A prefeita de Cardeal da Silva, Maria Quitéria, foi reeleita para o segundo mandato como presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB) com 257 votos. O prefeito de Santo Amaro, Ricardo Machado, teve 69 votos.

Quitéria está saindo do PSB, mas ainda não sabe para qual partido deve ir. Ela recebeu convites do PT e do PP.

Reeleita, Quitéria agradeceu aos funcionários da UPB e disse que vai continuar defendendo os prefeitos da Bahia, sem olhar para partidos.
Além da presidente eleita, a chapa vitoriosa é composta ainda vice presidente institucional, o prefeito de Ruy Barbosa, José Bonifácio Dourado; como vice presidente administrativo o prefeito de Barra do Choça, Oberdan Rocha Dias; 1º secretário o prefeito de Mutuipe, Luis Carlos Cardoso; 2º secretário, prefeito de Coribe, Manoel Azevedo Rocha; 1º tesoureiro o prefeito de Teixeira de Freitas, João Bosco Bittencourt, e 2º tesoureiro, o prefeito de Juazeiro, Isaac Cavalcante de Carvalho.

O Conselho Fiscal é formado pelos gestores Ademilton Barbosa dos Santos (São Desidério), Antônio Carvalho da Silva Neto (Araci), Josefina Maria Castro dos Santos (Coaraci), Luzinar Gomes Medeiros (Mundo Novo), Ricardo Maia Chaves (Ribeira do Pombal), José Eduardo Mendonça (Simões Filho), José João Pereira (Macaúbas), Adriano de Queiroz Alves (Palmeiras), José Sivaldo Rios de Carvalho (Capim Grosso) e Claudir Terence Lessa (Ibotirama).

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Prefeitos de inúmeros municípios baianos vão às urnas para escolher que deve presidir a UPB no biênio 2015/2016. Os dois postulantes, o prefeito de Santo Amaro (PT), Ricardo Machado, e Maria Quitéria (PSB), que tenta a reeleição, já inscreveram suas chapas. A eleição acontece na próxima quarta-feira (14), durante todo o dia.

A chapa de Quitéria tem como vice presidente institucional, o prefeito de Ruy Barbosa, José Bonifácio; como vice presidente administrativo o prefeito de Barra do Choça, Oberdan Rocha; 1º secretário o prefeito de Mutuipe, Luis Carlos Cardoso; 2º secretário, prefeito de Coribe, Manoel Rocha; 1º tesoureiro o prefeito de Teixeira de Freitas, João Bosco Bittencourt, e 2º tesoureiro, o prefeito de Juazeiro, Isaac Cavalcante de Carvalho.


A chapa de Machado tem como o vice-presidente institucional, prefeito, João Hipólito Rodrigues Filho, de Abaíra; vice-presidente administrativo, prefeito, Márcio Paiva, de Lauro de Freitas; primeiro secretário, prefeito, Antônio Armando do município de Conceição do Almeida; segundo secretário, prefeita, Maria das Graças Trindade Leal, de Araçás; primeiro tesoureiro, prefeito Eduardo José de Macêdo Júnior de São Félix; segundo tesoureiro, prefeito Fernando Almeida de Oliveira de Entre Rios.

