O Jornal da Cidade

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As principais redes de farmácias do Brasil estão preparadas para vacinar 10 milhões de pessoas por mês contra a covid-19. Segundo a Associação Brasileira do Comércio Farmacêutica (Abrafarma), 5,5 mil pontos de vendas que possuem estrutura para a aplicação de vacinas foram oferecidos ao Ministério da Saúde para reforçar a estrutura de vacinação da população brasileira. Além disso, os 40 centros de distribuição pertencentes a empresas filiadas à associação estão disponíveis para auxiliar na logística de distribuição dos medicamentos.

“Nós estamos oferecendo a nossa estrutura nesta parceria para prestar um serviço para o país. É um apoio que queremos dar neste momento difícil sem nenhum tipo de custo”, explicou ontem o presidente executivo da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto. Ele rechaçou a possibilidade de as farmácias comprarem doses para revender. “A fila é única, só tem que andar mais rápido, e queremos ajudar nisso, já informamos isso ao ministério”.

A Abrafarma estima que a operação poderá se iniciar em junho, quando se espera que haja a disponibilidade de um volume maior de vacinas disponíveis no Brasil.

Segundo ele, a entidade já preparou um aplicativo que vai disponibilizar para os consumidores a possibilidade de escolher a farmácia mais próxima de sua residência, além da marcação do horário, para evitar aglomerações.

“Nós sabemos que o SUS (Sistema Único de Saúde) já tem muitos locais para a vacinação, mas com a nossa estrutura e com o Exército, o Brasil poderá chegar com tranquilidade à marca de 2 milhões de doses aplicadas por mês, que é o que o país precisa para retomar um ritmo de normalidade em breve”, avalia. Sérgio Mena Barreto lembrou ainda que as farmácias podem ajudar também no armazenamento das vacinas pois os CDs contam com estruturas para a refrigeração dos imunizantes, uma vez que as redes já lidam normalmente com produtos que precisam de refrigeração.

Em algumas unidades de farmácias na cidade de São Paulo os imunizantes já estão sendo aplicados, graças a um acordo com a prefeitura local.

Em outra frente, o segmento já realizou mais de 6 milhões de testes rápidos. Segundo Mena Barreto, o percentual de resultados positivos vem caindo desde março, mas ainda estão acima da média. O último boletim da Abrafarma indicou que 24% dos testes realizados deram resultados positivos, enquanto a média era de 15%. A comercialização de testes rendeu ao setor aproximadamente 1% do faturamento registrado em 2020. No ano passado, o setor faturou pouco mais de R$ 58 bilhões.

A Abrafarma representa 26 redes de comercialização de medicamentos no país, que respondem por aproximadamente 44% do faturamento do setor no Brasil.

O vacinômetro de Salvador apontava, às 18h desta quarta-feira, 05, 563.719 pessoas vacinadas com a primeira dose contra a covid-19 na capital, o que equivale a 29% da população acima de 18 anos vacinável da cidade. Mas, a estimativa da prefeitura é avançar nesses números. De acordo com o prefeito Bruno Reis, a ideia é chegar até o final de junho com 50% da população vacinável - o que equivale a cerca de 900 mil pessoas - tendo tomado ao menos a primeira injeção contra o coronavírus.

“Nós estamos apostando que vai ter mais vacina, o governo vai cumprir o calendário e vamos chegar no final de junho com 50% da população vacinável com a primeira dose garantida”, disse o gestor durante coletiva virtual de imprensa, durante a entrega da última etapa da Estrada Velha do Aeroporto e o lançamento do programa Maio Amarelo.

Segundo Bruno Reis, é necessário que a vacinação seja acelerada para que o município consiga reduzir investimentos que estão sendo feitos no combate a pandemia.

“Se a prefeitura, até o final de junho, não imunizar 50% da sua população vacinável, nós não teremos mais condições de manter o nível de investimento na área social, de saúde e transporte público como estamos fazendo hoje. Nosso cofre não comporta”, alertou o prefeito.

Para dar conta desse aumento na vacinação, o prefeito disse que será lançado um processo seletivo para contratar, sob Regime Especial de Direito Administrativo (Reda), mais de 250 profissionais que vão trabalhar na imunização da população. “Investir em vacina é primeiro salvar vidas e é o melhor investimento, pois ela permite reduzir o nível de investimento em outras áreas. Quem mais quer acelerar a vacinação sou eu”, afirmou.

Nesse processo de aceleração da imunização, os grupos que estão na expectativa para serem vacinados não escondem a ansiedade. O professor de química Jefferson Ribeiro, 24 anos, só espera o sinal verde da escola particular onde trabalha para se dirigir ao posto de vacinação. É que, após decisão judicial, todos os trabalhadores da Educação estão sendo vacinados em Salvador. “Eu tenho asma. É verdade que há algum tempo não tenho crise, felizmente, mas não quero ficar desprotegido”, disse Jefferson.

