O prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos), chamou o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), de "veado" e "vagabundo" durante discurso a apoiadores na noite dessa quarta-feira, 18, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. A fala teria sido dada após uma mulher que acompanhava a reunião criticar as Organizações Sociais (OS) que atuam na área da saúde no Rio.

"Eu entrei na Justiça contra esses vagabundos. Tinha dinheiro pra pagar os funcionários, eles pegaram e pagaram fornecedor, que tinha que pagar dia 10 de dezembro. E faltou dinheiro", bradou Crivella. "Sabe de quem é essa OS? É OS de São Paulo, é do Doria, veado, vagabundo", continuou o prefeito, usando termo homofóbico. O discurso foi gravado por um dos presentes e acabou nas redes sociais. Crivella aparece gritando ao microfone, mas alguns trechos são inaudíveis.

Após a repercussão, o prefeito, que tenta a reeleição, se posicionou e pediu desculpas. "A fala foi um momento de revolta pela OS reter o salário de médicos e enfermeiros, mesmo tendo recebido da Prefeitura. Em tempos de pandemia, isso pode custar vidas. Marcelo Crivella pede desculpas pelos excessos, e ao governador João Doria", afirmou o prefeito do Rio.

O governador de São Paulo lamentou o episódio e disse que Crivella, segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto para o segundo turno, está deixando a Prefeitura do Rio de maneira "melancólica". "Lamento que o prefeito do Rio de Janeiro, um pastor que deveria ser um exemplo, faça ataques, use palavrões e o preconceito para se referir a um governador. O prefeito Crivella se apequena e lamentavelmente encerra seu ciclo de forma melancólica", escreveu Doria nas redes sociais.

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A partir de 2021, as cadeiras da Câmara Municipal de Salvador serão ocupadas por 43 vereadores e vereadoras. A escolha aconteceu no pleito do último dia 15 de novembro, quando também foi eleito o prefeito Bruno Reis (DEM). Vinte e seis destes nomes já são figuras conhecidas, pois disputaram outras eleições na capital e ocupam vagas no legislativo há mais de um mandato. Outras 17 caras, no entanto, são novas no pedaço, quase todas sem histórico de participação em corridas eleitorais.

Entre as novatas na legislatura municipal, por exemplo, estão a neta do político baiano e guerrilheiro Carlos Marighella, Maria Marighella (PT) e Cris Correia, do PSDB. Já entre os estreantes, o líder comunitário “Gordinho da Favela” (PSL) marca presença, junto com Augusto Vanconcelos, do PCdoB.

Os outros 15 nomes escolhidos pela população de Salvador pela primeira vez para representar suas demandas junto à administração municipal trazem a diversidade como característica, seja de partidos e espectro político (direita, esquerda, centro), de gênero, origem socioeconômica e orientação sexual.

Uma novidade na Câmara é a eleição, pela primeira vez na história da capital, de uma candidata que representa o mandato coletivo de três nomes: Laina Crisóstomo, Cleide Coutinho e Gleide Davis, ou, as ‘Pretas por Salvador’.

Entre os eleitos, tem quem já ocupou cargo público, mas nunca disputou mandato eletivo. É o caso do engenheiro ambiental André Fraga, ex-secretário de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (Secis) de Salvador.

Para o cientista político, Jorge Almeida, a eleição deste ano trouxe renovação significativa para o Poder Legislativo municipal. “Uma renovação de mais de um terço considero uma grande mudança. E ela aconteceu na base do governo municipal e na base do governo estadual. E até mesmo no Psol, que não apoia nenhum dos dois”, explica.

Ainda é cedo para determinar o futuro dos novatos, mas Almeida avalia que a disposição das bases deve se manter. “A tendência, pelos partidos que foram eleitos, é que eles mantenham a posição de agir em bloco, especialmente com relação à base do governo municipal. Devem seguir a posição que o partido já teve na Câmara. E o mesmo vale para a oposição, que não teve uma prática de oposição no mandato anterior”, diz.

O CORREIO conversou com sete das 17 pessoas eleitas pela primeira vez para a Câmara Municipal para entender quem são os novatos e novatas que Salvador elegeu e como foi, para essa turma, colocar nas ruas uma candidatura política pela primeira vez, em um contexto de pandemia do novo coronavírus, em que se exigiu o isolamento social. Confira:

Tem gente nova na Câmara:

Pretas por Salvador (PSOL): Laina Crisóstomo, Cleide Coutinho e Gleide Davis
Quantos votos recebeu: 3.635 votos (Fonte: TSE)
Quanto custou a candidatura: R$112,5 mil (Fonte: TSE)
O que defende: Diversidade

O coletivo Pretas por Salvador, do PSOL, é composto por três vereadoras: Laina Crisóstomo, Cleide Coutinho e Gleide Davis. É a primeira vez na história da cidade que existe uma candidatura coletiva, formato já adotado em Pernambuco, nas eleições majoritárias de 2018. Na época, cinco mulheres – reunidas no coletivo ‘Juntas’ - foram eleitas e, atualmente, compartilham um mandato na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Juridicamente, o registro de candidatura para a vaga na Câmara de Salvador no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) foi feito em nome de Laina, mas Cleide e Gleide também integram o mandato.

