O Jornal da Cidade

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A crise gerada pela pandemia de covid-19 na economia levou a acentuada queda na abertura de empresas em abril, segundo o Ministério da Economia, que divulgou hoje (18) o Boletim do Mapa de Empresas. Em abril deste ano, foram abertas 189.878 empresas, queda de 29,5% na comparação com igual mês de 2019.

Por outro lado, os fechamentos de empresas chegaram a 58.623, queda de 41,1% na comparação com abril de 2019 (99.468).

Segundo o secretário especial adjunto de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, Gleisson Rubin, uma das possibilidades para a queda no fechamento de empresas pode ser o fechamento de juntas comerciais devido à necessidade de isolamento social ou a postergação da decisão dos empreendedores em virtude das medidas de socorro às empresas anunciadas pelo governo.

De acordo com o secretário, ainda é preciso esperar os próximos resultados para verificar a tendência para a abertura e fechamento de empresas. “Abril foi o mês com maiores percentuais de isolamentos social, consequentemente o efeito sobre a atividade econômica foi mais severo. Já em maio nós observamos o início da retomada da atividade produtiva e isso pode vir a impactar os indicadores de abertura de empresa e também o fechamento”.

De janeiro a abril, foram abertas 1.038.030 empresas, o que representa aumento de 1,2% em relação ao último quadrimestre de 2019 e queda de 1,1% quando comparado com o primeiro quadrimestre de 2019. No mesmo período, foram fechadas 351.181 empresas, queda de 6,6% no quantitativo de empresas fechadas se comparado com o último quadrimestre de 2019 e recuo de 12% em relação ao mesmo período no ano anterior. Com esses resultados, o saldo positivo ficou em 686.849 empresas abertas, recorde na série histórica iniciada em 2010. O número total de empresas ativas chegou a 18.466.444.

Segundo Rubin, o resultado do quadrimestre indica que o período anterior à pandemia “mostrava forte retomada a atividade empreendedora”.

Estados
São Paulo é o estado com o maior número de empresas no Brasil, com 5,2 milhões, sendo 295 mil abertas no primeiro quadrimestre de 2020. Em seguida aparecem Minas Gerais com quase 2 milhões de empresas, 115 mil abertas no 1º quadrimestre, e o Rio de Janeiro com 1,7 milhão das quais 101 mil foram abertas no período.

O estado de Mato Grosso foi o que apresentou o maior crescimento percentual de empresas abertas no primeiro quadrimestre de 2020, com aumento de 19,1% em relação ao último quadrimestre de 2019 e 5,8% quando comparado com o primeiro quadrimestre de 2019. Por outro lado, o estado de Pernambuco registrou a maior queda: 10,9% em relação ao último quadrimestre de 2019 e queda de 2,1% em relação ao primeiro quadrimestre de 2019. O estado de São Paulo registrou o maior número de empresas fechadas: 97 mil empresas.

Tempo de abertura
O tempo para abertura de uma empresa no país é, em média, de 3 dias e 21 horas, uma melhora, com redução de 14 horas (13,1%) em relação ao último quadrimestre de 2019.

O Distrito Federal foi a unidade da federação que apresentou o menor tempo de abertura de empresas neste primeiro quadrimestre de 2020: 1 dia e 1 hora, uma diminuição de 2 dias e 7 horas (68,8%) em relação ao último quadrimestre de 2019.

No mesmo período, o estado da Bahia registrou o maior tempo de abertura de empresas no Brasil: 10 dias e 8 horas, ainda assim há uma diminuição de 4 dias e 8 horas (29,5%) em relação ao último quadrimestre de 2019.

Atividades econômicas
Entre as atividades mais exploradas pelas empresas abertas estão Cabeleireiros, manicure e pedicure, com 55.984 empresas abertas, crescimento de 9,1% em relação ao último quadrimestre de 2019 e queda de 7% em relação ao 1º quadrimestre do ano passado. Nesse segmento, 825.026 empresas ativas.

O Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios teve 51.064 empresas abertas, queda de 14,4% em relação ao 3º quadrimestre de 2019 e de 14,6% em relação ao 1º quadrimestre do ano passado. São 1.101.983 empresas ativas.

No caso da Promoção de vendas, foram 43.275 empresas abertas, queda de 2,6% em relação ao 3º quadrimestre do ano passado e crescimento de 13,5% em relação ao 1º quadrimestre de 2019, com 364.780 empresas ativas).