Mesmo podendo retornar às atividades presenciais desde a segunda-feira (03), a escola em que o professor leciona decidiu manter o ensino remoto, por enquanto. “Eu prefiro estar na sala de aula do que ter que fazer aula online, pois no virtual eu não consigo perceber se o aluno está entendendo bem. Gosto de ficar em pé no quadro, algo mais tradicional mesmo. Mas para isso, tenho que estar vacinado com as duas doses”, disse.

Para ficar imunizado, tem de tomar duas doses
O desejo do professor Jefferson em tomar logo as duas doses de vacina e completar seu esquema vacinal é o que deve ser feito por todo mundo, indicam os especialistas. Até essa semana, Salvador vinha imunizando a população apenas com duas vacinas: a CoronaVac, produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria, no Brasil, com o Instituto Butantan; e a da farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford e envazada pela Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) em território brasileiro.

Agora, a Secretaria Municipal da Saúde de Salvador (SMS) conta também com doses da vacina produzida pela empresa americana Pfizer junto com a alemã BioNTech. Foram 26.910 doses que desembarcaram na Bahia na segunda-feira (03). Todas ficaram em Salvador e desde a terça, 04, estão sendo aplicadas na população. O intervalo adotado em Salvador para a aplicação da segunda dose da Pfizer é de 90 dias.

No total, 254.847 pessoas de Salvador já completaram todo o esquema vacinal, tomando a primeira dose e o reforço, segundo os dados desta quarta, 05, do Vacinômetro municipal. Já a Bahia ultrapassou a marca de 2,5 milhões de baianos que tomaram a primeira dose, o que representa quase 17% da população do estado. Outros 1,2 milhão de baianos completaram o esquema vacinal com as duas doses (veja no final do texto a lista de pessoas que já podem ser imunizadas na capital baiana).

Salvador segue sem CoronaVac
A CoronaVac é a única vacina que está em falta em Salvador, desde a terça-feira (4). Segundo o prefeito Bruno Reis, nesta quinta-feira, 06, um novo lote com 50 mil doses desse imunizante vai desembarcar na Bahia e Salvador ficará com 10 mil doses. A quantidade não é suficiente para atender as 65 mil pessoas que estão na fila para tomar a 2ª dose e estão com o prazo adiado. “Até o dia 1º de maio nós conseguimos aplicar a segunda dose com base no cartão. De lá pra cá tivemos que reduzir por letras”, lamentou o prefeito, que culpou o Ministério da Saúde por ter causado o problema.

“Sempre fazíamos a retenção de 50% das doses. Mas tiveram as remessas dos lotes 8, 9 e 10 que o governo federal autorizou aplicar 100%, garantindo que, na data de vencimento, teria mais vacina para aplicar a segunda dose. Assim fizemos e essas doses não chegaram”, afirmou.

Segundo Burno Reis, Salvador ficou 18 dias sem receber qualquer dose de CoronaVac. O último lote foi no sábado, 30 de abril, com apenas 3 mil doses. “Os municipios ficam com a pior parte. Somos os que têm mais responsabilidades e menos autonomia. Se o governo federal disse que 100% das doses poderiam ser aplicadas e que eles garantiriam a vinda da segunda, o que a gente iria fazer? Se tivéssemos retido, iriam questionar se era uma decisão política. A gente tem que seguir o Ministério da Saúde, cumprir o que foi determinado”, apontou.

Só para segunda dose
Por causa da fila para a segunda dose de CoronaVac em Salvador, a prefeitura interrompeu a aplicação desse imunizante como primeira dose. A meta, segundo o prefeito, é só voltar a usar a CoronaVac quando todo o público que aguarda a 2ª dose for imunizado.

“Nós esperamos que cheguem mais doses e todas que chegarem serão usadas exclusivamente para as segundas doses. Nós só vamos voltar a aplicar a primeira dose da CoronaVac depois que zerar essa fila de pessoas que não estão recebendo na data correta”, disse.

Atualmente, o número de pessoas que aguardam a segunda dose em Salvador, segundo o levantamento do CORREIO com a SMS, é de 65 mil pessoas. Caso haja mais atrasos no envio de novas ampolas, o número de ameaçados de atrasar o esquema vacinal pode chegar a 86 mil pessoas, considerando as pessoas que estão programadas para serem imunizadas até segunda,10 de maio.

