A Bahia registrou 24 mortes e 712 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda-feira (16). No mesmo período, 953 pacientes foram considerados curados da doença (+0,3%). Dos 374.721 casos confirmados desde o início da pandemia, 359.648 já são considerados recuperados e 7.106 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (25,33%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (9.019,07), Itabuna (6.738,49), Madre de Deus (6.727,35), Almadina (6.698,39), Aiquara (6.590,19)

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 769.994 casos descartados e 88.439 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta segunda-feira (16).

Na Bahia, 30.147 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. 

Óbitos

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 24 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.967, representando uma letalidade de 2,13%.

Perfis

Dentre os óbitos, 56,18% ocorreram no sexo masculino e 43,82% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,46% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,12%, preta com 14,87%, amarela com 0,74%, indígena com 0,10% e não há informação em 11,70% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,75%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,48%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

A Bahia registrou 24 mortes e 712 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda-feira (16). No mesmo período, 953 pacientes foram considerados curados da doença (+0,3%). Dos 374.721 casos confirmados desde o início da pandemia, 359.648 já são considerados recuperados e 7.106 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (25,33%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (9.019,07), Itabuna (6.738,49), Madre de Deus (6.727,35), Almadina (6.698,39), Aiquara (6.590,19)

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 769.994 casos descartados e 88.439 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta segunda-feira (16).

Na Bahia, 30.147 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. 

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 24 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.967, representando uma letalidade de 2,13%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,18% ocorreram no sexo masculino e 43,82% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,46% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,12%, preta com 14,87%, amarela com 0,74%, indígena com 0,10% e não há informação em 11,70% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,75%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,48%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), informou na noite dessa segunda-feira (10), por meio da assessoria de imprensa da Corte, que foi diagnosticado com covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus.

Até o momento, Moraes não apresenta sintomas e manterá as atividades profissionais normalmente em sua casa em São Paulo, onde está isolado, acrescentou a assessoria.

Alexandre de Moraes tem seu estado de saúde acompanhado pelo médico infectologista David Uip.

Nos últimos meses, outros ministros do STF também contraíram a doença, como Cármen Lúcia, Dias Toffoli e o atual presidente da Corte, Luiz Fux.

Publicado em Política

A Bahia registrou 20 mortes e 3.377 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,9%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quinta-feira (5). No mesmo período, 2.317 pacientes foram considerados curados da doença (+0,7).

Dos 359.130 casos confirmados desde o início da pandemia, 345.431 já são considerados recuperados e 5.968 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (25,93%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.751,31), Almadina (6.625,18), Itabuna (6.573,40), Madre de Deus (6.495,05) e Aiquara (6.252,81)

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 736.538 casos descartados e 83.835 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira (05/11).

Na Bahia, 29.283 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 20 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.731, representando uma letalidade de 2,15%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,05% ocorreram no sexo masculino e 43,95% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,30% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,01%, preta com 15,05%, amarela com 0,74%, indígena com 0,10% e não há informação em 11,81% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,93%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,68%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

A Bahia registrou 21 mortes e 770 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quarta-feira (4). No mesmo período, 1.139 pacientes foram considerados curados da doença (+0,3%), o que faz com que o patamar de casos ativos chegue a ficar, pela primeira vez desde maio, abaixo dos 5 mil.

Agora, são 4.928 pessoas com a doença ativa, patamar mais baixo desde 14 de maio, quando foram registrados 4.729 casos ativos, antes de passar de 5 mil e só agora retornar à casa das 4 mil pessoas com sintomas da covid.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Dos 355.753 casos confirmados desde o início da pandemia, 343.114 já são considerados recuperados.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (25,94%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.686,00), Almadina (6.606,88), Itabuna (6.565,90), Madre de Deus (6.485,56) e Aiquara (6.185,34)

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 727.268 casos descartados e 80.623 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira (04/11).

