Donald Trump foi levado para o Centro Médico Militar Nacional Walter Reed para observação dos sintomas de covid-19 nesta sexta-feira (2). O presidente norte-americano foi diagnosticado com coronavírus.

Trump está com tosse e febre baixa, de acordo com duas pessoas ouvidas pelo jornal The New York Times. O vice-presidente Mike Pence, Joseph R. Biden Jr. e a palestrante Nancy Pelosi tiveram resultados negativos.

Trump, e a primeira-dama, Melania Trump, "estão bem" e apresentam sintomas leves, informou o médico da família, Sean Conley. Trump anunciou pouco antes que ele e Melania estão infectados com o novo coronavírus.

Conley informou ainda, em nota, que Trump vai permanecer trabalhando, apesar do isolamento imposto pela covid-19. O presidente americano cancelou um comício que faria nesta sexta-feira na Flórida, mas confirmou a participação em uma conferência telefônica em apoio a idosos vulneráveis à doença.

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O mundo ultrapassou nesta segunda-feira (28) a marca de 1 milhão de mortes provocadas pelo novo coronavírus, segundo a Universidade Johns Hopkins. Os Estados Unidos e o Brasil são os países com os maiores números de óbitos.

De acordo com dados da instituição, além da marca, a velocidade da pandemia também chama atenção: enquanto o mundo levou seis meses para registrar as primeiras 500 mil mortes, foram necessários somente três meses para registrar as outras 500 mil. As últimas 100 mil mortes foram registradas em 12 dias.

Os cinco países com mais mortes são Estados Unidos, Brasil, Índia, México e Reino Unido. Os números brasileiros são do consórcio de veículos de imprensa, que apontavam mais de 142 mil mortes no país pela covid-19 até as 20h desta segunda.

Os dados mundiais são do monitoramento da Hopkins, com atualização até a noite (22h, no horário de Brasília) de segunda-feira.

Pelos números da Johns Hopkins às 22h desta segunda, as mortes por coronavírus no Brasil e EUA, somadas, representavam cerca de 34% do total de vítimas da Covid-19. Para efeito de comparação, juntas, as populações dos dois países representam apenas 7% de toda a população mundial.

No último dia 17, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou para a aceleração da pandemia na Europa em setembro, impulsionada por altas nas transmissões diárias, principalmente na França e Espanha.

O Reino Unido, que também aparece com os vizinhos europeus na lista dos dez países com mais mortes no mundo, vive uma onda de novos contágios: houve dois dias de recordes diários na última semana.

Bahia
A Bahia registrou 49 mortes e 593 novos casos de covid-19 nas últimas 24h (taxa de crescimento de +0,2%), de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta segunda-feira (28). No mesmo período, 789 pacientes foram considerados curados (+0,3%).

Dos 306.629 casos confirmados desde o início da pandemia, 293.225 já são considerados curados, e 6.756 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (28,17%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (6.537,36), Almadina (6.350,66), Madre de Deus (5.973,55), Itabuna (5.971,68), Dário Meira (5.144,72).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 607.761 casos descartados e 72.647 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17h desta segunda.

Na Bahia, 25.861 profissionais da saúde foram confirmados para covid-19. Acesse o boletim completo.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 49 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

Perfis
O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 6.648, representando uma letalidade de 2,17%. Dentre os óbitos, 55,97% ocorreram no sexo masculino e 44,03% no sexo feminino.

Em relação ao quesito raça e cor, 53,55% corresponderam a parda, seguidos por branca com 17,04%, preta com 15,25%, amarela com 0,83%, indígena com 0,12% e não há informação em 13,21% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 72,16%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (75,53%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

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O principal especialista em emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan, disse que era importante para todos os países ter "mensagens consistentes" sobre a pandemia do novo coronavírus e não torná-la um "futebol político". A declaração veio após ser questionado, nesta quinta-feira, 17, sobre comentários contraditórios do presidente Donald Trump e das autoridades de saúde dos Estados Unidos.

Trump se opôs na quarta-feira às declarações do diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, Robert Redfield, que disse que uma vacina para a covid-19 poderia ser amplamente lançada em meados de 2021 e que as máscaras poderiam ser ainda mais eficazes.

"O que é importante é que os governos, instituições científicas, deem um passo para trás, revisem as evidências e forneçam as informações mais abrangentes e fáceis de entender para que as pessoas possam tomar as medidas adequadas", disse Ryan durante evento que marcou o Dia Mundial da Segurança do Paciente. "É entender a confusão, preocupação e apreensão. E não rir disso e não transformar em algum tipo de futebol político."

