O Jornal da Cidade

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Elza Soares tem sido homenageada nos últimos anos em musicais, biografias e até documentários. A vida e a obra da cantora, que é considerada uma lenda da música popular brasileira, ganhou os palcos em 2018 no musical Elza, vencedor do Prêmio Shell. Estrelado pela baiana Larissa Luz, o espetáculo visto por mais de 65 mil pessoas apresentava as múltiplas facetas de uma majestosa carreira.

Ao lado de Larissa, outras seis atrizes selecionadas numa bateria de testes (Janamô, Júlia Tizumba, Késia Estácio, Khrystal, Laís Lacorte e Verônica Bonfim) se dividiam ao viver Elza Soares em suas mais diversas fases e interpretaram outros personagens, como os familiares e amigos da cantora, além de personalidades marcantes, como Ary Barroso (1903-1964), apresentador do programa onde Elza cantou pela primeira vez, e Garrincha (1933-1983), que protagonizou com ela um relacionamento de 17 anos.

Com texto inédito de Vinícius Calderoni e direção de Duda Maia, o espetáculo contou com direção musical de Pedro Luís, Larissa Luz e Antônia Adnet. Além disso, o maestro Letieres Leite, da Orquestra Rumpilezz, foi o responsável pelos novos arranjos para clássicos do repertório da cantora, tais como Lama, O Meu Guri, A Carne e Se Acaso Você Chegasse. O projeto foi idealizado a partir de um convite da própria Elza e de seus produtores Juliano Almeida e Pedro Loureiro.

Biografia escrita por Zeca Camargo
"Não tenho idade, eu tenho tempo”. A afirmação não poderia ser mais certeira vinda da cantora Elza Soares, dita quando contava 88 anos. A frase é uma das que estão biografia Elza, escrita pelo jornalista Zeca Camargo, que passeia pelas memórias da artista. A ideia inicial era fazer uma única entrevista para a obra.

"Mas, foram mais de 42 horas de conversas ao longo de dois anos. É uma história extraordinária de uma mulher que já teve tudo, já perdeu tudo, deu a volta por cima", disse Zeca ao jornal Extra na época do lançamento, em 2018. "Busquei ir além do que já sabíamos, mostrar outros ângulos dos fatos mais conhecidos de sua vida, como o início da carreira, sua história com Mané Garrincha, a perda do filho deles (1986)", completou.

A Zeca Elza pediu para não ser descrita como santa. “Como gosto dos meus pecados, da minha vida livre, desse mundo sem proibições, eu gosto é de viver. E como santa eu vou ter que usar véu, não é isso que eu quero. Sou um ser normal, fazendo tudo o que um ser humano precisa fazer. É assim que eu vivo”, garantiu a diva ao CORREIO, minutos antes de começar a autografar os livros, de um jeito bem particular: enquanto Zeca assinava com a caneta, ela marcava cada uma das biografias com o batom do seu beijo.

Nesta quinta (20), depois de saber da morte de Elza Soares, Zeca Camargo gravou um vídeo em que fala, visivelmente emocionado, sobre a importância da artista para a cultura brasileira. "Vou aqui cuidar da minha alma, que certamente e felizmente e com muita honra está conectada a alma dela. Está difícil encontrar as palavras aqui. Só [quero] dividir a importância dessa mulher em minha vida. Vai fazer falta. Tem gerações que se espelharam nessa mulher", lamentou.

Ginga na telona
Elza Soares também foi homenageada no cinema - mais de uma vez. Uma das principais obras sobre a cantora, porém, é o documentário My Name is Now, Elza Soares, de Elizabete Martins Campos, que fez um belo mergulho de anos na história da cantora. O filme conquistou prestígio fora do Brasil e foi selecionado para Festival Internacional de Cine Guadalajara, um dos maiores eventos da América Latina. Nele, a diretora destricha não só a carreira da artista, mas também sua vida, abordando passagens importantes que tornaram a cantora e compositora uma figura querida e de referência ao longo dos anos.

Veja o trailer de My Name is Now, Elza Soares:

Elza também é o centro de O Gingado da Nêga, documentário em que ela conta sua história de vida e conta com a participação de amigos e conhecidos famosos, como Jorge Aragão, Lobão, Negra Li e Pedro Bial. Como grande representante da música brasileira, Elza também aparece em outras produções sobre o assunto, como os documentários O Samba é Meu Dom e Do Jazz ao Samba.

A artista também foi uma das convidadas para o documentário Garrincha do Timão, que conta a história de Mané Garrincha, considerado um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos. Elza Soares e Garrincha foram casados entre 1966 e 1982 e tiveram um filho, Manoel Francisco dos Santos Júnior, o Garrinchinha, que morreu em acidente de carro.

