O Jornal da Cidade

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Pelo menos 21 sites institucionais do governo do estado da Bahia foram alvos de ataques de hackers, ocorridos nesta quinta-feira (20). Os criminosos atuaram redirecionando a página inicial (home) desses canais para outro site, com ataques ao Executivo baiano.

Em nota, o governo informou que a Secretaria da Segurança Pública (SSP), por meio da Polícia Civil e com o apoio da Superintendência de Inteligência, já iniciou as investigações sobre o ataque.

De acordo com a Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia (Prodeb), não houve alteração da estrutura interna dos sites das secretarias, órgãos e empresas estaduais, que permanecem preservados. Também não foi diagnosticado acesso, vazamento ou apagamento de dados públicos.

Técnicos da Prodeb, onde ficam hospedados os sites institucionais do Governo do Estado, também atuam para identificar a origem do ataque e solucionar o problema com a maior brevidade possível. Os sites atacados foram temporariamente desativados e serão reativados ao longo do dia.

O início aulas na rede municipal de ensino não deve ser alterado devido ao avanço da pandemia. De acordo com o prefeito Bruno Reis, por enquanto, a data permanece a mesma: 3 de fevereiro.

Segundo ele, os profissionais da educação já terão tomado as três doses da vacina e as crianças de 5 a 11 anos também já devem ter recebido a primeira dose do imunizante. Não será exigida a comprovação da vacina para ter acesso às escolas.

"Quando as aulas retornarem, estaremos com todos os trabalhadores da educação tendo tomado três doses, só não terá 3 doses que tomou com atraso ou quem decdiu não tomar. E vamos ter todas as crianças acima de 5 anos com primeira dose. Nesse momento não cogito ter que adiar o retorno às aulas", afirmou o prefeito.

Coronavac
Bruno Reis defendeu que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprove a aplicação da vacina CoronaVac em crianças acima de 3 anos, em reunião que acontecerá logo mais, às 10h.

O prefeito afirmou ainda que a cidade só aguarda a chegada de mais vacinas para avançar ainda mais na imunização infantil, garantindo também a proteção dos pequenos contra a Covid-19. “Eu espero que, nesta manhã, a Anvisa aprove a CoronaVac para vocês verem, amanhã, o ‘carnaval’ que nós vamos fazer nesta cidade para vacinar as crianças”, disse Bruno Reis.

O ano vira, e o aluguel aumenta. Em 2022, ele ficará quase 18% mais caro em relação ao ano passado. Isso porque o índice usado na maioria dos contratos, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), variou 17,78% nos últimos 12 meses. O acumulado é considerado alto pelo setor e, sobretudo, pelos inquilinos. Por isso, mais de 90% dos proprietários não aplicam o reajuste integral, segundo o presidente do Sindicato da Habitação da Bahia (Secovi-BA), Kelsor Fernandes.

A maioria dos locatários tem usado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ele mede a inflação geral do país e fechou em 10,06%, em 2021, um valor 76% menor que o IGP-M. Essa também é a recomendação do economista Edísio Freire, que dá algumas dicas de negociação (leia no final da matéria).

A professora de biologia Bruna Saraiva, 23, foi uma das que conseguiram negociar. Ela teria um aumento de 66% no aluguel. O que era R$ 600 ia virar R$ 1 mil. Porém, após conversar com o proprietário, ele abaixou para 50%. Agora, ela pagará R$ 900 pelo apartamento em Pirajá, em Salvador, que divide com a mãe.

“Não teria condição de pagar. Antes da pandemia, tinha dois empregos. Agora, tenho um só, então minha renda reduziu 50%. Liguei e entendi o lado dele, porque, apesar da situação ser absurda, ele também teve o preço do aluguel ajustado e ficaria inviável se não ajustasse o daqui”, narra Bruna.

A advogada Daiana Ribeiro, 39, que acabou de ter um filho, conseguiu reduzir 9% o aumento do aluguel. Antes do acordo, ele tinha aumentado 30%. “Pagava R$ 950. A proprietária pediu R$ 1.250 e, com o acordo, fechamos em R$ 1.150”, conta. Segundo Daiana, a proprietária sempre foi compreensiva. Ela mora há sete anos no imóvel, que fica na Vila Laura, com o esposo.

Com a pandemia, ela teve um aumento de 15% nos custos, por isso, tem tido mais dificuldade em pagar as contas. “A situação está muito mais difícil por causa da pandemia, pois as despesas fixas aumentaram bastante, como energia, gastos com alimentação, transporte, plano de saúde. Já o salário não acompanhou a mesma alta”, relata.

A estudante de medicina veterinária Kathleen Ribeiro, 22, que mora em Ilhéus, no sul da Bahia, não conseguiu negociação. Esse mês, ela pagou R$ 100 a mais que em 2021, pois o proprietário aplicou o reajuste integral do IGP-M. “Ele já veio falando que o preço era esse, que não podia fazer por menos”, conta.