Proteção para trabalhadores da saúde
Quatorze por cento dos casos globais de covid-19, ou seja, 4 milhões dos 29 milhões confirmados, são de profissionais de saúde, destacou a OMS, nesta quinta, apelando aos governos por maiores esforços para proteger este setor tão atingido pela pandemia.

Em alguns países, esse porcentual chega a 35%, sublinhou o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom, em seu discurso no Dia Mundial da Segurança do Paciente - este ano especialmente dedicado a homenagear os trabalhadores da saúde.

Na maioria dos países, esses profissionais não representam mais do que 2% ou 3% da população total, então os números mostram o alto risco que esses trabalhadores enfrentam. "A covid-19 nos lembrou do papel vital que os trabalhadores da saúde desempenham em salvar vidas", disse Tedros, que afirmou que, na atual pandemia, eles lidam não só com o risco de contágio, mas também de discriminação ou mesmo de ataques verbais ou físicos.

Além disso, segundo a OMS, um em cada quatro profissionais de saúde afirma ter sofrido ansiedade ou depressão durante a pandemia e um em cada três sofreu insônia.

Por ocasião do Dia Mundial, a OMS, em colaboração com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), lançou uma Declaração sobre a Segurança dos Trabalhadores da Saúde que inclui diversos apelos à ação dos governos.

A declaração preconiza, entre outras coisas, o desenvolvimento de programas nacionais de proteção destes trabalhadores, medidas legais que garantam a "tolerância zero" aos ataques aos profissionais do setor, e melhor acesso a serviços de apoio psicológico. (Com agências internacionais).

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Os Estados Unidos decidiram suspender a restrição dos voos saídos do Brasil. O Departamento de Segurança Interna (DHS) dos EUA anunciou a suspensão, que valerá a partir de segunda-feira (14). Além do Brasil, também foram incluídos na decisão a China (excluindo as regiões administrativas de Hong Kong e Macau), Irã, região Schengen da Europa, Reino Unido (excluindo territórios estrangeiros fora da Europa) e Irlanda do Norte.

A região Schengen da Europa é composta por Alemanha, Áustria, Bélgica, República Checa, Dinamarca, Estônia, Grécia, Espanha, França, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Liechtenstein, Hungria, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, Eslovênia, Eslováquia, Finlândia, Islândia, Noruega, Suécia e Suíça.

A restrição de voos saídos do Brasil teve início em 28 de maio. Outros países tiveram a restrição imposta antes. O governo dos EUA informou que está mudando sua estratégia em relação à prevenção da covid-19 e “priorizando outras medidas de saúde pública” para reduzir o risco de transmissões relacionadas a viagens. Segundo o governo, há um melhor entendimento sobre as formas de transmissão do vírus.

“Hoje temos um melhor entendimento sobre a transmissão da covid-19, que indica que sintomas baseados em processos de triagem tem eficácia limitada porque pessoas com covid-19 podem não ter sintomas ou febre no momento da triagem, ou apenas sintomas leves”, informou a embaixada dos EUA no Brasil.

Dentre as ações a serem adotadas pelos Estados Unidos a partir de agora estão a prestação de informações sobre saúde para passageiros antes, durante e depois do voo; a possibilidade de testagem para reduzir o risco de transmissões do vírus, a ampliação dos treinamentos e informações para parceiros do setor de transporte e portos para garantir o reconhecimento da doença e imediata notificação ao Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC); recomendações depois da chegada de passageiros para que monitorem a si mesmos e tomem precauções, incluindo ficar em casa por até 14 dias, dentre outras medidas.

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O Papa Francisco chamou o prazer culinário e sexual de "simplesmente divino", em um livro de entrevistas publicado nesta quarta-feira, 9, na Itália.

“A Igreja condenou os prazeres desumanos, grosseiros, vulgares, mas por outro lado sempre aceitou os prazeres humanos, sóbrios, morais”, estima o papa argentino quando questionado por Carlo Petrini, escritor e gourmet italiano. “O prazer vem diretamente de Deus, não é católico, nem cristão, nem nada parecido, é simplesmente divino”, enfatiza o pontífice.

“O prazer de comer serve para manter uma boa saúde, da mesma forma que o prazer sexual serve para embelezar o amor e garantir a continuidade da espécie”, disse Francisco.

