A Bahia voltou a registrar mais de 50 mortes por covid-19 num período de 24h, nesta quinta-feira (1º), um mês depois do último registro acima desse patamar, ocorrido em 2 de setembro.

Ao todo, também foram registrados 1.524 casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) e 1.794 curados (+0,6%).

Dos 312.050 casos confirmados desde o início da pandemia, 298.001 já são considerados curados e 7.254 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (27,90%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.661,44), Almadina (6.423,87), Madre de Deus (6.082,59), Itabuna (6.053,76), São José da Vitória (5.232,46).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 620.669 casos descartados e 75.750 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 desta quinta.

Na Bahia, 26.188 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 51 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Bahia registra 51 mortes e 1.524 novos casos de covid-19 em 24h

Perfis
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.795, representando uma letalidade de 2,18%. Dentre os óbitos, 55,81% ocorreram no sexo masculino e 44,19% no sexo feminino.

Em relação ao quesito raça e cor, 53,61% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,19%, preta com 15,29%, amarela com 0,81%, indígena com 0,12% e não há informação em 12,98% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,11%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,71%).

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Pelo menos outros mil baianos devem ser recrutados como novos voluntários para os testes da vacina candidata à covid-19 desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca e pela Universidade de Oxford, no Reino Unido. O recrutamento de mais participantes tinha sido anunciado esta semana, mas a quantidade foi confirmada por pesquisadoras responsáveis nesta quinta-feira (1).

Em todo o Brasil, o número de voluntários do estado deve chegar a 10 mil. Hoje, já são cerca de 5,5 mil participantes. De acordo com a professora de Saúde Global da Universidade de Oxford Sue Ann Costa Clemens, diretora do grupo de vacinas da instituição, essa ampliação não estava prevista inicialmente. No entanto, o desempenho do país na condução da pesquisa provocou a mudança.

"Os nossos centros recrutaram muito bem, com muita qualidade. Por causa dessa celeridade, o número foi aumentado para a gente provar a eficácia mais rápida. Você tem que vacinar e aproveitar a curva elevada", explicou a professora, que é a responsável pelo estudo no Brasil.

No entanto, o número de voluntários na Bahia pode ser maior. Dessa vez, ao contrário da primeira chamada, em agosto, se trata de um recrutamento "competitivo". "A ideia é recrutar 10 mil o mais rápido possível para se trazer essa vacina o mais rápido possível para a população. Não estamos colocando limite (por estado)", completa.

Para chegar a esse novo total, além dos centros de testagem no Hospital São Rafael, em Salvador; em São Paulo (SP) e no Rio de Janeiro (RJ), foram abertos três novos: um em Natal (RN), um em Santa Maria (RS) e outro em Porto Alegre (RS). Em todo o mundo, 50 mil pessoas devem fazer parte dos testes. Além do Brasil, fazem parte da pesquisa o próprio Reino Unido, a África do Sul e os Estados Unidos.

Agora, também não há restrição de idade. Inicialmente, apenas voluntários com até 55 anos poderiam participar, depois o número passou a 60.

"Em toda pesquisa, seja de fármaco quanto de vacina, a ideia é estudar a população. Sempre começamos com adultos e daí a gente vai aumentando a faixa etária. No Reino Unido, essa pesquisa já foi conduzida com idosos e foi vista como segura", adiantou Sue.

Na Bahia, 1,5 mil pessoas já foram vacinadas antes da ampliação, de acordo com a infectologista Ana Verena Mendes, gerente médica do Hospital São Rafael. Desse total, cerca de metade já tomou a segunda dose. No Brasil, cerca de 70% já recebeu o reforço.

"É muito importante o voluntário entender que o estudo dura um ano de acompanhamento e vai ser um legado para o mundo. É uma coisa que o voluntário deve ter em mente. Além da possível autoproteção, ele vai precisar ser seguido nesse tempo de um ano", explica Ana Verena.

Devido a esse acompanhamento, só estão sendo recrutadas pessoas que morem em Salvador ou em um raio de até 150 quilômetros de distância da capital, para facilitar eventuais deslocamentos.

Registro
A vacina de Oxford/AstraZeneca é considerada uma das mais promissoras, entre as que já estão sendo testadas em humanos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, em todo o mundo, há pelo menos 169 imunobiológicos cuja eficácia contra covid-19 está sendo testada.

