85 mil baianos estão com 2ª dose da vacina atrasada; veja riscos e o que fazer

85 mil baianos estão com 2ª dose da vacina atrasada; veja riscos e o que fazer

A vacinação contra a covid-19 poderia estar melhor na Bahia. Um dos motivos é que há pessoas que não completaram o esquema de imunização, que prevê a aplicação das duas doses na maioria das vacinas disponíveis. Ao todo, 84.942 baianos estão com a segunda dose em atraso, de acordo com dados fornecidos pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

Dessas mais de 84 mil pessoas, 73.449 estão com a chinesa CoronaVac atrasada. O intervalo para aplicação da mesma, segundo a fabricante, é de 28 dias. Outros 11.493 baianos estão com a inglesa Oxford/AstraZeneca fora do prazo estipulado, que é de três meses.

Em Salvador, são quase 22 mil pessoas nesta situação. De acordo com dados da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), são 9.467 soteropolitanos com a vacina da Oxford/AstraZeneca em atraso e 12.486 da CoronaVac.

A epidemiologista Glória Teixeira explica que a vacina só tem a eficácia garantida se as datas de aplicação previstas forem cumpridas. “A primeira dose até dá uma certa proteção, mas é menor. A proteção completa mesmo é só com as duas doses”, alerta.

Ela afirma que não se sabe ainda quantos dias em atraso é possível existir para que não afete a imunização. “Se o atraso for de um, três dias ou uma semana, não é tão grave. Mas, se a pessoa esquecer de tomar a segunda dose, temos um problema, porque as vacinas são novas e não temos estudos para medir os anticorpos depois de x dias de atraso. O que a fabricante garante é a eficácia naquele intervalo, que precisa ser cumprido”, reforça.

Já a imunologista e pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-Bahia), Claudia Brodskyn, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI), tranquiliza: o atraso não é motivo de preocupação, contanto que o indivíduo tome as duas doses.

“São necessárias as duas vacinas, porque, quando a gente faz o estudo, tentamos ver qual o melhor efeito do imunizante e quanto tempo de intervalo entre as doses. Não é uma coisa crítica se houver atraso de quinze dias, um mês, ou dois meses. O que não pode é atrasar mais de um ano e o importante é que a pessoa receba as duas vacinas”, explica.

Coletivo

Cláudia defende que não é a eficácia individual que deve ser levada em conta, e sim a de toda a população. “A vacina não é uma proteção individual, mas populacional, por isso que é preciso que se tenha o maior número de pessoas vacinadas, para termos mais chances de ficar livre do vírus, com menos pessoas com casos graves e não ter tanta pressão no sistema de saúde. O espaçamento maior entre as doses não traz maiores consequências, o importante é sensibilizar a resposta imune, com a primeira dose, e fazer a dose de reforço, para que tenhamos mais condições de atuar contra ao patógenos”, detalha a pesquisadora.

A epidemiologista Glória Teixeira sugere ainda que seria imprescindível entrar em contato com as pessoas que estão com as doses em atraso. Na capital baiana, por exemplo, de acordo com a subcoordenadora de Doenças Imunopreveníveis, Doiane Lemos, da Secretaria Municipal da Saúde de Salvador (SMS), isso já foi feito.

“Fizemos essa busca ativa com os agentes comunitários e os agentes de endemia, mandamos mensagem de texto para as pessoas, como forma de lembrete, para que elas verifiquem no seu cartão de vacinação a data de comparecimento e busquem os pontos de vacinação de segunda dose, seja de CoronaVac ou Oxford, porque essa é a forma que a gente pode assegurar que as pessoas estarão imunizadas, uma vez que completam o esquema de vacinação”, assegura Doiane.

O Ministério da Saúde (MS) também comentou, em nota, a importância de todos os brasileiros completarem o esquema vacinal “para que o caráter pandêmico da doença seja superado”. No Brasil, são 3,5 milhões de pessoas que não tomaram a segunda dose da vacina. O órgão também recomendou que os estados e municípios façam uma busca ativa da população-alvo.