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Maioria dos 14 é formada por ministros que já estão no governo.Nomeação dos 39 integrantes da nova equipe será nesta quinta.
A Secretaria de Comunicação Social da Presidência anunciou nesta quarta-feira (31), véspera da posse de Dilma Rousseff, os últimos 14 ministros do segundo mandato da presidente reeleita.
Dos 14 anunciados, a maioria (13) é formada por ministros que já integram a atual equipe.
A única novidade é o diplomata Mauro Vieira, embaixador do Brasil nos Estados Unidos, que ocupará o Ministério das Relações Exteriores. Para o lugar de Vieira, na embaixada em Washington, vai o atual ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo.
Veja a lista divulgada nesta quarta:
- Advocacia-Geral da União: Luís Inácio Adams
- Assuntos Estratégicos: Marcelo Néri
- Casa Civil: Aloizio Mercadante
- Comunicação Social: Thomas Traumann
- Desenvolvimento Social: Tereza Campello
- Direitos Humanos: Ideli Salvatti
- Gabinete de Segurança Institucional: José Elito Siqueira
- Justiça: José Eduardo Cardozo
- Meio Ambiente: Izabela Teixeira
- Micro e Pequena Empresa: Guilherme Afif Domingos
- Políticas para Mulheres: Eleonora Menicucci
- Relações Exteriores: Mauro Vieira
- Saúde: Arthur Chioro
- Trabalho: Manoel Dias
Reeleita em 26 de outubro, Dilma anunciou de forma fatiada os titulares dos 39 ministérios. Dificuldades nas negociações com partidos aliados a obrigaram a retardar as definições.
A presidente começou a formar a nova equipe ministerial no fim de novembro com o anúncio dos novos integrantes da área econômica: Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Alexandre Tombini (Banco Central). Em 1º de dezembro, ela confirmou a indicação do senador Armando Monteiro (PTB-PE), candidato derrotado ao governo de Pernambuco, para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Após a definição da equipe econômica, começou a disputa entre legendas aliadas para ocupar as pastas com maior prestígio e, principalmente, com orçamentos mais volumosos.
Principal sócio de Dilma no governo federal, o PMDB pressionou a presidente para aumentar sua fatia no primeiro escalão. No primeiro mandato de Dilma, o partido administrou cinco pastas (Agricultura, Aviação Civil, Previdência, Turismo e Minas e Energia), mas os peemedebistas consideravam esses ministérios de pouca expressão.
Na semana passada, após tratar pessoalmente com os dirigentes das siglas aliadas, a petista anunciou, por meio de nota oficial, os titulares de 13 pastas, incluindo nesse lote as cotas de PMDB, PSD, PROS, PRB e PC do B.
Após as negociações, o PMDB acabou aumentando a cota de cinco para seis ministérios. O partido deixará a gestão da Previdência, passará a controlar os ministérios de Pesca e Portos e se manterá em Agricultura, Minas e Energia, Aviação Civil e Turismo.
Como compensação pelo apoio que deu à petista na corrida presidencial, o PSD ganhou o Ministério das Cidades, pasta de orçamento bilionário, cujo titular será o ex-prefeito de São Paulo e presidente do partido Gilberto Kassab.
Recém-criado, o PROS emplacou o governador do Ceará, Cid Gomes, na gestão do Ministério da Educação, assumindo uma área até então controlada pelo PT.
Na mesma leva, o PRB, partido que aumentou sua bancada federal na última eleição, obteve o controle do Ministério do Esporte, pasta cobiçada por conta da organização da Olimpíada de 2016 no Rio. Aliado histórico dos petistas, o PC do B foi deslocado para o Ministério de Ciência e Tecnologia.
Na última segunda (29), o Planalto confirmou os nomes de outros sete novos ministros. Antonio Carlos Rodrigues, vereador do PR em São Paulo e suplente da senadora Marta Suplicy, foi anunciado como novo titular do Ministério dos Transportes. Gilberto Occhi, indicado pelo PP, foi deslocado das Cidades para a Integração Nacional.
Um dos coordenadores da última campanha presidencial, o petista gaúcho Miguel Rossetto trocou o Desenvolvimento Agrário pela Secretaria-Geral da Presidência. O ex-ministro Patrus Ananias (PT-MG) foi confirmado para o comando do Desenvolvimento Agrário, substituindo Rossetto.
O deputado Pepe Vargas, que durante o primeiro mandato esteve à frente do Ministério do Desenvolvimento Agrário, foi transferido para a Secretaria de Relações Institucionais, pasta responsável pela articulação política do Palácio do Planalto com o Congresso Nacional. Com isso, o antigo titular da pasta, Ricardo Berzoini (SP), migrou para o Ministério das Comunicações. Por fim, Dilma ainda promoveu o secretário-executivo da Previdência Social, Carlos Gabas, para o posto de titular da pasta.
Nesta segunda-feira (30), o Planalto divulgou mais um integrante do primeiro escalão. O ex-ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o sociólogo Juca Ferreira foi anunciado para o comando do Ministério da Cultura, pasta que ele administrou entre 2008 e 2010.
Nota oficial
Leia a nota oficial divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência com o anúncio dos últimos 14 integrantes do ministério no segundo mandato de Dilma:
NOTA OFICIAL
A presidenta Dilma Rousseff anunciou hoje mais um nome para seu ministério. O Embaixador Mauro Luiz Iecker Vieira assumirá o Ministério de Relações Exteriores.
A presidenta agradeceu a dedicação do Embaixador Luiz Alberto Figueiredo Machado, que assumirá a embaixada brasileira nos EUA .
A presidente agradeceu também a dedicação dos seguintes ministros e os convidou para continuarem exercendo os seguintes ministérios:

