Em alerta: variante de Manaus circula sem controle em Feira de Santana

Em alerta: variante de Manaus circula sem controle em Feira de Santana

A variante gama ou P1, descoberta originalmente em amostras coletadas na cidade de Manaus, está circulando na Bahia e de forma descontrolada. Só em Feira de Santana, 11% das pessoas estão infectadas de forma assintomática por essa cepa. Isso, pelo menos, é o que mostra um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) realizado na cidade baiana, que é a maior do interior das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul do Brasil.  

Dos 620 mil habitantes, a instituição testou 1,4 mil pessoas escolhidas ao acaso que circulam no Centro de abastecimento, na praça da prefeitura e na feira livre do bairro Tomba. Todos os participantes do estudo não tinham sintomas de covid e afirmaram que nunca tinham pego a doença. Os testes feitos foram o RT-PCR, aquele em que é usado um cotonete para coletar secreções região nasal do paciente e enviados ao Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), em Salvador. 

Dos testados, 154 pessoas foram confirmadas com a doença, o que equivale a 11%. “As amostras positivas foram sequenciadas pelos cientistas, que observaram que todos os casos positivos tratavam-se da linhagem gama. Todas eram P1!”, disse o coordenador do estudo, Luiz Carlos Júnior Alcântara, pesquisador titular da Fiocruz.  

O cientista ficou assustado com os resultados encontrados. Para ele, o grande problema da explosão de casos em assintomáticos é o fato deles não adoecem e, se não fizerem distanciamento social e uso de máscara, espalham sem saber o vírus para outras pessoas. 

“O estudo mostra que, nos assintomáticos, também tá circulando e muito a variante de Manaus. Isso nos dá suporte, nessa atual situação do pais, em dizer que é importante fazer uma investigação profunda nas pessoas que não tem sintomas e manter uso da máscara e distanciamento. Não adianta estar com pessoas que não tem sintomas, pois tem gente próxima de você que pode estar infectado sem saber e transmitindo o vírus”, explica.  

E se a circulação dessa cepa é alta entre os assintomáticos, isso demonstra a capacidade do vírus de se multiplicar e infectar cada vez mais pessoas, o que o torna mais perigoso. “A variante se multiplica mais facilmente, tanto nos assintomáticos como sintomáticos. Os sintomáticos procuram o sistema de saúde e são notificados, são reconhecidos. Esse não é o caso dos assintomáticos. Logo, a cepa aumenta o número de indivíduos infectados e o sistema de saúde não tem condição de atender a todos”, relata o professor Luiz Carlos.  

Estudo foi realizado em parceria com a Uefs e a Prefeitura de Feira de Santana 

O estudo foi feito em parceria com a Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) e a Prefeitura de Feira de Santana. Foi função dessas duas instituições a coleta das amostras e envio ao Lacen para a realização da testagem. O grupo que testou positivo, inclusive, foi monitorado e isolado pela Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde e cerca de 5% apresentaram sintomas leves da doença, posteriormente. 

“A partir desse estudo pioneiro, com a avaliação dos dados e do comportamento da doença, podemos traçar estratégias para orientar o sistema de saúde com relação às medidas de contenção, prevenção e controle da covid-19. Esses dados são muito importantes para ajudar não só Feira de Santana, como também outros municípios”, afirma a coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Vigilância da Saúde da Uefs, Erenilde Cerqueira.  

A pesquisa foi realizada entre os dias 8 de abril e 18 de maio. Na época, já tinham casos da variante P1 identificadas em Feira de Sanatana. A cidade também vivia um aumento expressivo de casos da doença. “Eu me reuni com o secretário e o prefeito e eles me pediram uma sugestão de trabalho para explicar o aumento de casos que estava tendo lá. Não tem nenhum estudo como esse que demonstre essa questão dos assintomáticos”, diz o coordenador da equipe.  

Para o cientista, os resultados encontrados em Feira de Santana não são um caso isolado da cidade e refletem o quanto a cepa P1 está circulando em todo o país. “Nós estamos sequenciando ssa variante no país todo. A depender do local, ela já é predominante. E o problema nacional é esse, a variante tá circulando em tudo, sintomáticos e assintomáticos”, explica.  

Na semana passada, a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) publicou que a variante P1 foi responsável por 78,1% das infecções analisadas na Bahia durante o mês de maio. Dos 32 casos analisados pelo Lacen, 25 eram da P1. Além disso, essa variante também foi a que mais matou. Dos 10 casos de óbitos analisados, oito estavam infectados com a variante de Manaus. Os outros dois casos de morte analisados foram de pacientes que tinham a variante britânica. 

