O Jornal da Cidade

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A micareta que aconteceria em Feira de Santana, no interior da Bahia, foi adiada após os três casos confirmados de coronavírus na cidade. A informação foi divulgada pelo prefeito Colbert Martins Filho, em entrevista coletiva, na manhã desta sexta-feira (13). A festa, que aconteceria entre 23 e 26 de abril, não tem nova data para ocorrer.

Na segunda-feira (09), o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), instaurou um processo administrado para avaliar se é prudente dar seguimento à festa. O procedimento, que inicialmente é de coleta de dados, aguarda informações-técnico científicas da Secretaria de Saúde da cidade sobre as ações de combate ao vírus.

A Polícia Militar, por meio da Fiscalização Preventiva Integrativa (FPI) sugeriu, na terça (10), o adiamento da festa para evitar riscos de contágio da doença.

Desde o surgimento, a Micareta de Feira só deixou de ser realizada em duas ocasiões: a primeira na década de 40, durante a Segunda Guerra Mundial, da qual alguns soldados feirenses também participaram, e a outra em 1964, por causa do golpe militar.

Casos confirmados
Até quinta-feira (12), a Bahia tem três casos de pacientes infectados pelo coronavírus confirmados por meio de testes, de acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab).

A primeira paciente foi um caso importado, de uma mulher de 34 anos, residente na cidade de Feira de Santana, que retornou da Itália em 25 de fevereiro, com passagens por Milão e Roma, onde aconteceu a contaminação.

A segunda paciente foi a primeira transmissão local do coronavírus, em uma mulher de 42 anos, trabalhadora doméstica, que teve contato domiciliar com a primeira paciente, quando ainda esta ainda estava sintomática. O terceiro caso também é uma mulher, idosa de 68 anos, mãe da trabalhadora doméstica.

 

O presidente Jair Bolsonaro informou nesta sexta-feira (13), por meio de suas redes sociais, que o exame a que se submeteu para detectar a presença do novo coronavírus deu negativo.

Bolsonaro fez o exame nesta quinta (12), mesmo dia em que o secretário de Comunicação Social do governo, Fábio Wajngarten, fez um teste que deu positivo para o novo coronavírus. Em um vídeo transmitido ao vivo em uma rede social na noite de quinta, o presidente apareceu usando máscara.

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Fábio Wajngarten integrou a comitiva brasileira que acompanhou Bolsonaro, nesta semana, em viagem à Flórida (EUA). Outros membros da comitiva também fizeram o teste. O grupo teve encontros com o presidente norte-americano, Donald Trump, que participou de um jantar com Bolsonaro e integrantes da comitiva. Wajngarten chegou a posar para fotos ao lado do mandatário dos Estados Unidos.

Nesta quinta, após saber da confirmação da presença do coronavírus em integrante da comitiva brasileira, Trump afirmou não estar preocupado pelo fato de Jair Bolsonaro estar sob monitoramento do vírus.

"Jantamos juntos em Mar-a-Lago, na Flórida, com a delegação inteira. Não sei se o assessor de imprensa [Wajngarten] estava lá. Se estava, estava. Mas não fizemos nada fora do usual. Sentamos perto por algum tempo, tivemos uma ótima conversa", afirmou Trump. "Acredito que [os integrantes da comitiva] estejam sendo testados agora. Deixa eu colocar da seguinte maneira: não estou preocupado", acrescentou.

Além de Jair Bolsonaro, a família dele, políticos e membros do governo que viajaram para os Estados Unidos no último sábado (7) fizeram exames para identificar se contraíram o novo coronavírus.

Pelas redes sociais, a primeira-dama Michelle Bolsonaro, o ministro Augusto Heleno (GSI) e o deputado Eduardo também informaram que seus testes deram negativo.

Fox News
Mais cedo nesta sexta, a rede de TV norte-americana Fox News divulgou que um primeiro teste feito por Bolsonaro havia dado positivo para coronavírus e que aguardava-se o resultado de um novo teste para confirmar a infecção.