Nesta quinta-feira, a vacina de Oxford deu um novo passo: foi a primeira a fazer um pedido de análise para registro à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Somente após o registro é que uma vacina ou medicamento pode ser disponibilizado de forma geral no país.

Ainda esta semana, a agência implantou um novo modelo para o registro de vacinas contra o novo coronavírus, prometendo mais rapidez e simplicidade. A ideia é que as vacinas contra covid-19 não esperem na "fila" para registro de medicamentos, que pode durar até um ano. Assim, a análise pode levar apenas 20 dias.

Publicado em Saúde

O governo de Jair Bolsonaro desviou R$ 7,5 milhões doados pela empresa Marfrig, cuja finalidade era contribuir para a aquisição de testes contra o novo coronavírus, que provoca a Covid-19.

O montante foi repassado para o programa Pátria Voluntária, comandado pela esposa do presidente, a primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Conforme informações da Folha de S.Paulo, a Marfrig, que é um dos maiores frigoríficos de carne bovina do Brasil, anunciou no dia 23 de março a doação ao Ministério da Saúde para compra dos testes rápidos. Na ocasião, o país enfrentava as primeiras semanas da pandemia e não tinha material suficiente.

No dia 20 de maio, contudo, segundo a empresa disse por escrito à Folha, a Casa Civil informou que o dinheiro seria usado “com fim específico de aquisição e aplicação de testes de Covid-19”. No dia 1º de julho, no entanto, com o dinheiro já transferido, o governo Jair Bolsonaro a consultou sobre a possibilidade de utilizar a verba não mais nos testes, mas em outras ações de combate à pandemia. Os recursos foram então parar no projeto Arrecadação Solidária, vinculado ao Pátria.

Vale lembrar que, sem edital de concorrência, o programa de Michelle repassou, na última quarta-feira (30), dinheiro do Arrecadação Solidária a instituições missionárias evangélicas aliadas da ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), para a compra e distribuição de cestas básicas.

Os R$ 7,5 milhões da Marfrig representam quase 70% da arrecadação do programa até agora —R$ 10, 9 milhões. Na ocasião das doações para os testes de Covid, a empresa citou o Ministério da Saúde e celebrou o gesto.

“Esperamos que nossa iniciativa seja seguida por outras companhias brasileiras”, disse o presidente do conselho de administração da empresa, Marcos Molina. A empresa também lembrava que, um dia antes, em 22 de março, o então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, informou que o governo tentaria firmar parcerias com a iniciativa privada para financiamento de parte das compras dos kits.

O governo de Jair Bolsonaro desviou R$ 7,5 milhões doados pela empresa Marfrig, cuja finalidade era contribuir para a aquisição de testes contra o novo coronavírus, que provoca a Covid-19.

O montante foi repassado para o programa Pátria Voluntária, comandado pela esposa do presidente, a primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Conforme informações da Folha de S.Paulo, a Marfrig, que é um dos maiores frigoríficos de carne bovina do Brasil, anunciou no dia 23 de março a doação ao Ministério da Saúde para compra dos testes rápidos. Na ocasião, o país enfrentava as primeiras semanas da pandemia e não tinha material suficiente.

No dia 20 de maio, contudo, segundo a empresa disse por escrito à Folha, a Casa Civil informou que o dinheiro seria usado “com fim específico de aquisição e aplicação de testes de Covid-19”. No dia 1º de julho, no entanto, com o dinheiro já transferido, o governo Jair Bolsonaro a consultou sobre a possibilidade de utilizar a verba não mais nos testes, mas em outras ações de combate à pandemia. Os recursos foram então parar no projeto Arrecadação Solidária, vinculado ao Pátria.

Vale lembrar que, sem edital de concorrência, o programa de Michelle repassou, na última quarta-feira (30), dinheiro do Arrecadação Solidária a instituições missionárias evangélicas aliadas da ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), para a compra e distribuição de cestas básicas.

Os R$ 7,5 milhões da Marfrig representam quase 70% da arrecadação do programa até agora —R$ 10, 9 milhões. Na ocasião das doações para os testes de Covid, a empresa citou o Ministério da Saúde e celebrou o gesto.