1. Aloizio Mercadante Oliva – Casa Civil
2. Arthur Chioro – Saúde
3. Eleonora Menicucci de Oliveira – Políticas para as Mulheres
4. Guilherme Afif Domingos – Micro e Pequena Empresa
5. Ideli Salvatti – Direitos Humanos
6. Isabella Teixeira – Meio Ambiente
7. José Eduardo Cardozo – Justiça
8. José Elito Carvalho Siqueira – Segurança Institucional
9. Luis Inácio Adams – Advocacia Geral da União
10. Manoel Dias – Trabalho e Emprego
11. Marcelo Côrtes Neri – Assuntos Estratégicos
12. Tereza Campello – Desenvolvimento Social e Combate à Fome
13. Thomas Traummann – Comunicação Social

A posse dos novos ministros será realizada no dia 1º de janeiro.
Secretaria de Imprensa
Secretaria de Comunicação Social
Presidência da República

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Ao menos seis governadores eleitos em outubro são alvo do Ministério Público Eleitoral em pedidos de cassação de seus mandatos por suspeitas de terem cometido irregularidades. As ações dos procuradores apresentadas à Justiça envolvem Fernando Pimentel (PT), em Minas Gerais; Camilo Santana (PT), no Ceará; Wellington Dias (PT), no Piauí; Simão Jatene (PSDB), no Pará; Ricardo Coutinho (PSB), na Paraíba, e Waldez Góes (PDT), no Amapá. Todos os pedidos atingem ainda os vice-governadores eleitos. Em Minas Gerais, o procurador regional eleitoral Patrick Salgado acusa a campanha encabeçada por Pimentel de ter sido "ilicitamente impulsionada por inaceitável abuso de poder econômico". Salgado baseou-se em decisão do próprio Tribunal Regional Eleitoral do Estado, que reprovou as contas de Pimentel e seu vice, Antônio Andrade (PMDB), por considerar que os gastos com a campanha extrapolaram R$ 10,1 milhões o limite de despesas de R$ 42 milhões previsto inicialmente. Na ação dos promotores cearenses, Camilo Santana (PT) é acusado de utilizar irregularmente recursos públicos do Fundo de Combate à Pobreza para a construção de banheiros quando era secretário no segundo governo de Cid Gomes (PROS). O procurador Rômulo Conrado questiona também recursos de convênios estaduais repassados a municípios. No Pará, o governador reeleito Simão Jatene (PSDB) e seu vice, Zequinha Marinho (PSC), têm três pedidos de cassação de mandato. Eles respondem por gastos excessivos com a Secretaria de Comunicação da atual gestão, por demissões no Hospital Ophir Loyola em período vedado por lei e por irregularidades no Cheque Moradia. A ação da Procuradoria Regional Eleitoral afirma que os candidatos exerceram influência nas eleições com entrega do benefício em troca de votos. O Ministério Público Eleitoral do Piauí entrou com 10 ações, dentre elas a que pede a cassação do mandato do governador eleito, Wellington Dias (PT), e da vice, Margarete Coelho (PP). Segundo o procurador regional eleitoral Kelston Lages, a ação descreve abuso de poder econômico e compra de votos. Em setembro deste ano, Polícia Rodoviária Federal em Barreiras, na Bahia, apreendeu R$ 180 mil em espécie sob os cuidados de um dos assessores de Dias. Na Paraíba, o governador reeleito Ricardo Coutinho (PSB) foi notificado por nove ações de investigação judicial eleitoral na Justiça Eleitoral. Em uma delas, o procurador Rodolfo Alves, que também pediu a cassação da vice Lígia Feliciano (PDT), propõe que a servidora Francisca de Lucena Henriques teria "conclamado prestadores de serviços a apoiarem a reeleição para garantir manutenção de empregos", além de citar irregularidades em distribuição de kit escolar no Estado. No Amapá, uma das ações movidas pela Procuradoria Regional Eleitoral contra o governador eleito Waldez Góes (PDT) é por uso indevido dos meios de comunicação durante a campanha eleitoral. O grupo Beija-Flor de rádio e televisão, pertencente à família do ex-senador Gilvan Borges (PMDB), teria direcionado, segundo o texto, a programação de suas 16 emissoras de rádio e duas de televisão a favor do candidato com manifestações explícitas de apoio. As ações de investigação judicial eleitoral podem resultar na cassação do registro ou diploma e na inelegibilidade dos candidatos eleitos.

