A Bahia registrou 26 mortes e 2.460 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,8%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quarta-feira (14). No mesmo período, 1.600 pacientes foram considerados curados (+0,5%).

Com isso, um dia após registrar o menor número de casos ativos da doença desde 16 de maio (5.876), o número voltou a subir e chegou a 6.710.

Dos 329.787 casos confirmados desde o início da pandemia, 315.863 já são considerados livres da doença.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (27,10%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (7.347,18), Almadina (6.551,98), Itabuna (6.286,38), Madre de Deus (6.220,07), Apuarema (5.702,59).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 666.672 casos descartados e 76.243 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira (14).

Na Bahia, 27.375 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 26 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.214, representando uma letalidade de 2,19%.

Perfis
Dentre os óbitos, 55,93% ocorreram no sexo masculino e 44,07% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,14% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,41%, preta com 15,15%, amarela com 0,79%, indígena com 0,11% e não há informação em 12,39% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,12%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,30%).

Publicado em Saúde

A ocupação de leitos pediátricos exclusivos de covid-19, dedicados à crianças e jovens, tem crescido na Bahia. Atualmente, o estado está com taxa de 74% de ocupação das UTIs nesta categoria de paciente. O secretário estadual de saúde Fábio Vilas-Boas comentou, nesta quarta-feira (14), sobre esse aumento e alertou que o fenômeno pode ter ligação com o relaxamento nos cuidados contra a doença, sobretudo entre pessoas de 20 a 40 anos, que também vêm registrando aumento de infecção.

“Estamos observando ao longo das últimas semanas um aumento de ocupação nas UTIs e enfermarias pediátricas em todo o estado. Isso vem acontecendo paralelamente à mudança de faixa etária das pessoas que vêm sendo contaminadas. Hoje, nós temos um grande contingente de pessoas contaminadas entre 20 e 40 anos de idade, são exatamente essas pessoas que estão em praias, bares, paredões políticos e festas nos finais de semana”, disse.

Para ele, essa é uma demonstração clara de que tem acontecido uma ‘flexibilização indevida’ entre essa faixa etária adulta, o que poderia explicar, em parte, a ocorrência do aumento do acometimento do público infanto-juvenil. “Em breve, irão contaminar, de novo, os idosos”, declarou o secretário.

A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) acredita que o crescimento de casos pode estar relacionado aos comícios e passeatas políticas nas cidades do interior. "Já na capital, são as festas com paredões que são os maiores riscos. Também temos observado uma tendência de aumento de pacientes internados nos hospitais privados de Salvador, similar a fase inicial da pandemia, em março de 2020", afirmou o órgão.

O CORREIO tinha observado que desde a semana passada, em 8 de outubro, a taxa das UTIs já vinha em 74% e as enfermarias pediátricas em 62%. O Instituto Couto Maia, unidade de referência para casos graves da covid-19, estava com ocupação máxima das vagas destinadas para crianças e jovens, com pessoas internadas em suas 10 vagas. Procurada na ocasião, a Sesab informou que o estado possui, ao todo, entre UTIs e enfermarias, 70 leitos pediátricos, sendo que deste total 31 são UTIs.

Quando consideradas só as UTIs, qualquer variação de apenas três pacientes tem a capacidade de oscilar 10 pontos percentuais para cima ou para baixo, explicou o órgão. Ao todo, a Bahia possui mais de 2,2 mil leitos de covid-19 ativos e o número limitado de 70 vagas pediátricas é explicado pelo fato de que apenas 4% dos casos confirmados no estado — 13.496 — são de pacientes de até 9 anos e um percentual muito menor precisou de internamento. Nesta quarta, o estado chegou a 329.787 casos acumulados de covid-19.

“Ressaltamos que monitoramos diariamente os leitos pediátricos e, caso necessário, abriremos novos leitos, mas isso não foi demonstrado até o momento”, disse a Sesab.

Salvador

Na capital, a taxa de ocupação dos leitos pediátricos de UTI segue a mesma tendência, com 74%, e a de enfermaria com 59%, segundo dados do painel epidemiológico municipal desta quarta.

O prefeito ACM Neto demonstrou preocupação com o índice de ocupação das UTIs pediátricas em Salvador e afirmou na terça-feira (13) que a situação pode atrasar o plano de retomada das aulas na rede municipal de ensino.