Quem já pode ser imunizadas em Salvador?
*Idosos com 60 anos ou mais de idade nascidos até o dia 31 de dezembro de 1961.
*Pessoas com todas as comorbidades elencadas no Plano Nacional de Imunização com idade igual ou superior a 40 anos.
*Pessoas com transtorno Intelectual severo e moderado, entre elas as pessoas com Espectro Autista, com idade entre 18 e 59 anos,
*Pessoas com 55 anos ou mais de idade com deficiência permanente e cadastro ativo para o recebimento do Benefício de Prestação Continuada (BPC)
*Imunossuprimidos com idade entre 18 e 59 anos
*Pessoas com síndrome de down com idade entre 18 e 59 anos
*Pacientes em hemodiálise
*Pacientes transplantados
*Trabalhadores da saúde e autônomos
*Doulas
*Trabalhadores da limpeza urbana com 40 anos ou mais que atuem em Salvador
*Trabalhadores do ensino superior das redes privada e pública de Salvador, com 40 anos ou mais de idade
*Trabalhadores da educação básica da rede pública e privada com idade igual ou superior a 18 anos
*Rodoviários com idade igual ou superior a 50 anos
*Agentes de segurança com idade igual ou superior a 40 anos

De acordo com a coluna de Marrom, publicada no Jornal Correio desta quinta-feira (6), de julho a setembro Salvador será o cenário do programa Música Boa ao Vivo edição 2021, apresentado por Ivete Sangalo através do canal a cabo Multishow. Serão 12 programas, sempre às terças-feiras, comandados pela cantora com atrações nacionais que ela receberá na capital baiana.

Será uma grande produção que utilizará muita mão de obra local num momento em que a classe artística está passando por um período muito difícil devido à pandemia da covid-19. Esta é a primeira vez que a baiana comanda esse programa.

A diferença é que agora ele será gerado na capital baiana obedecendo a todo o protocolo recomendado pela Organização Mundial da Saúde. Outros artistas também já comandaram a atração, a exemplo dos cantoras Iza, Anitta e Thiaguinho.

O WhatsApp é o aplicativo mais usado pelos brasileiros e, agora, terá mais uma funcionalidade: você poderá fazer pagamentos através dele. Após a autorização do Banco Central (BC), na última sexta-feira (30), a empresa anunciou, na terça-feira (4), que a função estará disponível no Brasil nos próximos dias. Não haverá taxas de transferências - é como se fosse o Pix, só que dentro do próprio aplicativo.

O limite por transação é de R$ 1 mil. Cada usuário pode receber até 20 operações por dia, sendo o total de R$ 5 mil por mês - o limite pode ser menor a depender do banco. Neste primeiro momento, só é permitido fazer pagamentos entre pessoas físicas. Quando aprovado pelo BC, a empresa expandirá para pessoas jurídicas, mas não informou data.

Os bancos parceiros, portanto, habilitados para oferecer o serviço, são o Banco do Brasil, Banco Inter, Bradesco, Itaú, Mercado Pago, Next, Nubank, Sicredi e Woop Sicredi, com as bandeiras Visa e Mastercard. O modelo, operado pela Cielo, só permite que se pague com cartões de débito, pré-pagos ou de dupla função, crédito e débito. Ainda não é autorizado por cartão de crédito.

As transações são habilitadas pelo Facebook Pay e, segundo a empresa, são protegidos por várias camadas de segurança, como a senha do Facebook Pay ou a biometria, em dispositivos compatíveis. O serviço não vale para o WhatsApp Web.

Segundo o WhatsApp, este serviço já está disponível para usuários na Índia desde novembro de 2020 e espera expandir a capacidade para outros países no futuro. Ainda não é possível fazer transações internacionais.

Ansiosos e desconfiados
A nova funcionalidade dividiu opiniões. O engenheiro de produção Daniel Jones, 23, acompanhou a negociação da empresa com o Banco Central, que acontece desde o ano passado, e não vê a hora de usar o serviço. Para fazer transações, ele hoje usa o Nubank, pelo Pix.

“Já estava acompanhando a tramitação faz um tempo, e usaria pela segurança e pela praticidade. Hoje, a gente tem que abrir aplicativo do banco, colocar senha, código de acesso, tem outra conta. Pelo WhatsApp seria algo bem mais simples, porque é uma plataforma mais fácil de usar e não é tão pesada”, avalia.

Já a estudante de economia da Universidade Federal da Bahia (Ufba) Carolina Reitermajer, 23, não usaria porque acha desnecessário. Ela realiza transferências ou pelo Pix ou pelo aplicativo do Banco do Brasil, onde tem conta.

“Acho desnecessário você sair entregando informação para tudo quanto é site. Dar CPF, número de conta bancária, são rastros digitais desnecessários. Já basta o aplicativo do banco. E não acho o WhatsApp uma plataforma confiável, nenhum site que pede suas informações é, confiável”, explica Carolina, desconfiada.