Um ataque de spyware recém-descoberto mirou 32 milhões de downloads de extensões do navegador de internet Google Chrome, disseram pesquisadores da Awake Security, destacando a falha do setor de tecnologia em proteger browsers apesar de serem cada vez mais usados para acesso a emails, folhas de pagamento e outras funções sensíveis.

O Google disse que removeu mais de 70 extensões maliciosas da Chrome Web Store depois de ser alertado pelos pesquisadores no mês passado.

"Quando somos alertados sobre extensões na Web Store que violam nossas políticas, agimos e usamos esses incidentes como material de treinamento para melhorar nossas análises automáticas e manuais", disse o porta-voz do Google, Scott Westover, à Reuters.

A maioria das extensões gratuitas pretendia alertar os usuários sobre sites questionáveis ou converter arquivos de um formato para outro. Em vez disso, eles extraíram o histórico de navegação e os dados que forneciam credenciais para acesso a ferramentas corporativas.

Com base no número de downloads, foi o ataque de maior alcance na Chrome Store até o momento, segundo o cofundador e cientista-chefe da Awake, Gary Golomb.

O Google se recusou a discutir como o spyware se compara a ataques anteriores, a amplitude dos danos ou por que a empresa não detectou e removeu as extensões comprometidas por conta própria.

Não ficou claro que grupo está por trás do esforço de distribuição do malware. A Awake disse que os desenvolvedores forneceram informações de contato falsas quando enviaram as extensões ao Google.

Se alguém usar o Chrome infectado por uma dessas extensões em um computador doméstico, o malware transmitirá as informações roubadas da máquina, afirmaram os pesquisadores. Em redes corporativas, que incluem serviços de segurança, o computador não envia os dados confidenciais nem se conectará a versões falsas de sites, segundo eles.

Todos os domínios em questão, mais de 15 mil que eram conectados entre si, foram comprados de uma pequena empresa em Israel, Galcomm, conhecida formalmente como CommuniGal Communication. A Awake disse que a Galcomm deveria saber o que estava acontecendo.

Em um e-mail, o proprietário da Galcomm, Moshe Fogel, disse à Reuters que sua empresa não havia feito nada errado.

"A Galcomm não está envolvida e não cumpre nenhuma atividade maliciosa", escreveu Fogel. "Você pode dizer exatamente o contrário: cooperamos com os órgãos policiais e de segurança para impedir o máximo que pudermos."

A Organização Mundial da Saúde (OMS) espera que centenas de milhões de doses de uma vacina contra a Covid-19 possam ser produzidas neste ano e dois bilhões de doses até o final de 2021, disse a cientista-chefe Soumya Swaminathan, nesta quinta-feira (18).

A OMS está elaborando planos para ajudar a decidir quem deveria receber as primeiras doses uma vez que uma vacina seja aprovada, afirmou a cientista.

A prioridade seria dada a profissionais da linha de frente, como médicos, pessoas vulneráveis por causa da idade ou outra doença e a quem trabalha ou mora em locais de alta transmissão, como prisões e casas de repouso.

"Estou esperançosa, estou otimista. Mas o desenvolvimento de vacinas é uma empreitada complexa, ele envolve muita incerteza", disse. "O bom é que temos muitas vacinas e plataformas, então, se a primeira fracassar ou se a segunda fracassar, não deveríamos perder a esperança, não deveríamos desistir."

Cerca de 10 vacinas em potencial estão sendo testadas em humanos na esperança de que uma possa se tornar disponível nos próximos meses para prevenir a infecção. Países já começaram a fazer acordo com empresas farmacêuticas para encomendar doses antes mesmo de se provar que alguma vacina funciona.

Swaminathan descreveu o desejo por milhões de doses de uma vacina ainda neste ano como otimista, acrescentando que a esperança de até dois bilhões de doses de até três vacinas diferentes no ano que vem é um "grande se".

A cientista afirmou que os dados de análise genética coletados até agora mostraram que o novo coronavírus ainda não passou por nenhuma mutação que alteraria a gravidade da doença que causa.

Em um de seus últimos atos no Ministério da Educação, Abraham Weintraub revogou uma portaria que previa a inclusão de negros, pardos, indígenas e pessoas com deficiência em programas de pós-graduação em universidades e institutos federais.

A portaria de maio de 2016, editada pelo então ministro da Educação Aluísio Mercadante, determinou que universidades públicas e institutos federais adotassem esses programas para ampliar a “diversidade étnica e cultural” no corpo discente.