Além destas produções, a cantora também já esteve em obras de ficção, representando ela mesma ou personagens. Seu primeiro filme foi o clássico O Vendedor de Linguiça, estrelado por Mazzaropi, em que aparece cantando o samba Não Ponha a Mão.

A junção da gripe mais covid fez o número de atendimentos nos gripários de Salvador disparar. No começo do ano, a unidade do Pau Miúdo atendia 46 pacientes por dia. Agora, são 379 casos diários, um aumento de 724% em 20 dias. Nos Barris, o número saltou de 99/dia para 253/dia. Nesta sexta-feira (21), o gripário de Pirajá/ Santo Inácio será reaberto para tentar ajudar a desafogar o sistema. Nessa quinta-feira (20), quatro unidades básicas foram transformadas em pronto atendimento.

É tanta gente buscando ajuda que a espera tem durado horas na porta das unidades. Do lado de dentro, pacientes estão recebendo atendimento em macas nos corredores ou até mesmo em colchões no chão. Além disso, 2,2 mil servidores municiais estão afastados, por diversas doenças, e muitos deles são profissionais de saúde. O coordenador do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Ivan Paiva, contou que o sistema está com 42 trabalhadores a menos, porque estão infectados com covid.

“São médicos, enfermeiros, técnicos e condutores socorristas infectados. Estamos ampliando hora extra, permitindo trabalho remoto, nas situações em que isso é possível, e fazendo ajustes nas escalas para conseguir manter as 62 ambulâncias em funcionamento. O cenário é crítico, e está assim também na rede privada”, disse.

O coordenador contou que pacientes que têm plano de saúde também estão com dificuldade para conseguir atendimento e que, em alguns casos, a espera dentro da ambulância pode durar algumas horas. “O paciente está bem, porque está acompanhado de profissionais e equipamentos, mas isso impossibilita que o veículo possa ser usado para atender outras ocorrências”, contou.

A estudante Renata Nascimento, 21 anos, sentiu na pele a febre por atendimento. Ela contou que chegou no gripário dos Barris, às 6h, mas só conseguiu ser atendida às 13h.

“Quando cheguei na fila já tinham 12 pessoas e quando o posto abriu, já eram mais de 60 aguardando pelo teste. Eu tive contato com uma pessoa que estava infectada, estava apresentando uma inflamação insistente na garganta e tive febre por um dia inteiro. Estou extremamente preocupada, muita gente contraindo o vírus, principalmente pessoas que moram comigo”, contou.

Unidades
Para tentar aliviar a pressão a prefeitura voltou a adotar medidas do início da pandemia. A primeira delas foi a reabertura dos gripários, unidades criadas na gestão ACM Neto para atender exclusivamente pacientes com síndromes gripais. A estrutura de Pirajá/ Santo Inácio será reaberta nesta sexta-feira (21). Quando foi inaugurada, em junho de 2020, ela tinha dez leitos de enfermaria e duas salas vermelhas – similar a uma UTI.

Além disso, nesta quinta-feira (20), quatro Unidades de Saúde da Família foram transformadas em Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Na prática, significa que elas vão atender casos específicos de síndromes gripais, de baixa e média complexidade, e vão ampliar o funcionamento de cinco para sete dias na semana, e atuar durante 24h. A capacidade é para 250 atendimentos diários, cada.

Foram adaptadas as USF de Pirajá, IAPI, Itapuã e Imbuí. O prefeito Bruno Reis (DEM) esteve na unidade do Imbuí e pediu para que a população redobre as medidas de proteção contra o coronavírus. Ele disse que o crescimento na demanda dos gripários não está causando sobrecarga dos leitos de UTI e lembrou que isso se deve a vacina.

“Há uma grande pressão sobre o sistema de saúde de urgência e emergência. Graças a Deus, a vacina está cumprindo o seu papel, então, a demanda por leitos de UTI não está na mesma proporção. Temos em funcionamento dez UPAs, cinco PA (Pronto Atendimentos) e três gripários. São 18 estruturas somente da prefeitura. Existem mais três do estado e estamos inaugurando mais quatro agora, ou seja, são 25 unidades, 15 a mais que em condições normais”, disse.

A taxa de ocupação de leitos de UTI em Salvador está em 78% e a de leitos clínicos em 89%. A UTI pediátrica melhorou. Depois de alcançar 95%, no início do mês, caiu para 60% e a clínica está em 83%. Em toda a Bahia, a ocupação da UTI e da enfermaria adulta está em 68% e 55%, respectivamente. E a UTI e enfermaria pediátrica em 66% e 70%.

Mais leitos
A sobrecarga no sistema de saúde levou o governo do estado a reabrir leitos no Hospital Espanhol, na Barra. Desde 2020, a unidade está sendo usada exclusivamente para o atendimento de pacientes infectados com covid-19. O governador Rui Costa (PT) informou que as novas vagas estarão disponíveis a partir de domingo (23).