Na Bahia, 29.087 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 21 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.711, representando uma letalidade de 2,17%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,05% ocorreram no sexo masculino e 43,95% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,32% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,99%, preta com 15,02%, amarela com 0,74%, indígena com 0,10% e não há informação em 11,83% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,92%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,70%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

A Bahia registrou 23 mortes e 407 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,1%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta terça-feira (3). No mesmo período, 1.158 pacientes foram considerados curados da doença (+0,3%).

Dos 354.983 casos confirmados desde o início da pandemia, 341.975 já são considerados recuperados e 5.318 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (25,97%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.620,69), Almadina (6.606,88), Itabuna (6.558,86), Madre de Deus (6.485,56), Aiquara (6.185,34).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 726.100 casos descartados e 81.135 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta terça-feira (03/11).

Na Bahia, 29.061 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19. Para acessar o boletim completo, acesse o Business Intelligence.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 23 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.690, representando uma letalidade de 2,17%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,03% ocorreram no sexo masculino e 43,91% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,30% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,97%, preta com 15,02%, amarela com 0,74%, indígena com 0,10% e não há informação em 11,86% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,89%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,62%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

A presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade, espera que comece até março do ano que vem a imunização contra a Covid-19 com a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca. A Fiocruz assinou um acordo, em agosto, para transferência de tecnologia e produção dessa vacina no Brasil. Segundo Nísia, a produção deve começar entre janeiro e fevereiro.

“A nossa expectativa é que possamos encaminhar todo esse processo da vacina que precisa ter a validação da pesquisa. Entre os meses de janeiro e fevereiro estaremos iniciando a produção. Todo trabalho acompanhado pela agência Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária] e, assim, temos toda a esperança que possamos, no primeiro trimestre de 2021, iniciar esse processo de imunização, como um dos instrumentos importantes para que nós possamos lidar com essa pandemia e todos os impactos na nossa sociedade”, disse Nísia.

Nísia destacou que a vacina é fundamental, mas é uma das ações de saúde pública que a Fiocruz vem desenvolvendo. “No nosso caso, primeiro, nós afirmamos a importância da vacina como instrumento de saúde pública e a importância que o mundo tenha até mesmo mais de uma vacina, dadas as condições dessa doença, em que há ainda tantas perguntas sem respostas”, disse.

A presidente explicou que o acordo com a Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca e define uma encomenda tecnológica, assegurando ao Brasil 100 milhões de doses de vacina no primeiro semestre de 2021, que é fruto de uma prospecção realizada na Fiocruz, pela Secretaria de Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde e de uma ação interministerial que culminou com encaminhamento de uma medida provisória pela Presidência da República para o Congresso Nacional.

Nísia chamou atenção ainda para a transferência de tecnologia para o Brasil. “Significa a nacionalização desta vacina que será integralmente produzida por Bio-Manguinhos/Fiocruz. Isso ocorrerá a partir do segundo semestre de 2021. É mais um importante desenvolvimento da ciência brasileira e da Fiocruz”, observou.

Vacinação
Nísia destacou, no entanto, que é importante salientar que o calendário de vacinação é definido pelo Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde e depende do desenvolvimento da fase 3 dos testes clínicos. “É uma pesquisa fundamental para avaliação da eficácia e segurança da vacina e do registro da Anvisa, a partir de um conjunto de dados que vão dos resultados da pesquisa, às condições de produção e ao controle de qualidade que faremos em Bio-Manguinhos, na Fiocruz. Portanto, é um processo complexo que envolve várias etapas simultâneas. Nós podemos, sim, dar uma mensagem de esperança que veio da ciência e da saúde Pública”, afirmou.