A revogação foi publicada nesta quinta-feira (18/06) no Diário Oficial da União (DOU). Weintraub não justificou o motivo da revogação da portaria de 2016. Ele publicou o ato com apenas dois artigos: um determinando o cancelamento, outro indicando a vigência imediata.

Na prática, a decisão da abertura ou não de cotas de qualquer tipo continua sendo uma decisão das universidades e institutos federais. As políticas de afirmação para mestrado e doutorado não é regulada por lei igual a graduação.

Ainda assim, a decisão de Weintraub abre caminho para que algumas instituições retirem políticas afirmativas na pós-graduação.

Fabrício Queiroz, ex-assessor do deputado Flávio Bolsonaro foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (18).

Segundo informações do G1, ele estava no imóvel do advogado do parlamentar, Frederick Wassef. Os mandados de busca e apreensão foram expedidos em uma desdobramento da investigação do esquema de "rachadinhas" na Assembleia do Rio de Janeiro.

A prisão foi feita numa operação da Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo.

De acordo com o relatório do Coaf, o então assessor movimentou R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e o mesmo mês de 2017. Da mesma conta, saíram R$ 24 mil depositados em uma conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

Relembre movimentações
Fabrício trabalhou por mais de dez anos como segurança e motorista de Flávio Bolsonaro. Ele recebia da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) um salário de R$ 8.517 e acumulava rendimentos mensais de R$ 12,6 mil da Polícia Militar. Queiroz foi exonerado do gabinete de Flávio na Alerj em outubro de 2018.

Uma análise na movimentação financeira de Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL) na Assembleia Legislativa do Rio, mostrou indícios de que pelo menos uma funcionária pode ter depositado em sua conta o equivalente a quase tudo que recebeu na Casa no período agora sob investigação. Foi esse o caso de Nathalia Melo de Queiroz, filha do ex-servidor que, no período investigado, repassou a ele R$ 97.641,20, hipotético crédito mensal médio de R$ 7.510,86.

A quantia equivale a 99% do pagamento líquido da Alerj a Nathalia em janeiro de 2016, segundo a folha salarial do Legislativo fluminense. Como não há dados sobre a movimentação financeira total de Nathalia, não é possível dizer com certeza que o dinheiro teve como origem exclusivamente os pagamentos da Alerj.

Os cálculos são por aproximação. Para fazê-los, o jornal O Estado de S. Paulo usou o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) da Operação Furna da Onça e consultou a folha salarial da Casa.

O órgão federal mostrou que no período investigado Nathalia transferiu os R$ 97.641,20 para a conta do assessor de Flávio. A cifra foi dividida pelos treze meses investigados para obter a média mensal, que foi comparada com três valores. Um foi o pagamento líquido recebido em janeiro de 2016 por Nathalia na Alerj: R$ 7.586,31. No confronto com o bruto, R$ 9.835,45, chegou-se a um repasse de 77,14%. Cotejada com a renda usada pelo Coaf, R$ 10.502,00, o porcentual foi de 72,23%.

A renda considerada pelo Coaf, possivelmente, incorpora valores que não constam da folha de janeiro da Alerj ou rendimentos obtidos por Nathalia de outras fontes. Todos as cifras, porém, mostram porcentuais altos de repasse.

Nathalia trabalhou na Alerj de setembro de 2007 a dezembro de 2016. Depois foi trabalhar como assessora no gabinete parlamentar do hoje presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), na Câmara dos Deputados. Foi exonerada em 15 de outubro, mesmo dia em que seu pai foi desligado do gabinete de Flávio. Oficialmente, o motivo foi a aposentadoria de Queiroz como PM. Reportagem publicada ontem pela Folha de S. Paulo mostrou que Nathalia, enquanto era funcionária, trabalhava como personal trainer no Rio.

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, hoje (17), em sessão remota, por 332 votos a favor e 132 contra, o texto-base da Medida Provisória 927/20, que altera regras trabalhistas durante a pandemia do novo coronavírus (covid-19). Entre as medidas estão a previsão de adoção do teletrabalho, a antecipação de férias e de feriados e a concessão de férias coletivas, entre outras. Os deputados votam agora os destaques ao texto.

De acordo com a MP, a aprovação de qualquer uma das medidas se dará por meio de acordo individual entre o empregado ou empregador, que "terá preponderância sobre os demais instrumentos normativos, legais e negociais, respeitados os limites estabelecidos na Constituição."

A MP estabelece ainda que o empregador poderá optar, caso queira, celebrar acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva de trabalho com o sindicato da categoria profissional para adotar as medidas.