"Serão 30 leitos clínicos para tentar desafogar as UPAs, vamos estar retirando parte dos pacientes e levando para o Hospital Espanhol. Isso busca dar uma ajuda às redes municipais e reduzir a pressão nas UPAs e emergências", afirmou.

O governador disse que a situação pode se agravar devido à facilidade de transmissão da Ômicron e que está monitorando a situação para abrir novos leitos, caso seja necessário. “Ontem nós ultrapassamos 100% do número de internados do início do mês de dezembro. Chamo a atenção ao fato de que essa nova variante mata. Ela interna muito menos do que a outra, mata menos do que a outra, mas mata”, afirmou.

A prefeitura também não descarta ter que abrir novas unidades para conseguir atender o aumento na demanda. Foram citadas como possibilidade a reativação dos leitos do Hospital Salvador, na Federação, e dos gripários de Paripe e Valéria. O secretário municipal de Saúde, Léo Prates, cobrou mais comprometimento da população e do governo na luta contra o vírus.

“Apesar da taxa de letalidade ser menor, a alta contaminação pode levar a um número bruto de mortes muito maior. Além disso, estamos ao mesmo tempo enfrentando outras doenças”, afirmou. Ele também se queixou da redução do financiamento de leitos pelo governo federal, que passou de R$ 1,6 mil para R$ 600.

A vacina contra a covid-19 não será uma exigência para que os alunos da rede municipal de Salvador frequentem as aulas. Segundo o prefeito Bruno Reis, a medida é para não dificultar o acesso à educação.

"Eu não vou exigir que os pais que não querem, vacinem seus filhos para terem acesso à educação. Não quero dificultar o retorno às aulas. Os prejuízos são incalculáveis. Em nossas avaliações internas com os alunos, os números são tristes", justificou o prefeito.

Bruno disse ainda que a medida só será cobrada caso haja um decreto estadual que inclua as escolas da rede municipal. "Essa sempre foi uma exigência do governo estadual. Em relação às crianças da nossa rede, temos que separar os alunos do ensino infantil e fundamental dos alunos do ensino médio, que são da rede estadual. Se for uma exigência do governo do estado, se atingir Salvador, terá que ser cumprido", disse.

O prefeito ressaltou que os pais e responsáveis pelas crianças devem ter consciência sobre a vacinação. "Tem crianças que não têm comorbidades, que não têm doenças, que têm alimentação saudável, que não comem glúten, não bebem refrigerante, usam complexo vitamínicos e são saudáveis. Você vai exigir desse pai e dessa mãe que vacine seu filho? Essa é uma pergunta a ser respondida. Mas esse pai e essa mãe precisam ter a consciência de que o filho pode contrair o vírus, agravar e não ter leito de UTI. A nossa recomendação é de que vacine seu filho".

Representantes de associações de eventos demonstraram indignação após o anúncio dado nesta quinta-feira (20) pelo governador Rui Costa, que limita o público de eventos de qualquer tipo ao máximo de 1.500 pessoas. Uma redução de 50% em relação ao que o decreto permitia anteriormente (3 mil). A norma do limite de metade do público em cada espaço permanece sem mudanças.

Segundo o governador, o novo decreto será publicado no Diário Oficial na sexta-feira (21) com a mudança. "Em função do crescimento do número de casos, nós estamos assinando o decreto que determina a redução de limite de público em eventos de 3 mil para 1.500 pessoas", explicou.

Enquanto isso, os empresários apontam para a falta de diálogo do governador com a categoria, para buscar uma solução que agrade as duas posições, e além disso, questionam a justificativa apresentada por Rui para decretar uma nova redução de público.

“O discurso sempre foi: ‘vacinem-se, pois a vacina vai reduzir o número de óbitos e internações. Com esses números sob controle, não precisaremos tomar medidas drásticas de restrição’. De fato, é o que tem acontecido. A vacina tem feito o que se esperava: a grande maioria dos infectados são assintomáticos ou têm sintomas leves. E os casos que se agravam são entre pessoas que não se imunizaram ou têm algum tipo de comorbidade. Mas, agora, eles estão se apegando ao número de contaminações para justificar essas decisões. A vacina nunca prometeu que as pessoas não se contaminariam. Enfim, é mais fácil penalizar todo um setor do que investir na reabertura dos leitos de UTI e manter os números sob controle”, questiona Moacyr Villas Boas, representante da Associação Baiana dos Produtores de Eventos (Abape).

Em entrevista, o governador esclareceu que além de evitar que o número de casos ativos de covid-19 continue crescendo, a redução do público também objetiva que as outras categorias do setor econômico não sejam prejudicadas.

“Nós temos que conter essa doença, porque se não fizermos nada, daqui a pouco esse número vai estar gigantesco e impactando outras atividades econômicas. Então precisamos dar um freio nessa contaminação, e a forma de diminuir o ritmo é diminuir a aglomeração das pessoas naquilo que não gera diretamente o desemprego de milhares de pessoas. Por tanto, estamos reduzindo esses eventos, seja ele de qualquer tipo", justificou.