Vacinados

A Bahia soma 5.416.576 pessoas vacinadas com a primeira dose da vacina contra o novo coronavírus, enquanto 1.977.031 receberam a segunda dose, ou seja, estão completamente imunizados. Outros 208.374 receberam a Janssen, vacina de dose única. Dessa forma, temos 50,4% da população alvo (acima de 18 anos) com uma dose e 36,5% com as duas doses.

Já Salvador tem 1.630.511 pessoas vacinadas, sendo 1.196.223 da primeira dose e 434.288 com a segunda. Isso equivale a 56,5% e 15% do total da população alvo, respectivamente. As autoridades de saúde indicam que, para haver controle da doença, é preciso que, pelo menos, 60% da população esteja vacinada com as duas doses.

A maioria dos vacinados na capital baiana é do sexo feminino (60%), de cor preta e parda (59%) e com idade entre 50 e 59 anos (19,7%). O dia em que mais foram aplicadas doses da vacina foi em 1º de julho – 37.296 imunizados. Já o pior foi uma semana depois, no dia 8 de julho, quando apenas 758 soteropolitanos foram vacinados.

Até sexta-feira (9), quando a Bahia recebeu a última remessa de vacinas, o total de doses recebidas pelo estado através do Ministério da Saúde ficou em 9.333.930 imunizantes, sendo 3.422.000 da CoronaVac, 4.698.900 da AstraZeneca/Oxford, 958.230 da Pfizer e 254.800 da Janssen.

Com 2 mil doses em estoque, Salvador só vacina por agendamento nesta terça-feira (13)

A vacinação da primeira dose contra a covid-19 em Salvador, nesta terça-feira (13), será somente para aqueles que fizeram agendamento pelo site da prefeitura. Devido à falta de doses, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) adotou a estratégia de vacinar apenas as pessoas de 40 anos de idade, nascidas de 10 de novembro de 1980 a 10 de janeiro de 1981.

O agendamento foi liberado às 14h desta segunda-feira (12) pelo site Hora Marcada. Segundo a SMS, a imunização para primeira dose só voltará a ser regularizada após a chegada de novos imunizantes na capital baiana. Apenas 2 mil doses ainda estavam em estoque em Salvador no final da tarde de segunda, segundo o secretário municipal da saúde, Leo Prates.

Por falta de imunizantes, a capital baiana já precisou interromper cinco vezes a aplicação da primeira dose da vacina contra covid-19. Isso ocorreu todos os meses, desde o início da vacinação, no dia 19 de janeiro. Ela foi paralisada nos dias 22 de junho, 25 de maio, 11 de abril, 2 de março e 16 de fevereiro. No dia 6 de abril, o estoque chegou a zerar, mas a Sesab liberou 40 mil doses extras para que a cidade não interrompesse a campanha.

Para Doiane Lemos, isso só faz atrasar o processo de imunização na cidade. “A gente só pode executar a vacinação uma vez que recebemos doses. Essas interrupções e esse período em que a gente fica aguardando a chegada de novas doses, faz com que a gente fique impedido de dar continuidade a um processo de vacinação, e as pessoas se mantêm vulneráveis", avalia.

Por conta disso, e pela falta de regularidade na entrega de doses pelo Ministério, não há como fazer planejamento a longo prazo. “Se a gente não tem um cronograma pré-estabelecido, fica difícil estimar e, ao mesmo tempo, gerar uma expectativa negativa na população. Já vivenciamos isso quando estávamos vacinando os idosos com 60 anos ou mais, muitos iam pra fila antes de sua ocasião pra se vacinar”, relembra.

A subcoordenadora de Doenças Imunopreveníveis da SMS ainda ressalta que o avanço no calendário não é responsabilidade da prefeitura. "A gente, enquanto município, não tem como e não é da nossa governabilidade assegurar esse quantitativo e essa regularidade do fornecimento das remessas. Está muito difícil também pra gente estabelecer cronograma, porque não tem uma informação concisa da chegada de doses e de quanto vem”, justifica.

Sesab não tem previsão de recebimento de novas doses do Ministério da Saúde

A Sesab disse que não há previsão de quando nem quantas doses de vacinas chegarão, pois só o Ministério da Saúde (MS) poderia dizer. O MS, por sua vez, disse que a reunião semanal tripartite, entre estados, municípios e União, que define o quantitativo de doses, ainda não ocorreu.