No caso do teletrabalho, serviço realizado preponderante ou totalmente fora das dependências do empregador, a MP define que fica a critério do empregador a alteração do regime presencial para o de teletrabalho, trabalho remoto ou outro tipo de trabalho à distância.

"O tempo de uso de equipamentos tecnológicos e de infraestrutura necessária, assim como de softwares, ferramentas digitais ou aplicações de internet utilizadas para o teletrabalho fora da jornada de trabalho normal do empregado não constitui tempo à disposição, regime de prontidão ou de sobreaviso, exceto se houver previsão em acordo individual ou em acordo ou convenção coletiva de trabalho", define a MP.

O empregador também poderá determinar o retorno ao regime de trabalho presencial, independentemente da existência de acordos individuais ou coletivos, dispensado o registro prévio da alteração no contrato individual de trabalho.

A MP permite o desconto de férias antecipadas e usufruídas das verbas rescisórias no caso de pedido de demissão, se o período de aquisição não tiver sido cumprido pelo trabalhador.

Banco de horas
O texto também prevê a possibilidade de estabelecer um regime especial de compensação de jornada por meio de banco de horas quando houver a interrupção das atividades do empregador. A compensação poderá se dar no prazo de 18 meses, a contar da data de encerramento do estado de calamidade pública.

A compensação das horas acumuladas em banco de horas também poderá ser feita nos fins de semana, seguindo-se as regras da CLT, condicionada à autorização da autoridade trabalhista.

A MP suspende a exigência do depósito no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) pelos empregadores em relação aos meses de março, abril e maio de 2020. Segundo o texto, o empregador poderá parcelar o recolhimento em até seis parcelas mensais, a partir de julho de 2020, sem a incidência de atualização monetária, multa e demais encargos.

O governo defende a medida argumentando que vai preservar os empregos durante o período de pandemia. Mas a oposição se manifesta contra, porque entende que retira direitos dos trabalhadores.

Para o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), no lugar da MP, o governo deveria liberar mais crédito para as mini, pequenas e médias empresas. "Essa medida provisória parece um remédio para o desemprego, mas não é. Essa MP protege exclusivamente o empregador. A Câmara poderia pressionar o governo para liberar os recursos, que já aprovamos, tanto na Câmara como no Senado, liberando crédito para as pequenas e médias empresas", disse Chinaglia.

Em defesa do texto, o relator deputado Celso Maldaner disse que as mudanças são temporárias e valem até o dia 31 de dezembro de 2020, data em que está previsto o fim do estado de calamidade pública em razão da pandemia no país.

"As mudanças previstas nessa MP se atém só ao período da pandemia. O STF [Supremo Tribunal Federal] já deferiu medida cautelar nesse sentido, só dentro do prazo de calamidade pública", defendeu Maldaner.

A lista só aumenta. No boletim divulgado na tarde desta quarta-feira (17) pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), a Bahia registoru 1.720 novos casos de pessoas infectadas pelo novo coronavírus e mais 41 mortes.

Agora, o estado já contabiliza 40.926 casos confirmados desde o início da pandemia, com 17.886 pacientes já são considerados curados, 21.818 ativos e 1.222 óbitos.

Dos 417 municípios baianos, 357 contabilizam casos da doença. Salvador lidera o número de infectados, com 21.893 (54,81%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 1.000.000 habitantes são Ipiaú (11.095,85), Itajuípe (9.955,59), Uruçuca (9.747,06), São José da Vitória (8.661,83) e Salvador (7.621,99).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda que 91.930 pessoas ainda aguardam diagnóstico para saber se estão infectadas, enquanto 80.251 testaram negativo. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira (17).

Em relação aos profissionais de saúde, a Bahia atingiu a marca de 5.650 infectados.

Taxa de ocupação
Na Bahia, dos 2.104 leitos disponíveis do Sistema Único de Saúde (SUS) exclusivos para coronavírus, 1.300 estão ocupados, o que representa uma taxa de ocupação de 62%.

Já em relação aos leitos de UTI adulto e pediátrico, dos 868 leitos exclusivos para tratamento da covid-19, 649 possuem pacientes internados - taxa de ocupação de 75%.