Para a integrante da Associação Brasileira de Empresas de Eventos (Abeoc), Cinara Cardoso, o decreto afeta muito mais que os empresários e promotores de eventos, ele alcança toda a cadeia produtiva do setor, composto dos integrantes de bandas aos colaboradores que prestam serviços de apoio durante os eventos.

“Esse é um decreto para justificar o que ele [governador Rui Costa] não pode mexer. Um discurso irresponsável condenando um setor como capitalista, que não se importa com vidas. Como se quem perdesse fosse o empresário, que se não faz a festa, não deixa de pagar boleto. A cadeia produtiva do setor é a que realmente é prejudicada. O evento não é o empresário, são cidadãos contribuintes como qualquer outros que precisam trabalhar”, diz a integrante da Associação Brasileira de Empresas de Eventos.

Quanto à viabilidade de se realizar um evento para 1.500 pessoas, Moacyr Villas Boas aponta que para a maioria dos produtores de evento não é algo vantajoso.

“Para alguns será viável e para a maioria, não. Mas o fato é que estão todos cancelando tudo. Como não existe diálogo nem planejamento do governo neste quesito, não nos sentimos seguros nem para planejar um evento para daqui a uma semana, e é óbvio que ninguém faz um evento em apenas uma semana, porque semana que vem pode surgir um novo decreto restringindo ainda mais o limite de público. Não há consideração nem mesmo com os eventos que haviam sido planejados dentro dos decretos anteriores”, esclarece o representante da Abape.

Aglomeração

Diante do cenário epidemiológico da Bahia, em que o estado já ultrapassa 14 mil casos ativos de covid-19, o imunologista Celso Sant Annaes, esclarece que devido ao alto nível de transmissibilidade da variante ômicron, aglomerações são facilitadoras do potencial de transmissão do vírus. E destaca que, junto a força da cepa, o aumento do número de grandes encontros é a causa da crescente taxa de pessoas contaminadas no estado.

“Um sacrifício maior que façamos agora, é um sacrifício que vai preservar vidas. Precisamos pensar nisso e as pessoas também se conscientizarem e refletirem sobre os dados que a ciência expõe todos os dias. Tudo demonstra que qualquer aglomeração é potencialmente perigosa. As evidências mostram que até o fim do mês de janeiro nossa rede hospitalar poderá estar com um índice de ocupação de UTIs acima de 80%. Então eu acho que voltamos ao nível de não ser o momento de fazer festas nem aglomerações, porque o risco é muito grande”, alerta o imunologista.

O governador também alertou que há subnotificação de casos ativos da covid-19. "Infelizmente, os números continuam subindo no Brasil, continuam subindo na Bahia. Ontem (quarta-feira, 19) à tarde chegamos a 13.262 casos ativos, e a 363 pessoas internadas em UTIs. As cidades estão testando menos, o que nos leva a crer que esse número de 13 mil ainda está subnotificado, e devemos ter um número muito acima de contaminados. Por isso, estamos tomando a decisão de reduzir os eventos para 1500 pessoas", explicou.

"Estamos chegando ao maior número de contaminados ativos da pandemia. O maior número de contaminados que tivemos foi em março do ano passado, em 22 mil. Com esse ritmo de crescimento, no máximo em uma semana, nós ultrapassaremos esse número. Não é possível não fazer nada e assistir isso passivo. Nós estamos arriscando vidas humanas, que podem ser perdidas", afirmou o governador.

Segundo dados da Central Integrada de Comando e Controle da Saúde do estado, a Bahia fechou a quinta-feira (20) com 14.743 casos ativos de Sars-Cov-2. A taxa de ocupação dos leitos de UTI adulto é de 68%.

Confira abaixo quais eventos foram cancelados ou adiados:

Ensaio de Verão
O “Ensaio de Verão” de Léo Santana, que aconteceria na sexta-feira (21), no Wet’n Wild, foi cancelado na quinta-feira (20). Em nota, a assessoria informou que o show possui uma estrutura inviável de ser ofertada nos padrões da nova determinação do Estado.

Melhor Segunda Feira do Mundo
Comandado pelo cantor Xanddy do Harmonia, o evento aconteceria na próxima segunda-feira (24),no Parque de Exposições, mas foi cancelado após o anúncio das novas medidas de restrição.

Ensaio da Timbalada
A assessoria da banda Timbalada anunciou o cancelamento da festá logo após a divulgação do novo decreto. O show aconteceria neste domingo (23), no Wet’n Wild.

Show de Gal Costa
O show de Gal Costa “As Várias Pontas de uma Estrela” permanece adiado. O evento aconteceria no Teatro Castro Alves, nos dias 29 e 30 de janeiro, mas foram adiados para os dias 12 e 13 de março.