O papa se opõe categoricamente a uma "moralidade abençoada" que rejeita a noção de prazer, como aconteceu na história da Igreja Católica, porque "é uma interpretação errônea da mensagem cristã". Esta visão “causou enormes danos, que ainda são perceptíveis em alguns casos”, acrescentou.

O papa também destaca sua admiração pelo filme "A Festa de Babette", que se passa em uma comunidade protestante dinamarquesa ultrapuritana do século XIX e que é uma homenagem à gastronomia. “Para mim é um hino à caridade cristã, ao amor”, considera o Papa. As informações são da AFP.

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O porto de Beirute, no Líbano, está sendo atingido por um novo incêndio nesta quinta-feira (10). Desta fez, as chamas estão concentradas em um armazém de óleo e pneus. Até o momento não há relatos de pessoas feridas.

Esse porto foi o mesmo atingido por uma megaexplosão no último mês, que matou ao menos 190 pessoas e destruiu a região próxima ao local.

O exército apontou que ainda não se sabe o que causou as chamas, e disse que enviou helicópteros para controlar o fogo. Imagens veiculadas em TVs locais mostram helicópteros despejando água nas chamas.

Uma coluna de fumaça subiu na cidade, que ainda vive as consequências da megaexplosão do dia 4 de agosto, na qual cerca de 6 mil pessoas ficaram feridas.

O chefe da Cruz Vermelha do Líbano, George Kettaneh, disse que não teme uma nova explosão por causa do incêndio desta quinta-feira, mas afirmou que há pessoas que vão sofrer com falta de ar por conta do fogo.

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A Organização Mundial de Saúde (OMS) não espera uma vacinação ampla contra a covid-19 até meados do ano que vem, disse uma porta-voz da entidade, Margaret Harris, nesta sexta-feira (4), enfatizando a importância de checagens rigorosas sobre a eficácia e a segurança das vacinas.

Nenhuma das candidatas a vacina que estão em testes clínicos avançados demonstrou, até agora, sinal claro de eficácia em um nível mínimo de 50% buscado pela OMS, disse a porta-voz Margaret Harris.

A Rússia deu aprovação regulatória para uma vacina contra a covid-19 em agosto após menos de dois meses de testes em humanos, levando alguns especialistas ocidentais a questionaram a eficácia e a segurança do imunizante.

Autoridades de saúde pública dos Estados Unidos (EUA) e a Pfizer disseram na quinta-feira (3) que a vacina pode estar pronta para distribuição até o final de outubro. Este prazo é um pouco antes da eleição presidencial norte-americana de 3 de novembro, na qual a pandemia do novo coronavírus deve ser um fator importante entre os eleitores que decidirão se o presidente dos EUA, Donald Trump, terá um segundo mandato.

"Realmente não estamos esperando ver uma vacinação ampla até meados do ano que vem", disse Harris durante um briefing da Organização das Nações Unidas em Genebra.

"Esta Fase 3 (de testes clínicos) tem que ser mais longa, porque precisamos ver quão realmente protetora a vacina é e também precisamos ver quão segura ela é", disse ela. Harris não se referiu a qualquer vacina em potencial especificamente.

Todos os dados dos testes têm de ser compartilhados e comparados, disse ela. "Muitas pessoas foram vacinadas e o que não sabemos é se a vacina funciona neste momento não temos um sinal claro se tem ou não o nível se eficácia e segurança necessários."

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Uma árabe chamada Munira Abdulla despertou de um estado de coma após 27 anos. Em 1991 ela se envolveu em um acidente de trânsito e entrou em coma. Desde então a mulher vivia em hospitais, presa a máquinas.

Ao acordar, Munira chamou pelo filho, que na época do acidente automobilístico tinha quatro anos de idade. Atualmente com 31 anos, Omar Webair, o filho de Munira, foi quem divulgou o caso. "Nunca desisti porque sempre tive a sensação de que um dia ela acordaria", disse Omar ao jornal "The National".

Segundo o jornal Extra, Munira e a família viviam na cidade Al Ain, em Abu Dhabi. Após o acidente, ela foi internada em uma unidade hospitalar local, chegou a ser transferida para um hospital de Londres, na Inglaterra, mas retornou para a cidade de Al Ain.

A família informou que Munira era alimentada através de uma sonda e durante os anos de internação sempre foi submetida a sessões de fisioterapia para que seus músculos não se deteriorassem completamente.