Laina é advogada e fundadora da 'Tamo Juntas', uma Organização Não Governamental (ONG) que presta assessoria multidisciplinar para mulheres em situação de violência em várias regiões do Brasil. A advogada é a primeira vereadora a se autodeclarar lésbica e candomblecista na Câmara da capital.

A ideia do mandato coletivo, segundo Laina, é trazer diversidade. “Nessa eleição era mais interessante sair em uma candidatura coletiva, com partilha de espaço de poder”, afirma a advogada. Ela e Gleide são de religião de matriz africana e Cleide é evangélica. Laina já foi candidata a deputada federal nas eleições de 2018 e obteve 13.855 votos. Ela nasceu e foi criada no bairro de Brotas, em Salvador. Já Gleide é estudante de serviço social pela UFBA.

André Fraga (PV)
Quantos votos recebeu: 5.621 votos (Fonte: TSE)
Quanto custou a candidatura: R$ 191,5 mil (Fonte: TSE)
O que defende: Sustentabilidade

Único eleito pelo Partido Verde (PV), André Fraga tem 37 anos, é engenheiro ambiental e carrega a experiência de já ter sido secretário municipal de Sustentabilidade, Inovação e Resiliência (Secis). Carioca de nascença, Fraga é morador de Salvador há quase 20 anos e passou boa parte da vida no bairro de Stella Maris. Veio para cá morar com o pai, se envolveu com o movimento de direitos dos estudantes e chegou a ser vice-presidente da União dos Estudantes da Bahia (UEB), além de presidente da Executiva Nacional dos Estudantes de Engenharia Ambiental (Eneea). Aos 16 anos, já era filiado ao PV.

“Precisamos de alguém que levante essa bandeira da pauta ambiental, da sustentabilidade. A gente está vendo o que está acontecendo no planeta e fomos convocados a apresentar nossas ideias para a cidade”, conta o vereador eleito, que também foi o único do Renova BR a conquistar um mandato.

Pós-graduado em Gerenciamento de Projetos e agora doutorando em Medicina pela USP, Fraga se prepara para estudar qual o impacto que áreas verdes urbanas têm ou não na vida das pessoas.


Cris Correia (PSDB)
Quantos votos recebeu: 7.166 votos (Fonte: TSE)
Quanto custou a candidatura: R$ 169 mil (Fonte: TSE)
O que defende: Educação e empoderamento da mulher

A jornalista Cris Correia trabalha nos bastidores da política há 16 anos. “Tive uma informação de uma amiga que estava fazendo processo seletivo na área de comunicação, passei e fui selecionada, assim entrei na política”, lembra. Com 46 anos e com uma filha de 11, Cris Correia fez sua carreira no telejornalismo, passando por emissoras como TVE Bahia e Band. “Quando escolhi fazer jornalismo, escolhi muito porque no jornalismo eu poderia fazer denúncias, poderia dar voz e vez. Minha escolha foi muito pautada nessa direção”, revela.

Nascida em Pernambués, Cris conta que começou a fazer cursos de comunicação em comunidades e depois de ajudar algumas famílias, percebeu que como vereadora poderia fazer muito mais. “Comecei a perceber que naquele projeto consegui alcançar 30, 40 famílias e, através da política, poderia ampliar a alcançar muito mais”, diz.

Segundo ela, seu projeto nasceu quando assumiu a presidência do partido, em abril do ano passado. “A gente queria dar uma renovada no partido, depois veio essa ideia desse projeto de vereadora de Salvador”, conta. Para isso, em março do ano passado, ela começou a percorrer a cidade para entender os problemas e demandas da população. “Visitei muitos bairros. Minha campanha foi muito pulverizada, uma estratégia até por conta das circunstâncias. Deu muito trabalho, mas acho que foi mais prazeroso”, avalia.

Maria Marighella (PT)
Quantos votos recebeu: 4.837 votos (Fonte: TSE)
Quanto custou a candidatura: R$ 43,8 mil (Fonte: TSE)
O que defende: Cultura

Atriz, diretora de espetáculos e mãe de dois meninos, Maria Mariguella tem 44 anos e uma trajetória de dedicação à cultura. Neta do político baiano Carlos Mariguella, conhecido inimigo da ditadura, ela tem a política no sangue, embora não tenha conhecido o avô, assassinado pelos militares no fim da década de 1960. Filha do ex-deputado comunista Carlos Augusto, a eleita conta que nasceu no meio do regime ditatorial no país e, nas suas memórias mais remotas, está o momento em que seu pai foi libertado da prisão depois de ter sido detido numa operação a mando do coronel Brilhante Ustra. Por causa disso, só conheceu o próprio pai quando já tinha dois anos. “Essas memórias estão totalmente vinculadas à minha formação como pessoa”, diz.