Pelo menos 21 sites institucionais do governo do estado da Bahia foram alvos de ataques de hackers, ocorridos nesta quinta-feira (20). Os criminosos atuaram redirecionando a página inicial (home) desses canais para outro site, com ataques ao Executivo baiano.

Em nota, o governo informou que a Secretaria da Segurança Pública (SSP), por meio da Polícia Civil e com o apoio da Superintendência de Inteligência, já iniciou as investigações sobre o ataque.

De acordo com a Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb), não houve alteração da estrutura interna dos sites das secretarias, órgãos e empresas estaduais, que permanecem preservados. Também não foi diagnosticado acesso, vazamento ou apagamento de dados públicos.

Técnicos da Prodeb, onde ficam hospedados os sites institucionais do Governo do Estado, também atuam para identificar a origem do ataque e solucionar o problema com a maior brevidade possível. Os sites atacados foram temporariamente desativados e serão reativados ao longo do dia.

O início aulas na rede municipal de ensino não deve ser alterado devido ao avanço da pandemia. De acordo com o prefeito Bruno Reis, por enquanto, a data permanece a mesma: 3 de fevereiro.

Segundo ele, os profissionais da educação já terão tomado as três doses da vacina e as crianças de 5 a 11 anos também já devem ter recebido a primeira dose do imunizante. Não será exigida a comprovação da vacina para ter acesso às escolas.

"Quando as aulas retornarem, estaremos com todos os trabalhadores da educação tendo tomado três doses, só não terá 3 doses que tomou com atraso ou quem decdiu não tomar. E vamos ter todas as crianças acima de 5 anos com primeira dose. Nesse momento não cogito ter que adiar o retorno às aulas", afirmou o prefeito.

Coronavac
Bruno Reis defendeu que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprove a aplicação da vacina CoronaVac em crianças acima de 3 anos, em reunião que acontecerá logo mais, às 10h.

O prefeito afirmou ainda que a cidade só aguarda a chegada de mais vacinas para avançar ainda mais na imunização infantil, garantindo também a proteção dos pequenos contra a Covid-19. “Eu espero que, nesta manhã, a Anvisa aprove a CoronaVac para vocês verem, amanhã, o ‘carnaval’ que nós vamos fazer nesta cidade para vacinar as crianças”, disse Bruno Reis.

O ano vira, e o aluguel aumenta. Em 2022, ele ficará quase 18% mais caro em relação ao ano passado. Isso porque o índice usado na maioria dos contratos, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), variou 17,78% nos últimos 12 meses. O acumulado é considerado alto pelo setor e, sobretudo, pelos inquilinos. Por isso, mais de 90% dos proprietários não aplicam o reajuste integral, segundo o presidente do Sindicato da Habitação da Bahia (Secovi-BA), Kelsor Fernandes.

A maioria dos locatários tem usado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ele mede a inflação geral do país e fechou em 10,06%, em 2021, um valor 76% menor que o IGP-M. Essa também é a recomendação do economista Edísio Freire, que dá algumas dicas de negociação (leia no final da matéria).

A professora de biologia Bruna Saraiva, 23, foi uma das que conseguiram negociar. Ela teria um aumento de 66% no aluguel. O que era R$ 600 ia virar R$ 1 mil. Porém, após conversar com o proprietário, ele abaixou para 50%. Agora, ela pagará R$ 900 pelo apartamento em Pirajá, em Salvador, que divide com a mãe.

“Não teria condição de pagar. Antes da pandemia, tinha dois empregos. Agora, tenho um só, então minha renda reduziu 50%. Liguei e entendi o lado dele, porque, apesar da situação ser absurda, ele também teve o preço do aluguel ajustado e ficaria inviável se não ajustasse o daqui”, narra Bruna.

A advogada Daiana Ribeiro, 39, que acabou de ter um filho, conseguiu reduzir 9% o aumento do aluguel. Antes do acordo, ele tinha aumentado 30%. “Pagava R$ 950. A proprietária pediu R$ 1.250 e, com o acordo, fechamos em R$ 1.150”, conta. Segundo Daiana, a proprietária sempre foi compreensiva. Ela mora há sete anos no imóvel, que fica na Vila Laura, com o esposo.

Com a pandemia, ela teve um aumento de 15% nos custos, por isso, tem tido mais dificuldade em pagar as contas. “A situação está muito mais difícil por causa da pandemia, pois as despesas fixas aumentaram bastante, como energia, gastos com alimentação, transporte, plano de saúde. Já o salário não acompanhou a mesma alta”, relata.

A estudante de medicina veterinária Kathleen Ribeiro, 22, que mora em Ilhéus, no sul da Bahia, não conseguiu negociação. Esse mês, ela pagou R$ 100 a mais que em 2021, pois o proprietário aplicou o reajuste integral do IGP-M. “Ele já veio falando que o preço era esse, que não podia fazer por menos”, conta.