Segundo Nísia, ao mesmo tempo a Fiocruz contribui com testes clínicos de outras vacinas em uma visão de que não é uma competição, mas ações voltadas para a vacina como bem público. A presidente acrescentou que a fundação tem ainda dois projetos importantes para o desenvolvimento de vacinas nacionais, mas que ainda não estão em fase de testes clínicos, que são a de Bio-Manguinhos e a produzida em cooperação entre a Fiocruz de Minas Gerais e a Universidade Federal de Minas Gerais. “São dois caminhos promissores da ciência brasileira, porque temos que aprender muito sobre esse vírus e certamente novas vacinas serão necessárias”.

Cerimônia

Nesta segunda-feira, a presidente da Fiocruz participou de uma cerimônia no Crematório e Cemitério da Penitência, no Caju, na região portuária do Rio, onde o arcebispo Metropolitano do Rio, dom Orani João Tempesta, celebrou uma missa. Na celebração em memória dos fiéis que morreram, especialmente as vítimas fatais da pandemia, o cardeal lembrou, neste Dia de Finados, a dificuldade de parentes que perderam entes queridos e não puderam se despedir deles pessoalmente por causa da covid-19.

Dom Orani disse também que esse período de pandemia diante das mortes levou todos a pensar nesse momento diferente e a razão da vida mesmo no sofrimento e na dor. O religioso destacou a importância de rezar pelos pesquisadores e profissionais de saúde, tanto pelos que morreram, quanto pelos que estão na ativa e pelos que trabalham no desenvolvimento das vacinas. “Para que sejam iluminados e com toda a prudência e toda a ciência e todo o conhecimento possam encontrar os caminhos também para esta solução”, disse.

Ao fim da missa, dom Orani acendeu uma pira batizada de Chama da Esperança para iluminar os cientistas nos estudos da vacina contra o novo coronavírus. A pira só será apagada quando a vacina contra a doença for descoberta e reconhecida pela comunidade e órgãos científicos. A Fiocruz recebeu uma vela com a chama da pira que vai permanecer nas suas instalações. “A Fiocruz levará essa chama para nos acompanhar, simbolizando o trabalho da ciência e do nosso Sistema Único de Saúde”, disse a presidente da Fiocruz.

Jardim in Memoriam
Logo após acender a pira, o cardeal batizou o Jardim in Memoriam, que tem 30 metros de extensão numa área de mil metros quadrados e ao ar livre na forma de um columbário-jardim formado por 157 estruturas tubulares de três a seis metros de altura que desembocam num espelho d’água. O cemitério abriga desde setembro um memorial das vítimas da Covid-19, realizado pela mesma arquiteta.

Depois de batizar o jardim, dom Orani, plantou no Jardim in Memoriam uma muda de jequitibá-açu, árvore-símbolo do Rio de Janeiro, que está em extinção e representa a perpetuidade e a evolução da vida. O plantio de árvores neste dia de Finados foi sugerido pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e também é uma referência a importância da preservação do meio ambiente e contra as queimadas no país.

Publicado em Saúde

A Bahia registrou nesta quinta-feira (29) 25 mortes, 1.566 casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) e 1.411 recuperados (+0,4%) nas últimas 24 horas. Dos 351.277 casos confirmados desde o início da pandemia, 336.171 já são considerados recuperados e 7.535 encontram-se ativos. O número total de óbitos por covid-19 no estado é de 7.571, representando uma letalidade de 2,16%.

Os dados são da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (26,19%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia ((8.483,54), Almadina (6.570,28), Itabuna (6.521,34)) Madre de Deus (6.452,38), Apuarema (6.125,51).

O boletim epidemiológico desta quinta contabiliza ainda 717.337 casos descartados e 85.127 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira (29).

Na Bahia, 28.859 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico desta quinta contabiliza 25 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.571, representando uma letalidade de 2,16%. Dentre os óbitos, 55,99% ocorreram no sexo masculino e 44,01% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,33% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,79%, preta com 15,07%, amarela com 0,75%, indígena com 0,11% e não há informação em 11,95% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,89%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,76%).