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A presidente Dilma Rousseff poderá concluir nesta segunda-feira (29) a reforma ministerial para o seu segundo mandato. Ainda faltam ser anunciados os nomes dos titulares de 22 pastas.

Ela retornará a Brasília nesta segunda de uma viagem à Base Naval de Aratu, na Bahia, para onde foi com a família no último dia 25 com o objetivo de descansar. Segundo a assessoria da Presidência, a volta está prevista para o período da tarde.

Até o momento, a presidente definiu os titulares de 17 pastas. Devido à pressão do mercado, a definição começou pela área econômica: Joaquim Levy para a Fazenda, Nelson Barbosa no Planejamento e Armando Monteiro Neto para o Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Também foi confirmada a permanência de Alexandre Tombini na presidência do Banco Central.
Na última terça-feira (23), ela divulgou os nomes de outros 13 ministros que farão parte do primeiro escalão de seu governo.

Foram anunciados os nomes: Aldo Rebelo (Ciência, Tecnologia e Inovação); George Hilton (Esportes); Cid Gomes (Educação); Edinho Araújo (Portos); Eduardo Braga (Minas e Energia); Eliseu Padilha (Aviação Civil); Helder Barbalho (Pesca); Kátia Abreu (Agricultura); Vinicius Lajes (Turismo); Jaques Wagner (Defesa); Gilberto Kassab (Cidades); Nilma Lino Gomes (Igualdade Racial); e Valdir Simão (Controladoria Geral da União).

Segundo o blog do Gerson Camarotti, apesar de uma equipe com 39 ministros, o loteamento político da Esplanada não deixou ninguém satisfeito na base aliada.
Posse
A posse presidencial acontecerá no dia 1º de janeiro. Para evitar imprevistos, o cerimonial do Palácio do Planalto realizou no domingo (28) um ensaio na Esplanada dos Ministérios do roteiro que a presidente irá percorrer.
A previsão é que, logo depois da posse, Dilma tire mais uns de folga em Aratu a partir do dia 2 e volte para Brasília no dia 5.

Desde que assumiu a presidência, em 2011, Dilma tem escolhido a base de Aratu para repousar nos períodos de folga. A última vez que ela esteve no local foi no final de outubro, poucos dias após ser reeleita.

A estrutura militar está localizada na península São Tomé de Paripe, na baía de Aratu, no subúrbio ferroviário de Salvador.