Novos óbitos
1182º óbito – homem, 75 anos, residente em Candeias, sem informação de comorbidades, foi internado dia 08/06 e veio a óbito dia 12/06, em unidade da rede pública, em Salvador;

1183º óbito – mulher, 65 anos, residente em Wenceslau Guimarães, sem informação de comorbidades, data de admissão não informada, veio a óbito dia 09/06, em unidade da rede pública, em Itabuna;

1184º óbito – mulher, 91 anos, residente em Salvador, portadora de doença cardiovascular e doença renal crônica, foi internada dia 02/06 e veio a óbito dia 15/06, em unidade da rede privada, em Salvador;

1185º óbito – homem, 61 anos, residente em Casa Nova, sem informação de comorbidades, data de admissão não informada, veio a óbito dia 14/06, em unidade da rede privada, em Petrolina;

1186º óbito – homem, 60 anos, residente em Salvador, sem informação de comorbidades, data de admissão não informada, veio a óbito dia 16/06, em unidade da rede privada, em Salvador;

1187º óbito – homem, 81 anos, residente em Salvador, portador de hipertensão arterial e diabetes, foi internado dia 09/06 e veio a óbito dia 10/06, em unidade da rede pública, em Salvador;

1188º óbito – mulher, 38 anos, residente em Salvador, portadora de obesidade, foi internada dia 14/05 e veio a óbito dia 10/06, em unidade da rede pública, em Salvador;

1189º óbito – homem, 77 anos, residente em Maragogipe, portador de hipertensão arterial e diabetes, foi internado dia 30/05 e veio a óbito dia 31/05, em unidade da rede filantrópica, em São Félix;

1190º óbito – homem, 73 anos, residente em Cansanção, sem comorbidades, foi internado dia 09/06 e veio a óbito dia 11/06, em unidade da rede pública, em Salvador;

1191º óbito – homem, 79 anos, residente em Salvador, em informação de comorbidades, foi internado dia 08/06 e veio a óbito dia 10/06, em unidade da rede pública, em Salvador;

1192º óbito – mulher, 80 anos, residente em Salvador, portadora de hipertensão arterial e diabetes, foi internada dia 04/06 e veio a óbito dia 15/06, em unidade da rede filantrópica, em Salvador;

1193º óbito – mulher, 67 anos, residente em Salvador, portadora de hipertensão arterial, diabetes, doença cardiovascular e doença respiratória crônica, foi internada dia 13/06 e veio a óbito dia 15/06, em unidade da rede filantrópica;

1194º óbito – homem, 42 anos, residente em Salvador, sem comorbidades, foi internado dia 11/05 e veio a óbito na mesma data (11/05), em unidade da rede pública, em Salvador;

1195º óbito – mulher, 65 anos, residente em Tanquinho, portadora de hipertensão arterial e diabetes, foi internada dia 26/05 e veio a óbito dia 11/06, em unidade da rede pública, em Salvador;

1196º óbito – mulher, 51 anos, residente em Salvador, sem comorbidades, foi internada dia 11/05 e veio a óbito dia 11/06, em unidade da rede pública, em Salvador;

1197º óbito – mulher, 84 anos, residente em Itabela, portadora de doença cardiovascular, data de admissão não informada, veio a óbito dia 12/06, em unidade da rede pública, em Itabela;

1198º óbito – mulher, 87 anos, residente em Salvador, portadora de doença cardiovascular, foi internada dia 13/06 e veio a óbito dia 14/06, em unidade da rede pública, em Salvador;

1199º óbito – homem, 91 anos, residente em Salvador, sem comorbidades, foi internado dia 21/05 e veio a óbito na mesma data (21/05), em unidade da rede pública, em Salvador;

1200º óbito – mulher, 69 anos, residente em Salvador, portadora de hipertensão arterial, foi internada dia 09/06 e veio a óbito dia 12/06, em unidade da rede pública, em Salvador;

1201º óbito – mulher, 63 anos, residente em Salvador, portadora de hipertensão arterial, diabetes, doença cardiovascular e obesidade, foi internada dia 12/06 e veio a óbito dia 14/06, em unidade da rede pública, em Salvador;

1202º óbito – homem, 87 anos, residente em Salvador, portador de doença cardiovascular, foi internado dia 01/06 e veio a óbito dia 10/06, em unidade da rede filantrópica, em Salvador;

1203º óbito – mulher, 70 anos, residente em Lauro de Freitas, portadora de hipertensão arterial e doença renal crônica, foi internada dia 08/06 e veio a óbito dia 13/06, em unidade da rede pública, em Salvador;

1204º óbito – homem, 56 anos, residente em Salvador, sem informação de comorbidades, foi internado dia 13/05 e veio a óbito dia 29/05, em unidade da rede privada, em Camaçari;

