aumento. Quando comparados, os mesmos períodos de 2019 e 2020 apresentam um aumento de 16% nos casos de dengue (7.171 contra 8.382) e de 46% nos casos de zika, que saltaram de 644 no ano passado para 941 neste ano. Ou seja, a Bahia também concentra quase metade dos infectados por zika no país.

Mudança de hábito
A infectologista Clarissa Ramos aponta que esse aumento está ligado à mudança de hábito das pessoas, que ficam mais em casa durante o dia por causa das medidas de isolamento social. Das três doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, a chikungunya é que apresenta um percentual mais elevado de pacientes sintomáticos. “O mosquito tem hábitos diurnos. Com o isolamento social, agora tem mais gente em casa no horário que antes era de trabalho”, avalia.

Franciele conta que sentiu muita dor nas articulações: “Não conseguir andar direito ou fazer coisas simples como fechar e abrir a mão”. Foi preciso recorrer a sessões de fisioterapia já que as sequelas persistiram por um mês e meio. Seu fisioterapeuta Davi Oliveira diz que o número de atendimentos a pessoas que contraíram arboviroses cresceu muito durante a pandemia da covid-19.

Os conselhos regionais e federal de fisioterapia fizeram mudanças em suas resoluções por conta da pandemia permitindo atendimentos virtuais - algo que não era liberado antes do coronavírus. “É recomendado que o paciente com chikungunya procure um fisioterapeuta após o período agudo da doença, que dura cerca de 10 dias. O ideal é que o tratamento venha durante o período de remissão, de dois a três meses após o início dos sintomas”, explica Davi.

Sequelas graves
As dores provocadas pela chikungunya normalmente vão além da fase aguda. Além disso, pode deixar sequelas que se manifestam por até três meses e evoluir para a fase crônica, que chega a durar até três anos. As dores são o que diferenciam a chikungunya de outras arboviroses. Conhecida no Brasil desde 2014, o nome da doença vem do idioma maconde, da Tanzânia, que faz referência a esse dizer: “aqueles que se contorcem, que se dobram”, tamanho o incômodo causado pelo vírus.

Médica reumatologista do Hospital das Clínicas, Viviane Macicado afirma que quase metade dos pacientes que têm chikungunya evoluem para casos de artrite crônica. Segundo a reumatologista, o tratamento não medicamentoso como a fisioterapia auxilia bastante na recuperação de movimentos e redução das dores. Por isso, fica o alerta: é importante ter acompanhamento médico mesmo após a fase aguda da doença.

A SMS aponta que é fundamental o cidadão se tornar o ‘agente de endemia’ da própria residência, tampando tonéis, caixas e barris de água, além da lavagem desses equipamentos com água e sabão; encher os pratos de vasos com areia; fechar bem os sacos de lixo; manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo; acondicionar pneus em locais cobertos; tampar os ralos. De acordo com a SMS, as equipes do Centro de Controle de Zoonoses realizam trabalho de campo diário nos bairros que compõem o Distrito Sanitário Cabula/Beiru com a identificação e eliminação de focos.

A intensificação dos trabalhos de combate ao mosquito resultou em redução em 56% nas notificações para dengue, zika e chikungunya em Salvador. No mês de junho foram 2.322 ocorrências e em julho foram 1.002.

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A Bahia registrou 49 mortes e 1.610 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) nas últimas 24h, de acordo com boletim epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) divulgado no final da tarde desta quarta-feira (23). No mesmo período, 1.893 pessoas foram consideradas curadas da doença (+0,7%), que já matou 6.408 baianos e baianas desde o início da pandemia, em março.

Dos 299.415 casos confirmados desde então, 285.629 já são considerados curados e 7.378 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,40%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.406,74), Almadina (6.222,55), Madre de Deus (5.840,80), Itabuna (5.838,49), Dário Meira (5.088,70).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 583.455 casos descartados e 68.902 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira (23).

Na Bahia, 25.369 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 49 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Perfis
O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.408, representando uma letalidade de 2,14%. Dentre os óbitos, 55,81% ocorreram no sexo masculino e 44,19% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 53,37% corresponderam a parda, seguidos por branca com 16,92%, preta com 15,25%, amarela com 0,83%, indígena com 0,11% e não há informação em 13,53% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 73,63%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,71%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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Os casos de chikungunya subiram 334% na Bahia entre janeiro e agosto deste ano, se comparado com o mesmo período de 2019. Conforme a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), em 2020 foram registrados 33 mil casos, enquanto que no ano passado 7,5 mil pessoas foram notificadas com a doença.

O crescimento em Salvador também é alarmante, com um aumento de 256%. Entre janeiro e agosto do ano passado, a capital baiana registrou 2.163 infectados, já no mesmo período de 2020, os casos giram em torno de 7,5 mil. O bairro com mais casos é Paripe.

A chikungunya pode ser transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que também transmite dengue e zika, ou pelo Aedes albopictus. O primeiro é mais comum no Brasil, já o segundo é mais encontrado em locais cheios de vegetação. Os principais sintomas da doença são febre, dor nas articulações, dor de cabeça, fadiga e erupções na pele.

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A Bahia registrou 48 mortes e 693 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) nas últimas 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda-feira (21). O número de curados no dia superou o de novas confirmações: 784 (+0,3%).

Dos 295.996 casos confirmados desde o início da pandemia, 282.229 já são considerados curados e 7.454 encontram-se ativos. No estado, onde o 6.313 pessoas já perderam por conta da covid, o coronavírus mata dois em cada cem pacientes que tiveram a doença confirmada (taxa de letalidade de 2,13%).