"Todo movimento de aumento de casos representa um alerta para a prefeitura. Houve esse movimento que nos chamou a atenção e vamos aguardar pra ver se o aumento é momentâneo ou se é algo permanente. Mas é claro que tudo isso tem influência direta nas conversas para o retorno às aulas”, declarou Neto, durante a coletiva sobre a reconstrução da Escola Municipal Elisa Saldanha, na Fazenda Grande III.

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A Bahia registrou 26 mortes e 1.412 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) nas últimas 24h, de acordo com boletim divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta sexta-feira (9). No mesmo período, 1.455 pessoas foram consideradas curadas (+0,5%).

Dos 323.210 casos confirmados desde o início da pandemia, 309.324 já são considerados curados e 6.811 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (27,34%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (7.040,23), Almadina (6.551,98), Itabuna (6.207,59), Madre de Deus (6.205,85), São José da Vitória (5.568,32).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 649.926 casos descartados e 80.673 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta sexta-feira (9).

Na Bahia, 26.874 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 26 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.075, representando uma letalidade de 2,19%.

Perfis
Dentre os óbitos, 55,90% ocorreram no sexo masculino e 44,10% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 53,98% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,41%, preta com 15,14%, amarela com 0,79%, indígena com 0,11% e não há informação em 12,57% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,13%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,27%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/. As informações são da Ascom Sesab.

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A Bahia registrou, nas últimas 24 horas, 28 mortes, 1.817 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) e 1.504 curados (+0,5%). Dos 321.798 casos confirmados desde o início da pandemia, 7.049 morreram, 307.869 já são considerados curados e 6.880 encontram-se ativos. Os dados são da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab).

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (27,40%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (7.007,58), Almadina (6.551,98), Itabuna (6.195,39), Madre de Deus (6.186,89), São José da Vitória (5.568,32).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 646.048 casos descartados e 78.916 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira (8).

Na Bahia, 26.775 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Mortes
O boletim epidemiológico desta quinta-feira (8) contabiliza 28 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.049, representando uma letalidade de 2,19%. Dentre os óbitos, 55,84% ocorreram no sexo masculino e 44,16% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 53,92% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,39%, preta com 15,18%, amarela com 0,78%, indígena com 0,11% e não há informação em 12,61% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,14%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,36%).

Ocupação de leitos
Dos 2.286 leitos disponíveis do Sistema Único de Saúde (SUS), exclusivos para o novo coronavírus na Bahia, 1.035 estão com pacientes internados, o que representa uma taxa de ocupação de 45%. Dos 1.032 leitos de UTI (adulto) disponíveis no estado, 534 estão ocupados, o que representa uma taxa de 52%.

Em Salvador, de acordo com a Sesab, dos 1.096 leitos ativos, 485 estão ocupados, o que significa que a taxa de ocupação é de 44%. Já os leitos de UTI adulto, estão com 43% de ocupação. Com relação aos leitos de enfermaria, a capital baiana tem taxa de ocupação de 42% (adulto) e 70% (pediátrico).

Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence. As informações são da Ascom Sesab.

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A Polícia Federal (PF) realizou uma operação, nesta quinta-feira (8), contra uma empresa, em Niterói (RJ), que estaria vendendo uma suposta vacina contra a covid-19. Foi cumprido mandado de busca e apreensão na sede do grupo, que atua no ramo hospitalar. A informação foi divulgada pela assessoria da PF.

A investigação teve início a partir de denúncia recebida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), referente à venda irregular de doses de vacina contra a covid-19 ainda em desenvolvimento.

Segundo as informações, a empresa investigada não tem autorização ou convênio com as autoridades sanitárias, com a empresa fabricante da vacina para atuar no processo de desenvolvimento ou comercialização.

“A suspeita é de que os responsáveis aproveitavam-se do período de pandemia para criar a ilusão de que já possuiriam a vacina, sem que isso fosse a realidade, perpetuando assim a fraude”, informou a PF em nota.

Segundo a instituição, as condutas apuradas podem se enquadrar nos artigos 273 ou 171, do Código Penal. Não foi informado se houve detenções na operação.

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Com 36 novos óbitos registrados em 24h, nesta quarta-feira (7) a Bahia alcançou a triste marca de 7 mil pessoas mortas pela covid-19 num período de apenas 192 dias. É o período entre hoje e a confirmação da primeira morte pela doença no estado. Foi em 29 de março, quando a Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) informou que um homem de 74 anos tinha falecido, em um hospital da capital, após contrair o novo coronavírus.