Já Lavínia Muniz dos Anjos, 20, sairá da casa dos pais, em Nazaré das Farinhas, no Recôncavo baiano, para Salvador, com o noivo. O motivo é a volta às aulas presenciais da Universidade Federal da Bahia (Ufba), em março. Os valores dos apartamentos, porém, adiam a mudança. “Os preços estão muito altos. Não tem nada mais barato que R$ 700, sem mobília, e em lugares muito afastados, como Lauro de Freitas e Camaçari, ou em bairros perigosos. Já com mobília, fica R$1.200”, narra Lavínia.

Proprietários deixam de usar IGP-M
Na avaliação do Secovi-BA, o aumento do IGP-M no último ano foi atípico. “Há anos ele é utilizado nos aluguéis e sempre teve o comportamento adequado, nunca uma disparada como a que aconteceu em 2021. As variações foram para patamares completamente fora do razoável”, avalia Kelsor Fernandes, presidente do Secovi-BA e que está no mercado imobiliário há 40 anos.

Por esse motivo que a maioria dos proprietários negocia o reajuste e não o aplica totalmente. “Ninguém aplicou esse percentual exagerado, só se o contrato estiver muito defasado. Dentro de nossa empresa, 100% dos contratos foram negociados. Na maioria, pela inflação, ou um pouco a mais, para ajustar com o preço de mercado. Também tem proprietário que não está fazendo reajuste, por conta do desemprego”, pontua Fernandes.

Na imobiliária do diretor e 2º secretário Noel Silva do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Bahia (Creci-BA), o percentual de aumento está entre 12 e 13%. “Se não houver oposição ao valor, o papel do proprietário é mandar o boleto com o novo valor. Mas, a maioria negocia, porque os salários não sofreram esse mesmo reajuste”, explica Silva. Além do IPCA, outros índices podem entrar no contrato, como o Índice de Preços do Consumidor (IPC), que terminou o ano em 9,73%, e o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), que variou 13,84%.

Perspectivas para 2022
Para o presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (ADEMI-BA), Claudio Cunha, as perspectivas de 2022 vão depender do controle ou não da pandemia da covid-19. “A divulgação das taxas de juros futuras e da inflação para este ano demonstra que há uma tendência de normalização, mas tudo vai depender do crescimento da covid”, avalia. A meta do IPCA para 2022 é de 5%. Já as taxas de juros estão 9,25% e a projeção é que ela aumente para 11,75% até o fim do ano.

Para reverter o cenário do mercado imobiliário, Cunha defende que se recupere a produção industrial, para acompanhar a demanda reprimida. Segundo ele, a baixa produção com o aumento do consumo que causou o aumento dos índices, e, consequentemente, os valores dos aluguéis. “Precisamos ter uma recuperação e descentralização da produção industrial para atender a demanda e os preços voltarem a se equilibrar. A partir do segundo semestre, já poderemos notar uma redução”, afirma o presidente da Ademi-BA.

FGV lança novo índice, o IVAR
Em janeiro, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) lançou um índice só para mensurar a evolução dos valores dos apartamentos residenciais alugados no Brasil: o Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR). Segundo o coordenador do IPC Brasil do FGV IBRE, Paulo Picchetti, o IVAR é calculado através dos valores de transação, com base em contratos de locação e seus reajustes.

“O IGP-M contem centenas de itens, criado para representar o total da economia brasileira, enquanto o IVAR é composto apenas de informações sobre aluguéis residenciais, portanto, representa mais diretamente a evolução dos valores dos aluguéis”, defende Picchetti. Por enquanto, o índice só analisa quatro capitais brasileiras – Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre. Sobre a expansão da análise para outras cidades e para Salvador, Paulo Picchetti disse que seria “quando fornecedores de informações sobre contratos de aluguéis permitirem amostras robustas e representativas para outras cidades”.

Para um dos diretores do Creci-BA, Noel Silva, esse índice, por ser muito baixo, não será considerado pelos locatários. Em dezembro de 2021, o IVAR subiu 0,66%, mas a variação dos últimos 12 meses foi negativa, de –0,61%. “Esse índice é muito baixo e só está sendo baseado em quatro capitais brasileiras, então não representa o mercado como um todo. Os aluguéis não subiram esse preço”, argumenta. Já Kelsor Fernandes, presidente do Secovi-BA, desconsidera a possibilidade de ele ser usado nos contratos. “Precisa ser criado um banco de dados e fazer isso em todas as cidades, principalmente, as capitais”, avalia.