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Tesoureiro nacional do Solidariedade, Luciano Araújo acumula agora também a presidência estadual do partido. Araújo participou nesta segunda-feira (22) da filiação do superintendente da Sucom e futuro secretário de Urbanismo de Salvador, Silvio Pinheiro, e negou que tenha havido traumas na passagem de bastão entre ele e o antigo presidente, deputado federal (não reeleito) Marcos Medrado. “Não houve nenhum tipo de rusga. Houve um comunicado a ele feito por mim, que foi uma decisão do nosso presidente nacional, Paulinho da Força”, afirmou Araújo. Segundo ele, a projeção agora é aumentar a participação da sigla no cenário político baiano. “O nosso projeto é fazer com que o Solidariedade cresça, pois nos 417 municípios do estado, estamos presentes apenas em 100. Para que em 2016 estejamos fortes para ter candidatos a prefeitos e a vereador”, defendeu. A projeção, no entanto, ainda não passa pela aproximação entre o SD e o prefeito ACM Neto (DEM), que pode resultar na disputa pela vaga de vice na eventual tentativa de reeleição do chefe do Executivo soteropolitano. “A eleição para prefeito está longe, mas o SD, com certeza, com um quadro como Silvio filiado, não deixa de ser um bom”, disse. Apesar da proximidade consanguínea com o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Aroldo Cedraz, Araújo negou que os vínculos políticos se mantenham. “Eu comecei trabalhando na militância política, com Aroldo Cedraz, mas politicamente a gente nem discute”, garantiu o novo presidente estadual do SD, que, assim como Cedraz, é natural de Valente (BA).

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Domingo, 21 Dezembro 2014 21:00

Solidariedade pode ser vice de Neto

Os caminhos para a reeleição do prefeito de Salvador ACM Neto (DEM) começam a ser desenhados. Com a filiação do superintendente da Sucom e secretário de Urbanismo em 2015, Silvio Pinheiro ao Solidariedade, nesta segunda-feira (22), a legenda marca território na gestão do demista, com fortes possibilidades para assumir a vice prefeitura em 2016.

Pinheiro se filiou ao SDD por um pedido do deputado federal Arthur Maia, um dos maiores articuladores da sigla na Bahia – apesar de ser presidida pelo deputado federal Marcos Medrado, que não se reelegeu. Segundo Maia, independente da participação de membros do partido no governo petista, a legenda reafirma seu posicionamento nacional e estadual de oposição aos atuais governantes.

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Com um pé no governo petista e o outro no governo demista, o Solidariedade tenta se firmar na oposição. “Passada as eleições procuramos o prefeito para dizer que o Solidariedade tinha um projeto de oposição ao governo estadual e que o nosso principal objetivo em 2016 é a reeleição dele. Propomos ao Silvio Pinheiro, que temos uma relação muito grande e é uma liderança jovem e competente, e ele aceitou. A partir de agora o partido ganha uma nova feição e uma posição clara: a oposição aos governos federal e estadual” disse em entrevista, durante o ato de filiação de Pinheiro.

A bancada federal do SDD é formada por Maia, Medrado e Luiz Argôlo. Os dois últimos divergiram com o primeiro antes e durante todo o processo eleitoral, já que ambos apoiaram o governador eleito, Rui Costa, e Maia andou ao lado de Paulo Souto. Segundo o parlamentar, o apoio ao governo do estado não representa a posição do partido. “Isso é péssimo para o partido, mas a participação de Medrado é muito pessoal. Ninguém vai coloca-los para fora do partido e não podemos impedir que eles assumam cargos na administração, mas ressalto que não significa uma posição do partido”, afirma Maia.

Com possibilidades de assumir o mandato em 2015, Argôlo estará entre a ‘cruz e a espada’, já que, segundo Maia, terá que se posicionar a favor do partido, ou seja, contra a presidente Dilma Rousseff e o baiano Rui Costa.

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Entre os nomes estão Maurício Barbosa, que permanecem na Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), o vice-governador João Leão, que vai para a Secretaria do Planejamento, e o Paulo Moreno, que será o novo procurador-geral do Estado.

