O período de testagens da comunidade escolar do Subúrbio Ferroviário de Salvador termina na próxima sexta-feira (25). Desde 31 de agosto o governo do estado tem aplicado testes RT-PCR em estudantes, professores e funcionários das unidades de ensino. A meta é finalizar a ação com mais de 30 mil testes nas 28 escolas da região.

“Nós fizemos a testagem com dois objetivos: um é para a gente compreender o comportamento da Covid-19 na nossa rede e começamos no primeiro bloco, há quatro meses, em Itajuípe, Uruçuca e Ipiaú; depois Ilhéus, Itabuna e Jequié. E agora pegamos Salvador, em uma região grande e popular. Os dados vão nos ajudar na tomada de decisão sobre o retorno do ano letivo, mesmo que ainda não tenhamos data definida. E o outro objetivo é cuidar, zelar pela nossa comunidade escolar e, consequentemente, de suas famílias, inclusive para que tenham o devido acompanhamento nos casos positivos”, explicou o secretário da Educação do estado, Jerônimo Rodrigues.

Nesta quarta-feira (23), a testagem segue nos Colégios Estaduais Lindenbergue Cardoso, em Praia Grande, e Monteiro Lobato, em Fazenda Coutos. A própria comunidade escolar das unidades foi atendida.

De acordo com a Secretaria da Educação (SEC), as testagens são feitas em parceria com a Secretaria da Saúde (Sesab), e todas as unidades foram preparadas com higienização do local e disponibilização de álcool em gel e pias com sabão para lavagem das mãos. Também foi exigido uso de equipamentos de proteção individual (EPI).

Restava um, mas agora não falta mais ninguém. O município de Novo Horizonte, na Chapada Diamantina, foi o 417º e último município baiano a registrar casos de covid-19.

Segundo o boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), no final da tarde desta terça-feira (22), a cidade de 12 mil habitantes que parecia imune ao coronavírus teve seus dois primeiros casos confirmados de contaminação após mais de seis meses de pandemia.

A situação preocupa porque o município de 12 mil habitantes tem uma forte influência da mineração, o que afetou a saúde da população. Uma parcela considerável dela sofre de silicose, doença respiratória que coloca seus pacientes no grupo de risco à covid-19.
Novo boletim
Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 1.809 casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) e 1.507 curados (+0,5%). Dos 297.805 casos confirmados desde o início da pandemia, 282.229 já são considerados curados e 6.359 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,46%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.387,15), Almadina (6.204,25, Itabuna (5.808,47), Madre de Deus (5.798,13), Dário Meira (5.060,69).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 587.382 casos descartados e 71.690 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta terça.

Na Bahia, 24.918 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 46 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Perfis
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.359, representando uma letalidade de 2,14%. Dentre os óbitos, 55,97% ocorreram no sexo masculino e 44,03% no sexo feminino.

Em relação ao quesito raça e cor, 53,26% corresponderam a parda, seguidos por branca com 16,91%, preta com 15,30%, amarela com 0,83%, indígena com 0,09% e não há informação em 13,60% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 73,91%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,70%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

 

Publicado em Saúde

A ocupação de leitos de UTI em Salvador chegou a 43%, enquanto o número de sepultamentos de vítimas de Covid-19 alcançou uma média de quatro por dia.

O dados foram divulgados na manhã desta terça-feira (22) pelo prefeito ACM Neto (DEM), em coletiva de imprensa durante agenda no bairro do Lobato.

“Estamos com 43% de taxa de ocupação dos leitos de UTI mesmo com a conversão de leitos que eram para Covid e não Covid. Essa taxa de ocupação permanece controlada, administrada, mas não dá pra relaxar. Temos aí uma média de quatro sepultamentos por dia na cidade nos últimos dias. Em alguns dias, a gente está chegando a dois, três, mas a média ainda está em quatro. Temos que perseguir zero óbito. Nosso objetivo é esse”, disse o prefeito.

Na entrevista, ACM Neto também afirmou que, apesar da queda nos indicadores da pandemia na capital, a possibilidade de uma segunda onda do novo coronavírus preocupa.

“Continuamos atentos a toda a dinâmica e a todo comportamento da pandemia não só em Salvador, mas, é claro, em outros lugares. Não há como não se preocupar com as notícias que estamos vendo, sobretudo vindas do exterior. Mais especialmente da Europa, Reino Unido, Espanha, França, Itália, que estão aí convivendo com a hipótese de uma segunda onda, desejamos que não se confirme” declarou.

Segundo o chefe do Executivo municipal, o crescimento de casos e óbitos por Covid-19 registrados nós últimos dias em cidades como Rio de Janeiro e Manaus também são exemplos de que a crise sanitária ainda não acabou.