Foi no teatro que ela encontrou espaço para o ativismo político na defesa da democracia e promoção de direitos. Moradora do bairro Jardim Bahiano, Maria já foi coordenadora da Funarte e hoje é assessora especial da Secretaria de Cultura da Bahia (Secult-BA).

"Queremos um espaço para o debate da política de cultura na cidade. Estamos cansados de ser os últimos orçamentos e essa eleição mostra isso. Entendo a cultura como um motor de produção de direitos. Salvador não é uma cidade industrial, rural e vejo que a cultura pode ser um grande motor do desenvolvimento”, defende ela.

George o Gordinho da Favela (PSL)
Quantos votos recebeu: 4.822 votos (Fonte: TSE)
Quanto custou a candidatura: R$ 14,1 mil (Fonte: TSE)
O que defende: Comunidades carentes e profissionais da limpeza urbana

George Carlos Reis Pereira, ou George - o Gordinho da Favela -, tem 48 anos e trabalhava como coordenador de operações de limpeza urbana antes de ser eleito para ocupar uma das 43 cadeiras da Câmara Municipal de Salvador pelos próximos quatro anos. Além disso, segundo ele, também atuava na área social há pelo menos 15 anos. “A gente presta um serviço social, ajuda com sopões, com cursos profissionalizantes. Traz os jovens, mães de família para tomar cursos de manicure, barbeiro, na área de elétrica, etc.”, conta.

O vereador eleito nasceu no bairro de São Caetano e é lá, no “mesmo apartamento 101”, que mora até hoje. E, segundo ele, foi com o apoio da comunidade que conseguiu prosseguir com a sua campanha. “O partido não me ajudou em nada. O recurso foi de doações de amigos. O pessoal me chamava até de pidão, eu ligava pra um, ligava pra outro. Assim foi a nossa campanha”, recorda.

George se filiou de última hora. Ele era filiado ao Partido Popular Socialista (PPS), hoje Cidadania, e depois tentou filiação no Partido da Mobilização Nacional (PNM). “O PNM não me aceitou, decidi ir pro PSL no último dia possível”, diz.

A alcunha de Gordinho da Favela ele conta que veio do seu biotipo. Entre os projetos, ele pretende conseguir a criação do Clube dos Garis, um local para lazer dos profissionais do setor, além de atendimento psicológico e nutricional. “Vamos cadastrar esses profissionais de limpeza urbana para que eles tenham acesso a isso”, explica.

Sandro Bahiense (Patriota)
Quantos votos recebeu: 6.798 votos (Fonte: TSE)
Quanto custou a candidatura: R$ 8 mil (Fonte: TSE)
O que defende: Paz nas comunidades periféricas

Com um histórico de pelo menos oito anos de atuação comunitária, Sandro é o organizador da Caminhada da Paz, manifestação que pede o fim da violência nos bairros periféricos. Criado na Rua do Céu, no bairro da Liberdade, ele tem 48 anos e já havia tentado entrar na política no último pleito de 2016, quando conseguiu cerca de 4 mil votos. Filho de pai eletricista e mãe dona de casa, Sandro começou a trabalhar desde muito cedo para ajudar a sustentar as contas de casa após a separação dos seus pais. O primeiro emprego de carteira assinada foi aos 16 anos, como auxiliar na fábrica de papel Lua Nova.

No ano seguinte, foi aprovado no concurso dos Fuzileiros Navais do Brasil e mais tarde entrou para a carreira de segurança. Ao presenciar a perda de muitos amigos e jovens do bairro para a violência policial e do tráfico de drogas, decidiu criar as caminhadas para protestar contra a recorrência de mortes. Diagnosticado com câncer neste ano, mesmo assim não desistiu da campanha e finalmente garantiu uma vaga no legislativo.

“Quero fazer diferente, a voz dos menos favorecidos realmente vai ser representada. Quero trazer para eles a esperança que perderam. A minha forma de trabalhar será tentando brigar para trazer escolas de qualificação, recursos para associações, para manter o jovem na prática da educação. A ferida da Bahia está na violência e eu quero trazer a esperança do esporte, da mão de obra”, diz ele.

Augusto Vasconcelos (PCdoB)
Quantos votos recebeu: 6.041 votos (Fonte: TSE)
Quanto custou a candidatura: R$ 68,4 mil (Fonte: TSE)
O que defende: Emprego, educação e esporte

Augusto Vasconcelos, 39 anos, tem uma longa trajetória nos movimentos sociais. Em 1998, com 16 anos, começou a se envolver com o movimento estudantil e pouco depois se tornou vice-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE). “Fiz parte da geração que conquistou o Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica], o Fies [Financiamento de Financiamento Estudantil], o ProUne [Programa Universidade Para Todos], as cotas na universidade e a ampliação do acesso ao ensino superior”, diz

Em 2004, já formado como advogado, Augusto passou em um concurso da Caixa Econômica Federal e começou a se envolver com o movimento sindical. Em 2014, foi eleito presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia. Além disso, é professor há 14 anos.