Confira abaixo a lista completa dos novos divulgados pelo governo de transição

* Secretaria da Fazenda (Sefaz): assume o futuro secretário Manoel Vitório

* Secretaria do Planejamento (Seplan): assume o vice-governador João Leão

* Secretaria da Segurança Pública (SSP): permanece o secretário Maurício Barbosa

* Secretaria da Educação (SEC): permanece Osvaldo Barreto

* Procuradoria-Geral do Estado da Bahia (PGE): assume Paulo Moreno

* Secretaria da Saúde (Sesab): assume o médico Fábio Villas-Boas

* Secretaria do Meio Ambiente (Sema): permanece o secretário Eugênio Spengler

* Secretaria de Comunicação Social (Secom): assume André Curvello

* Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap): continua o secretário Nestor Duarte

* Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (SIHS): assume Cássio Peixoto

* Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre): assume Álvaro Gomes

* Secretaria de Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS): assume o sociólogo Geraldo Reis

* Secretaria de Infraestrutura (Seinfra): assume Marcus Cavalcanti

* Secretaria de Relações Institucionais (Serin): assume o deputado federal Josias Gomes

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Uma matéria da Veja publicada neste sábado (13) aponta o ex-ministro das Cidades Mário Negromonte e o deputado Luiz Argôlo (SD-BA) como frequentadores "assíduos" do escritório do doleiro Albero Youssef, apontado como chefe de um esquema bilionário de corrupção e lavagem de dinheiro. De acordo com o texto, Negromonte estaria na folha de pagamentos do esquema da Petrobras e pagava parte do salário do irmão, Adarico – acusado de transportar valores ilegais para o grupo. O hoje conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios receberia mesadas quinzenais de R$ 150 mil, entregues por Rafael ângulo - o distribuidor da propina – em seu apartamento funcional da Câmara dos Deputados. Segundo a Veja, Negromonte nega conhecer Ângulo e, ao ser questionado sobre eventuais visitas, sugeriu que "dividia o apartamento com outro deputado". Luiz Argôlo também teria recebido grandes quantias enquanto participou do esquema. A publicação aponta que o parlamentar comparecia semanalmente ao escritório de Youssef e chegava a levar R$ 600 mil por vez. Além disso, Argôlo também recebia visitas de Ângulo em seu apartamento, onde o dinheiro ficaria escondido embaixo da cama. As informações constam em uma matéria que trata sobre o recebimento de propinas do esquema em domicílio, o que não se restringe aos políticos baianos. O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e a então governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), também são citados. Como "homem das boas notícias", Rafael Ângulo teria levado pagamentos a capitais como Brasília, Recife e Maceió, além de países como Peru e Panamá, com as notas fixadas no próprio corpo com fita adesiva e filme plástico.

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Terça, 09 Dezembro 2014 21:00

Deputado André Vargas tem mandato cassado

A Câmara dos Deputados cassou, nesta quarta-feira (10), o mandato do parlamentar André Vargas, por causa das acusações de envolvimento com o escândalo de desvio de recursos da Petrobras. Com a cassação, aprovada por 359 votos – mais do que os 257 necessários –, ele não poderá disputar nenhum cargo eletivo até 2022, como determina a Lei da Ficha Limpa. Segundo a Folha de S. Paulo, o deputado José Mentor (PT-SP) aproveitou um desentendimento gerado pela presença de Jair Bolsonaro (PP-RJ) na Presidência da Sessão e declarou a sessão encerrada por falta de quórum antes do fim do prazo regimental da reunião. O gesto irritou alguns parlamentares, que cobraram do presidente da Casa, Henriue Eduardo Alves (PMDB-RN) reabrisse os trabalhos. Em agosto, o Conselho de Ética avaliou que Vargas quebrou o decoro parlamentar por intermediar negócios do doleiro Alberto Youssef junto ao Ministério da Saúde. Além disso, ele teria utilizado um avião custeado por Youssef para passar férias com a família no Nordeste. Após a decisão, o deputado cassado disse à Folha que “ceifaram um pedaço” de sua vida com a decisão. Ele avaliou que o caso será ''mais um parâmetro para os demais julgamentos que virão com a delação premiada" e contou que pretende arrumar um trabalho e cuidar da sua família. “Seguir em frente”, afirmou.

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