Já Lavínia Muniz dos Anjos, 20, sairá da casa dos pais, em Nazaré das Farinhas, no Recôncavo baiano, para Salvador, com o noivo. O motivo é a volta às aulas presenciais da Universidade Federal da Bahia (Ufba), em março. Os valores dos apartamentos, porém, adiam a mudança. “Os preços estão muito altos. Não tem nada mais barato que R$ 700, sem mobília, e em lugares muito afastados, como Lauro de Freitas e Camaçari, ou em bairros perigosos. Já com mobília, fica R$1.200”, narra Lavínia.

Proprietários deixam de usar IGP-M
Na avaliação do Secovi-BA, o aumento do IGP-M no último ano foi atípico. “Há anos ele é utilizado nos aluguéis e sempre teve o comportamento adequado, nunca uma disparada como a que aconteceu em 2021. As variações foram para patamares completamente fora do razoável”, avalia Kelsor Fernandes, presidente do Secovi-BA e que está no mercado imobiliário há 40 anos.

Por esse motivo que a maioria dos proprietários negocia o reajuste e não o aplica totalmente. “Ninguém aplicou esse percentual exagerado, só se o contrato estiver muito defasado. Dentro de nossa empresa, 100% dos contratos foram negociados. Na maioria, pela inflação, ou um pouco a mais, para ajustar com o preço de mercado. Também tem proprietário que não está fazendo reajuste, por conta do desemprego”, pontua Fernandes.

Na imobiliária do diretor e 2º secretário Noel Silva do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Bahia (Creci-BA), o percentual de aumento está entre 12 e 13%. “Se não houver oposição ao valor, o papel do proprietário é mandar o boleto com o novo valor. Mas, a maioria negocia, porque os salários não sofreram esse mesmo reajuste”, explica Silva. Além do IPCA, outros índices podem entrar no contrato, como o Índice de Preços do Consumidor (IPC), que terminou o ano em 9,73%, e o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), que variou 13,84%.

Perspectivas para 2022
Para o presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (ADEMI-BA), Claudio Cunha, as perspectivas de 2022 vão depender do controle ou não da pandemia da covid-19. “A divulgação das taxas de juros futuras e da inflação para este ano demonstra que há uma tendência de normalização, mas tudo vai depender do crescimento da covid”, avalia. A meta do IPCA para 2022 é de 5%. Já as taxas de juros estão 9,25% e a projeção é que ela aumente para 11,75% até o fim do ano.

Para reverter o cenário do mercado imobiliário, Cunha defende que se recupere a produção industrial, para acompanhar a demanda reprimida. Segundo ele, a baixa produção com o aumento do consumo que causou o aumento dos índices, e, consequentemente, os valores dos aluguéis. “Precisamos ter uma recuperação e descentralização da produção industrial para atender a demanda e os preços voltarem a se equilibrar. A partir do segundo semestre, já poderemos notar uma redução”, afirma o presidente da Ademi-BA.

FGV lança novo índice, o IVAR
Em janeiro, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) lançou um índice só para mensurar a evolução dos valores dos apartamentos residenciais alugados no Brasil: o Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR). Segundo o coordenador do IPC Brasil do FGV IBRE, Paulo Picchetti, o IVAR é calculado através dos valores de transação, com base em contratos de locação e seus reajustes.

“O IGP-M contem centenas de itens, criado para representar o total da economia brasileira, enquanto o IVAR é composto apenas de informações sobre aluguéis residenciais, portanto, representa mais diretamente a evolução dos valores dos aluguéis”, defende Picchetti. Por enquanto, o índice só analisa quatro capitais brasileiras – Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre. Sobre a expansão da análise para outras cidades e para Salvador, Paulo Picchetti disse que seria “quando fornecedores de informações sobre contratos de aluguéis permitirem amostras robustas e representativas para outras cidades”.

Para um dos diretores do Creci-BA, Noel Silva, esse índice, por ser muito baixo, não será considerado pelos locatários. Em dezembro de 2021, o IVAR subiu 0,66%, mas a variação dos últimos 12 meses foi negativa, de –0,61%. “Esse índice é muito baixo e só está sendo baseado em quatro capitais brasileiras, então não representa o mercado como um todo. Os aluguéis não subiram esse preço”, argumenta. Já Kelsor Fernandes, presidente do Secovi-BA, desconsidera a possibilidade de ele ser usado nos contratos. “Precisa ser criado um banco de dados e fazer isso em todas as cidades, principalmente, as capitais”, avalia.

Como negociar
O economista Edísio Freire explica que há uma defasagem do aumento do salário mínimo em relação à inflação. Por isso, há espaço para negociação. “O IGP-M destoa do crescimento da renda. O salário mínimo teve reajuste de 10,18%, enquanto o IGP-M, de 17,78%. Só aí, você perde 7% de poder de compra, porque o salário não aumenta na mesma proporção. Partindo dessa lógica, é razoável o bom senso entre as partes e um acordo, para não ficar um reajuste fora da capacidade de pagamento”, orienta.