A estudante de biologia da Ufba Beatriz Barreto, 23, também não tem interesse, por medo de cair em algum golpe. “Não acho que seja seguro. Existem vários golpes de WhatsApp, todo dia estão noticiando um novo na televisão. Então só facilitaria o acesso dos golpistas aos seu dinheiro, sua conta bancária, a te extorquir”, pondera Beatriz.

Segurança
O advogado e professor Diogo Guanabara, coordenador da pós-graduação de Direito Digital da Faculdade Baiana de Direito, assegura que a aplicação é confiável, porque as informações bancárias não estarão disponíveis no aplicativo.

“A ferramenta está inserida em um contexto de autorização do Banco Central, que permite que o WhatsApp atue como um iniciador de pagamentos. Ele não vai virar um banco. Você não tem como abrir uma conta e botar dinheiro lá dentro. Ele vai fazer uma ligação com o banco, a partir do qual vai transacionar as informações”, esclarece.

Ele acrescenta que a iniciativa foi criada a partir da lógica do open banking, uma lei que permite que mais pessoas tenham acesso ao mundo da bancarização. “O WhatsApp, através do Facebook Pay, está agora querendo facilitar micro pagamentos de forma rápida e segura. Até então, no Brasil, é um setor muito regulado, muito seguro, mas de difícil penetração na vida popular, porque muitas pessoas não têm contas bancárias. Esse modelo tenta distribuir melhor essa presença dos bancos", explica Guanabara.

Como usar
Para usar a nova função, é necessário estar com o aplicativo atualizado. Para fazer as transações, o usuário deve adicionar um cartão habilitado para débito de um dos bancos participantes, verificá-lo, e colocar os valores serão transferidos entre contas bancárias.

Primeiro, abra a conversa com o contato que deseja enviar a quantia, clique em anexar, pagamento, continue – aprovando os termos de serviço e política de privacidade – e crie seu PIN ou senha do Facebook Pay (se ainda não tiver).

Se quiser, é possível cadastrar a biometria, para dar mais segurança ao processo e não ter que inserir a senha de novo manualmente. Em seguida, insira seu nome, sobrenome e CPF e toque em avançar para adicionar os dados do seu cartão. Salve os dados e pronto. Também é possível configurar o Facebook Pay pelo aplicativo – em mais opções, configurações, facebook pay, continuar.

Cuidado com o golpe
A advogada especialista em direito digital, Maria Clara Seixas, explica que toda facilidade de transação é motivo de desconfiança, ainda mais em um contexto de vazamentos de conversas e golpes pelo aplicativo.

“Ao surgir a facilidade de pagamentos, algumas das principais preocupações que surgiram estão relacionadas aos riscos de privacidade, bem como a possibilidade de aumento dos já conhecidos golpes dentro da plataforma em razão da capilaridade da ferramenta”, alerta.

Por isso, a principal forma de evitar golpes com esse novo serviço é tentar impedir clonagens. “É fundamental que o usuário do aplicativo se certifique que está de fato conversando com seus contatos, sempre desconfiando de solicitações de transferência de dinheiro e verificando por meio de ligação quem está do outro lado do aplicativo interagindo com ele”, aconselha a especialista.

Segundo ela, a maioria dos golpes envolvem não questões técnicas, de quebra de barreiras de segurança, mas pelo uso da engenharia social. “Isso leva o usuário a repassar para terceiros o seu código de WhatsApp recebido por SMS. Estar sempre atento a qualquer repasse de informações de acesso a terceiros é a principal prevenção”, recomenda.

Maria Clara orienta que é sempre recomendável ter o fator de dupla autenticação habilitado no WhatsApp e manter o aplicativo sempre atualizado.

O advogado Diogo Guanabara completa: “É importante entender que isso não vai estar amplamente possível para todos os usuários, vai vir aos poucos. O banco que vai habilitar essa função e permitir, por meio de um comunicado oficial. Por isso, não se deve clicar em nenhum link que um suposto gerente passa parar você ou passar nenhum tipo de código”.

Sobre a transferência incorreta para um usuário, o WhatsApp disse que “não consegue recuperar um pagamento depois de enviado. É recomendado solicitar a devolução da quantia ao destinatário”.

Porém, a empresa tranquiliza que, em caso de invasão de conta, como o golpista instala o perfil em um dispositivo diferente, ele não conseguirá realizar pagamentos, pois é necessário o uso do PIN do Facebook Pay ou da biometria para confirmar a transação.

Além disso, se a conta do WhatsApp for instalada em um novo aparelho, as informações de pagamentos são automaticamente redefinidas (reset), evitando que golpistas tenham acesso à sua conta do Facebook Pay.