Sobre a a antecipação da segunda dose das vacinas Pzifer e Astrazeneca, a Comissão Intergestora Bipartite (CIB), da Sesab, que decide os públicos prioritários a serem vacinados, disse que ainda não debateu o tema. Alguns estados, como São Paulo e Piauí, decidiram fazer o adiantamento, após a presença de novas variantes da doença. Ao invés do intervalo de 12 semanas, passou-se a aplicar o de 10 semanas.

O Ministério da Saúde, em nota, disse que a medida não foi aprovada pela Câmara Técnica. “O Ministério da Saúde informa que acompanha a evolução das diferentes variantes da covid-19 no país e está atento à possibilidade de alterações no intervalo recomendado entre as doses das vacinas em uso no Brasil. O parecer, discutido amplamente na Câmara Técnica Assessora em Imunizações, foi o de manutenção dos intervalos”, comunicou.

A imunologista e pesquisadora da Fiocruz-BA Claudia Brodskyn defende que, se fosse possível, o melhor seria encurtar o intervalo. “Se tivermos doses suficientes e pudermos encurtar o tempo de intervalo entre a primeira e segunda dose, deveríamos fazer, porque gera maior cobertura vacinal em um tempo menor, ou seja, menos chance de aparecerem variantes”, argumenta.

Para a epidemiologista Glória Teixeira, essa antecipação ajuda a reduzir as chances de circulação do novo coronavírus. “Com a variante da Índia, chamada de delta, que começou a circular no país, temos que correr com a vacinação, porque ela é mais transmissível e, ao que tudo indica, mais patogênica. Antecipar seria proteger os grupos mais vulneráveis que precisam tomar a segunda dose. Se você tem mais gente imunizada mais rápido, reduz a chance de a variante circular”, esclarece.

De acordo com o último boletim divulgado, na última terça-feira (6), pelo Laboratório Central de Saúde Pública da Bahia (Lacen-BA), não há circulação da variante delta no estado. Segundo o Lacen-BA, a variante Gamma (antiga P.1, originária em Manaus) ainda é responsável por quase 80% das infecções no estado. Foram 150 amostrar analisadas, dos nove Núcleos Regionais de Saúde.

Salvador antecipa segunda dose para quem está com data programada até 18 de julho

Pela falta de primeiras doses, a prefeitura de Salvador resolveu antecipar a vacinação da segunda dose contra a covid-19. Nesta terça-feira (13), todas as pessoas que estão com a data de reforço da vacina programada para até o dia 18 de julho já podem procurar os pontos de imunização para receber a vacina.

A data da segunda dose pode ser conferida no cartão obtido no ato do recebimento da 1ª dose ou no site da Secretaria Municipal da Saúde de Salvador (SMS). O complemento do esquema vacinal ocorrerá por demanda aberta das 08 às 14h, ou seja, não será necessário agendamento prévio.

2ª dose CoronaVac
Drive-thru: Barradão, 5º Centro de Saúde (Barris), Atakadão Atakarejo (Fazenda Coutos), Centro de Convenções e FBDC Cabula.

Pontos Fixos: UBS Nelson Piauhy Dourado (Águas Claras), USF Cajazeiras V, USF Federação, Barradão, 5º Centro de Saúde (Barris) e USF Curralinho.

2ª dose Oxford/AstraZeneca
Drive-thru: PAF Ondina, Faculdade Universo, Universidade Católica (Pituaçu), Arena Fonte Nova, Parque de Exposições, Shopping Bela Vista e FBDC Brotas.

Pontos Fixos: USF Vista Alegre; USF Vale do Matatu, USF Teotônio Vilela II (Fazenda Coutos II); USF Plataforma, USF Resgate, Parque de Exposições, FBDC Brotas, Cajazeiras X, Universidade Católica (Pituaçu), UBS Ramiro de Azevedo, USF Pirajá, USF Santa Luzia (Engenho Velho de Brotas), Clube dos Oficiais (Dendezeiros) e USF Fernando Filgueiras (Cabula VI).