Ao fazer um balanço do primeiro dia de reabertura das praias soteropolitanos, o prefeito disse que “tudo ocorreu bem”. Ele, entretanto, afirmou reforçar seu apelo para que a população faça sua parte “continuando a usar máscara, a manter o isolamento e todo o processo de higienização pessoal. “No caso específico das praias, é claro, respeitando as normas que foram construídas”, pediu.

A Bahia registrou 48 mortes e 693 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) nas últimas 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda-feira (21). O número de curados no dia superou o de novas confirmações: 784 (+0,3%).

Dos 295.996 casos confirmados desde o início da pandemia, 282.229 já são considerados curados e 7.454 encontram-se ativos. No estado, onde o 6.313 pessoas já perderam por conta da covid, o coronavírus mata dois em cada cem pacientes que tiveram a doença confirmada (taxa de letalidade de 2,13%).

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 416 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,46%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.387,15), Almadina (6.185,94), Itabuna (5.794,87), Madre de Deus (5.793,39), Dário Meira (5.051,35). Apenas Novo Horizonte não registrou casos ainda.

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 583.455 casos descartados e 68.902 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta segunda-feira (21).

Na Bahia, 25.183 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

Óbitos
O boletim epidemiológico desta segunda contabiliza 48 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Perfis
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.313, representando uma letalidade de 2,13%. Dentre os óbitos, 55,98% ocorreram no sexo masculino e 44,02% no sexo feminino.

Em relação ao quesito raça e cor, 53,30% corresponderam a parda, seguidos por branca com 16,79%, preta com 15,29%, amarela com 0,84%, indígena com 0,10% e não há informação em 13,69% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 74,05%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,81%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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Um estudo da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, apontou que a exposição à dengue pode fornecer imunidade contra a covid-19. O estudo foi liderado pelo brasileiro Miguel Nicolelis, um dos coordenadores do Comitê Científico do Consórcio Nordeste.

Segundo a agência de notícias Reuters, a pesquisa, que ainda não tem revisão dos pares, comparou a distribuição geográfica dos casos de covid-19 com a disseminação da dengue em 2019 e 2020 no Brasil.

Locais com taxas mais baixas de infecção por coronavírus e crescimento mais lento de casos foram os mesmos que sofreram intensos surtos de dengue neste ano ou no último, descobriu Nicolelis.

“Esta descoberta surpreendente levanta a possibilidade intrigante de uma reatividade imunológica cruzada entre os sorotipos de Flavivirus da dengue e o SARS-CoV-2”, afirma o estudo, referindo-se aos anticorpos do vírus da dengue e ao novo coronavírus.

“Se comprovada como correta, essa hipótese pode significar que a infecção por dengue ou a imunização com uma vacina eficaz e segura contra a dengue poderia produzir algum nível de proteção imunológica contra o coronavírus", aponta.

De acordo com Nicolelis, os resultados são particularmente interessantes porque estudos anteriores mostraram que pessoas com anticorpos da dengue no sangue podem apresentar resultados falsamente positivos para anticorpos de covid-19, mesmo que nunca tenham sido infectadas pelo coronavírus.

“Isso indica que há uma interação imunológica entre dois vírus que ninguém poderia esperar, porque os dois vírus são de famílias completamente diferentes”, disse Nicolelis, acrescentando que mais estudos são necessários para comprovar a conexão.

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A atriz Luana Piovani testou positivo para o novo coronavírus. Morando em Portugal, ela confirmou em um vídeo no Youtube que está infectada. Piovani contou que está isolada em um quarto e "comendo igual cachorro".

"Testei, sim. Estou covidiana. Por isso estou trancada no quarto. As crianças não podem passar da porta para cá... Estou me alimentando igual um cachorrinho, na jaulinha, a Maiara coloca a comida aqui na porta", explicou ela, que é mãe de Bento, Liz e Bem, frutos do casamento com o surfista Pedro Scooby.

Ela conta que descobriu que estava doente logo depois de voltar de uma viagem que fez para Paris, na França. Todos que estavam com ela estão cumprindo quarentena, diz. “Na quinta-feira, me senti esquisita, vim de Paris. Todo mundo que teve contato comigo, está de quarentena comigo”, disse.

Durante a viagem, Luana gravou vídeos reclamando de ter que usar máscara em Paris. Ela chegou a gravar um falando de um "jeitinho" para ficar na rua sem a proteção, afirmando estar tomando sorvete só por isso. "E eu nem sou de sorvete, mas quando vi o povo andando na rua, neste calor que está, e tomando sorvete, falei: 'vamos parar agora para tomar um sorvete que eu quero ficar sem máscara'. Pronto!", disse.