Taxa de ocupação de leitosDos 2008 leitos disponíveis do Sistema Único de Saúde (SUS), exclusivos para atender pacientes com o novo coronavírus na Bahia, 932 estão com pacientes internados, o que representa uma taxa de ocupação de 46%. Dos 863 leitos de UTI (adulto) disponíveis no estado, 480 estão ocupados, o que corresponde a 56%.

Em Salvador, de acordo com a Sesab, dos 875 leitos ativos, 461 estão ocupados, o que significa que a taxa de ocupação é de 53%. Os leitos de UTI adulto, estão com 51% de ocupação. Já o de UTI pediátrica, 56% de ocupação. Com relação aos leitos de enfermaria, a capital baiana tem taxa de ocupação de 52% (adulto) e 78% (pediátrico).

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A Bahia registrou 22 mortes e 1.772 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta terça-feira (27). No mesmo período, 1.397 pessoas foram consideradas recuperadas da doença (+0,4%).

Dos 347.721 casos confirmados desde o início da pandemia, 333.046 já são considerados recuperados e 7.156 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (26,34%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.235,37), Almadina (6.570,28), Itabuna (6.484,29,) Madre de Deus (6.414,45), Apuarema (6.084,58).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 708.594 casos descartados e 83.410 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta terça-feira (27).

Na Bahia, 28.640 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 22 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.519, representando uma letalidade de 2,16.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,03% ocorreram no sexo masculino e 43,97% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,28% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,74%, preta com 15,15%, amarela com 0,76%, indígena com 0,11% e não há informação em 11,97% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,98%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,82%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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Depois de meses de isolamento e restrições, o fim da pandemia do novo coronavírus se tornou a notícia mais esperada do ano. Infectologistas, no entanto, apontam janeiro como o mês em que se pode esperar uma onda mais acentuada de casos de covid-19. Entre os motivos estão a flexibilização das regras de isolamento e as esperadas festas de fim de ano - eventos capazes de gerar aglomerações, que são um perigo para a proliferação do vírus.

Na última sexta-feira (23), o Comitê Científico do Nordeste emitiu um alerta para a possibilidade de uma segunda onda de casos chegar à região nos próximos meses. Segundo o grupo, o fenômeno que já preocupa países da Europa como França, Espanha, Itália e Reino Unido pode acontecer no Brasil se cuidados específicos não forem tomados.

Questionado sobre o porquê de janeiro ser um mês preocupante, o infectologista do Hospital São Rafael, Fábio Amorim, explica:

“Em janeiro, espera-se um número maior porque em dezembro começam as grandes festas. Chega o verão também. As pessoas não aguentam ficar sem praia. E a maioria da população vai à praia de ônibus. São pontos de ônibus cheios, os próprios veículos com pessoas aglomeradas, então é de se esperar um aumento, da gente passar por tudo novamente”.

“Hoje a gente já recebe pacientes que se contaminaram na comemoração do feriado de 12 de outubro [Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil]. Há duas semanas, quando teve o primeiro aumento, recebemos muitos pacientes do interior, vindos de convenções partidárias. Para cada feriadão, se conta de 10 a 12 dias e se tem um novo incremento no número de pacientes. A gente que chegou a diminuir o número de leitos dedicados à covid-19, já estamos vendo aumentar”, completou Amorim.

Quem realmente decidir flexibilizar o isolamento precisa fazê-lo com certo cuidado. “Depois de tantos meses, de fato, existe uma influência da saúde mental de quem não aguenta mais estar isolado, mas ainda precisa se proteger do covid. É preciso chegar num meio-termo, de se você realmente for socializar, que faça de maneira segura, mantendo distância, em ambientes arejados, usando máscaras. Realmente procurar essas medidas para conseguir manter a sanidade mental sem se descuidar do covid”, diz a médica infectologista do Hospital CardioPulmonar, Clarissa Ramos.