A reportagem atribui a informação a um dos filhos do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro. E menciona que a Casa Branca, diante da notícia, marcou uma reunião interna de emergência.

Depois de anunciado o resultado negativo, porém, Eduardo Bolsonaro negou, por rede social, que tivesse dito à Fox News que um primeiro exame do presidente havia dado positivo.

Fonte: G1

Seguindo o slogan “Todo Mundo Ganha”, a Amvox comemora parceria com a Corrida Colorida, principal evento realizado pelo Hospital Martagão Gesteira. A marca entra como patrocinador master da corrida, já anuncia patrocínio também ao Mc Dia Feliz, dentro da cota de apoio ao Martagão, apoia eventos de endomarketing, a reforma do bazar do Hospital e ainda estão desenvolvendo outros projetos. “Faz bem entrar no ritmo do bem! A Amvox tem em seu DNA a preocupação em trazer alegria para a vida das pessoas, não só em seus produtos, mas em suas ações. O Martagão faz um belo projeto e é um grande parceiro nosso”, garante Lucas Souza, gerente de marketing da Amvox.

A 5ª Corrida Colorida, de 4Km, está marcada para o dia 5 de abril, domingo, às 7h30, na Orla do Jardim de Alah. A ação visa promover, através da prática da corrida de rua, um momento recreativo, festivo e de descontração para os participantes, que podem ser crianças, adultos e idosos. A competição não é para ver quem chega primeiro, e sim para quem chega mais colorido. Cada participante receberá um kit, composto por camisa, sacola e 100g de pó colorido. Durante o percurso, que contará com postos de hidratação, terão pontos de cores e uma equipe estará a postos para promover uma chuva contagiante de pó colorido.

A celebração será completa, porque toda renda arrecada será revertida para o custeio do projeto de transplante de medula que custará cerca de 700 mil. E a Amvox ainda vai realizar um sorteio com alguns dos seus produtos para os participantes. As inscrições estão disponíveis, até o dia 29 de março ou até se esgotarem as vagas, no site centraldacorrida.com.br.

As missas de sufrágio pelas almas de condenados à morte no Brasil colonial eram concorridas. E a explicação, conforme o folclorista Câmara Cascudo, se deve ao fato de o suplício da forca ser sofrimento grande, capaz de limpar os pecados do condenado. Diziam que, nessa época, era comum espíritos de enforcados aparecerem pedindo mais missas, indicando dinheiro escondido e "botando moral" na turma dos pecadores.

Nesse teatro da vida e da morte, que aos olhos de hoje parece um tanto surreal, o condenado era autorizado a sair escoltado da cadeia e bater de casa em casa a fim de pedir esmolas visando arrecadar o dinheiro da espórtula, a missa pela sua alma. Ele gritava: “uma esmola para missa do enforcado”. E, aí de quem se negasse a contribuir… Pegaria mal não só para a comunidade terrestre como a celeste.

A celebração dessa missa tinha ares bizarros. O condenado a ouvia de joelhos no momento que era retirado da cela para a forca. E não tinha o direito de assisti-la até o final. Quando o sacristão tocasse o sininho, no momento do “sactus, sanctus, sanctus” a escolta levava o sentenciado para o patíbulo. O padre não podia permitir que o pecador recebesse a hóstia para logo depois ser enforcado.

O código penal imperial, de 1830, não previu a figura do carrasco, de modo que entrava em cena o “jeitinho brasileiro” para saber como proceder, ou seja, executar o preso. Um juiz de Direito de Brejo de Areia (Paraíba) expediu ofício, em 1834, para o Ministro da Justiça, Aureliano Coutinho perguntando quem iria ser o carrasco de uma execução local. O ministro mandou o juiz nomear como algoz um “sentenciado à mesma pena” ou, em falta desse, qualquer outro preso, daí ser comum, conforme Cascudo, ouvir o “carrasco ad hoc”, pedir desculpas ao colega ao levá-lo ao cadafalso.