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 416 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,46%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.387,15), Almadina (6.185,94), Itabuna (5.794,87), Madre de Deus (5.793,39), Dário Meira (5.051,35). Apenas Novo Horizonte não registrou casos ainda.

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 583.455 casos descartados e 68.902 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta segunda-feira (21).

Na Bahia, 25.183 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

Óbitos
O boletim epidemiológico desta segunda contabiliza 48 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Perfis
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.313, representando uma letalidade de 2,13%. Dentre os óbitos, 55,98% ocorreram no sexo masculino e 44,02% no sexo feminino.

Em relação ao quesito raça e cor, 53,30% corresponderam a parda, seguidos por branca com 16,79%, preta com 15,29%, amarela com 0,84%, indígena com 0,10% e não há informação em 13,69% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 74,05%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,81%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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Um estudo da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, apontou que a exposição à dengue pode fornecer imunidade contra a covid-19. O estudo foi liderado pelo brasileiro Miguel Nicolelis, um dos coordenadores do Comitê Científico do Consórcio Nordeste.

Segundo a agência de notícias Reuters, a pesquisa, que ainda não tem revisão dos pares, comparou a distribuição geográfica dos casos de covid-19 com a disseminação da dengue em 2019 e 2020 no Brasil.

Locais com taxas mais baixas de infecção por coronavírus e crescimento mais lento de casos foram os mesmos que sofreram intensos surtos de dengue neste ano ou no último, descobriu Nicolelis.

“Esta descoberta surpreendente levanta a possibilidade intrigante de uma reatividade imunológica cruzada entre os sorotipos de Flavivirus da dengue e o SARS-CoV-2”, afirma o estudo, referindo-se aos anticorpos do vírus da dengue e ao novo coronavírus.

“Se comprovada como correta, essa hipótese pode significar que a infecção por dengue ou a imunização com uma vacina eficaz e segura contra a dengue poderia produzir algum nível de proteção imunológica contra o coronavírus", aponta.

De acordo com Nicolelis, os resultados são particularmente interessantes porque estudos anteriores mostraram que pessoas com anticorpos da dengue no sangue podem apresentar resultados falsamente positivos para anticorpos de covid-19, mesmo que nunca tenham sido infectadas pelo coronavírus.

“Isso indica que há uma interação imunológica entre dois vírus que ninguém poderia esperar, porque os dois vírus são de famílias completamente diferentes”, disse Nicolelis, acrescentando que mais estudos são necessários para comprovar a conexão.

Publicado em Saúde

A Bahia registrou, nas últimas 24 horas, 2.364 novos casos de Covid-19 e 49 novas mortes causadas pela doença, segundo boletim divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), na tarde desta sexta-feira (18).

Com a atualização, o número de casos de Covid-19 confirmados no estado é de 292.019, e o de mortes 6.181, o que representa uma letalidade de 2,12%. Os números são referentes ao período entre março, início da pandemia, e esta sexta-feira.

Dentre os óbitos, 55,91% ocorreram em pessoas do sexo masculino e 44,09% em pacientes do sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 53,07% corresponderam a parda, seguidos por branca com 16,74%, preta com 15,43%, amarela com 0,83%, indígena com 0,10%. Não há informação sobre raça ou cor de 13,83% das pessoas que morreram com a doença. O percentual de casos com comorbidade foi de 74,47%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (76,08%).

De acordo com a Sesab, nas últimas 24 horas, a taxa de crescimento no número de casos foi de 0,8% e a de recuperados da doença, 0,7%.

O boletim completo está disponível no site da Secretaria de Saúde e também em uma plataforma disponibilizada pela Sesab.

O primeiro caso do novo coronavírus na Bahia foi confirmado no dia 6 de março. Foi uma mulher de 34 anos, moradora de Feira de Santana, cidade a cerca de 100 Km de Salvador, que voltou da Itália em 25 de fevereiro. No país europeu, ela teve passagens por Milão e Roma.

A primeira morte de uma pessoa infectada pelo vírus no estado ocorreu em março, quando a Bahia tinha 147 casos confirmados. O paciente era um homem de 74 anos, que estava internado em um hospital particular da capital baiana. Ele estava entubado e em diálise contínua.

São consideradas recuperadas 278.490 pessoas e 7.348 estão com o vírus ativo, podendo transmiti-lo.

Para fins estatísticos, a Vigilância Epidemiológica Estadual informou que considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos, são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 416 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,75%). A única cidade do estado que não registrou casos da Covid-19 foi Novo Horizonte, que fica na região da Chapada Diamantina.

Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100 mil habitantes foram: Ibirataia (6.289,18), Almadina (6.131,04), Itabuna (5.652,77), Madre de Deus (5.461,53), Dário Meira (5.051,35).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 574.286 casos descartados e 71.596 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta sexta-feira (18).

Na Bahia, 24.568 profissionais da saúde tiveram diagnóstico positivo para o novo coronavírus.

Ocupação de leitos
Dos 2.395 leitos disponíveis do Sistema Único de Saúde (SUS), exclusivos para o novo coronavírus na Bahia,1.084 estão com pacientes internados, o que representa uma taxa de ocupação de 45%. Dos 1.062 leitos de UTI (adulto) disponíveis no estado, 548 estão ocupados, o que representa uma taxa de 52%.

Em Salvador, de acordo com a Sesab, dos 1.176 leitos ativos, 539 estão ocupados, o que representa uma taxa de ocupação de 46%. Já os leitos de UTI adulto, que são os que contam para a flexibilização do comércio na capital baiana, estão com 47% de ocupação.

A taxa de ocupação de leitos de UTI pediátrica em Salvador está em 41%. Com relação aos leitos de enfermaria, a capital baiana tem taxa de ocupação de 44% (adulto) e 63% (pediátrico).

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