O cantor Igor Kannário, que foi autuado em flagrante por tráfico de drogas, está sendo apresentado no Fórum Criminal de Salvador, no bairro de Sussuarana, na manhã desta quinta-feira (8). O pagodeiro foi preso com maconha no bairro de Caixa D'Água, na quarta-feira (7).

Segundo a 2ª Delegacia Territorial (Liberdade), onde Kannário passou a noite após ser preso pela Polícia Militar, o juiz irá deliberar se o cantor será mantido preso e encaminhado para um presídio em Salvador.

O juiz também poderá desconsiderar o flagrante. Neste caso, o cantor poderá ser solto nos próximos dias.

Segundo o empresário do cantor, Beto Bonfim, o advogado de Igor Kannário deverá entrar com um pedido de habeas corpus em breve, e que o pagodeiro também passou por um exame de corpo delito no Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Salvador antes de comparecer ao fórum.
Ao ser preso, Kannário estava acompanhado de dois integrantes da sua banda - Lázaro de Jesus, 50 anos, que negou ter consumido ou ser dono da droga e foi liberado. João Pedro Laurentino, 27 anos, também foi autuado por tráfico. A polícia encontrou com os dois cerca 8 "dolões" de maconha, o equivalente a 30 cigarros da droga.

A quantia foi suficiente para que os dois fossem autuados por tráfico, embora ambos tenham alegado que a maconha era para consumo próprio. A lei não determina uma quantidade específica para o crime de tráfico de drogas, ficando o tema à interpretação da polícia e, posteriormente, da Justiça.

O trio estava voltando do estúdio, onde estavam ensaiando e gravando uma música, caminhando pela rua Saldanha Marinho quando foram parados pela PM. No depoimento, Kannário disse ao delegado que que recebeu a maconha de fãs e que é comum durante shows os fãs jogarem drogas no palco.

Os detidos foram ouvidos pelo delegado Luís Henrique Costa e foram encaminhados para a 2ª DT, onde ficaram presos até esta manhã. Igor já tinha passagem pela polícia por dirigir sem habilitação. Os outros não tinham passagem pela polícia.

Confusões e polêmica
Kannário é conhecido por se envolver em polêmicas. Em 2012, ele destruiu um quarto de hotel em Aracaju e brigou com um funcionário. Por volta das 5h da manhã , o cantor agrediu um funcionário do Hotel River Side, onde estava hospedado.
“Ele estava muito alterado, falando palavrões e acompanhado por algumas meninas que aparentavam ter entre 13 e 14 anos”, revelou Cristiane Santos, a gerente do hotel, na época.

Kannário negou a versão do hotel e disse que a briga começou depois de ser agredido por um funcionário. No mesmo ano, ele teve o carro apreendido em uma blitz dirigindo sem carteira de habilitação. A situação voltou a se repetir em 2013.

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Um policial militar foi morto à queima-roupa, na noite de sábado (3), no distrito de Monte Gordo, em Camaçari. Segundo a polícia, o Cabo PM Eduardo Olímpio Santos Filho, lotado na 59ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), foi assassinado por dois homens que passaram em um carro e ao avistá-lo dispararam contra ele. Olívio não resistiu aos ferimentos e morreu na hora.

Crimes contra PMs
Um cabo da Polícia Militar (PM), identificado como Ronaldo Pinho de Almeida, de 44 anos foi morto por disparos de arma de fogo efetuados por bandidos durante um assalto a uma lotérica no município de Santo Estevão, no Centro Norte Baiano, no dia 24 de novembro. Quatro assaltantes a bordo de duas motocicletas reconheceram o militar, conhecido também na cidade como cabo Pinho, que estava dentro do estabelecimento realizando uma aposta e dispararam acertando costas e na virilha da vítima. Ele foi socorrido para hospital da cidade de Feira de Santana, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

Já em dezembro de 2014, o policial militar Diogo Santos Freire, lotado na 49ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), baleado durante um assalto a ônibus no bairro de Nazaré, em Salvador, morreu horas depois de ser socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE). Parentes informaram para reportagem que Diogo sofreu uma parada cardio respiratória durante a cirurgia e não resistiu. De acordo com informações da Central de Polícia (Centel), o policial estava no fundo do coletivo e entrou em luta corporal com um dos bandidos. O PM foi surpreendido e acabou recebendo um tiro nas costas.