Um mimo final era concedido ao condenado. Antes de subir ao patíbulo, as senhoras caridosas ofereciam como última refeição, pão de ló e vinho do porto.

Em tempo, somente depois de algumas sentenças é que se criou a figura do algoz, devidamente remunerado, para executar os condenados à morte no Brasil.

 

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Biaggio Talento, jornalista, colaborador do O Jornal da Cidade.

A produção industrial na Bahia teve o maior crescimento do Brasil, em janeiro, comparado ao mês de dezembro, descontados os efeitos sazonais com a porcentagem de 10,3%. Entre os meses de dezembro e janeiro, o desempenho da indústria baiana foi dez vezes melhor do que o nacional, que cresceu apenas 0,9%.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), este foi o melhor resultado para um mês como janeiro no estado desde o início da nova série histórica da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) Regional, iniciada em 2002.

O crescimento da produção industrial na Bahia foi o primeiro resultado positivo depois de duas quedas consecutivas. Segundo Bernardo Almeida, analista da PIM-PF Regional, “a indústria baiana conseguiu, com a alta de janeiro, eliminar as perdas dos dois meses anteriores, quando havia acumulado recuo de 5,5%”.

O bom desempenho da indústria baiana nesse confronto acompanhou o movimento positivo verificado em 13 dos 15 locais pesquisados pelo IBGE. Essa disseminação de taxas positivas foi a maior desde junho de 2018, quando a indústria começou a se recuperar da greve dos caminhoneiros, iniciada em maio daquele ano. Em comparação ao mês de dezembro, a produção industrial caiu apenas em Mato Grosso (-2,3%) e no Pará (-4,2%).

“Este resultado expressivo coloca a Bahia na liderança nacional, muito superior ao índice nacional, que ficou em apenas 0,9%. Vale destacar que o Produto interno Bruto da Bahia em 2019 também ficou acima do nacional e que nosso estado também liderou a geração de empregos no Nordeste no ano passado, com 30.858 novos postos de trabalho de saldo. Tudo isso é fruto das políticas acertadas do Governo da Bahia, frente a um cenário econômico nacional desfavorável”, ressaltou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro.

Das atividades da indústria baiana pesquisadas pelo IBGE, quatro delas apresentaram avanços de produção. O resultado positivo do setor de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (40,7%) e de celulose, papel e produtos de papel (31,6%) foram os influentes para o crescimento industrial em janeiro.

Por ter o maior peso na estrutura industrial baiana, o segmento dos derivados de petróleo teve o sexto resultado positivo consecutivo mostrando ritmo crescente de avanço na atividade. O resultado teve influência no aumento na produção de óleos combustíveis e de óleo diesel.

Já o segmento de papel e celulose teve o primeiro aumento de produção depois de sete quedas seguidas, com avanços na fabricação de todos os produtos investigados na Bahia.

As principais influências negativas no resultado da produção industrial do estado vieram da metalurgia e da fabricação de minerais não-metálicos.

Fonte: Agência Brasil

A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) recomendou que a Micareta de Feira fosse adiada por conta dos três casos confirmados do novo coronavírus na Bahia.

O evento, agendado para acontecer entre os dias 23 e 26 de abril, deve reunir até um milhão de pessoas em todos os dias de festa. Segundo a pasta, o adiamento tem como objetivo evitar que o vírus se espalhe e contamine novas pessoas. Apesar da recomendação, a decisão final será da prefeitura de Feira de Santana.

Em documento enviado ao Ministério Público do Estado da Bahia (MP), a Sesab informou que, segundo a Análise de Cenários - Covid-19, o novo coronavírus possui capacidade de se decuplicar - ou seja, multiplicar o total de casos por 10x - a cada 7,2 dias.