Ela diz que todas as festas de fim de ano preocupam. “São eventos que geram aglomeração e que demora algumas semanas para que os sintomas comecem a surgir”, disse a médica, destacando a possibilidade de aumento dos casos no início do ano.

Chance real
“A segunda onda é uma possibilidade real, mas ainda não é uma certeza. Em países da Europa ela já está acontecendo. Existem países que tiveram um aumento no número de casos que chegou ao dobro do pico anterior. No Brasil, temos uma curva diferente da dos países europeus. Nossa curva sobe desde março e só começou a cair há pouco tempo, então temos uma primeira onda muito longa, e por isso talvez não tenhamos a segunda. Mas é preciso estar alerta, de sobreaviso”, explica o professor Sérgio Rezende, um dos coordenadores do Comitê Científico do Nordeste.

Segundo o grupo, a própria Europa pode ser influência para confirmação da chamada segunda onda na Bahia e estados vizinhos em função do fluxo de turistas europeus que costumam vir para nossas praias nas festas de fim de ano.

“Existem países da Europa que não aceitam brasileiros por conta da pandemia, ou que exigem atestado de saúde na entrada. Nosso conselho aos governantes é que seja montado um esquema nos aeroportos para testar os turistas que vierem, que seja exigido esse atestado para eles também”, diz Rezende.

Além do reflexo europeu, outra preocupação do comitê diz respeito à flexibilização das regras de isolamento e das restrições reguladas pelos governadores e prefeitos. “Esse não é o momento dos governadores afrouxarem exageradamente as medidas. Isso gera efeitos.”

Na Bahia, já se percebe uma mudança no comportamento dos casos de covid, segundo monitoramento da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). “Acompanhamos a evolução dos casos todos os dias, e desde a terceira semana de setembro observamos uma interrupção do processo de queda. Há cerca de 30 dias temos um platô, a manutenção dos mesmos números de ocupação hospitalar, de casos ativos e novos casos todos os dias, em vez de queda. Isso, embora não possa ser ainda chamado de segunda onda, nos alerta para o fato de poder estar acontecendo um aumento da transmissão do vírus no estado”, diz o titular da pasta, Fábio Vilas-Boas.

Apesar da mudança, o governador Rui Costa disse, na manhã dessa segunda-feira (26), que não vê razão para acreditar em segunda onda. “Estávamos em uma queda acentuada nas taxas de contaminação e parou de cair. As aglomerações estão provocando algum grau de contaminação. Não o suficiente, graças a Deus, pra provocar uma subida nos números, mas foi o suficiente para conter a queda”, avaliou.

Em Salvador, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), estudos serão realizados nos próximos dias para entender as dimensões atuais da pandemia na cidade. Questionada, a pasta também disse que previsões para meses na frente não são seguras. “A Secretaria Municipal da Saúde só realiza projeções sobre a pandemia do novo coronavírus de, no máximo, 15 dias, pois há possibilidade de erro em estimativas mais prolongadas. A partir da próxima semana iniciaremos o Inquérito Sorológico em Salvador, que nos dará uma realidade mais fidedigna da situação epidemiológica do município”, informou a pasta, em nota.

Publicado em Bahia

A Bahia registrou 22 mortes e 1.244 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda-feira (26). No mesmo período, 1.109 pacientes foram considerados recuperados da doença (+0,3%).

Dos 345.949 casos confirmados desde o início da pandemia, 331.649 já são considerados recuperados e 6.803 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (26,41%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.209,25), Almadina (6.570,28), Itabuna (6.475,85,) Madre de Deus (6.390,75), Apuarema (6.070,94).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 704.641 casos descartados e 81.248 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta segunda-feira (26).

Na Bahia, 28.500 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 22 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.497, representando uma letalidade de 2,17%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,01% ocorreram no sexo masculino e 43,99% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 51,78% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,73%, preta com 15,15%, amarela com 0,76%, indígena com 0,11% e não há informação em 11, 99% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,03%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,89%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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