Uma seguidora comentou que esperava que agora ela tivesse uma postura mais responsável. "Amada, eu sempre segurei minhas 'pica', essa está até branda. Foi bem feito mesmo, bem feitinho, cinco países, muita gente, uma hora ele chegaria. Está tudo certo", respondeu a atriz.

Piovani contou que tem sentido sintomas leves da doença e tem usado o tempo para criar conteúdo. “Olha, já estou fazendo uma caipirosca desse limão. Já peguei a caneta e um papel e escrevi quatro músicas e histórias para o meu stand up, costurei, estou malhando, que é ótimo para meus joelhos”, afirmou.

Para ajudar com os filhos, ela conta com ajuda de uma funcionária. “Eu tinha uma rede de apoio imensa de apoio no Brasil, nove funcionários. Aqui, tinha duas... Agora tenho só a Andrea, que é meu braço direito e esquerdo. Agora, ele (Scooby, ex-marido) pega as crianças de 15 em 15 dias”.

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A Bahia registrou, nas últimas 24 horas, 2.364 novos casos de Covid-19 e 49 novas mortes causadas pela doença, segundo boletim divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), na tarde desta sexta-feira (18).

Com a atualização, o número de casos de Covid-19 confirmados no estado é de 292.019, e o de mortes 6.181, o que representa uma letalidade de 2,12%. Os números são referentes ao período entre março, início da pandemia, e esta sexta-feira.

Dentre os óbitos, 55,91% ocorreram em pessoas do sexo masculino e 44,09% em pacientes do sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 53,07% corresponderam a parda, seguidos por branca com 16,74%, preta com 15,43%, amarela com 0,83%, indígena com 0,10%. Não há informação sobre raça ou cor de 13,83% das pessoas que morreram com a doença. O percentual de casos com comorbidade foi de 74,47%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (76,08%).

De acordo com a Sesab, nas últimas 24 horas, a taxa de crescimento no número de casos foi de 0,8% e a de recuperados da doença, 0,7%.

O boletim completo está disponível no site da Secretaria de Saúde e também em uma plataforma disponibilizada pela Sesab.

O primeiro caso do novo coronavírus na Bahia foi confirmado no dia 6 de março. Foi uma mulher de 34 anos, moradora de Feira de Santana, cidade a cerca de 100 Km de Salvador, que voltou da Itália em 25 de fevereiro. No país europeu, ela teve passagens por Milão e Roma.

A primeira morte de uma pessoa infectada pelo vírus no estado ocorreu em março, quando a Bahia tinha 147 casos confirmados. O paciente era um homem de 74 anos, que estava internado em um hospital particular da capital baiana. Ele estava entubado e em diálise contínua.

São consideradas recuperadas 278.490 pessoas e 7.348 estão com o vírus ativo, podendo transmiti-lo.

Para fins estatísticos, a Vigilância Epidemiológica Estadual informou que considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos, são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 416 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,75%). A única cidade do estado que não registrou casos da Covid-19 foi Novo Horizonte, que fica na região da Chapada Diamantina.

Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100 mil habitantes foram: Ibirataia (6.289,18), Almadina (6.131,04), Itabuna (5.652,77), Madre de Deus (5.461,53), Dário Meira (5.051,35).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 574.286 casos descartados e 71.596 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta sexta-feira (18).

Na Bahia, 24.568 profissionais da saúde tiveram diagnóstico positivo para o novo coronavírus.

Ocupação de leitos
Dos 2.395 leitos disponíveis do Sistema Único de Saúde (SUS), exclusivos para o novo coronavírus na Bahia,1.084 estão com pacientes internados, o que representa uma taxa de ocupação de 45%. Dos 1.062 leitos de UTI (adulto) disponíveis no estado, 548 estão ocupados, o que representa uma taxa de 52%.

Em Salvador, de acordo com a Sesab, dos 1.176 leitos ativos, 539 estão ocupados, o que representa uma taxa de ocupação de 46%. Já os leitos de UTI adulto, que são os que contam para a flexibilização do comércio na capital baiana, estão com 47% de ocupação.

A taxa de ocupação de leitos de UTI pediátrica em Salvador está em 41%. Com relação aos leitos de enfermaria, a capital baiana tem taxa de ocupação de 44% (adulto) e 63% (pediátrico).

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A Bahia registrou 47 mortes e 1.970 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,7%) nas últimas 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado no final da tarde desta quinta-feira (17) pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab).

O número de casos ativos voltou a subir, chegando a 7.021. A quantidade de pacientes considerados curados, em 24h, foi de 1.885 (+0,7%).