Segundo ele, o desafio de propor uma candidatura foi feito por integrantes do movimento sindical e do movimento estudantil. “Eles sinalizaram a importância de uma candidatura pelos trabalhadores e pela juventude. Não sou um candidato de mim mesmo, foi uma decisão coletiva. Essa não é uma candidatura artificial e sim fruto de uma construção de vários movimentos sociais”, afirma.

Ele lembra que a campanha não foi fácil, por conta de dificuldades financeiras. “Não tivemos apoio de grandes grupos empresariais, porque somos oriundos dos movimentos sociais. Mas, ao mesmo tempo, foi uma campanha militante, baseada no debate de ideias e na construção de propostas inovadoras para Salvador”, avalia. Na Câmara, sua atenção vai se voltar, especialmente, para três pautas: trabalho, com geração de emprego e qualificação profissional, educação e esporte. Além disso, ele vai estar atento a pautas como saúde, mobilidade urbana e sustentabilidade.

Roberta Caires (Patriota)
Quantos votos recebeu: 7.090 votos (Fonte: TSE)
Quanto custou a candidatura: R$ 75 mil (Fonte: TSE)
O que defende: Retomada econômica pós-pandemia, liderança das mulheres, área social, consumidores, empregabilidade do jovem.

Roberta Caires, 37 anos, é cidadã soteropolitana, graduada em Administração e Direito. Em Salvador, foi Diretora Municipal de Defesa do Consumidor (Codecon), presidente do Mulher Democratas Bahia e presidente da Fundação Cidade Mãe. Iniciou sua carreira política ainda jovem estudante, aos 15 anos, em Porto Seguro, atuando junto a lideranças comunitárias, em bairros populares, com projetos e serviços prestados em favor da redução das desigualdades sociais. Fez parte do movimento estudantil no interior baiano, que a credenciou como forte liderança e, mais tarde, como candidata a prefeita de Porto Seguro. Foi também secretária da Prefeitura Municipal da cidade.

Sua atuação de destaque na política e na gestão pública de Salvador e seu interesse e envolvimento com o ativismo social a credenciaram para disputar e conquistar uma vaga no legislativo municipal. "Sou depositária de expectativas e assumi compromissos para Salvador ser ainda melhor. Meu propósito é de compartilhar meu mandato com as pessoas, porque eu vi de perto o pleito de cada um e sei do que Salvador mais precisa", diz.

Roberta foi a responsável por educar, profissionalizar e tirar das ruas mais de 16 mil crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social. Também promoveu o maior programa educativo gratuito de Defesa do Consumidor que a capital baiana já viu, capacitando centenas de fornecedores e consumidores de comércios populares e de pequenos e grandes shoppings a respeito do Código de Defesa do Consumidor. Às mulheres soteropolitanas, Roberta reservou um capítulo especial de sua vida, criando o Move Mulher, um movimento de expansão política e desenvolvimento feminino. Assim, levou educação, cultura e debate político, tratou de temas específicos femininos e formou politicamente mulheres de bairros de Salvador, no Subúrbio, em Cajazeiras e Castelo Branco, instruindo mulheres sobre seu papel de líderes de seus negócios, comunidades, família e de suas próprias vidas.

Os outros candidatos eleitos pela primeira vez

Emerson Penalva (Podemos)
Quantos votos recebeu: 9.129 votos (Fonte: TSE)
Quanto custou a candidatura: R$ 96,3 mil (Fonte: TSE)

Julio Cesar dos Santos (Republicanos)
Quantos votos recebeu: 8.810 votos (Fonte: TSE)
Quanto custou a candidatura: R$ 30 mil (Fonte: TSE)

Debora Santana (Avante)
Quantos votos recebeu: 7.586 votos (Fonte: TSE)
Quanto custou a candidatura: R$ 95,6 mil (Fonte: TSE)

Daniel Alves (PSDB)
Quantos votos recebeu: 5.647 votos (Fonte: TSE)
Quanto custou a candidatura: R$ 102,9 mil (Fonte: TSE)

Anderson Ninho (PDT)
Quantos votos recebeu: 5.289 votos (Fonte: TSE)
Quanto custou a candidatura: R$ 25,2 mil (Fonte: TSE)

Tiago Ferreira (PT)
Quantos votos recebeu: 4.610 votos (Fonte: TSE)
Quanto custou a candidatura: R$ 32,6 mil (Fonte: TSE)