Setor bancário
Em nota, o Banco Central disse que a autorização poderá "abrir novas perspectivas de redução de custos para os usuários de serviços de pagamentos”.

Já a Federação Brasileira de Bancos (Febrabran) afirma que vê com naturalidade a criação de novas opções e operações de pagamento. “Estão em linha com a nossa visão de que competição é a melhor ferramenta para estimular inovação, aumentar os benefícios ao usuário e reduzir custos para a sociedade”, diz a entidade.

A Febrabran também ressaltou que as regulamentações sejam “iguais para todos os participantes do sistema financeiro, criando condições homogêneas tanto aos bancos já estabelecidos quanto aos novos competidores que estejam entrando no mercado”.

Passo a passo:

Adicione uma única vez um cartão de débito, um cartão múltiplo com função débito ou um cartão pré-pago
Abra a conversa com o contato para o qual você deseja enviar o dinheiro, toque em Anexar e depois em Pagamento.
Aperte continuar na tela do Facebook Pay para aceitar os Termos de Serviço e a Política de Privacidade do Pagamentos no WhatsApp, os Termos de Serviço e a Política de Privacidade do Facebook, os Termos de Serviço e a Política de Privacidade do Facebook Pagamentos e os Termos de Serviço e Política de Privacidade da Cielo
Crie um PIN de 6 dígitos para o Facebook Pay
Insira seu PIN do Facebook Pay novamente para confirmá-lo e toque em avançar
Para usar sua impressão digital ao invés de inserir seu PIN manualmente, toque em
USAR IMPRESSÃO DIGITAL. Caso contrário, toque em Pular para inserir seu PIN manualmente.
Insira seu nome, sobrenome e CPF. Em seguida, toque em Avançar.
Adicione os dados do seu cartão, incluindo o número do seu cartão de débito, a data de validade e o código CVV.
Toque em SALVAR.
Você também pode configurar o Facebook Pay no WhatsApp. Para isso, toque em Mais opções > Configurações > Pagamentos > Facebook Pay > CONTINUAR.

A Polícia Civil da Bahia já tem indicativo de autoria dos assassinatos e Bruno Barros da Silva e Yan Barros da Silva, ocorrido no bairro da Polêmica na última segunda-feira (26). As investigações sobre a autoria e motivação do crime estão avançando, informou a coorporação, em nota. Os dois, que são tio e sobrinho, foram executados por traficantes após serem flagrados furtando alimentos no mercado Atakarejo, em Amaralina.

Na mesma nota, o secretário de Segurança Pública, Ricardo Mandarino, afirmou que casos como este são reflexo de uma concepção errônea sobre justiça que tomou conta de parte da sociedade.

"Trata-se de um delito resultado desse conceito vil, tosco, desumano, deturpado de que 'bandido bom é bandido morto'. Há, nessa ação abjeta, um componente forte de racismo estrutural e ódio aos pobres. Na cabeça dessa gente torpe todo pobre e preto é bandido. É uma gente perversa, desprovida de qualquer sentimento de empatia e que demonstra claramente que o trabalho da Polícia não satisfaz, porque a polícia não mata, não pode e não deve matar. A polícia prende em flagrante, ou com ordem judicial, e entrega o infrator à justiça", declarou.

"É assim que se procede em todas as sociedades civilizadas, em todos os países que têm uma constituição como a nossa, que somos obrigados a respeitar e a respeitamos, acima de tudo, porque esse é o nosso valor. Se alguém se valeu de milicianos, de integrantes do crime organizado para obter o resultado infame que obteve, é co-autor do delito. Uma vez identificado, será indiciado. Esteja a sociedade certa disso", acrescentou o secretário.

Investigação

Após coletar novas imagens do circuito de câmeras de vigilância, de um supermercado, no bairro da Amaralina, na terça-feira (4), o Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) analisa os vídeos e a Coordenação de Perícia em Audiovisuais do Departamento de Polícia Técnica (DPT) realiza perícia no material. Laudos cadavéricos e periciais do local do crime complementarão as investigações.

A delegada-geral Heloísa Campos de Brito acompanha as investigações e pontua a devida aplicação da legislação penal. “Cada desdobramento do DHPP sobre este caso é acompanhado por mim. Todos os envolvidos com este crime serão responsabilizados, sejam eles quem forem, no rigor da Lei”, afirmou.

De acordo com a diretora do DHPP, delegada Andrea Ribeiro, mais de 10 pessoas já foram ouvidas. “Seguimos com desdobramentos das apurações, para a identificação e localização dos autores”, afirmou. Outras providências não podem ser reveladas para não atrapalhar as investigações.