Pedido do MP
Na segunda-feira, o Ministério Público do Estado da Bahia (MP) instaurou um processo administrativo para analisar se é prudente que a Micareta de Feira seja mantida. Nesta quinta, o órgão disse que só se manifestará após receber todos os relatórios solicitados.

O procedimento, instaurado pelo promotor Audo Rodrigues, solicita informações técnico-científicas da Secretaria de Saúde da cidade sobre as ações de combate ao coronavírus. Inicialmente, o procedimento é apenas para a coleta de informações.

Quando tiver em mãos os documentos solicitados ao órgão municipal, o MP decidirá se vai recomendar mudança na programação da Micareta de Feira.

São dois os documentos solicitados à pasta municipal. A SMS feirense deve enviar ao MP um plano de contingência e combate à doença e, depois, um segundo documento deve responder, através do parecer de profissionais capacitados, quais os riscos de contágio que um evento como a micareta oferece para a cidade.

Procurada, a prefeitura de Feira de Santana informou por meio de nota que "não há razão, neste momento, para uma decisão de cancelamento da Micareta 2020". Segundo o Colbert Filho, em Feira de Santana "o Comitê Municipal de Acompanhamento das Ações de Controle ao Coronavírus tem obtido êxito em seu trabalho, desde que foi criado, na semana passada. Exames de familiares com as quais as duas mulheres infectadas mantiveram contato deram negativo, o que significa que o vírus não está em cadeia de transmissão neste Município".

Ainda segundo o prefeito, é preciso aguardar, antes de se tomar uma decisão que impactaria fortemente na economia e nas expectativas de milhares de feirenses que esperam o ano inteiro pela Micareta. “Saúde à frente de tudo, essa é a prioridade. As portas estarão sempre abertas para a análise de fazer ou não a festa, o que dependerá do andamento desse controle do vírus em nossa cidade. Devemos ter muita cautela para não haver precipitações”.

Na última sexta-feira (6), o prefeito da cidade, Colbert Martins Filho, chegou a comentar que ‘seria precipitado’ pensar em qualquer alteração no calendário da micareta. Na ocasião, a prefeitura instalou um comitê especial para conduzir as ações de combate à doença.

Em nota, o gestor municipal afirmou que os casos na cidade estão sob controle. O gestor ressalta que o promotor não propôs o cancelamento da Micareta. “O promotor solicitou das secretarias Municipal e Estadual de Saúde informações sobre o risco de transmissão do coronavírus durante a festa. A resposta ainda não foi dada e o assunto será devidamente examinado pelos técnicos”, aponta.

Fonte: Correio*

A bolsa paulista teve mais uma sessão de fortes perdas nesta quinta-feira, tendo acionado o circuit breaker por duas vezes, o que não acontecia desde a crise de 2008 e com o índice Ibovespa tendo o pior desempenho desde 1998, reflexo do clima de pânico nos mercados globais em torno da pandemia do novo coronavírus.

O tombo só não foi maior porque o Federal Reserve de Nova York anunciou que irá injetar 1,5 trilhão de dólares no sistema financeiro em um esforço para tentar acalmar os investidores.

De acordo com dados preliminares, o Ibovespa, índice de referência do mercado acionário brasileiro, caiu 15,15%, a 72.269,67 pontos, no menor patamar desde 28 de junho de 2018. Foi a pior performance desde 10 setembro de 1998, ano marcado pela crise financeira russa, quando fechou em baixa de 15,8%.

O volume financeiro da sessão somava 27,68 bilhões de reais.

Fonte: Agência Brasil

A embaixada dos Estados Unidos em Brasília entrou em contato com governo Bolsonaro para pedir informação sobre a confirmação do coronavírus em Fabio Wajngarten, chefe da Secom, segundo o colunista do jornal O Globo Lauro Jardim.