1205º óbito – homem, 56 anos, residente em Salvador, sem informação de comorbidades, foi internado dia 13/05 e veio a óbito dia 29/05, em unidade da rede privada, em Camaçari;

1206º óbito – homem, 55 anos, residente em Salvador, portador de doença cardiovascular, foi internado dia 03/06 e veio a óbito dia 08/06, em unidade da rede privada, em Camaçari;

1207º óbito – homem, 52 anos, residente em Itabuna, portador de diabetes, data de admissão não informada, veio a óbito dia 31/05, em unidade da rede pública, em Itabuna;

1208º óbito – mulher, 65 anos, residente em Salvador, portadora de hipertensão arterial e diabetes, foi internada dia 05/06 e veio a óbito dia 11/06, em unidade da rede privada, em Salvador;

1209º óbito – mulher, 35 anos, residente em Jaguaribe, sem informação de comorbidades, data de admissão não informada, veio a óbito dia 15/06, em unidade da rede filantrópica, em Nazaré;

1210º óbito – homem, 92 anos, residente em Salvador, sem informação de comorbidades, data de admissão não informada, veio a óbito dia 06/06, em unidade da rede pública, em Salvador;

1211º óbito – mulher, 75 anos, residente em Salvador, portadora de diabetes, foi internada dia 22/05 e veio a óbito dia 30/05, em unidade da rede pública, em Salvador;

1212º óbito – mulher, 70 anos, residente em Salvador, portadora de hipertensão arterial e diabetes, foi internada dia 09/06 e veio a óbito dia 15/06, em unidade da rede privada, em Salvador;

1213º óbito – mulher, 68 anos, residente em Lauro de Freitas, portadora de doença respiratória crônica, doenças endócrinas e nutricionais, foi internada dia 16/05 e veio a óbito dia 14/06, em unidade da rede privada, em Salvador;

1214º óbito – homem, 79 anos, residente em Casa Nova, sem informação de comorbidades, data de admissão não informada, veio a óbito dia 12/06, em unidade da rede privada, em Remanso;

1215º óbito – homem, 52 anos, residente em Nova Fátima, portador de diabetes, foi internado dia 04/06 e veio a óbito dia 12/06, em unidade da rede pública, em Salvador;

1216º óbito – mulher, 64 anos, residente em Salvador, sem informação de comorbidades, data de admissão não informada, veio a óbito dia 08/06, em unidade da rede privada, em Salvaldor;

1217º óbito – homem, 63 anos, residente em Lauro de Freitas, portador de hipertensão arterial e diabetes, foi internado dia 24/05 e veio a óbito dia 25/05, em unidade da rede pública, em Salvador;

1218º óbito – homem, 47 anos, residente em Irecê, portador de diabetes, data de admissão não informada, veio a óbito dia 15/06, em unidade da rede pública, em Salvador;

1219º óbito – mulher, 86 anos, residente em Candeias, sem informação de comorbidades, foi internada dia 22/05 e veio a óbito dia 03/06, em unidade da rede privada, em Salvador;

1220º óbito – homem, 66 anos, residente em Eunápolis, portador de hipertensão arterial e diabetes, foi internado dia 30/05 e veio a óbito dia 07/06, em unidade da rede privada, em Eunápolis;

1221º óbito – mulher, 46 anos, residente em Salvador, portadora de doenças autoimunes, foi internada dia 01/06 e veio a óbito dia 11/06, em unidade da rede privada, em Salvador;

1222º óbito – homem, 72 anos, residente em Salvador, portador de diabetes, foi internado dia 26/05 e veio a óbito dia 05/06, em unidade da rede privada, em Salvador.

O pré-candidato a prefeito de Salvador pelo PP, o deputado estadual Niltinho, confirmou ao bahia.ba na manhã desta quarta-feira (17) que as conversas com o PCdoB, da pré-candidata Olívia Santana, para formação de uma chapa única que disputará a eleição municipal, devem ser concluídas até a próxima semana.

Segundo ele, um dos critérios para definir quem será o cabeça de chapa é o desempenho nas pesquisas de intenção de voto. Atualmente, Olívia Santana pontua melhor que Niltinho em todas os levantamentos.

“Nós do PP estamos conversando bastante com o PCdoB. Temos uma linha de pensamento parecida. Gosto muito de Olívia e temos debatido a cidade. As conversas estão avançadas e devem ser concluídas até semana que vem. Podemos formar uma chapa única, está na nossa realidade”, afirmou.