O último boletim informativo que o Lacen emitiu aponta que foi identificada a co-circulação de 22 linhagens diferentes no estado desde fevereiro de 2020 e ainda não foram identificados casos da variante indiana na Bahia.  A variante P1 é reconhecida por ter maior agressividade tanto no seu potencial de transmissão quanto nas consequências, aumentando as chances de internação.  

Secretário de Saúde no Estado, Fábio Vilas-Boas aponta que a Bahia registra uma variedade de cepas e atualmente há oito em circulação. "Entretanto, nos meses de fevereiro a maio deste ano, a variante P1 se tornou predominante, sendo a responsável pela aceleração do número de internações e elevação do número de óbitos em todo o Brasil, inclusive, na Bahia", afirmou. 

 A Bahia ainda é um dos poucos estados que têm conseguido fazer sequenciamentos genéticos do coronavírus no país. A maioria das amostras tem sido sequenciada pelo Lacen, que já realizou o sequenciamento de 257 amostras provenientes de pacientes de 98 municípios dos nove Núcleos Regionais de Saúde. 

A variante gama ou P1, descoberta originalmente em amostras coletadas na cidade de Manaus, está circulando na Bahia e de forma descontrolada. Só em Feira de Santana, 11% das pessoas estão infectadas de forma assintomática por essa cepa. Isso, pelo menos, é o que mostra um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) realizado na cidade baiana, que é a maior do interior das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul do Brasil.  

Dos 620 mil habitantes, a instituição testou 1,4 mil pessoas escolhidas ao acaso que circulam no Centro de abastecimento, na praça da prefeitura e na feira livre do bairro Tomba. Todos os participantes do estudo não tinham sintomas de covid e afirmaram que nunca tinham pego a doença. Os testes feitos foram o RT-PCR, aquele em que é usado um cotonete para coletar secreções região nasal do paciente e enviados ao Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), em Salvador. 

Dos testados, 154 pessoas foram confirmadas com a doença, o que equivale a 11%. “As amostras positivas foram sequenciadas pelos cientistas, que observaram que todos os casos positivos tratavam-se da linhagem gama. Todas eram P1!”, disse o coordenador do estudo, Luiz Carlos Júnior Alcântara, pesquisador titular da Fiocruz.  

Leia mais: Sesab alerta para os perigos de propagação da variante P1 nas festas juninas

O cientista ficou assustado com os resultados encontrados. Para ele, o grande problema da explosão de casos em assintomáticos é o fato deles não adoecem e, se não fizerem distanciamento social e uso de máscara, espalham sem saber o vírus para outras pessoas. 

“O estudo mostra que, nos assintomáticos, também tá circulando e muito a variante de Manaus. Isso nos dá suporte, nessa atual situação do pais, em dizer que é importante fazer uma investigação profunda nas pessoas que não tem sintomas e manter uso da máscara e distanciamento. Não adianta estar com pessoas que não tem sintomas, pois tem gente próxima de você que pode estar infectado sem saber e transmitindo o vírus”, explica.  

E se a circulação dessa cepa é alta entre os assintomáticos, isso demonstra a capacidade do vírus de se multiplicar e infectar cada vez mais pessoas, o que o torna mais perigoso. “A variante se multiplica mais facilmente, tanto nos assintomáticos como sintomáticos. Os sintomáticos procuram o sistema de saúde e são notificados, são reconhecidos. Esse não é o caso dos assintomáticos. Logo, a cepa aumenta o número de indivíduos infectados e o sistema de saúde não tem condição de atender a todos”, relata o professor Luiz Carlos.  

Leia mais: Caso da variante Alfa, do Reino Unido, é confirmado em Cândido Sales

Estudo foi realizado em parceria com a Uefs e a Prefeitura de Feira de Santana 
O estudo foi feito em parceria com a Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) e a Prefeitura de Feira de Santana. Foi função dessas duas instituições a coleta das amostras e envio ao Lacen para a realização da testagem. O grupo que testou positivo, inclusive, foi monitorado e isolado pela Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde e cerca de 5% apresentaram sintomas leves da doença, posteriormente. 

“A partir desse estudo pioneiro, com a avaliação dos dados e do comportamento da doença, podemos traçar estratégias para orientar o sistema de saúde com relação às medidas de contenção, prevenção e controle da covid-19. Esses dados são muito importantes para ajudar não só Feira de Santana, como também outros municípios”, afirma a coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Vigilância da Saúde da Uefs, Erenilde Cerqueira.  