Em um cenário de alta inadimplência provocada pela crise que a pandemia da Covid-19 espalhou por todo o país, os cartórios de protesto se tornaram fundamentais na recuperação dívidas. Para quem desconhece o termo, o protesto em cartório é uma forma extrajudicial de cobrança regulada pela Lei Federal 9.492/97, que permite a uma empresa ou mesmo uma pessoa para recuperar as dívidas inadimplentes. Ao abrir um protesto o devedor tem até três dias úteis para pagar em cartório e caso a dívida não seja quitada nesse período, o devedor será protestado.

Esta modalidade de cobrança, de acordo com a titular do Tabelionato de Protestos de Títulos do 1º Ofício, Marli Trindade, é uma das maneiras mais rápidas e eficazes de se cobrar um débito existente - em alguns casos, o prazo de quitação das dívidas é de até três dias. “Para quem está à procura de uma forma rápida e eficiente de cobrar uma dívida, o protesto de título é uma excelente ferramenta”, explica. “Além de ter um alto índice de recuperação de crédito e garantir uma sucumbência muito menor do que teria se tivesse sido cobrado judicialmente, com penhora de imóveis, etc”, aponta.

Entre março de 2020 e abril de 2021, os Tabelionatos de Protesto de Salvador registraram uma taxa de resolução que gira em torno de 88% dos títulos protestados, sendo cerca de 30% em apenas 3 dias utéis. Segundo a tabeliã, entre as vantagens da modalidade de cobrança estão a segurança por contar com o amparo legal e fiscalização do poder público (Tribunais de Justiça, Corregedoria Geral de Justiça Estadual, Conselho Nacional de Justica – CNJ, COAF) e a gratuidade, já que os custos do processo são inteiramente pagos pelo devedor.

“O protesto pode ser utilizado por diversos tipos de empresa, desde o microempreendedor individual ( MEI), o pequeno, médio ou grande negócio, bem como condomínios, escolas, Conselhos de Classe, ou Órgãos públicos podem utilizar o protesto para regularizar a sua receita, recuperar o seu crédito e evitar que a dívida prescreva”, diz a tabeliã Marli Trindade.

Digital
Uma outra facilidade viabilizada pelos Tabelionatos de Protestos e Títulos ao longo da pandemia foi a disponibilização dos serviços de forma virtual, facilitando ainda mais o acesso do empreendedor. “Os Cartórios brasileiros migraram para o meio eletrônico e atingiram a impressionante marca de 250 milhões de atendimentos online desde o início da pandemia. Isso somente em 2020, mediante as Centrais de Serviços Eletrônicos de cada especialidade extrajudicial, ressaltando o Protesto de Títulos e Outros Documentos de Dívida”, destaca Marli.

Ela aponta que o investimento no atendimento virtual evoluiu bastante ao longo do último ano permitindo o acesso por e-mail, sites e também pela plataforma disponibilizada na Internet, mediante prévio cadastro da parte interessada, no endereço eletrônico da Central Nacional de Protesto – CENPROT.

No site da CENPROT é possível acessar serviços referentes a consultas gratuitas de protesto, solicitação de certidões e expedição de certidões com assinatura digital certificada, apresentação de títulos e outros documentos de dívida para protesto, recebimento de arquivos, duplicatas, emissão de Instrumentos de Protesto, autorização para cancelamento do registro do protesto com emissão de anuências.

“A partir dessa facilidade pelo meio digital é importante que antes de conceder crédito ou fechar negócios o empresário consulte gratuitamente a CENPROT para saber se o seu cliente possui ou nao protesto registrado em seu nome. E caso seja necessário ingressar com um protesto, os tabelionatos estão à disposição para ajudar”, finaliza.

Canais de atendimento:
CENPROT NACIONAL:
site.cenprotnacional.org.br/

1º OFÍCIO:
1protestodesalvador.com.br
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Tel.: 71- 3248.9632 / 3346.0954 (das 08h às 14h)*

2º OFÍCIO:
2protestodesalvador.com.br
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Tel.: 71 - 3345-2486 / 3240/3305 / 71- 98119.6795 (das 08h às 14h)*

3º OFÍCIO:
3protestodesalvador.com.br
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Tel.: 71 – 3248.6342 / 3248.9552

4º OFÍCIO:
4protestodesalvador.com.br
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Tel.: 71- 3240.1921 / 3347.7384 (das 08h às 14h)*

DISTRIBUIDOR DE PROTESTO DE SALVADOR:
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Tel.: 71 - 3248-9812 / 3347-8461 (das 08h às 14h)*

O problema de falta de Coronavac para a segunda dose da vacinação também é compartilhado por outras grandes cidades do estado. Dos 20 maiores municípios da Bahia, sem contar a capital, um levantamento do CORREIO aponta que pelo menos 10 estão com alguma limitação na aplicação da segunda dose por falta de vacina. Desses, nove já interromperam a aplicação do reforço: Vitória da Conquista, Camaçari, Itabuna, Lauro de Freitas, Barreiras, Candeias, Ilhéus, Jequié e Santo Antônio de Jesus.