“É prematuro dizer que vai ser esse ou aquele o escolhido. O certo é que estamos conversando e definiremos até semana que vem. Tudo pode mudar, hoje Olívia pontua melhor, mas estamos conversando. As pesquisas contam, a identidade, os pleitos, os projetos para a cidade, tudo isso será levado em.consideração na hora da escolha”, acrescentou.

A população inscrita no programa Bolsa Família começa a receber nesta quarta-feira (17) a terceira parcela do auxílio emergencial. Os repasses de R$ 600 a R$ 1.200 obedecem ao calendário habitual do programa, que segue até 30 de junho.

Os primeiros a receber são os beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) final 1. Em maio, 14,28 milhões de famílias receberam o benefício, no valor total de R$ 15,2 bilhões. O calendário de pagamento para os demais cidadãos com direito ao auxílio emergencial será divulgado em breve, segundo o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni.

O auxílio emergencial prevê o pagamento de três parcelas de R$ 600 para trabalhadores informais, integrantes do Bolsa Família e pessoas de baixa renda. O governo deve estender o pagamento do auxílio em pelo menos mais duas parcelas , mas com valor inferior aos R$ 600 pagos atualmente.

De acordo com a Caixa Econômica Federal, cerca de 59 milhões de pessoas já receberam a primeira parcela do benefício. A segunda parcela, de acordo com o ministro Onyx Lorenzoni, foi paga a 51 milhões. Cada parcela do auxílio emergencial custa aos cofres públicas cerca de R$ 48 bilhões

Outros lotes de solicitações do auxílio emergencial, feitos em maio, foram processados e os beneficiários começaram a receber a primeira parcela. Desses, um grupo de 4,9 milhões de novos beneficiados vai receber o pagamento ao longo desta semana. Serão mais R$ 3,2 bilhões em repasses.

Quem nasceu de janeiro a junho poderá movimentar digitalmente os valores pela Conta Social Digital da Caixa desde ontem (16); os nascidos de julho a dezembro, a partir desta quarta-feira (17). Já os saques em dinheiro poderão ser feitos a partir de 8 de julho, para aniversariantes de janeiro, e assim por diante até 18 de julho, para os de dezembro.

Números do programa

A Dataprev informou na última segunda-feira (15) que já recebeu mais de 124,1 milhões de solicitações para o auxílio emergencial e processou 98,6% delas. A empresa pública é responsável pelo cruzamento das informações autodeclaradas dos requerentes por meio do site ou aplicativo da Caixa com a base de dados federais. Atualmente, restam 1,6 milhão de cadastros em processamento, referentes ao período de 27 de maio e 11 de junho. Outros 34.043 pedidos de abril (0,03% do total) passam por processamento adicional no Ministério da Cidadania.

Do total de pedidos, 64,14 milhões foram considerados elegíveis e 16,69 milhões classificados como inconclusivos, quando faltam informações para o processamento integral do pedido. Os inelegíveis, que não têm direito ao benefício pelos critérios estabelecidos em lei, foram 41,59 milhões.

O governo consulta diversas bases oficiais de dados, resguardados os sigilos fiscais e bancários, de forma simultânea, para identificar se o requerente se enquadra nos critérios legais para receber o benefício. Até a semana passada, foram recuperados aos cofres públicos cerca de R$ 29,65 milhões pagos a pessoas fora dos critérios para recebimento.

Por meio do site devolucaoauxilioemergencial.cidadania.gov.br, um total de 39.517 pessoas que não se enquadravam nos critérios da lei que criou o auxílio emergencial emitiu guias de Recolhimento da União (GRU) para devolver valores. Desse total, 23.643 foram militares, que somaram R$ 15,2 milhões em devoluções.

A população inscrita no programa Bolsa Família começa a receber nesta quarta-feira (17) a terceira parcela do auxílio emergencial. Os repasses de R$ 600 a R$ 1.200 obedecem ao calendário habitual do programa, que segue até 30 de junho.

Os primeiros a receber são os beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) final 1. Em maio, 14,28 milhões de famílias receberam o benefício, no valor total de R$ 15,2 bilhões. O calendário de pagamento para os demais cidadãos com direito ao auxílio emergencial será divulgado em breve, segundo o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni.

O auxílio emergencial prevê o pagamento de três parcelas de R$ 600 para trabalhadores informais, integrantes do Bolsa Família e pessoas de baixa renda. O governo deve estender o pagamento do auxílio em pelo menos mais duas parcelas , mas com valor inferior aos R$ 600 pagos atualmente.