Como negociar
O economista Edísio Freire explica que há uma defasagem do aumento do salário mínimo em relação à inflação. Por isso, há espaço para negociação. “O IGP-M destoa do crescimento da renda. O salário mínimo teve reajuste de 10,18%, enquanto o IGP-M, de 17,78%. Só aí, você perde 7% de poder de compra, porque o salário não aumenta na mesma proporção. Partindo dessa lógica, é razoável o bom senso entre as partes e um acordo, para não ficar um reajuste fora da capacidade de pagamento”, orienta.

Ele indica a utilização do IPCA. “Para o dono do imóvel, é mais importante a própria manutenção do aluguel, já que, se ele perder o inquilino, não tem a garantia de restituição da renda de imediato. A oferta de um ajuste na faixa do IPCA garante um preço de inflação geral, mais justo, mas cada caso é um caso”, aconselha Freire.

O teste rápido de antígenos para detecção da covid-19 passa a ter cobertura obrigatória dos planos de saúde. A decisão foi tornada pública pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no início da noite desta quarta-feira (19).

A inclusão do exame no rol de procedimentos obrigatórios levou sete meses de discussão porque enfrentou resistência das operadoras de saúde. O teste de antígeno é aquele em que o coronavírus é detectado em até 15 minutos e pode ser encontrado em farmácias e laboratórios.

O colegiado da agência que regula o setor destacou que os testes RT-PCR continuarão sendo considerados padrão-ouro no diagnóstico laboratorial — estes já contavam com a cobertura dos planos.

“O momento, porém, exige mais testes à disposição da população, e a cobertura via plano de saúde, segundo a ANS, poderá aumentar os esforços do país no controle das infecções desencadeadas pela ômicron, variante do coronavírus, que vem sendo a responsável por uma “pandemia de contaminações.”

Além dos testes de antígeno, quem tem plano de saúde no país poderá se valer da cobertura do RT-PCR, dos testes sorológicos por pesquisa de anticorpos IGG ou anticorpos totais.

A ANS orienta que o teste de antígeno seja aplicado em pessoas que tiverem ao menos dois dos seguintes sintomas de covid-19: febre, calafrios, dor de garganta, coriza e dificuldades em sentir cheiro e sabor dos alimentos por um período entre um e sete dias.

Ficaram de fora da cobertura crianças com menos de dois anos, pessoas que tiveram teste com resultado positivo para covid num prazo de até 30 dias e assintomáticos.

Quase uma semana após a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE) apresentar o principal suspeito de assassinar a menina Beatriz Angélica Mota, o advogado Rafael Nunes apresentou uma carta, nesta terça-feira (18), que, segundo ele, teria sido escrita pelo suspeito, na prisão, na qual ele alega ser inocente.

De acordo com o advogado, a confissão teria ocorrido após pressão, haja vista que o homem não estava na companhia de um defensor quando foi ouvido. "Eu sou inocente, não matei a criança, eu confessei na pressão. Pelo amor de Deus, eles querem minha morte. Preciso de ajuda", diz trecho da carta apresentada pela defesa.

Resposta
Após a fala do advogado, a Secretaria de Defesa Social se pronunciou, em nota, e afirmou que "todo o inquérito sobre o assassinato da menina Beatriz está sendo realizado dentro de todos os parâmetros legais, com zelo e lisura".

A nota destaca, ainda, que o indiciamento do suspeito do crime foi realizado após a identificação positiva através de comparação de DNA. "Essa é uma prova técnico-científica, que foi ratificada pela confissão do preso que se coaduna com as demais provas existentes no inquérito policial e é compatível com a dinâmica dos fatos e toda a linha de tempo descoberta durante a investigação. Importante ressaltar que a Polícia Civil filmou o depoimento na íntegra, seguindo todas as regras legais, a fim de evitar quaisquer questionamentos, tentativas de macular a confissão ou estratégias projetadas para tumultuar o caso".

De acordo com a Secretaria, o caso segue sob sigilo e a Polícia Civil de Pernambuco está dando continuidade às diligências solicitadas pelo Ministério Público Estadual, "bem como à compilação de provas necessárias para conclusão do inquérito policial e consequente remessa ao MPPE".

Suspeito
O suspeito do caso cumpre pena por estupro de vulnerável, ameaça e cárcere privado. Ele estava preso desde 2017 no presídio de Salgueiro e foi transferido para o presídio de Igarassu, no Grande Recife, no dia 13 de janeiro de 2022.

O homem, de 40 anos, confessou o crime para delegados da força-tarefa responsável pela investigação do caso, logo depois de o DNA contido na faca utilizada no assassinato da criança de 7 anos apontar que ele seria o assassino. O depoimento foi dado em 11 de janeiro de 2022, no presídio de Salgueiro, no Sertão de Pernambuco.

Beatriz foi assassinada durante a festa de formatura da irmã, em 2015, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina. A menina se afastou da mãe por alguns instantes para beber água no bebedouro da escola. O corpo dela foi encontrado 40 minutos depois, perfurado de facadas, em um depósito, perto da quadra onde acontecia a festa.