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    O documento da SDE, ainda segundo a Folha, diz que a BYD havia apontado interesse no complexo industrial de Camaçari, mas outros interessados também poderiam "manifestar interesse em relação ao imóvel indicado e/ou apresentar impedimentos legais à sua disponibilização, no prazo de 30 (trinta) dias, contado a partir desta publicação".

    A montadora chinesa anunciou em julho passado, em cerimônia com o governador Jerônimo Rodrigues no Farol da Barra, um investimento de R$ 3 bilhões para construir no antigo complexo da Ford três plantas com capacidade de produção de até 300 mil carros por ano.

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    Procurada pelo CORREIO, a BYD afirmou que não vai se pronunciar sobre o assunto, e que o cronograma anunciado está mantido.

    Em nota, a SDE apenas confirmou que a Lecar encaminhou e-mail ontem afirmando ter interesse na área da antiga Ford. A secretaria, diz a nota, orientou a empresa sobre como proceder, de acordo com as regras do processo legal de concorrência pública em curso.

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  • Bahia adere ao Dia D de mobilização nacional contra a Dengue

    Em um esforço para combater a crescente ameaça da Dengue, o estado da Bahia se junta ao Dia D de mobilização nacional, marcado para o próximo sábado (2). A informação é da secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana, que está em Brasília nesta quarta-feira (28) para uma reunião do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Esta iniciativa sublinha a necessidade de uma ação coletiva diária e destaca o papel vital que cada indivíduo desempenha na prevenção da doença. Com o apoio do Conselho Estadual dos Secretários Municipais de Saúde da Bahia (Cosems-BA), da União dos Municípios da Bahia (UPB) e do Conselho Estadual de Saúde (CES), os municípios farão mutirões de limpeza, visitas aos imóveis nas áreas de maior incidência e distribuição de materiais informativos.

    A Bahia registra um aumento significativo de casos de Dengue, com 16.771 casos prováveis até 24 de fevereiro de 2024, quase o dobro em comparação ao mesmo período do ano anterior. Atualmente, 64 cidades estão em estado de epidemia, com a região Sudoeste sendo a mais afetada. Além disso, foram confirmados cinco óbitos decorrentes da doença nas localidades de Ibiassucê, Jacaraci, Piripá e Irecê.

    De acordo com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o cenário nacional é particularmente desafiador devido ao impacto das condições climáticas adversas e ao aumento exponencial dos casos de Dengue, incluindo a circulação de novos sorotipos (2 e 3), que exigem uma atenção mais integrada.

    Na avaliação da secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana, o momento é de unir esforços para conter o aumento do número de casos e evitar mortes. "O Governo do Estado está aberto ao diálogo e pronto para apoiar todos os municípios, contudo, cada ente tem que fazer a sua parte. As prefeituras precisam intensificar as ações de atenção primária e limpeza urbana, a fim de eliminar os criadouros, e fortalecer a mobilização da sociedade, antes de recorrer ao fumacê. A dependência excessiva do fumacê, como último recurso, pode revelar uma gestão reativa em vez de proativa no combate à doença", afirma a secretária.

    A titular da pasta estadual da Saúde pontua ainda que o Governo do Estado fez a aquisição de novos veículos de fumacê e distribuirá 12 mil kits para os agentes de combate às endemias, além de apoiar os mutirões de limpeza urbana com o auxílio das forças de segurança e emergência. "Além disso, o Governo do Estado compartilhou com os municípios a possibilidade de adquirir bombas costais, medicamentos e insumos por meio de atas de registro de preço", ressalta Roberta Santana.

    Drones

    O combate à Dengue na Bahia ganhou mais uma aliada: a tecnologia. O Governo do Estado deu início ao uso de drones como nova estratégia para identificar em áreas de difícil acesso focos do mosquito Aedes aegypti, vetor de transmissão de Dengue, Zika e Chikungunya. As imagens capturadas pelos equipamentos são analisadas pelos agentes de endemias, que conseguem identificar locais com acúmulo de água parada e possíveis criadouros do mosquito, facilitando a ação das equipes e tornando o combate mais eficaz.

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