“Esperamos que nossa iniciativa seja seguida por outras companhias brasileiras”, disse o presidente do conselho de administração da empresa, Marcos Molina. A empresa também lembrava que, um dia antes, em 22 de março, o então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, informou que o governo tentaria firmar parcerias com a iniciativa privada para financiamento de parte das compras dos kits.

Publicado em Política

A Bahia registrou 47 mortes e 2.274 novos casos de covid-19 nas últimas 24h (taxa de crescimento de +0,5%), de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quarta-feira (30). No mesmo período, 1.317 pacientes foram considerados curados (+0,4%). A diferença entre o número de novos registros e de pessoas livres da doença é de 957.

Dos 310.526 casos confirmados desde o início da pandemia, 296.207 já são considerados livres da infecção e 6.744 pessoas encontram-se com a doença ativa.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,01%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.622,26), Almadina (6.387,26), Madre de Deus (6.049,40), Itabuna (6.025,62), São José da Vitória (5.151,75).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 616.533 casos descartados e 73.826 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta quarta.

Na Bahia, 26.105 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 47 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada.

Publicado em Saúde

A Bahia registrou 49 mortes e 1.624 novos casos de covid-19 nas últimas 24h (taxa de crescimento de +0,5%), de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta terça-feira (29). No mesmo período, 1.665 pacientes foram considerados curados (+0,6%).

Dos 308.252 casos confirmados desde o início da pandemia, 294.890 já são considerados curados e 6.665 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.697, representando uma letalidade de 2,17%.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,14%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.576,54), Almadina (6.350,66), Itabuna (5.992,32), Madre de Deus (5.987,77), Dário Meira (5.144,72).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 611.572 casos descartados e 74.021 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta terça.

Na Bahia, 25.964 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 49 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Bahia registra 49 mortes e 1.624 novos casos de covid-19 em 24h

Perfis
Dentre os óbitos, 55,92% ocorreram no sexo masculino e 44,08% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 53,61% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,04%, preta com 15,29%, amarela com 0,82%, indígena com 0,12% e não há informação em 13,13% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,15%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,62%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

O mundo ultrapassou nesta segunda-feira (28) a marca de 1 milhão de mortes provocadas pelo novo coronavírus, segundo a Universidade Johns Hopkins. Os Estados Unidos e o Brasil são os países com os maiores números de óbitos.

De acordo com dados da instituição, além da marca, a velocidade da pandemia também chama atenção: enquanto o mundo levou seis meses para registrar as primeiras 500 mil mortes, foram necessários somente três meses para registrar as outras 500 mil. As últimas 100 mil mortes foram registradas em 12 dias.

Os cinco países com mais mortes são Estados Unidos, Brasil, Índia, México e Reino Unido. Os números brasileiros são do consórcio de veículos de imprensa, que apontavam mais de 142 mil mortes no país pela covid-19 até as 20h desta segunda.

Os dados mundiais são do monitoramento da Hopkins, com atualização até a noite (22h, no horário de Brasília) de segunda-feira.

Pelos números da Johns Hopkins às 22h desta segunda, as mortes por coronavírus no Brasil e EUA, somadas, representavam cerca de 34% do total de vítimas da Covid-19. Para efeito de comparação, juntas, as populações dos dois países representam apenas 7% de toda a população mundial.

No último dia 17, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou para a aceleração da pandemia na Europa em setembro, impulsionada por altas nas transmissões diárias, principalmente na França e Espanha.

O Reino Unido, que também aparece com os vizinhos europeus na lista dos dez países com mais mortes no mundo, vive uma onda de novos contágios: houve dois dias de recordes diários na última semana.

Bahia
A Bahia registrou 49 mortes e 593 novos casos de covid-19 nas últimas 24h (taxa de crescimento de +0,2%), de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda-feira (28). No mesmo período, 789 pacientes foram considerados curados (+0,3%).

Dos 306.629 casos confirmados desde o início da pandemia, 293.225 já são considerados curados, e 6.756 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,17%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.537,36), Almadina (6.350,66), Madre de Deus (5.973,55), Itabuna (5.971,68), Dário Meira (5.144,72).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 607.761 casos descartados e 72.647 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta segunda.

Na Bahia, 25.861 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19. Acesse o boletim completo.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 49 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Perfis
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.648, representando uma letalidade de 2,17%. Dentre os óbitos, 55,97% ocorreram no sexo masculino e 44,03% no sexo feminino.