Ele indica a utilização do IPCA. “Para o dono do imóvel, é mais importante a própria manutenção do aluguel, já que, se ele perder o inquilino, não tem a garantia de restituição da renda de imediato. A oferta de um ajuste na faixa do IPCA garante um preço de inflação geral, mais justo, mas cada caso é um caso”, aconselha Freire.

O teste rápido de antígenos para detecção da covid-19 passa a ter cobertura obrigatória dos planos de saúde. A decisão foi tornada pública pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no início da noite desta quarta-feira (19).

A inclusão do exame no rol de procedimentos obrigatórios levou sete meses de discussão porque enfrentou resistência das operadoras de saúde. O teste de antígeno é aquele em que o coronavírus é detectado em até 15 minutos e pode ser encontrado em farmácias e laboratórios.

O colegiado da agência que regula o setor destacou que os testes RT-PCR continuarão sendo considerados padrão-ouro no diagnóstico laboratorial — estes já contavam com a cobertura dos planos.

“O momento, porém, exige mais testes à disposição da população, e a cobertura via plano de saúde, segundo a ANS, poderá aumentar os esforços do país no controle das infecções desencadeadas pela ômicron, variante do coronavírus, que vem sendo a responsável por uma “pandemia de contaminações.”

Além dos testes de antígeno, quem tem plano de saúde no país poderá se valer da cobertura do RT-PCR, dos testes sorológicos por pesquisa de anticorpos IGG ou anticorpos totais.

A ANS orienta que o teste de antígeno seja aplicado em pessoas que tiverem ao menos dois dos seguintes sintomas de covid-19: febre, calafrios, dor de garganta, coriza e dificuldades em sentir cheiro e sabor dos alimentos por um período entre um e sete dias.

Ficaram de fora da cobertura crianças com menos de dois anos, pessoas que tiveram teste com resultado positivo para covid num prazo de até 30 dias e assintomáticos.

Quase uma semana após a Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE) apresentar o principal suspeito de assassinar a menina Beatriz Angélica Mota, o advogado Rafael Nunes apresentou uma carta, nesta terça-feira (18), que, segundo ele, teria sido escrita pelo suspeito, na prisão, na qual ele alega ser inocente.

De acordo com o advogado, a confissão teria ocorrido após pressão, haja vista que o homem não estava na companhia de um defensor quando foi ouvido. "Eu sou inocente, não matei a criança, eu confessei na pressão. Pelo amor de Deus, eles querem minha morte. Preciso de ajuda", diz trecho da carta apresentada pela defesa.

Resposta
Após a fala do advogado, a Secretaria de Defesa Social se pronunciou, em nota, e afirmou que "todo o inquérito sobre o assassinato da menina Beatriz está sendo realizado dentro de todos os parâmetros legais, com zelo e lisura".

A nota destaca, ainda, que o indiciamento do suspeito do crime foi realizado após a identificação positiva através de comparação de DNA. "Essa é uma prova técnico-científica, que foi ratificada pela confissão do preso que se coaduna com as demais provas existentes no inquérito policial e é compatível com a dinâmica dos fatos e toda a linha de tempo descoberta durante a investigação. Importante ressaltar que a Polícia Civil filmou o depoimento na íntegra, seguindo todas as regras legais, a fim de evitar quaisquer questionamentos, tentativas de macular a confissão ou estratégias projetadas para tumultuar o caso".

De acordo com a Secretaria, o caso segue sob sigilo e a Polícia Civil de Pernambuco está dando continuidade às diligências solicitadas pelo Ministério Público Estadual, "bem como à compilação de provas necessárias para conclusão do inquérito policial e consequente remessa ao MPPE".

Suspeito
O suspeito do caso cumpre pena por estupro de vulnerável, ameaça e cárcere privado. Ele estava preso desde 2017 no presídio de Salgueiro e foi transferido para o presídio de Igarassu, no Grande Recife, no dia 13 de janeiro de 2022.

O homem, de 40 anos, confessou o crime para delegados da força-tarefa responsável pela investigação do caso, logo depois de o DNA contido na faca utilizada no assassinato da criança de 7 anos apontar que ele seria o assassino. O depoimento foi dado em 11 de janeiro de 2022, no presídio de Salgueiro, no Sertão de Pernambuco.

Beatriz foi assassinada durante a festa de formatura da irmã, em 2015, no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina. A menina se afastou da mãe por alguns instantes para beber água no bebedouro da escola. O corpo dela foi encontrado 40 minutos depois, perfurado de facadas, em um depósito, perto da quadra onde acontecia a festa.