Já Teixeira de Freitas, no extremo-sul, ainda tem vacina, mas não o suficiente para toda a demanda. Até a semana passada, o município não tinha problemas com a CoronaVac, mas a falta progressiva está fazendo a prefeitura tomar decisões mais duras. Na segunda-feira, 03, foi suspenso o agendamento para a segunda dose.

“Ainda temos vacina, mas vamos aplicar apenas em quem agendou na semana passada para receber agora. Não vão ter mais novos agendamentos até que se receba novas doses da CoronaVac”, disse a assessoria de comunicação da prefeitura.

Em Vitória da Conquista, segunda maior cidade baiana, a suspensão da aplicação de 2ª dose completou uma semana nesta terça-feira, 04. Desde o dia 27 de abril a cidade não tem CoronaVac. A prefeitura ainda não sabe estimar a quantidade de pessoas que estão com o reforço atrasado, mas lamenta que o município não tenha recebido novas doses da Sesab.

“A previsão do estado é que haja um novo reabastecimento apenas no dia 10 de maio. Até então não recebemos nada e eles não explicaram o motivo de não ter enviado para Conquista. Seguimos vacinando apenas com as doses de Oxford/AstraZeneca, que também está com estoque baixo para o reforço. Acho que eles concentraram mais nos grandes polos pensando no quantitativo populacional, o que é injusto”, afirma Ana Maria Ferraz, diretora de Vigilância à Saúde do município.

Vânia Rebouças, coordenadora de imunização do Estado, explicou que a entrega é sempre proporcional, de acordo com os grupos prioritários de cada localidade. “Estamos enviando regularmente remessas para todos os municípios baianos, conforme a entrega do Ministério da Saúde", disse.

Vacina em falta também no Brasil
O problema vivido na Bahia não é exclusivo. Segundo apuração da TV Globo, cidades de outros 16 estados de todas as regiões brasileiras estão com atraso na imunização da segunda dose de CoronaVac por ter acabado o estoque de vacina. No Nordeste, Sergipe, Piauí, Ceará, Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Norte são alguns dos estados afetados.

No Norte, Roraima está com esse problema. No Centro-Oeste, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Já no Sul, Paraná e Rio Grande do Sul enfrentam a falta do imunizante e no Sudeste todos os estados passam pela situação: Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

Dos 16 estados, oito capitais também estão com a vacinação atrasada: Porto Velho, Campo Grande, Porto Alegre, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Aracaju, Recife e Fortaleza. Salvador só não está nessa lista pelo esquema fracionado de vacinação feito pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

 

O governo da Bahia, em decreto publicado nesta quarta-feira (5), autoriza o retorno da venda de bebidas alcoólicas em Salvador e nas regiões do estado com ocupação de menos de 75% nas UTIs de covid-19.

Além disso, o decreto também autoriza o retorno das atividades nas unidades de ensino, públicas e particulares, da capital. A volta às aulas é exclusiva em Salvador.

Já o toque de recolher foi reduzido, também na capital. Agora as restrições de locomoção vão das 22h às 5h a partir desta quarta-feira (5).

inda de acordo com o decreto, caso a ocupação de leitos de UTI Covid volte a atingir o índice de 80% em Salvador, poderá haver alteração no horário do toque de recolher, na liberação de aulas e na comercialização de bebidas.

Como fica o resto da Bahia
No restante do estado, para liberação das aulas semipresenciais em cada município e venda de bebida alcoólica aos finais de semana, continua a valer a determinação de que as regiões de saúde precisam alcançar a taxa de 75% ou menos de ocupação de leitos de UTI por cinco dias consecutivos.

Esse mesmo critério vale para alterar para 22h o início do toque de recolher nos outros municípios baianos.

 

A final do Big Brother Brasil 21 não teve surpresas. A super favorita Juliette levou o prêmio de 1,5 milhão e um carro com uma votação folgada. Juliette teve 90,15% dos votos. Enquanto Camilla ficou em segundo lugar com 5,23% e Fiuk em terceiro com 4,62%.

Juliette é a campeã do #BBB21 com 90,15% dos votos! ???? #RedeBBB #FinalBBB21 pic.twitter.com/BDfh2TEWab

— Big Brother Brasil (@bbb)
May 5, 2021

A final do programa foi sob clima de comoção por conta da morte do humorista Paulo Gustavo. Logo no intervalo de um dos primeiros blocos, o apresentador Tiago Leifert informou aos participantes da morte do ator. O trio reage em choque.