Em relação ao quesito raça e cor, 53,55% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,04%, preta com 15,25%, amarela com 0,83%, indígena com 0,12% e não há informação em 13,21% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,16%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,53%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

A Bahia registrou, nas últimas 24 horas, 49 mortes, 2.128 casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,7%) e 1.977 curados (+0,7%). As informações são do boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), divulgado às 18h56 deste sábado (26).

Dos 305.186 casos confirmados desde o início da pandemia, 291.362 já são considerados curados e 7.272 encontram-se ativos. O número total de óbitos por covid-19 na Bahia é de 6.552, representando uma letalidade de 2,15%.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,32%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.517,76), Almadina (6.350,66), Madre de Deus (5.940,36), Itabuna (5.917,75), São José da Vitória (5.108,71).

O boletim ainda contabiliza ainda 604.757 casos descartados e 74.451 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas deste sábado (26).

Na Bahia, 25.746 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Mortes
O boletim epidemiológico deste sábado contabiliza 49 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.552, representando uma letalidade de 2,15%. Dentre os óbitos, 55,77% ocorreram no sexo masculino e 44,23% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 53,45% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,03%, preta com 15,23%, amarela com 0,81%, indígena com 0,11% e não há informação em 13,37% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,59%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,72%).

Taxa de ocupação de leitos
Dos 2295 leitos disponíveis do Sistema Único de Saúde (SUS), exclusivos para o novo coronavírus na Bahia, 1029 estão com pacientes internados, o que representa uma taxa de ocupação de 45%. Dos 1027 leitos de UTI (adulto) disponíveis no estado, 523 estão ocupados, o que representa uma taxa de 51%.

Em Salvador, 492 estão ocupados (são 1.096 leitos ativos), o que representa uma taxa de ocupação de 45%. Já os leitos de UTI adulto, que são os que contam para a flexibilização do comércio na capital baiana, estão com 43% de ocupação.

A taxa de ocupação de leitos de UTI pediátrica em Salvador está em 37%. Com relação aos leitos de enfermaria, a capital baiana tem taxa de ocupação de 46% (adulto) e 74% (pediátrico).

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O transplante de rim do policial civil aposentado Roberto Lopes de Oliveira, 63 anos, marcou o fim de sete anos de hemodiálise e de espera por mais qualidade de vida. Felizmente para ele, em agosto, em plena pandemia do novo coronavírus, um órgão compatível foi doado. “Eu fui abençoado”, descreve o idoso, consciente de que, em 2020, a quantidade de transplantes realizados no estado despencou.

Segundo os dados da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), a redução de doações e transplantes de órgãos realizados na Bahia entre janeiro e agosto de 2019 e o mesmo período de 2020 foi de 50% (717 em 2019 e 356 neste ano).

E o motivo para essa queda é consenso entre os especialistas ouvidos pelo CORREIO: a covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

“No começo da pandemia, ficou praticamente inviável para os pacientes fazerem avaliação pré-transplante, ir a consultas e fazer exames, pois os laboratórios estavam fechados. As cirurgias eletivas também diminuíram e a quantidade de potenciais doadores caiu. Tudo isso fez despencar a quantidade de transplantes realizados”, explicou Rita Barreto, diretora médica do Instituto de Nefrologia e Diálise (Ined) de Salvador.

Esse instituto faz parte da Fresenius Medical Care. A diretora médica nacional, Ana Beatriz, relata que a queda no transplante de órgãos na pandemia é um fenômeno nacional. “A gente sempre estimula o transplante, pois ele dá muita qualidade de vida. Por isso, sempre medimos a quantidade de pacientes que conseguiram transplantar. Vimos que reduziu na pandemia e só a partir de agosto começou a aumentar, mas ainda longe do suficiente”, disse.

Coordenadora do Sistema Estadual de Transplantes da Sesab, Rita Pedrosa explica que cada transplante tem suas particularidades e isso explica as várias oscilações entre os números de acordo com o órgão. Por exemplo, o exame de córnea foi paralisado durante a pandemia porque estudos do Ministério da Saúde apontaram que não é um transplante tão urgente como o de um fígado, que normalmente precisam ser realizados de forma urgente para salvar a vida dos pacientes. O número de transplantes de córnea reduziu em 66% quando comparado ao mesmo período do ano passado.