Fábio Wajngarten, testou positivo para coronavírus. O secretário agora aguarda o resultado da contraprova feito em São Paulo. O presidente da República, Jair Bolsonaro, e integrantes da comitiva que o acompanhou a Miami, nos Estados Unidos, estão sendo monitorados desde que Fábio Wajngarten começou a apresentar os primeiros sintomas.

"Jantamos juntos em Mar-a-Lago, na Flórida, com a delegação inteira. Não sei se o assessor de imprensa (Wajngarten) estava lá. Se estava, estava. Mas não fizemos nada fora do usual. Sentamos perto por algum tempo, tivemos uma ótima conversa. Ele (Bolsonaro) está fazendo um excelente trabalho no Brasil e vamos descobrir o que vai acontecer", afirmou Trump, na Casa Branca.

"Acredito que estejam sendo testados agora. Deixa eu colocar da seguinte maneira: não estou preocupado", acrescentou.

Entre o final da tarde e o início da noite da quarta-feira, 11, o grupo passou a receber ligações do gabinete da Presidência pedindo que, diante de qualquer sintoma, fizesse o comunicado imediatamente e procurasse um hospital militar em Brasília para fazer os exames. Bolsonaro completa 65 anos no dia 21.

Nesta quinta-feira, 12, o presidente cancelou viagem ao Rio Grande do Norte. O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, afirmou que o evento oficial foi cancelado por "razões de segurança sanitária".

"A decretação ontem da Organização Mundial da Saúde de uma pandemia mundial nos obriga a ter segurança com a saúde do presidente e as pessoas ao seu entorno", afirmou Marinho na sua conta oficial do Twitter.

O governo federal negou que o cancelamento da agenda do presidente tenha a ver diretamente com a suspeita do chefe da Secom, Fábio Wajgarten, estar com coronavírus

Participaram da comitiva aos Estados Unidos os ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Fernando Azevedo e Silva (Defesa) e Bento Albuquerque (Minas e Energia).

Também viajaram os senadores Nelsinho Trad (PTB-MS) e Jorginho Mello (PL-SC); os deputados Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e Daniel Freitas (PSL-SC), o assessor especial Filipe Martins, o presidente da Embratur, Gilson Machado, o secretário especial de Pesca, Jorge Seif Jr, entre outros.

Pessoas que conversaram com Wajngarten, em caráter reservado, afirmam que ele apresenta sintomas de gripe e aguarda os resultados do exame nesta quinta-feira. Durante a viagem, ele tomava café da manhã com o presidente em uma sala reservada. Nos Estados Unidos, o grupo que acompanhou Bolsonaro fazia deslocamentos em vans. Apenas o presidente seguia em carro separado.

Na quarta-feira, após o jornal Folha de S.Paulo revelar que Wanjgarten havia passado por exames no Hospital Israelita Albert Einstein, o secretário de Comunicação foi ao Twitter criticar a imprensa, mas não negou que tenha realizado os testes "Em que pese a banda podre da imprensa já ter falado absurdos sobre minha religião, família e minha imprensa, agora falam da minha saúde. Mas estou bem, não precisarei de abraços de Dráuzio Varella", escreveu, mencionando o médico que passou a ser alvo de ataques após reportagem de "Fantástico", da Rede Globo, em que abraçou uma transexual condenado pela morte e estupro de uma criança.

Questionada oficialmente, a Secom disse que o Palácio do Planalto não comentaria sobre o assunto.

Fonte: Correio24horas

Nesta quinta-feira, 12.03, Gabriela Pugliesi confirmou em seu Instagram que está com COVID-19, o coronavírus. Com sintomas de gripe deste ontem, a digital influencer chegou a confirmar para a Glamour que estava apenas gripada.

"Não passava pela minha cabeça (que pudesse ser coronavírus), eu estava crente que era de bebida, de festa. E, realmente, para algumas pessoas do casamento também deu positivo, não tantas como divulgaram, mas algumas pessoas deram positivo. E eu nem tenho mais o que falar. É isso, tenho que me cuidar, me isolar (...)", comentou a influencer fitness em uma série de vídeos.