Irmão Lázaro (PL)
Quantos votos recebeu: 4.273 votos (Fonte: TSE)
Quanto custou a candidatura: R$ 340 mil (Fonte: TSE)

Dr. Jose Antonio (PTB)
Quantos votos recebeu: 4.192 votos (Fonte: TSE)
Quanto custou a candidatura: R$ 24,5 mil (Fonte: TSE)

Marcelo Maia (PMN)
Quantos votos recebeu: 3.460 votos (Fonte: TSE)
Quanto custou a candidatura: R$ 4,5 mil (Fonte: TSE)

 

Fonte: Correio*

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Terça, 17 Novembro 2020 14:01

DEM, PSD e PP ganham força para 2022

Dos 415 municípios baianos que já têm prefeitos eleitos, 321 ou 77% do total serão governados, a partir de 1º de janeiro, por seis partidos. O ranking é liderado pelo PSD, que conquistou 107 prefeituras este ano - 21 a mais que em relação a 2016. Logo depois, aparecem o PP, que passou de 56 cidades para 92, e o Democratas (DEM) que ganhou cinco novas prefeituras e comandará 39 municípios que concentram cerca de 30% da população do estado. Nacionalmente, o crescimento da legenda, presidida pelo prefeito de Salvador ACM Neto, também foi expressivo: na eleição de anteontem, o DEM elegeu 459 prefeitos em todo o país, 76% a mais em relação a 2016 (ver quadro no final da página).

O Democratas é o partido que mais vai governar pessoas na Bahia a partir de janeiro. As cidades com prefeitos da legenda somam cerca de 4,47 milhões de pessoas. Só em Salvador, cujo prefeito eleito é Bruno Reis, são quase 2,9 milhões. O partido seguirá governando municípios populosos e com peso econômico, como Camaçari e Barreiras, e conquistou cidades importantes a exemplo de Teixeira de Freitas, Eunápolis, Guanambi e Senhor do Bonfim.

A legenda também fez parte de coligações que elegeram prefeitos em municípios estratégicos, como Jânio Natal, (PL), em Porto Seguro, João Gualberto (PSDB), em Mata de São João, Rodrigo Hagge (MDB), em Itapetinga, Genival (PSDB), em Santo Antônio de Jesus, dentre outros.

O Democratas teve, ainda, o maior número de votos para prefeitos em toda a Bahia, com cerca de 1,5 milhão, de acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), superando o PSD, com em torno de 1,4 milhão, e o PT, com 1,1 milhão. Para o deputado federal Paulo Azi, presidente estadual da legenda, o resultado é muito expressivo e aponta para um desejo de mudança no estado.

“Nós tivemos prefeitos reeleitos com uma margem muito elevada e outros que foram eleitos com uma vantagem muito alta sobre aliados do PT na Bahia. Então, há um sentimento de que as pessoas estão buscando uma mudança para um padrão de gestão de ponta como tem sido com o Democratas, tendo como exemplo a administração do prefeito ACM Neto, por oito vezes consecutivas considerada a melhor do país”, diz.

Paulo Azi destaca, ainda, que o Democratas se preparou para as eleições e apresentou quadros qualificados para a gestão pública.

Surpresas
Já o PSD, dos senadores Otto Alencar e Angelo Coronel, vai governar em torno de 2,5 milhões de pessoas, o que equivale a cerca de 17% da população baiana. O PP, por sua vez, vai administrar municípios que somam 2 milhões de habitantes, o que equivale a 14% da população do estado.

O senador Otto Alencar disse que esperava um desempenho melhor do PSD, se referindo a cidades que estavam no comando do partido e foram conquistadas por outra legenda. “Nós tivemos surpresas, pois em eleições que considerávamos ganha houve uma reversão nas últimas horas. Esse foi o caso de Campo Formoso, Santa Luz e Riachão do Jacuípe. Mas isso faz parte da vida pública”.

Em nota, o presidente estadual do PP da Bahia, o vice-governador e secretário de desenvolvimento econômico João Leão, comemorou o resultado do partido. "Nós ficamos muito felizes e tenho certeza que vamos ajudar bastante a Bahia com todos esses prefeitos que elegemos", disse .

O PT perdeu o comando de seis cidades e, em 2021, governará 33 prefeituras. Já o PSB ganhou nove municípios e estará no comando de 30 cidades. O PL passou de 19 prefeituras para 20. Já o MDB, que em 2016 conquistou 48 prefeituras, ficou com apenas 12 cidades este ano. Outros 13 partidos comandam um total de 82 cidades restantes. Em nota, o PT estadual destacou que a Bahia foi o estado que mais elegeu prefeitos do PT no país.

No caso das duas cidades baianas que ainda não decidiram seu próximo prefeito - Vitória da Conquista e Feira de Santana - os eleitores vão ter que decidir entre políticos do PT e do MDB. O segundo turno acontece no dia 29 .