Outra particularidade é relativa ao transplante de rim, o que registoru a menor queda entre todos os realizados na Bahia, com 23% de retração. Rita Pedrosa explica que pacientes que podem fazer o transplante renal normalmente estão em hemodiálise e apresentam quadros estáveis quando comparados a pacientes que precisam de um fígado ou medula, por exemplo.

"Pacientes renais às vezes optam por não fazer o transplante porque é possível ter uma vida fazendo as hemodiálises regularmente e há o medo do corpo rejeitar o novo órgão ou enfrentar complicações ainda maiores", explicou a especialista.

Um outro fato curioso é a questão dos transplantes de pele. Em 2019 não houve nenhum procedimento do tipo aqui na Bahia. Já em 2020, com pandemia e tudo, foram dois transplantes desse órgão aqui no Estado. Rita Pedrosa atribui esse fato à pouca informação de que é possível realizar esse procedimento aqui na Bahia, mais especificamente no Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador.

"Não temos um banco de pele aqui, o que temos é um local que realiza esse transplante, que é o HGE. Então não é comum porque normalmente os transplantes de pele acontecem onde se tem o banco, casos de São Paulo ou Rio Grande do Sul. Ainda é pouco informado aqui na Bahia sobre essa situação de termos médicos capacitados a realizar o transplante. Como ele é pouco divulgado, acredito que seja esse o motivo de ter tão poucos procedimentos", afirmou.

A pandemia impôs vários desafios para a Central de Transplantes do Estado. Para a coordenadora, o principal foi o de não deixar os transplantes caírem em esquecimento, mesmo com a necessidade de reduzir a intensidade dos trabalhos. Por conta disso, foram realizadas lives, rodas de conversa virtuais e ações educativas para que o tema continuasse permeando o imaginário dos profissionais e dos pacientes. "Em agosto, que foi um mês de platô da pandemia, tivemos 25 transplantes renais, que é um número expressivo num momento tão grave como a pandemia", disse Pedrosa.

No país
Segundo os dados do Ministério da Saúde, em todo o país, de janeiro a julho de 2019, foram realizados 15.827 transplantes. No mesmo período de 2020, o número de procedimentos foi de 9.952. Isso representa uma queda de 37%. Até 31 de julho, eram 46 mil pessoas aguardando por transplante.

Uma delas é o baiano Moisés Oliveira dos Santos, 54 anos, que há dois anos espera por um rim. Sobre a queda no número de transplantes, ele diz que não foi uma surpresa. “Eu já esperava por isso, pois a pandemia fez com que muitas pessoas morressem de forma muito trágica, o que impediu a doação. Resta a mim pedir forças a Deus para seguir na hemodiálise e sem ser contaminado pelo vírus”, afirma.

A doutora Ana Beatriz explicou que Mateus está correto quando diz que pessoas que morreram infectadas pelo coronavírus não podem ser doadoras de órgãos. ”A gente ainda desconhece a doença. Não se estabeleceu com coerência se o vírus pode estar circulando e contaminando as pessoas que receberem o órgão. Não se transplanta com qualquer infecção que seja, a não ser que haja uma bem controlada”, explicou.

Para um órgão ser doado, tem que ter o diagnóstico de morte encefálica. “A covid-19 geralmente não é isso. Quem doa é quem sofre acidentes, que reduziram no início da pandemia, Acidente Vascular Cerebral (AVC), traumatismo craniano, dentre outros problemas”, explicou a doutora Rita Barreto, do Ined. O local é especializado no tratamento de pacientes renais.

Estado
Na Bahia, a redução de transplantes de rins foi de 23%, a menor em comparação aos outros órgãos transplantados no estado, segundo a Sesab. A maior redução foi de medula (66%), seguido pela córnea (62,8%). Em um caso atípico, a pele foi o único órgão que registrou aumento no número de transplantes, mas pelo fato de no ano passado nenhum procedimento ter sido realizado no estado. Neste ano, apenas dois ocorreram (veja números abaixo).