Lucinha Mota
Mãe de Beatriz, Lucinha Mota concedeu entrevista ao Blog de Edenevaldo Alves, por meio do Instagram, e disse ter certeza de que o suspeito cometeu o crime. Ela disse ter recebido críticas em seu WhatsApp contra o novo advogado de defesa e deve se reunir, nesta quarta-feira (19), com a presidência da OAB-PE para tratar do assunto.

Lucinha diz ter certeza de que o homem apontado pela Polícia Civil é o assassino. "Ele é o assassino, não temos dúvidas de que ele é o assassino. Após assistir a confissão, os profissionais que me ajudam disseram que mesmo se não houvesse resultado de DNA defenderíamos que foi ele. Ele fala coisas que só o assassino saberia, é o que liga ele ao crime. Claro que outras evidências precisam ser analisadas, para colocar ele na cena do crime, mas o delegado vem fazendo esse trabalho", destacou.

"O que mais quero é que ele (o suspeito) receba a maior pena que já existe, vamos garantir que ele fique preso o máximo de anos possíveis, garantir que ele pegue o máximo, que seja condenado em tudo possível na legislação", disse.

Ainda que se diga certa da culpa do assassino, a mãe da criança segue defendendo a federalização do caso. Ela aponta que a polícia pernambucana não vai investigar supostas sabotagens durante as investigações. "Estavam sabotando o inquérito, precisa ser apurado, defendemos a federalização, a policia não investigará a própria polícia, teve muito escândalo", disse Lucinha afirmando que querem "defender a imagem política".

Ela ainda destaca que receberá um documento do delegado do caso e, em seguida, analisará se a letra da carta apresentada pela defesa seria realmente do suspeito, se ele teria capacidade de escrever o texto apresentado pela defesa. Porém, segundo Lucinha, o homem realmente está com medo de morrer na prisão. Ela assistiu o depoimento, dias depois que a polícia indiciou o homem.

"Ninguém botou arma na cabeça dele. No início, ele nega (o crime), mas percebe que está sendo investigado e, como não tem para onde escapar, confessa. Ele se preocupa com ele, ele quer ficar vivo, cumprir a menor pena, ele está com medo, a primeira coisa foi pedir para mudar de presídio, que se ficasse ali não duraria uma hora. Acho que daí foi feito um acordo com o delegado e é um direito dele, deve ter sido oferecida a proteção e ele confessa, mas ele ainda precisa contar toda a verdade sobre a motivação, foi um crime premeditado e ele teve ajuda", aponta a mãe.

A Fifa abriu nesta quarta-feira, às 7h (de Brasília), a primeira fase da venda de ingressos para a Copa do Mundo do Catar, que acontecerá de 21 de novembro a 18 de dezembro de 2022. O primeiro período da comercialização vai até o dia 22 de fevereiro.

A partir desta quarta, os torcedores podem enviar seus pedidos de ingressos. Nesta promoção inicial, não fará diferença se as inscrições forem enviadas no primeiro dia, no último dia ou em qualquer outro momento, pois todos os ingressos serão alocados após o encerramento do período de inscrição.

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- Esta é uma Copa do Mundo da FIFA para o Catar, a região e o mundo, e os produtos lançados hoje refletem o objetivo da FIFA de levar o belo jogo para o maior número possível de torcedores em todo o mundo - disse a secretária-geral da Fifa, Fatma Samoura.

Caso o número de ingressos solicitados para alguma partida exceda a carga total disponível para o mercado doméstico ou internacional, os ingressos serão alocados por meio de um processo de sorteio. Todos os candidatos aprovados, parcialmente aprovados e não aprovados serão notificados do resultado de suas inscrições até 8 de março, junto com as etapas seguintes e o prazo para pagamento.

Assim como foi a política de ingressos da Fifa nas edições de 2010, 2014 e 2018 da Copa do Mundo, os residentes do país anfitrião se beneficiarão exclusivamente de uma categoria de preço especial.

- A primeira Copa do Mundo no Oriente Médio e no mundo árabe será um evento extraordinário e, junto com nossos parceiros, detentores de direitos e outras partes interessadas, o Catar mal pode esperar para reunir os torcedores para celebrar sua paixão pelo futebol, experimentar uma nova cultura e aproveitar tudo o que nosso país e região têm a oferecer - disse Nasser Al Khater, CEO da Copa do Mundo do Catar.

Covid-19

A Fifa e Catar afirmam estar comprometidos em colocar a saúde em primeiro lugar. O Estado do Catar fornecerá as proteções necessárias para a saúde e a segurança de todos os envolvidos na Copa do Mundo. Todos os participantes devem seguir os conselhos de viagem das autoridades do Catar e as orientações mais recentes do Ministério da Saúde Pública do Catar. Informações completas sobre as medidas de segurança da Covid-19 serão comunicadas antes do torneio.