De acordo com a Caixa Econômica Federal, cerca de 59 milhões de pessoas já receberam a primeira parcela do benefício. A segunda parcela, de acordo com o ministro Onyx Lorenzoni, foi paga a 51 milhões. Cada parcela do auxílio emergencial custa aos cofres públicas cerca de R$ 48 bilhões

Outros lotes de solicitações do auxílio emergencial, feitos em maio, foram processados e os beneficiários começaram a receber a primeira parcela. Desses, um grupo de 4,9 milhões de novos beneficiados vai receber o pagamento ao longo desta semana. Serão mais R$ 3,2 bilhões em repasses.

Quem nasceu de janeiro a junho poderá movimentar digitalmente os valores pela Conta Social Digital da Caixa desde ontem (16); os nascidos de julho a dezembro, a partir desta quarta-feira (17). Já os saques em dinheiro poderão ser feitos a partir de 8 de julho, para aniversariantes de janeiro, e assim por diante até 18 de julho, para os de dezembro.

Números do programa

A Dataprev informou na última segunda-feira (15) que já recebeu mais de 124,1 milhões de solicitações para o auxílio emergencial e processou 98,6% delas. A empresa pública é responsável pelo cruzamento das informações autodeclaradas dos requerentes por meio do site ou aplicativo da Caixa com a base de dados federais. Atualmente, restam 1,6 milhão de cadastros em processamento, referentes ao período de 27 de maio e 11 de junho. Outros 34.043 pedidos de abril (0,03% do total) passam por processamento adicional no Ministério da Cidadania.

Do total de pedidos, 64,14 milhões foram considerados elegíveis e 16,69 milhões classificados como inconclusivos, quando faltam informações para o processamento integral do pedido. Os inelegíveis, que não têm direito ao benefício pelos critérios estabelecidos em lei, foram 41,59 milhões.

O governo consulta diversas bases oficiais de dados, resguardados os sigilos fiscais e bancários, de forma simultânea, para identificar se o requerente se enquadra nos critérios legais para receber o benefício. Até a semana passada, foram recuperados aos cofres públicos cerca de R$ 29,65 milhões pagos a pessoas fora dos critérios para recebimento.

Por meio do site devolucaoauxilioemergencial.cidadania.gov.br, um total de 39.517 pessoas que não se enquadravam nos critérios da lei que criou o auxílio emergencial emitiu guias de Recolhimento da União (GRU) para devolver valores. Desse total, 23.643 foram militares, que somaram R$ 15,2 milhões em devoluções.

Vazia, sem 'um pé de banhista', a areia da praia da Barra, em Salvador, atraiu outro tipo de visitante: uma tartaruga marinha. Com o esvaziamento das praias em decorrência do isolamento social necessário para combater o novo coronavírus, alguns animais têm aproveitando o espaço que ganharam nas areias. Para as tartarugas marinhas, esse período tem sido providencial. Na noite desta terça-feira (16), uma tartaruuga atravessou a areia e depositou ovos próximo ao paredão, junto à balaustrada. A cena foi registrada na altura do Barra Center.

De acordo com informações do Grupo Especial de Proteção Ambiental (Gepa) da Guarda Civil Municipal (GCM), a desova na Barra é atípica, já que o local, em dias normais, costuma ter intenso movimento, inclusive à noite. Em Salvador, é comum que os animais deixem seus ovos nas praias de Itapuã, Stella Maris e do Flamengo, tidos como mais desertas.

De acordo com o engenheiro agrônomo e Comandante do Gepa, Robson Pires, além da ausência de pessoas, as praias também estão livres de outras ameaças para as tartarugas, como resíduos plásticos e até mesmo as luzes noturnas – que confundem filhotes no retorno ao mar.

Segundo ele, a espécie que desovou na Barra nesta terça-feira deve ser um animal adulto, com mais de 30 anos, e possivelmente enterrou uma quantidade de ovos que pode variar de 120 a 180.

“Aqui em nosso litoral desovam três tipos. A cabeçuda, a tartaruga de pente e a oliva ou tartaruga verde”, explica.

Equipes do Gepa e do Projeto Tamar pretendem visitar o local na tarde desta quarta-feira (17) para tentar localizar os ovos. Assim que forem encontrados, serão encaminhados para o projeto Tamar e colocados em local apropriado e seguro. Em caso de ocorrências ambientais, é possível acionar o Gepa, através do telefone (71) 3202-5312.