A médica nefrologista Carolina Neves, que realiza transplantes pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Hospital Ana Nery, comemorou o fato da Bahia, mesmo no auge da pandemia, não ter parado de realizar as operações. “De fato, houve uma queda, mas o estado da Bahia não fui um dos piores. Nunca paramos a atividade transplantadora. Nunca fechamos o serviço. Tínhamos uma média de 15 a 20 por mês. No pico, isso reduziu para três ou cinco, mas nunca paramos completamente, por ser uma atividade essencial”, disse.

Cárdio Pulmonar
Carolina também trabalha no Hospital Cárdio Pulmonar, que em outubro vai passar a realizar transplante de rim. Vai ser a primeira vez que esse hospital realizará transplante de órgãos. “Nós fomos credenciados para isso em junho, após um processo de avaliação demorado do Ministério da Saúde. Eles avaliam a qualidade do hospital e a estrutura para realização da operação e acompanhamento”, explicou.

“Dentro da nossa proposta do cuidado integral do paciente renal, vamos dar um novo caminho de tratamento. Isso vai contribuir com a sociedade baiana e com a medicina local, já que, na Bahia, apenas o São Rafael realiza o procedimento na rede particular e Ana Nery, Roberto Santos e Pedro de Alcântara, em Feira de Santana, fazem pelo SUS”, lembrou.

Ainda não há uma estimativa de até quantos transplantes poderão ser realizados na unidade, o que vai depender da demanda. “O Cárdio Pulmonar não é um hospital público como o Ana Nery, onde trabalho. Lá será diferente, pessoas que tem um plano de saúde. Aproximadamente 15% de todos os pacientes que fazem diálise possui um plano. Desses, 40% são elegíveis para transplante. Eles terão o Cárdio Pulmonar como opção”, concluiu.

Doações de órgãos na Bahia, entre janeiro e agosto:

Múltiplos órgãos
2019: 111
2020: 85
Redução de 23%

Córnea
2019: 510
2020: 228
Redução de 45%

Transplantes de órgãos realizados na Bahia entre janeiro a agosto:

Fígado:
2019 - 28
2020 - 18
Redução de 35.5%

Rim:
2019 - 204
2020 - 157
Redução - 23%

Córnea:
2019 - 455
2020 - 169
Redução - 62.8%

Medula:
2019 - 30
2020 - 10
Redução - 66%

Pele:
2019 - 0
2020 - 2

Publicado em Bahia

A Bahia registrou 47 mortes e 1.833 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de (+0,6%) nas últims 24h, de acordo com boletim divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quinta-feira (24). No mesmo período, 1.857 pacientes foram considerados curados (+0,7%).

Dos 301.248 casos confirmados desde o início da pandemia, 287.486 já são considerados curados e 7.307 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,38%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.432,86), Almadina (6.314,06), Madre de Deus (5.892,95), Itabuna (5.860,06), Dário Meira (5.088,70).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 596.056 casos descartados e 74.522 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta quinta.

Na Bahia, 25.507 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 47 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Bahia registra 47 mortes e 1.833 novos casos de covid-19 em 24h

Perfis
O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.455, representando uma letalidade de 2,14%. Dentre os óbitos, 55,85% ocorreram no sexo masculino e 44,15% no sexo feminino.

Em relação ao quesito raça e cor, 53,46% corresponderam a parda, seguidos por branca com 16,93%, preta com 15,21%, amarela com 0,82%, indígena com 0,11% e não há informação em 13,46% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 73,35%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,76%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Publicado em Saúde

A Bahia registrou 49 mortes e 1.610 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) nas últimas 24h, de acordo com boletim epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) divulgado no final da tarde desta quarta-feira (23). No mesmo período, 1.893 pessoas foram consideradas curadas da doença (+0,7%), que já matou 6.408 baianos e baianas desde o início da pandemia, em março.

Dos 299.415 casos confirmados desde então, 285.629 já são considerados curados e 7.378 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,40%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.406,74), Almadina (6.222,55), Madre de Deus (5.840,80), Itabuna (5.838,49), Dário Meira (5.088,70).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 583.455 casos descartados e 68.902 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira (23).

Na Bahia, 25.369 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 49 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Perfis
O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.408, representando uma letalidade de 2,14%. Dentre os óbitos, 55,81% ocorreram no sexo masculino e 44,19% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 53,37% corresponderam a parda, seguidos por branca com 16,92%, preta com 15,25%, amarela com 0,83%, indígena com 0,11% e não há informação em 13,53% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 73,63%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,71%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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