O programa seguiu com apresentações musicais de ex-participantes da disputa nesta temporada. Ao lado do parceiro Israel, Rodolffo cantou seu hit Batom de Cereja, Projota e Pocah se apresentaram. Outra atração musical muito esperada foi Karol Conká, que deixou a disputa com recorde de rejeição e nesta. No fim, um dueto entre os desafetos no jogo Lucas Penteando e Projota surpreendeu e emocionou os finalistas.

De braçadas

Com quase 24 milhões de seguidores, Juliette se tornou queridinha do público logo no começo do programa, quando ao lado de Gilberto e Sarah formou o G3. No entanto, o grupo entrou em desgraça após embates de Gil e Sarah contra Juliette. Sarah ficou pelo caminho, e Gilberto chegou até a semifinal, quando deixou o programa, no último domingo.

Em 100 dias de jogo, Juliette acumou seguidores e honrarias em sua terra natal. Deputados da Paraíba aprovam mais alta honraria da Assembleia Legislativa para advogada por "divulgar" a Paraíba.

A advogada sai da casa perto da marca de 24 milhões de seguidores no Instagram. Participante com maior número de seguidores ainda na disputa. E mais, ela já é a segunda participante com mais seguidores na história do programa. Apenas a apresentadora Sabrina Sato, que tem 29,5 milhões de seguidores, e participou do BBB 3 em 2003, tem mais seguidores no Instagram do que Juliette.

O humorista Paulo Gustavo, de 42 anos, morreu hoje (4) em decorrência de complicações causadas pela covid-19. Ele estava internado em um hospital da Zona Sul do Rio de Janeiro (RJ) desde o dia 13 de março.

Niteroiense, Paulo também acumulava as funções de ator, diretor, roteirista e apresentador. Formado pela Casa das Artes de Laranjeiras, em 2005, o artista integrou uma geração de grande nomes do humor formada pelo centro de treinamento, ao lado de nomes como Fábio Porchat e Marcus Majella.

Ele teve como principal marca na carreira a personagem Dona Hermínia, nascida na peça “Surto”, de 2004, inspirada na própria mãe o ator. O sucesso retumbante fez com que o humorista ganhasse seu próprio monólogo, "Minha Mãe É Uma Peça", que se tornou filme com duas continuações e até mesmo livro.

Sua atuação bem-humorada como Dona Hermínia — que reúne diversas observações domésticas e vivenciais de uma dona de casa de meia idade — lhe rendeu uma indicação ao Prêmio Shell, uma das principais honrarias do teatro brasileiro, no ano de 2006.

No ano de 2018, a apresentação teatral de "Minha Mãe é Uma Peça" virou DVD, tendo como palco uma lotada Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador.

Além de sua “obra-prima”, Paulo Gustavo também teve outros trabalhos marcantes, como a minissérie "Divã", as sitcoms "Vai Que Cola" e "A Vila", a peça "Hiperativo" — onde ele mesmo era personagem — além do humorístico "220 Volts", que foi produzido para a televisão, para o cinema e para o teatro.

Devoto de Santa Dulce dos Pobres, Paulo era um dos mais assíduos colaboradores das Obras Sociais Irmã Dulce, acumulando um total de quase R$ 1,5 milhão em doações para a instituição. Com sua solidariedade, a Osid pôde construir uma unidade oncológica apenas com valor financiado pelo artista.

Abertamente homossexual desde a adolescência, o humorista era casado com o dermatologista Thales Bretas desde 2017. O humorista deixa dois filhos, Romeu e Gael, nascidos em 2019.

Quadro clínico
Paulo Gustavo foi internado em 13 de março por conta de um quadro de contaminação pelo novo coronavírus. No dia 21, precisou ser sedado e intubado para dar continuidade ao tratamento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

O humorista fez uso de Oxigenação por Membrana Extracorpórea (ECMO), técnica que permite oxigenação extra corpórea com ajuda de aparelho para auxiliar na recuperação, no entanto, teve seu estado clínico considerado como "crítico" na tarde de 11 de abril, por conta de complicações hemorrágicas.

No domingo (2), os médicos diminuíram os sedativos e bloqueador neuromuscular e Paulo chegou a acordar e interagir com a equipe médica e o marido. À noite, contudo, ele teve uma piora acentuada e exames mostraram "ter havido embolia gasosa disseminada, incluindo o sistema nervoso central, em decorrência de uma fístula bronquíolo-venosa”, segundo o comunicado médico. A situação dele ficou "instável" e era de "extrema gravidade".