Efeito político
Para o cientista político Claudio André, professor da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), ainda é cedo para afirmar o efeito desses números para as eleições de 2022. “Não é possível cravar o que acontecerá na próxima eleição. Mas na minha avaliação, há quatro partidos que saem fortalecidos, que são o PSD, o PP, o DEM e o PT, tanto pela quantidade de prefeituras conquistadas, como pela quantidade de votos obtidos”.

André entende que há um equilíbrio entre esses quatro partidos políticos e que a presença do PSD e PP são alternativas que geram uma terceira via entre a tradicional polarização entre PT e DEM. “O Democratas ganhou em 39 cidades, sendo seis destas uma das 20 maiores cidades da Bahia. Ou seja, o DEM recebeu uma votação expressiva e quando a gente analisa a população atingida, a legenda lidera".

 

Fonte: Correio*

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Imagine uma cidade pequena no interior em que a eleição para prefeito está sendo decida por apenas seis eleitores. Esse poderia até ser um conto de ficção, mas essa cidade existe, se chama Sebastião Laranjeira e fica no Centro-Sul da Bahia. No domingo (15), a eleição que escolheu o próximo comandante do município foi decidida por inacreditáveis seis votos. E ela não foi a única a ter uma disputa tão apertada. Outros 11 prefeitos baianos conquistaram o cargo com menos de 100 votos.

Sebastião Laranjeira é uma cidade pacata, como muitos municípios do interior, mas que em tempos de eleição se transforma. Esse ano havia apenas dois candidatos concorrendo à Prefeitura, o ginecologista e mastologista Pedro Malheiros (PSB) e a farmacêutica bioquímica e ex-prefeita Luciana Muniz (PL), mas a disputa foi tão apertada que a população precisou esperar até o último minuto para saber quem tinha vencido.

Pedro ganhou, com 2.268 votos, mas o que impressionou foi que Luciana teve 2.262 confirmações nas urnas. A diferença foi de apenas seis votos. Outros 143 eleitores votaram nulo e 37 escolheram votar em branco.

A Justiça Eleitoral proíbe segundo turno para municípios com menos de 200 mil habitantes, por isso, na maioria das cidades do interior a contagem para a vitória é feita voto a voto. Nas redes sociais, o prefeito eleito comemorou a vitória, mas não comentou o placar.

“Nosso povo votou pela mudança, pelo desejo de um novo futuro, a nossa vitória é de cada um que acreditou no nosso projeto para fazermos uma Sebastião Laranjeiras para todos! Vamos agora, trabalhar com responsabilidade, seriedade e muita dedicação ao nosso povo. Obrigado Sebastião Laranjeiras!”, escreveu Pedro Malheiros.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), a população da cidade é de cerca de 11,5 mil habitantes, mas nem todos estão aptos para votar. Pelos comentários feitos nas redes sociais dos dois candidatos é possível perceber que a cidade estava bastante polarizada.

A estudante Juliana Conceição, 28 anos, vota no Recôncavo e contou que disputas eleitorais nas cidades de interior são bastante acirradas. Quanto menor o município, mais frequentes são os embates.

“Isso dá até briga na família. As pessoas ficam sem se falar. Como o número de eleitores é pequeno, cada voto faz diferença, por isso, os candidatos fazem de tudo para convencer cada pessoa. Eles sabem que um voto perdido pode ser também a perda da eleição”, contou.

Em Santa Terezinha, no Centro-Norte, Agnaldo Andrade (PSD) levou a disputa com apenas 23 votos a mais que os 3.409 de Zé de Zila (PP). Em Mulungu do Morro, que fica na mesma região de Santa Terezinha, 31 eleitores decidiram o resultado a favor de Edimario Boaventura (PSD). Já em Itaju do Colônia, no Sul do estado, 44 votos a mais foi o suficiente para fazer de Djalma (PSD) o novo prefeito.

Essa é uma realidade bem distante dos grandes centros urbanos, como Salvador, onde a diferença entre o primeiro e o segundo colocado foi de mais de 500 mil votos. O motorista Antônio França, 35 anos, contou que no interior, assim como na capital, os candidatos lançam mão de todos os artifícios, como carros de som, passeatas, e camisetas, e fazem até visitas à casa dos eleitores.

Ele acredita que em cidades pequenas a proximidade e a interação entre os políticos e o povo são maiores, o que provoca mais paixão. Pare ele no interior as questões política são diversas vezes levadas para o lado pessoal.

“A gente veste mesmo a camisa do candidato. Quando a gente acredita nas ideias dele, defendemos onde a gente estiver. Isso deixa tudo mais animado porque fica um candidato tentando convencer o eleitor do outro a mudar de lado, mas nas famílias, às vezes, dá briga. Lá em casa, então...”, brincou.