Mais tarde, Gabriela tranquilizou os fãs: "Não é um bicho de sete cabeças. Eu sou jovem, saudável, daqui a pouco eu estou bem". Sobre os sintomas, a influencer disse: "Sinto um pouco de fraqueza, cansaço, realmente, as vezes me falta o ar um pouco, mas não quero dar mais pânico pra isso".

Sobre as pessoas que convivem com Pugliesi, a influencer afirmou que: "A minha funcionária foi embora na hora que eu estava fazendo esses vídeos, exatamente na hora que eu soube do diagnóstico".

Gabriela não deu maiores detalhes sobre o seu isolamento (quarentena) e se o seu marido, Erasmo, está contaminado ou não.

Foco da doença

A contaminação da digital influencer aconteceu durante o último final de semana em Itacaré, Bahia, local aonde aconteceu o casamento da sua irmã, Marcella MInelli com o médico Marcelo Bezerra de Menezes. O paciente "zero" teria sido um convidado que foi contaminado durante suas férias em Aspen. Segundo informações de convidados, cerca de 500 pessoas estavam na festa. O resort Txai, local aonde aconteceu a cerimônia e festa, chegou a divulgar uma nota de esclarecimento sobre o ocorrido.

O marido de Gabriela Pugliesi, Erasmo Viana, postou que dois convidados que estavam no casamento foram diagnosticados com coronavírus, mas não há confirmação oficial de que são dois convidados que estão com o vírus. Além disso, Erasmo não deu detalhes dos casos.

A assessoria do resort afirma que um hóspede que participou do casamento de Marcela Minelli, um homem de 26 anos, foi diagnosticado com o coronavírus, mas não se sabe se é caso suspeito ou confirmado. Não há detalhes do estado de saúde dele. O homem viajou para Aspen, nos Estados Unidos, durante o carnaval. A suspeita é que a contaminação tenha ocorrido na cidade americana.

O resort afirma que nenhum funcionário apresentou sintomas, mas que tomou medidas profiláticas nas instalações do hotel e que todos os funcionários que trabalharam entre sexta (6) e domingo (8), período em que o hóspede esteve no local, estão sendo observados pela equipe de enfermagem do resort.

De acordo com as redes sociais da própria influenciadora, os noivos passam bem e estão aproveitando a lua de mel. Em post compartilhado nos stories na manhã desta quinta-feira (12), Marcella Minelli afirmou que não apresenta sintomas.

Os números mais recentes ainda não foram notificados ao Ministério da Saúde, mas devem ser contabilizados na lista oficial ainda esta quinta. No total, o hospital já conta 38 casos confirmados dos 2.429 testes para o coronavírus.

Fonte: Glamour


O chefe da Secretaria de Comunicação (Secom), Fabio Wajngarten testou positivo para o novo coronavírus. Ele acompanhou o presidente Jair Bolsonaro em visita a Miami, nos Estados Unidos, e logo após o retorno apresentou sintomas da doença.

Na tarde dessa quarta (11/03), Wajngarten procurou o Hospital Albert Einstein para realizar exames. Já nesta quinta-feira (12), o ministério confirmou o diagnóstico, após exames de contra prova.

Fontes do Palácio do Planalto afirmam que desde que o secretário apresentou os sintomas, o presidente Jair Bolsonaro também passou a ser monitorado. Existe a previsão que ele seja submetido a exames ainda nesta quinta.
Nesta manhã, Bolsonaro cancelou uma viagem que faria ao estado do Rio Grande do Norte, devido ao avanço da pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

Além de Bolsonaro, integrantes da comitiva que o acompanharam em viagem ao Estados Unidos, na última semana, também estão sendo monitorados. O Palácio do Planalto afirmou em nota, que já comunicou às autoridades do governo norte-americano a ocorrência do evento para que elas também adotem as medidas cautelares necessárias.

Durante a viagem, Wajngarten jantou com presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.