A pandemia da covid-19 fez com que os alunos ficassem por quase dois anos afastados das salas de aula. Médicos e entidades reforçam a importância da vacinação para que a vida, em especial a escolar, volte ao normal. Entretanto, com o avanço da imunização nas crianças de 5 a 11 anos, a exigência ou não do comprovante da vacina em escolas particulares da capital começa a ser questionada, uma vez que não há obrigatoriedade estabelecida.

Nessa terça-feira (18), o CORREIO tentou contato com 20 instituições de ensino particulares de Salvador. Das dez que retornaram o pedido, apenas uma confirmou que está fazendo a exigência do comprovante de vacinação: o colégio Montessoriano. Cinco informaram que não estão cobrando: Oficina, Salesiano, Dom Bosco, Lápis de Cor e Nossa Escola. Duas dizem que aguardam decisão interna: Lua Nova e Pan Americana. Outras duas - Vieira e Educandário Augusto Freitas - disseram aguardar posicionamento das autoridades.

De acordo com Lúcia Matos, diretora do Montessoriano, é função da escola defender a criança. Ela leva em consideração o Estatuto da Criança e do Adolescência (ECA) para justificar a escolha: “O Plano Nacional de Imunização é protegido pelo ECA, então é uma decisão lógica. A exigência do cartão de vacina já existia antes da pandemia, mas a situação da covid deixa ainda mais necessária”. Ainda de acordo com a diretora, a escola não vai ofertar aulas online este ano.

“Entendemos que deixa de ser uma opção familiar e passa a ser uma questão de saúde comum. Se você quer estar no meio de um grupo, você não pode levar risco a esse grupo”, acrescenta. Lúcia explica que caso a família queira matricular o filho no colégio sem apresentar o comprovante de vacinação, será feito o encaminhamento da situação ao Conselho Tutelar.

O Sindicato dos Professores do Estado da Bahia (Sinpro) também é a favor de que os alunos comprovem que estão vacinados contra covid-19 para que possam frequentar o ambiente escolar. José Jande Oliveira, diretor do Sinpro, explica que a instituição leva em conta a atual circunstância de disseminação do vírus para apoiar o passaporte de vacina.

“Independentemente do amparo legal, dada a situação, sobretudo agora com a variante nova, entendemos que as pessoas que tiveram cuidado com o processo de vacinação precisam ser minimamente preservadas. Entendemos como positivo o fato das instituições, se for o caso, exigirem dos pais a apresentação da carteira de vacinação”, afirma o diretor.

Já o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado da Bahia (Sinepe) difere da posição do sindicato dos professores. O diretor Jorge Tadeu Carvalho explica que o entendimento do Sinepe é que a vacinação de crianças deve ser incentivada, mas que não cabe às escolas decidir se ela é essencial ou não.

“A vacina, associada às outras medidas de proteção, é o melhor caminho. As escolas particulares vão estar o tempo inteiro defendendo essa ideia. Entretanto, nós achamos que essa é uma decisão que compete à família. Só poderíamos cobrar o atestado de vacinação se houvesse a obrigatoriedade”, diz Jorge Tadeu.

Ele destaca ainda que o ambiente escolar é controlado e, por isso, difere de festas e eventos: “Apesar da escola ser um local de aglomeração, existem protocolos e adultos cuidando para que os cuidados sejam tomados”. O diretor também afirma que os alunos já foram muito prejudicados com o longo período em que as escolas suspenderam as atividades presenciais.

O colégio Oficina destacou que, apesar de ser a favor da vacinação e acreditar na importância da imunização, não possui competência legal para exigir o comprovante. “Infelizmente, decretar a exigência da vacina para frequência à escola está fora do âmbito de atribuições da instituição, que deverá seguir o que for imposto pelas autoridades competentes”, afirmou, em nota.

Os colégios Salesianos da Bahia informaram que seguem os protocolos sanitários do governo do estado e da prefeitura municipal e que, por enquanto, não incluiu a obrigatoriedade da vacinação contra a covid nas medidas. Já a Pan American informou que a equipe de liderança da escola, formada por pais, está em recesso e que, por isso, ainda não tomou uma decisão sobre o tema.

Pelo menos outras duas escolas particulares, Antônio Vieira e Educandário Augusto Freitas, aguardam o posicionamento das autoridades para decidir se vão exigir o passaporte vacinal daqui para frente. O presidente do Conselho Estadual de Educação da Bahia (CEE), Paulo Gabriel Nacif, disse que apesar do CEE não possuir uma recomendação específica para a obrigatoriedade, a tendência é que o governo do estado passe a exigir o comprovante de vacina nas escolas particulares.

“Ainda não há nenhuma determinação das autoridades sanitárias que as escolas devam seguir sobre o tema”, explica Paulo Gabriel. O advogado Ivan Pires, que atua na área da Defesa do Consumidor, defende que as escolas podem solicitar a informação da imunização dos alunos, mas que não podem condicionar a matrícula ou participação nas aulas com a vacinação.