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Um policial foi baleado no início da noite desta quinta-feira (25), no bairro Alto de Coutos, enquanto fazia uma ronda no local quando entrou em uma troca de tiros com um grupo de homens. Segundo informações da 18ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), o soldado Silva Cruz, 27 anos, foi atingido na virilha e levado ao Hospital do Subúrbio.

Ainda segundo a CIPM, indivíduos que ainda não foram identificados, atiraram contra o policial e fugiram depois de uma troca de tiros. Viaturas da Rondesp e do 19º Pelotão foram chamados ao local para dar apoio. Já segundo a Central de Polícia, o PM já estava na altura da ladeira do CIA, em Valéria, quando foi atingido.

O policial chegou ao hospital consciente,até o momento, ninguém foi preso.

Disparo acidental
Na manhã de hoje, um cabo da PM foi baleado acidentalmente ao subir as escadas na casa da irmã, na Chapada do Rio Vermelho. Rivelino Leandro de Jesus, 45 anos, estava com a pistola, de calibre 40, na cintura, e com o movimento acabou acionando a arma. O PM foi baleado na coxa esquerda, com fratura, e foi socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE). O  cabo é lotado no Departamento de Apoio Logístico (DAL) da PM, no CAB.

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Um tiroteio acabou com uma festa de Natal no bairro de Plataforma, no Subúrbio Ferroviário de Salvador, na madrugada desta quinta-feira (25). Quando o tiroteio, no Largo do Luso, começou, moradores da área e pessoas que estavam na casa de eventos Espaço Chic entraram em pânico. De acordo com informações da Central de Polícia, dois homens identificados como Daniel dos Santos Miranda e Jailson Cerqueira dos Santos foram encaminhados ao Hospital do Subúrbio, mas não resistiram. Outras três pessoas ficaram feridas e também foram atendidas na unidade médica. Ainda não há informações sobre o motivo da troca de tiros

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O subcomandante da 44ª Companhia Independente da Polícia Militar de Medeiros Neto, capitão José Roberto dos Santos, 34 anos, foi assassinado a tiros na tarde do último domingo (21), em frente a um bar, em Medeiros Neto, no extremo-sul baiano, próximo a Teixeira de Freitas.

De acordo com informações da polícia, o capitão estava bebendo na companhia de alguns amigos quando começou a discutir com o autor do crime, Jonilso Pereira Costa, conhecido como “Jânio”, de 36 anos. Testemunhas contaram que Jonilso tomou a arma do PM, atirou contra o policial e depois fugiu.

Após buscas pela localidade, policiais da Caema encontraram o autor do homicídio, que após trocar tiros com a polícia acabou baleado e não resistiu aos ferimentos.

O oficial José Roberto dos Santos entrou para o oficialado da Polícia Militar da Bahia em 2004. Ainda como tenente foi o coordenador do Núcleo de Formação de Soldados da 44ª CIPM. Em 17 de janeiro de 2014 ele foi promovido ao posto de capitão. E em 19 de fevereiro de 2014, o capitão José Roberto foi nomeado subcomandante da 44ª Companhia Independente da Polícia Militar de Medeiros Neto. Atualmente o Capitão José Roberto também estava respondendo pelo comando da 44ª CIPM com base circunscricional nos municípios de Medeiros Neto, Itanhém, Vereda, Ibirapuã e Lajedão, já que o major Robson Lopes Calmon, está em período de férias.

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Os funcionários e clientes da lanchonete Subway, que fica na rua Lucaia do bairro Rio Vermelho, saíram ilesos da tentativa de assalto na noite desta terça-feira (16). Os dois suspeitos trocaram tiros com a Polícia Militar e foram baleados. O crime aconteceu por volta das 21h30 e durou cerca de uma hora.
De acordo com a polícia, a dupla chegou armada ao local a pé e abordou o segurança. Durante o assalto, uma viatura das Rondas Especiais (Rondesp) que passava ao local percebeu a ação e interrompeu o assalto. Os bandidos resistiram e fizeram os funcionários e clientes que estavam no local reféns.