Dos 289.655 casos confirmados desde o início da pandemia, 276.502 já são considerados curados e 7.021 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 416 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,80%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.250,00), Almadina (6.131,04), Itabuna (5.596,49), Madre de Deus (5.376,19), Dário Meira (5.051,35). Apenas Novo Horizonte não registrou casos desde o início da pandemia, em março.

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 568.886 casos descartados e 71.291 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira (17).

Na Bahia, 24.790 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 47 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada.

Bahia registra 47 mortes e 1.970 novos casos de covid-19 em 24h

Perfis
O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.132, representando uma letalidade de 2,12%. Dentre os óbitos, 55,89% ocorreram no sexo masculino e 44,11% no sexo feminino.

Em relação ao quesito raça e cor, 52,92% corresponderam a parda, seguidos por branca com 16,72%, preta com 15,49%, amarela com 0,83%, indígena com 0,10% e não há informação em 13,94% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 74,54%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (76,09%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

O principal especialista em emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan, disse que era importante para todos os países ter "mensagens consistentes" sobre a pandemia do novo coronavírus e não torná-la um "futebol político". A declaração veio após ser questionado, nesta quinta-feira, 17, sobre comentários contraditórios do presidente Donald Trump e das autoridades de saúde dos Estados Unidos.

Trump se opôs na quarta-feira às declarações do diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, Robert Redfield, que disse que uma vacina para a covid-19 poderia ser amplamente lançada em meados de 2021 e que as máscaras poderiam ser ainda mais eficazes.

"O que é importante é que os governos, instituições científicas, deem um passo para trás, revisem as evidências e forneçam as informações mais abrangentes e fáceis de entender para que as pessoas possam tomar as medidas adequadas", disse Ryan durante evento que marcou o Dia Mundial da Segurança do Paciente. "É entender a confusão, preocupação e apreensão. E não rir disso e não transformar em algum tipo de futebol político."

Proteção para trabalhadores da saúde
Quatorze por cento dos casos globais de covid-19, ou seja, 4 milhões dos 29 milhões confirmados, são de profissionais de saúde, destacou a OMS, nesta quinta, apelando aos governos por maiores esforços para proteger este setor tão atingido pela pandemia.

Em alguns países, esse porcentual chega a 35%, sublinhou o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom, em seu discurso no Dia Mundial da Segurança do Paciente - este ano especialmente dedicado a homenagear os trabalhadores da saúde.

Na maioria dos países, esses profissionais não representam mais do que 2% ou 3% da população total, então os números mostram o alto risco que esses trabalhadores enfrentam. "A covid-19 nos lembrou do papel vital que os trabalhadores da saúde desempenham em salvar vidas", disse Tedros, que afirmou que, na atual pandemia, eles lidam não só com o risco de contágio, mas também de discriminação ou mesmo de ataques verbais ou físicos.

Além disso, segundo a OMS, um em cada quatro profissionais de saúde afirma ter sofrido ansiedade ou depressão durante a pandemia e um em cada três sofreu insônia.

Por ocasião do Dia Mundial, a OMS, em colaboração com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), lançou uma Declaração sobre a Segurança dos Trabalhadores da Saúde que inclui diversos apelos à ação dos governos.

A declaração preconiza, entre outras coisas, o desenvolvimento de programas nacionais de proteção destes trabalhadores, medidas legais que garantam a "tolerância zero" aos ataques aos profissionais do setor, e melhor acesso a serviços de apoio psicológico. (Com agências internacionais).

Publicado em Mundo

A Bahia registrou 45 mortes e 2.237 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,8%) nas últimas 24 horas, de acordo com boletim divulgado no final da tarde desta quarta-feira (16).

Ao todo, 2.490 foram consideradas curadas (+0,9%) no mesmo período. Com isso, a queda no número de casos ativos continua, chegando a 6.983.

Dos 287.685 casos confirmados desde o início da pandemia, em março, 274.617 já são considerados curados.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 416 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,85%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.223,88), Almadina (6.131,04), Itabuna (5.535,99), Madre de Deus (5.210,26), Dário Meira (5.023,34). Apenas Novo Horizonte não tem registros.

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 564.654 casos descartados e 69.822 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira (16).

Na Bahia, 24.333 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 45 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.
Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada.

Perfis
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.085, representando uma letalidade de 2,12%. Dentre os óbitos, 55,84% ocorreram no sexo masculino e 44,16% no sexo feminino.

Em relação ao quesito raça e cor, 52,79% corresponderam a parda, seguidos por branca com 16,75%, preta com 15,53%, amarela com 0,84%, indígena com 0,10% e não há informação em 14,00% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 74,68%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (76,08%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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