“A escola só poderia exigir a comprovação se houvesse determinação do governo municipal, estadual ou federal, na qual exigisse que as crianças estivessem vacinadas”, afirma. Segundo o advogado, nada impede que as escolas promovam campanhas de conscientização.

Hermes Souza é pai de duas crianças, uma de 10 e outra de 11 anos. Ele conta que já vacinou a mais velha e que é a favor do passaporte de vacina nos colégios: “Cabe à escola definir se precisa ou não. Aos pais cabe mandar ou não o filho para o colégio”. Segundo ele, o colégio que os filhos estudam, na Região Metropolitana de Salvador, adiou o início do ano letivo, para que os mais novos tenham mais tempo para se vacinarem contra a covid-19.

Priscila Lima, que tem duas filhas pequenas, também acredita que a necessidade de comprovação da vacina deixa o ambiente escolar mais protegido. “Temos que pensar no coletivo. Acho bom ter a exigência porque representa mais segurança para quem se vacinou”, diz.

“As crianças que não tiverem sido vacinadas, são altamente contaminantes às outras crianças e professores. Sobretudo no colégio, onde mesmo com os protocolos, é difícil conseguir que eles tenham 100% de êxito”. É o que afirma o pediatra especialista em imunologia Celso Sant’Ana. Para o médico, o ideal seria que os pais e responsáveis tivessem consciência da importância de imunizar seus filhos.

“Acho muito importante que os colégios façam um esforço para só receber crianças que estejam com o comprovante na mão. É desagradável e um risco você ter um filho na sala de aula com colegas que não foram vacinados. Principalmente porque sabemos que as vacinas protegem contra a hospitalização, mas não impedem a contaminação”, completa.

Rede estadual exigirá vacinação
Por enquanto, apenas os estados da Bahia e o de Pernambuco anunciaram que vão exigir o comprovante de vacinação contra covid-19 para crianças com mais de 12 anos nas escolas da rede estadual. A Secretaria de Educação da Bahia explica que a apresentação do cartão de vacina dos estudantes de até 18 anos já era obrigatória no ato da matrícula desde 2019.

Com a atualização no decreto nº 20.907, que começou a valer em dezembro do ano passado, o passaporte de vacina passou a ser necessário para acessar órgãos estaduais, incluindo a rede estadual de ensino. Ainda de acordo com a pasta, estudantes, pais e responsáveis serão orientados sobre a necessidade da imunização como medida de prevenção ao coronavírus.

Já a Secretaria Municipal de Educação (Smed), informa que segue a Portaria Conjunta n° 200, de julho de 2020. Segundo a qual, o certificado de vacinação deve ser apresentado às unidades de ensino como documento obrigatório para a matrícula. Apesar do cumprimento da portaria, a secretaria afirma que não exigirá o comprovante de vacinação contra a covid-19.

Quem abriu o Google nessa terça-feira (18) se deparou com o recado: “Vacine-se. Use máscara. Salve vidas”. A configuração apareceu no mesmo dia em que a Bahia ultrapassou o número de 10 mil casos ativos de covid-19. São exatos 10.980 infectados, uma marca que não era obtida desde 13 de julho de 2021, quando foram 11.055 registros. No boletim do dia anterior (17), eram 10.054 casos. O ano virou, mas, ao contrário do que parecia, a pandemia continua em pauta e, inclusive, trazendo números cada vez mais alarmantes. Mas, afinal, o que esses números dizem e em que fase está a pandemia?

De acordo com dados da Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), a curva de casos ativos estava em estabilidade desde o mês de agosto e voltou a subir desde os últimos dias de dezembro do ano passado. De lá para cá, a escalada foi acelerada. No dia 27 de dezembro, eram 1.675 ativos. No dia 1º de janeiro, 1.830 (aumento de 9,2%). Já no dia 6, eram 2.756 (aumento de 50,6%). No dia 11, o salto foi ainda maior: 5.493 (aumento de 99,3%).

A bacharel em Direito Maria Beatriz Felloni, 24 anos, entrou para a estatística. Ela não conseguiu escapar dessa nova onda de contaminação. Os sintomas começaram no dia 14 de janeiro, com cansaço, dores no corpo e dor de garganta. “Eu sempre tive todo o cuidado, só estava indo para o trabalho, então acho que peguei lá”, diz.

Maria Beatriz fez o teste na última segunda (17), mas, por conta da alta procura, não foi tão fácil realizar o exame. “Passei por umas três farmácias até conseguir. E ainda entrei como atendimento extra. A fila estava enorme”, conta.

O publicitário e diretor de conteúdo do site Alô Alô Bahia, Rafael Freitas, 34 anos, conta que só teve inflamação na garganta e que, se não tivesse feito o teste no dia 6 de janeiro, ficaria em dúvida. Ele foi infectado agora pela segunda vez; a primeira foi em setembro de 2020. “Estava seguindo o isolamento e todos os protocolos, mas, após a vacinação, voltei a sair e rever familiares e amigos”.