A família da paciente recebeu, em abril de 2017, um benefício da Corte Real, um órgão governamental de Abu Dhabi, que possibilitou a transferência de Munira para um hospital da Alemanha, sob entendimento de que lá ela teria mais infraestrutura para prosseguir em tratamento.

Conforme apurado pelo Extra, cerca de um ano depois da transferência e alguns dias após uma discussão que o filho dela teve com funcionários dentro do quarto, Munira despertou do coma e chamou pelo filho.

O estado de saúde da paciente tem evoluído consideravelmente. Ainda na Alemanha ela fez uma cirurgia para tratar os músculos enfraquecidos e os médicos deram grande atenção a realização de sessões de fisioterapia e tratamentos para controlar um quadro de epilepsia.

Munira retornou para a cidade de origem, onde segue fazendo tratamento. Segundo o filho, a mãe já consegue conversar com ele, e faz até as próprias orações.

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Terça, 03 Fevereiro 2015 21:00

Doping!!! Anderson Silva é Flagrado

Anderson testa positivo em antidoping realizado antes da luta contra Diaz.
Brasileiro teria metabólitos de drostanolona e androsterona em seu exame de sangue realizado no dia 9 de janeiro. Lutador ainda pode pedir que seja feita contraprova.
Uma bomba explodiu no mundo do MMA nesta terça-feira. Ex-campeão dos pesos-médios UFC, Anderson Silva foi flagrado no exame antidoping após metabólitos de drostanolona e androsterona serem encontrados em seu exame de sangue, realizado pela Comissão Atlética de Nevada (NSAC) no dia 9 de janeiro, portanto antes da luta contra Nick Diaz, no UFC 183, no último sábado, em Las Vegas. O resultado do teste foi revelado nesta terça-feira, e o UFC confirmou a informação através de um comunicado oficial. O lutador ainda pode solicitar a contraprova.
Anderson foi submetido a três exames: de sangue, nos dias 9 e 19 de janeiro, e de urina, no dia 31. Os dois últimos deram limpos, ao contrário do primeiro.
Nick Diaz também caiu no doping, no entanto, em exame feito após o confronto com Spider. O resultado do teste do americano aponta para metabólitos de maconha, segundo informações do "Yahoo!Sports". Esta é terceira vez que ele é pego nesta situação pela Comissão Atlética de Nevada. Em 2007, pelo Pride, e no UFC 143, em 2012, quando enfrentou Carlos Condit pelo cinturão interino dos meio-médios, Diaz testou positivo para THC, princípio ativo da maconha.
Anderson pode ser punido, pois as substâncias encontradas em seu organismo, são passíveis de pena dentro ou fora do período de competição. Flagrado no exame pós-luta, Diaz, reincidente, também não deverá passar impune.

 

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Segundo reportagem do jornal “Estado de S.Paulo” desta sexta-feira, o Brasil perdeu seus direitos no Tribunal Penal Internacional (TPI), após acumular e não pagar mais de US$ 6 milhões em dívidas com a entidade sediada em Haia. A situação coloca a diplomacia brasileira em uma “saia-justa”, já que o Brasil possui a segunda maior dívida de um país nas Nações Unidas. O Brasil é um dos membros fundadores do Tribunal Penal Internacional, entidade que representou o maior avanço no direito internacional desde o fim da Guerra Fria. Na prática, a suspensão impede o Brasil a votar, por exemplo, na escolha de novos juízes, “um constrangimento político que afeta o País que, em diversas ocasiões, usa o discurso do multilateralismo para insistir que apenas dentro do quadro da lei e da ONU é que conflitos podem ser superados”, diz o “Estadão”.
De acordo com o jornal, a dívida com o TPI é apenas uma de muitas que o governo brasileiro vem acumulando com a ONU. Conforme revelado com exclusividade pelo “Estadão”, a dívida do Planalto com o orçamento regular da ONU superava em 2014 pela primeira vez a marca de US$ 100 milhões e apenas os EUA mantinham um buraco superior. Documentos da ONU indicam que, até 3 de dezembro, o Brasil devia US$ 170 milhões à entidade. Isso sem contar com outra dívida de US$ 14 milhões (R$ 36,7 milhões) para a Unesco, que deu o título ao Brasil de segundo maior devedor da entidade cultural da ONU, além de outros US$ 87,3 milhões para as operações de paz dos capacetes azuis.
Leia mais no site do “Estadão”.

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