A pesquisa foi realizada entre os dias 8 de abril e 18 de maio. Na época, já tinham casos da variante P1 identificadas em Feira de Sanatana. A cidade também vivia um aumento expressivo de casos da doença. “Eu me reuni com o secretário e o prefeito e eles me pediram uma sugestão de trabalho para explicar o aumento de casos que estava tendo lá. Não tem nenhum estudo como esse que demonstre essa questão dos assintomáticos”, diz o coordenador da equipe.  

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Para o cientista, os resultados encontrados em Feira de Santana não são um caso isolado da cidade e refletem o quanto a cepa P1 está circulando em todo o país. “Nós estamos sequenciando essa variante no país todo. A depender do local, ela já é predominante. E o problema nacional é esse, a variante tá circulando em tudo, sintomáticos e assintomáticos”, explica.  

Todos os assintomáticos que testaram positivo em Feira de Santana estavam com a cepa P1 (Foto: AFP)

Relembre: variante P1 foi a que mais matou na Bahia em maio 
Na semana passada, a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) publicou que a variante P1 foi responsável por 78,1% das infecções analisadas na Bahia durante o mês de maio. Dos 32 casos analisados pelo Lacen, 25 eram da P1. Além disso, essa variante também foi a que mais matou. Dos 10 casos de óbitos analisados, oito estavam infectados com a variante de Manaus. Os outros dois casos de morte analisados foram de pacientes que tinham a variante britânica. 

O último boletim informativo que o Lacen emitiu aponta que foi identificada a co-circulação de 22 linhagens diferentes no estado desde fevereiro de 2020 e ainda não foram identificados casos da variante indiana na Bahia.  A variante P1 é reconhecida por ter maior agressividade tanto no seu potencial de transmissão quanto nas consequências, aumentando as chances de internação.  

Secretário de Saúde no Estado, Fábio Vilas-Boas aponta que a Bahia registra uma variedade de cepas e atualmente há oito em circulação. "Entretanto, nos meses de fevereiro a maio deste ano, a variante P1 se tornou predominante, sendo a responsável pela aceleração do número de internações e elevação do número de óbitos em todo o Brasil, inclusive, na Bahia", afirmou. 

 A Bahia ainda é um dos poucos estados que têm conseguido fazer sequenciamentos genéticos do coronavírus no país. A maioria das amostras tem sido sequenciada pelo Lacen, que já realizou o sequenciamento de 257 amostras provenientes de pacientes de 98 municípios dos nove Núcleos Regionais de Saúde.  

* Com orientação da chefe de reportagem Perla Ribeiro. 

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    Procurada pelo CORREIO, a BYD afirmou que não vai se pronunciar sobre o assunto, e que o cronograma anunciado está mantido.

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    A Bahia registra um aumento significativo de casos de Dengue, com 16.771 casos prováveis até 24 de fevereiro de 2024, quase o dobro em comparação ao mesmo período do ano anterior. Atualmente, 64 cidades estão em estado de epidemia, com a região Sudoeste sendo a mais afetada. Além disso, foram confirmados cinco óbitos decorrentes da doença nas localidades de Ibiassucê, Jacaraci, Piripá e Irecê.

    De acordo com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o cenário nacional é particularmente desafiador devido ao impacto das condições climáticas adversas e ao aumento exponencial dos casos de Dengue, incluindo a circulação de novos sorotipos (2 e 3), que exigem uma atenção mais integrada.

    Na avaliação da secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana, o momento é de unir esforços para conter o aumento do número de casos e evitar mortes. "O Governo do Estado está aberto ao diálogo e pronto para apoiar todos os municípios, contudo, cada ente tem que fazer a sua parte. As prefeituras precisam intensificar as ações de atenção primária e limpeza urbana, a fim de eliminar os criadouros, e fortalecer a mobilização da sociedade, antes de recorrer ao fumacê. A dependência excessiva do fumacê, como último recurso, pode revelar uma gestão reativa em vez de proativa no combate à doença", afirma a secretária.

    A titular da pasta estadual da Saúde pontua ainda que o Governo do Estado fez a aquisição de novos veículos de fumacê e distribuirá 12 mil kits para os agentes de combate às endemias, além de apoiar os mutirões de limpeza urbana com o auxílio das forças de segurança e emergência. "Além disso, o Governo do Estado compartilhou com os municípios a possibilidade de adquirir bombas costais, medicamentos e insumos por meio de atas de registro de preço", ressalta Roberta Santana.

    Drones

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