Para o virologista Gúbio Soares, que é pesquisador e professor da Universidade Federal da Bahia (Ufba), os números da covid podem estar sofrendo uma subnotificação. “Os números podem ser ainda maiores. Tem muita gente que não está procurando atendimento médico, principalmente porque a maioria está com sintomas leves”.

O virologista Gúbio Soares diz que o alto número de casos ativos se explica pela combinação de uma alta taxa de transmissão e a ausência de isolamento.

“Estamos com uma onda de aglomerações desde o final do ano por conta das festas. As pessoas estão saindo, os barzinhos estão lotados. Isso é um prato cheio para a Ômicron, que tem maior poder de transmissão. Essa variante se espalha mais rapidamente de uma pessoa para outra. Aí quem pega vai trabalhar, seja sem sintomas ou com sintomas leves achando que não é covid, e passa para as outras pessoas”.

Por conta do aumento do número de casos, a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) está adotando a estratégia de aumento das testagens. Na última sexta (14), 340 mil testes rápidos chegaram ao estado com o objetivo de monitorar a situação epidemiológica e auxiliar os gestores na tomada de decisão sobre o avanço da pandemia.

“Já estávamos recomendando a testagem massiva durante toda a pandemia, com esse aumento no número de casos ativos, o cuidado precisa ser redobrado. Agora, o rastreamento será ainda maior. A população precisa continuar colaborando para que a gente possa vencer essa batalha. Os números deixam claro que a pandemia ainda não acabou”, destacou a secretária da Saúde da Bahia, Tereza Paim.

A boa notícia é que, de acordo com a Sesab, devido ao avanço da vacinação, os números de internação e mortalidade não estão acompanhando o número de casos ativos. A taxa de mortalidade era de 23,40 em março de 2021, por cada 100.000 habitantes. Atualmente, a mesma taxa está em 0,64. A taxa de internação também em março de 2021 chegou a 7.960 e agora está em 325. “Estamos diante de um cenário de maior espalhamento do vírus, sim. Porém, com indicadores mais favoráveis”, diz a pasta.

Qual é o nível de alerta?

Em 11 de janeiro, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) afirmou que, embora a doença ainda esteja em fase de pandemia, a disseminação da variante Ômicron transformará a Covid-19 em uma doença endêmica com a qual a humanidade pode aprender a lidar. Mas esse não é um posicionamento unânime.

Especialistas alertam que, por enquanto, não é possível flexibilizar os cuidados, ou seja, ainda é preciso evitar aglomerações, usar máscaras e higienizar as mãos. Nesta terça (18), o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhan Ghebreyesus, declarou em entrevista coletiva que a pandemia “está longe de acabar”.

O diretor descartou categoricamente a ideia de a variante Ômicron, que se espalha rapidamente pelo mundo, seja benigna e signifique o fim da pandemia. “Não se enganem, a Ômicron causa hospitalizações e mortes”, disse Tedros Adhan Ghebreyesus, que ainda alertou para a possibilidade de surgimento de novas variantes.

O professor e pesquisador Gúbio Soares concorda. “Não podemos dizer que é o fim da pandemia; isso pode muito bem ser o começo de uma nova pandemia, com o aparecimento de uma nova mutação gerada pela Ômicron. Quanto mais o vírus se multiplica no ser humano, maior a chance do surgimento de uma nova variante. Mas pode haver ainda o estabelecimento de uma cepa que vai permanecer por muitos anos entre a gente, como o vírus da influenza, por exemplo. Nesse caso, vamos ter que ter uma vacinação uma vez ao ano para evitar surtos constantes de covid”.

O coordenador do portal Geocovid, Washington Franca-Rocha, ainda cita a dificuldade que pesquisadores estão enfrentando em realizar projeções devido ao apagão de dados do Ministério da Saúde após o ataque hacker. "Desde dezembro, com o apagão de dados, a ferramenta de projeção de dados do Geocovid deixou de ser processada. Faltaram dados dos municípios e os que estão retornando informam dados represados, que não servem para modelar. Estamos estudando alternativas".

A Ômicron está entre nós

Na última quinta (13), o Lacen Bahia divulgou que, dos 3 mil exames analisados entre 1º e 12 de janeiro, foi registrado um aumento de 234% na positividade dos testes para covid. A última vez que o estado atingiu essa marca foi em outubro de 2021. “A gente vê hoje que o percentual tem se elevado diariamente e isso atribuímos a essa nova variante Ômicron, o que é muito preocupante. Tínhamos índices baixos de positividade, mas agora já estamos vendo um reflexo de um novo cenário epidemiológico no estado”, alerta a coordenadora Técnica dos Laboratórios de Vigilância Epidemiológica, Felicidade Pereira.