Confira as cidades da Bahia em que a disputa foi decidida por menos de 100 eleitores:

Sebastião Laranjeiras – Pedro Malheiros (PSB) – 06 votos de diferença;

Santa Terezinha –Agnaldo Andrade (PSD) – 23 votos de diferença;

Mulungu do Morro – Edimario Boaventura (PSD) – 31 votos de diferença;

Itaju do Colônia – Djalma (PSD) – 44 votos de diferença;

Várzea do Poço – Carneiro (PCdoB) – 48 votos de diferença;

Santa Cruz da Vitória – Professor Maurício (PSDB) – 51 votos de diferença;

Mirangaba – Dirceu Ribeiro (PSD) – 53 votos de diferença;

Jucuruçu – Lili (PSDB) – 57 votos de diferença;

Jaguaquara – Edione (PP) – 58 votos de diferença;

Santanópolis – Vitor do Posto (PP) – 76 votos de diferença;

Macaúbas – Aloísio (DEM) – 82 votos de diferença;

Santo Amaro – Alessandra Gomes (PSD) – 100 votos de diferença;

Confira outros placares apertados:

Jaborandi – Dr. Marcos (PSDB) – 102 votos de diferença;

Cravolância – Ivete (PSD) - 110 votos de diferença;

Cafarnaum – Sueli Novais (PL) – 117 votos de diferença;

Mucuri – Robertinho (DEM) – 117 votos de diferença;

Pé de Serra – Edgar Miranda (PSD) – 129 votos de diferença;

Lafaiete Coutinho – João Vei (PP) – 130 votos de diferença;

Catolândia - Giovanni (PSDB) – 137 votos de diferença;

Lagoa Real – Pedro Cardoso (MDB) – 138 votos de diferença;

Ibirapitanga – Jonilson de Boró (PSD) – 144 votos de diferença;

Jandaraí – Adilson Leite (Avante) – 146 votos de diferença;

Utinga – Joyuson Vieira (PSB) – 145 votos de diferença;

Tanque Novo – Dr. Ricardo (PP) – 152 votos de diferença;

 

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Aliados do presidente Jair Bolsonaro avaliam que as eleições municipais deste domingo (15) podem servir de termômetro para a disputa presidencial de 2022. A linha de raciocínio é que Bolsonaro deverá repensar sua estratégia de campanha, caso decida tentar a reeleição, já que não terá base forte nos municípios.

De acordo com informações obtidas por O Globo, o discurso de ódio ao PT pode não funcionar mais, já que o partido está mais enfraquecido e os eleitores estão rejeitando essa postura mais agressiva. Entre as derrotas sentidas pelo governo estão Recife, com a Delegada Patrícia (Podemos), que caiu para quarto lugar, deixando o segundo turno com os primos João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT); e Belo Horizonte, onde Bruno Engler (PRTB) perdeu para Alexandre Kalil (PSD), reeleito com 63,3% dos votos.

Por outro lado, o Palácio do Planalto avalia que Bolsonaro conseguiu impulsionar a candidatura de Marcelo Crivella (Republicanos) à reeleição no Rio de Janeiro, embora não tenha conseguido ajudar Celso Russomano, do mesmo partido, em São Paulo.

“De concreto, partidos de esquerda sofreram uma histórica derrota nessas eleições, numa clara sinalização de que a onda conservadora chegou em 2018 para ficar”, escreveu Bolsonaro nas redes sociais, tentando minimizar sua participação.

Já Filipe Martins, assessor especial da Presidência, publicou no Twitter um conteúdo admitindo renovação da esquerda após as “lições de 2018”. “(…) soube usar a internet e a nova realidade política a seu favor”, acrescentou.

Nesta segunda-feira (16), o vice-presidente Hamilton Mourão defendeu Bolsonaro das críticas, alegando que o chefe do Executivo não teve estrutura partidária suficiente.

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Neste domingo (15) os eleitores baianos escolheram os representantes que governarão seus municípios pelos próximos quatro anos.

Veja abaixo a lista dos municípios que já têm a eleição definida:

 