Lucinha Mota
Mãe de Beatriz, Lucinha Mota concedeu entrevista ao Blog de Edenevaldo Alves, por meio do Instagram, e disse ter certeza de que o suspeito cometeu o crime. Ela disse ter recebido críticas em seu WhatsApp contra o novo advogado de defesa e deve se reunir, nesta quarta-feira (19), com a presidência da OAB-PE para tratar do assunto.

Lucinha diz ter certeza de que o homem apontado pela Polícia Civil é o assassino. "Ele é o assassino, não temos dúvidas de que ele é o assassino. Após assistir a confissão, os profissionais que me ajudam disseram que mesmo se não houvesse resultado de DNA defenderíamos que foi ele. Ele fala coisas que só o assassino saberia, é o que liga ele ao crime. Claro que outras evidências precisam ser analisadas, para colocar ele na cena do crime, mas o delegado vem fazendo esse trabalho", destacou.

"O que mais quero é que ele (o suspeito) receba a maior pena que já existe, vamos garantir que ele fique preso o máximo de anos possíveis, garantir que ele pegue o máximo, que seja condenado em tudo possível na legislação", disse.

Ainda que se diga certa da culpa do assassino, a mãe da criança segue defendendo a federalização do caso. Ela aponta que a polícia pernambucana não vai investigar supostas sabotagens durante as investigações. "Estavam sabotando o inquérito, precisa ser apurado, defendemos a federalização, a policia não investigará a própria polícia, teve muito escândalo", disse Lucinha afirmando que querem "defender a imagem política".

Ela ainda destaca que receberá um documento do delegado do caso e, em seguida, analisará se a letra da carta apresentada pela defesa seria realmente do suspeito, se ele teria capacidade de escrever o texto apresentado pela defesa. Porém, segundo Lucinha, o homem realmente está com medo de morrer na prisão. Ela assistiu o depoimento, dias depois que a polícia indiciou o homem.

"Ninguém botou arma na cabeça dele. No início, ele nega (o crime), mas percebe que está sendo investigado e, como não tem para onde escapar, confessa. Ele se preocupa com ele, ele quer ficar vivo, cumprir a menor pena, ele está com medo, a primeira coisa foi pedir para mudar de presídio, que se ficasse ali não duraria uma hora. Acho que daí foi feito um acordo com o delegado e é um direito dele, deve ter sido oferecida a proteção e ele confessa, mas ele ainda precisa contar toda a verdade sobre a motivação, foi um crime premeditado e ele teve ajuda", aponta a mãe.

A Fifa abriu nesta quarta-feira, às 7h (de Brasília), a primeira fase da venda de ingressos para a Copa do Mundo do Catar, que acontecerá de 21 de novembro a 18 de dezembro de 2022. O primeiro período da comercialização vai até o dia 22 de fevereiro.

A partir desta quarta, os torcedores podem enviar seus pedidos de ingressos. Nesta promoção inicial, não fará diferença se as inscrições forem enviadas no primeiro dia, no último dia ou em qualquer outro momento, pois todos os ingressos serão alocados após o encerramento do período de inscrição.

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- Esta é uma Copa do Mundo da FIFA para o Catar, a região e o mundo, e os produtos lançados hoje refletem o objetivo da FIFA de levar o belo jogo para o maior número possível de torcedores em todo o mundo - disse a secretária-geral da Fifa, Fatma Samoura.

Caso o número de ingressos solicitados para alguma partida exceda a carga total disponível para o mercado doméstico ou internacional, os ingressos serão alocados por meio de um processo de sorteio. Todos os candidatos aprovados, parcialmente aprovados e não aprovados serão notificados do resultado de suas inscrições até 8 de março, junto com as etapas seguintes e o prazo para pagamento.

Assim como foi a política de ingressos da Fifa nas edições de 2010, 2014 e 2018 da Copa do Mundo, os residentes do país anfitrião se beneficiarão exclusivamente de uma categoria de preço especial.

- A primeira Copa do Mundo no Oriente Médio e no mundo árabe será um evento extraordinário e, junto com nossos parceiros, detentores de direitos e outras partes interessadas, o Catar mal pode esperar para reunir os torcedores para celebrar sua paixão pelo futebol, experimentar uma nova cultura e aproveitar tudo o que nosso país e região têm a oferecer - disse Nasser Al Khater, CEO da Copa do Mundo do Catar.

Covid-19

A Fifa e Catar afirmam estar comprometidos em colocar a saúde em primeiro lugar. O Estado do Catar fornecerá as proteções necessárias para a saúde e a segurança de todos os envolvidos na Copa do Mundo. Todos os participantes devem seguir os conselhos de viagem das autoridades do Catar e as orientações mais recentes do Ministério da Saúde Pública do Catar. Informações completas sobre as medidas de segurança da Covid-19 serão comunicadas antes do torneio.