O virologista Gúbio Soares destaca que é a Ômicron que explica o alto número de casos ativos, justamente pela sua facilidade de contaminar as pessoas.

“A Ômicron sofreu mutações na proteína Spike; foram 32 novas mutações. Isso deu a ela essa característica de transmissibilidade mais rápida em relação às outras variantes, como a Gama e a Delta”, afirma Soares.

A estudante Janaína Veiga, 23 anos, está vivendo de perto as consequências dessa alta transmissão. “Estive com uma amiga no dia 11 que testou positivo. No dia 13, eu e meu irmão já estávamos com sintomas, como tosse e coriza”. A família fez o teste na segunda (17) e todos tiveram resultado positivo: Janaína, o irmão, o pai e a mãe.

Gúbio Soares ainda reforça que a variante já é dominante em Salvador e na Bahia em relação às demais variantes. Um estudo feito com amostras de 11 de janeiro para cá indicou que 97% delas eram da nova cepa. A pesquisa foi conduzida junto à professora da Ufba, Silvia Sardi, e a a profª Marta Giovanetti, pesquisadora visitante da Fiocruz, no laboratório de Virologia ICS/UFBA.

Gúbio explica que foram selecionadas aleatoriamente 35 amostras entre 180 colhidas por ele, de pessoas contaminadas de diferentes bairros e classes sociais. No total, foram utilizadas 32, e entre elas 31 foram identificadas como da nova cepa. A outra era da variante Delta.

O boletim epidemiológico desta terça (18) divulgado pela Sesab apontou que do dia 17 para o dia 18 foram computados 3.918 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,30%), 2.394 recuperados (+0,19%) e 23 óbitos. Dos 1.294.269 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.255.594 já são considerados recuperados e 27.695 tiveram óbito confirmado. A taxa de ocupação geral de leitos covid na Bahia está em 59%. Em Salvador, o número está em 72%.

Tadeu Schmidt faz sua estreia no BBB22 na noite desta segunda-feira (17). O novo apresentador do reality deu as boas-vindas para o público e falou sobre as emoções que está vivendo.

"Que alegria, que emoção estar aqui com vocês. Que maravilha. Está começando o BBB22. Sabe o que isso significa? Tudo! Significa que são duas décadas de programa no ar, que coisa linda!"

E mais uma vez o BBB está inserido nesse cenário de pandemia: "Temos 20 participantes, 10 pipoca, 10 camarote. Três deles foram testados positivos pela Covid."

Os participantes positivados não entram na casa nesta segunda.

A Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC) realiza, entre os dias 24 de janeiro e 1º de fevereiro, a matrícula para a rede estadual de ensino. A confirmação da matrícula acontecerá mediante a entrega da documentação solicitada: via original e cópia legível do Cadastro de Pessoal Física (CPF); via original e cópia da carteira de vacinação devidamente atualizada; via original do histórico escolar; via original e cópia legível da carteira de identidade (RG) ou Certidão de Registro Civil; via original e cópia legível do comprovante de residência (água, luz, telefone fixo ou móvel, gás encanado, Internet, contrato de aluguel, IPTU, cartão de crédito ou TV por assinatura); cópia legível do RG da própria mãe do estudante e ou do responsável legal; e cópia legível do CPF da própria mãe do estudante e ou do responsável legal.

O primeiro dia será destinado para Pessoas com Deficiência (PcD), que podem realizar via internet pelo Portal da Educação (www.educacao.ba.gov.br), ou em qualquer unidade escolar da rede estadual. No dia 25 de janeiro, o estudante que pretende se transferir para outra unidade escolar da rede estadual, quando for do seu próprio interesse ou em razão de ausência da série na unidade escolar a qual concluiu o ano letivo 2021, deverá solicitar a sua transferência diretamente na unidade escolar em que estava matriculado.

O calendário de matrícula segue nos dias 26 e 27 de janeiro para os concluintes do 5º ano ou 9º ano do Ensino Fundamental oriundos apenas da rede municipal de ensino. A matrícula poderá ser realizada pelo próprio estudante, caso seja maior de 16 anos de idade, ou pelo responsável legal, preferencialmente via internet no Portal da Educação (www.educacao.ba.gov.br), ou em qualquer unidade escolar da rede estadual.

No dia 28 de janeiro, a matrícula será destinada para o ingresso do candidato em unidade escolar da rede estadual em qualquer ano ou série do Ensino Fundamental, sem distinção da rede de ensino de origem. Já no período de 31 de janeiro e 1º de fevereiro, poderá ser efetuada a matrícula do estudante que deseja ingressar em uma unidade escolar da rede estadual em qualquer ano ou série do Ensino Médio. Nestes três dias, a matrícula também poderá ser feita através da internet, pelo Portal da Educação (www.educacao.ba.gov.br), ou em qualquer unidade escolar da rede estadual.