Equipes do Batalhão de Choque foram acionadas para auxiliar na negociação com os assaltantes. Houve troca de tiros e os dois suspeitos foram baleados. Elton Silva Santos, 22 anos, foi atingido no braço esquerdo. Já Gilsiney Conceição dos Santos, 21 anos, foi baleado no tórax, boca e mão.

Os dois foram socorridos pela polícia para o Hospital Geral do Estado (HGE). O estado de saúde dos suspeitos não foi divulgado. Nenhum refém ficou.O caso será registrado na Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos.

Esta mesma franquia já foi alvo de assaltos anteriormente. Em 2013, quatro homens armados invadiram o local e assaltaram a loja e os clientes.

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Citado em denúncia feita pela geóloga da Petrobras, Venina Velosa, como um dos envolvidos na Operação Lava Jato, que apura irregularidades na Petrobras, o deputado estadual Rosemberg Pinto (PT) declarou não ter nenhum envolvimento com o caso. Em nota, o parlamentar baiano rebateu as acusações publicadas na sexta-feira (12), pela Folha de S. Paulo, argumentando que, ao contrário do que foi noticiado, ajudou a coordenar uma comissão que detectou desvios.

“Com relação à notícia veiculada na Folha de São Paulo e repercutida no Jornal Nacional da Rede Globo, sexta-feira (12), o deputado estadual Rosemberg Pinto declara não ter qualquer envolvimento com as denúncias feitas pela senhora Venina Velosa contra o senhor Geovane de Moraes, relacionadas a desvios na Petrobras. Ao contrário, na ocasião coordenou uma comissão interna, composta por representantes da auditoria, do jurídico e do abastecimento, que apurou e detectou a existência de desrespeitos às normas e procedimentos da Petrobras. Lamenta, portanto, a vinculação do seu nome a estas denúncias”, declara Rosemberg Pinto em nota oficial.

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Além do adolescente, outro rapaz de 22 anos também morreu durante um suposto confronto na rua Alto do Tanque.
Wenderson Dias do Rosário, 15 anos, e Alisson de Jesus Conceição, 22, foram mortos durante um suposto confronto com a Polícia Militar, na rua Alto do Tanque, em Periperi. Na abordagem da 18ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Periperi), na noite da última quarta-feira, um outro adolescente de 14 anos foi apreendido.

Segundo a PM, a guarnição foi checar a denúncia de que um grupo armado andava pela rua. Os policiais, ainda segundo a versão da corporação, foram recebidos a tiros. Durante o tiroteio, Wenderson e Alisson foram atingidos; outros dois conseguiram fugir do local e um adolescente foi apreendido.

Os dois baleados foram socorridos na própria viatura da PM para o Hospital do Subúrbio, mas não resistiram aos ferimentos e morreram. O adolescente foi conduzido à Delegacia para o Adolescente Infrator (DAI), em Brotas. Com eles, a polícia apreendeu uma arma caseira e um revólver calibre 38, além de drogas.

De acordo com o comandante da 18ª CIPM, Eurico Silva, esse tipo de situação é recorrente naquela região. “Aquela área é meio conturbada. Esse homens trabalham para a traficante Nem Gorda. Como ela está presa, eles assumiram o tráfico no lugar dela”, explicou o comandante.

Até o fim da tarde da quinta-feira (11), os corpos dos mortos permaneciam no Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IML). O caso foi registrado na 5ª Delegacia (Periperi/ Praia Grande), mas já está sendo investigado pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).

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O corpo do policial Diogo Santos Freire, de 29 anos, morto depois a um assalto a ônibus, foi enterrado na tarde desta quinta-feira (11), no cemitério do Campo Santo. Cantando o hino da Polícia Militar, ex-companheiros de serviço de Diogo conduziram o caixão sob a comoção de parentes e amigos.

Familiares, amigos e pessoas próximas ao policial rezaram e ouviram os juramentos de despedida realizados por representantes da corporação. A mãe da vítima precisou ser amparada por outros familiares e teve dificuldade em controlar as emoções.

Segundo policiais que trabalhavam com Diogo, ele foi um policial que respeitava a comunidade em que vivia, prezava pela ética e pela boa conduta na profissão, além de um amigo sempre que solicitado.

Diogo Santos Freire foi o 28º policial assassinado em 2014. As investigações sobre o caso já apontam os suspeitos, e o comando geral da PM acredita divulgar os nomes ou apresentá-los presos em no máximo dois dias.

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