Nesta quarta, a Bahia chegou a 7.021 perdas humanas para a pandemia. Também registrou 1.834 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) e 1.633 pacientes curados (+0,5%).

Dos 319.981 casos confirmados desde o início da pandemia, 306.365 já são considerados curados e 6.595 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (27,49%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.955,33), Almadina (6.551,98), Madre de Deus (6.167,92), Itabuna (6.167,25), São José da Vitória (5.532,97).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 641.241 casos descartados e 78.200 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta quarta.

Na Bahia, 26.639 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 36 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.021, representando uma letalidade de 2,19%. Dentre os óbitos, 55,79% ocorreram no sexo masculino e 44,21% no sexo feminino.

Em relação ao quesito raça e cor, 53,90% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,38%, preta com 15,18%, amarela com 0,78%, indígena com 0,11% e não há informação em 12,65% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,13%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,45%).

As informações são da Ascom Sesab.

Publicado em Saúde

A Bahia registrou 32 mortes e 2.142 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,7%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta terça-feira (6). No mesmo período, 1.816 pacientes foram considerados livres da doença (+0,6%).

Dos 318.147 casos confirmados desde o início da pandemia, em março, 304.732 já são considerados curados e 6.430 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (27,60%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.896,55), Almadina (6.551,98), Madre de Deus (6.167,92), Itabuna (6.125,98), São José da Vitória (5.532,97).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 636.779 casos descartados e 77.075 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta terça.

Na Bahia, 26.535 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
Ainda segundo a Sesab, o boletim epidemiológico desta terça contabiliza 32 óbitos ocorridas em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.985, representando uma letalidade de 2,20%. Dentre os óbitos, 55,76% ocorreram no sexo masculino e 44,24% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 53,84% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,31%, preta com 15,23%, amarela com 0,79%, indígena com 0,11% e não há informação em 12,71% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,08%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,47%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

A Bahia registrou 28 mortes e 565 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,2%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda-feira (5). No mesmo período, 994 pacientes foram considerados curados da doença (+0,3%).

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.953, representando uma letalidade de 2,20%.

Dos 316.005 casos confirmados desde março, 302.916 já são considerados curados e 6.136 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (27,65%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.792,06), Almadina (6.515,37), Madre de Deus (6.144,22), Itabuna (6.105,81), São José da Vitória (5.497,61).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 631.411 casos descartados e 75.947 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta segunda-feira (5).

Na Bahia, 26.408 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 28 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Perfis
Dentre os quase 7 mil mortos, 55,75% são do sexo masculino e 44,25% do sexo feminino.

Em relação ao quesito raça e cor, 53,76% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,32%, preta com 15,27%, amarela com 0,79%, indígena com 0,12% e não há informação em 12,74% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,07%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,57%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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A Bahia registrou 1.354 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 313.404 o total de infectados desde o início da pandemia, segundo divulgou nesta sexta-feira (2) o boletim da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab). Com as 49 mortes registradas nesse período, o número total de óbitos chegou a 6.844.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (27,83%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.687,57), Almadina (6.497,07), Madre de Deus (6.115,77), Itabuna (6.070,64), São José da Vitória (5.267,81).

Na Bahia, 26.262 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

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A comissão mista que analisa os impactos econômicos do novo coronavírus discute na próxima quarta-feira (7) a adesão do Brasil à aliança global coordenada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que reúne governos e fabricantes para garantir o desenvolvimento de uma vacina contra a Covid-19 e o acesso igualitário a ela.

A adesão foi autorizada por meio da Medida Provisória 1003/20, que está em análise no Congresso.

A aliança foi batizada de Instrumento de Acesso Global de Vacinas Covid-19 (Covax Facility) e reúne mais de 150 países, entre aqueles que já aderiram formalmente ou confirmaram o interesse. Na América do Sul já participam Argentina, Chile, Colômbia e Paraguai.

Junto com a MP 1003/20, o governo editou a MP 1004/20, que prevê a liberação de R$ 2,5 bilhões para financiar os custos do ingresso do Brasil no Covax Facility.

Convidados
O debate será realizado, a partir das 10 horas, por meio de videoconferência no portal e-Decmocracia.

Foram convidados para discutir o assunto com os parlamentares o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Coronel Élcio Franco; e o secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde do Ministério da Saúde, Hélio Angotti Neto.

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