Abaíra: Diga (DEM) - 57,16%

Abaré: Fernando Tolentino (PT) - 62,19%

Acajutiba: Alex Freitas (MDB) - 61,03%

Adustina: Paulo Sergio (PSD) - 70,81%

Águia Fria: Renan (PL) - 50,87%

Aiquara: Delmar (PP) - 53,51%

Alagoinhas: Joaquim Neto (PSD) - 38,23%

Alcobaça: Zico De Baiato (Pros) - 56,45%

Almadina: Milton (Pode) - 59,24%

Amargosa: Júlio Pinheiro (PT) - 72,76%

Amélia Rodrigues: João Bahia (PSD) - 57,83%

América Dourada: Joelson (PL) - 53,13%

Anagé: Rogerio De Zinho (PSD) - 29,50%

Andaraí: Wilson Cardoso (PSB) - 69,69%

Andorinha: Renatinho (PP) - 55,80%

Angical: Mezo (PP) - 53,57%

Anguera: Mauro Vieira (PL) - 61,19%

Antas: Sidonio Nilo (PSB) - 70,30%

Antônio Cardoso: Lu De Gel (PP) - 52,91%

Antônio Gonçalves: Dudu (PSD) - 50,46%

Aporá: Carine De Ataíde (PP) - 49,56%

Apuarema: Rogério (PP) - 57,75%

Araçás: Agamenon Coelho (DEM) - 43,60%

Aracatu: Braulina (Republicanos) - 58,08%

Araci: Keinha (PDT) - 55,33%

Aramari: Fidel (PP) - 50,02%

Arataca: Ferlú (PSD) - 48,82%

Aratuípe: Professor Tone (PCdoB) - 62,58%

Aurelino Leal: Rodrigo Andrade (PP) - 59,48%

Baianópolis: Jandira Xavier (PSD) - 39,69%

Baixa Grande: Gilvan (PSD) - 52,92%

Banzaê: Jailma (PT) - 54,74%

Barra: Artur (PP) - 55,55%

Barra da Estiva: João De Didi (PP) - 57,45%

Barra do Choça: Oberdan Rocha (PP) - 52,50%

Barra do Mendes: Tonho (PDT) - 69,31%

Barra do Rocha: Dr José Luiz (PDT) - 55,73%

Barreiras: Zito Barbosa (DEM) - 70,30%

Barro Alto: Orlando Amorim (PL) - 50,50%

Barro Preto: Juraci Da Saúde (PP) - 55,49%

Barrocas: Jai De Barrocas (PSD) - 57,12%

Belmonte: Bebeto Gama (PP) - 57,39%

Belo Campo: Quinho (PSD) - 44,62%

Biritinga: Gil De Gode (PSB) - 49,24%

Boa Nova: Adonias (PSD) - 48,04%

Boa Vista do Tupim: Dinho (PSDB) - 53,49%

Bom Jesus da Lapa: Fabio Nunes (PSD) - 61,72%

Bom Jesus da Serra: Jornandinho (PP) - 51,36%

Boninal: Celeste (PT) - 48,93%

Bonito: Reinan De Lourinho (PSD) - 60,96%

Boquira: Luciano Da Farmácia (PSB) - 57,36%

Botuporã: Edimilson (PP) - 58,62%

Brejões: Sandro (Rede) - 43,45%

Brejolândia: Edezio Bastos (DEM) - 53,94%

Brotas de Macaúbas: Dr Kleber (PSD) - 45,44%

Brumado: Eduardo Vasconcelos (PSB) - 48,83%

Buerarema: Vinícius Ibrann (DEM) - 74,46%

Buritirama: Arival Viana (DEM) - 49,33%

Caatiba: Tania Ribeiro (PSD) - 56,39%

Cabaceiras do Paraguaçu: Pedro De Paulinho (PSD) - 50,41%

Cachoeira: Eliana (Republicanos) - 55,94%

Caculé: Pedrão (PSB) - 54,21%

Caem: Arnaldinho (PSB) - 51,46%

Caetanos: Paulo De Reis (PCdoB) - 65,14%

Caetité: Valtécio Aguiar (PDT) - 40,30%

Cafarnaum: Sueli Novais (PL) - 50,51%

Cairu: Hildecio Meireles (DEM) - 57,24%

Caldeirão Grande: Candinho Guirra (PP) - 56,81%

Camacã: Paulo Do Gás (Podemos) - 55,14%

Camaçari: Elinaldo (DEM) - 53,12%

Camamu: Irmão Enoc (PP) - 51,50%

Campo Alegre de Lourdes: Dr Enilson (PCdoB) - 53,63%

Campo Formoso: Elmo (DEM) - 50,94%

Canápolis: Dau (Avante) - 51,64%

Canarana: Zeni (PL) - 41,45%

Canavieiras: Dr. Almeida (Pros) - 47,37%

Candeal: Everton Cerqueira (DEM) - 53,49%

Candeias: Dr Pitágoras (PP) - 52,97%

Candiba: Reginaldo (PSD) - 52,12%

Cândido Sales: Doutor Maurilio (PSD) - 47,56%

Cansanção: Vilma Gomes (DEM) - 54,35%

Canudos: Jilson Cardoso (PSD) - 49,77%

Capela do Alto Alegre: Dr Nei (PCdoB) - 57,24%

Capim Grosso: Sivaldo (PSD) - 43,02%

Caraíbas: Jones Coelho (PSD) - 57,47%

Caravelas: Sílvio Ramalho (PP) - 59,44%

Cardeal da Silva: Branco Sales (PP) - 58,42%

Carinhanha: Chica Do Pt (PT) - 38,78%

Casa Nova: Wilker Do Posto (PSB) - 44,71%

Castro Alves: Thiancle (PSD) - 73,67%

Catolândia: Giovanni (PSDB) - 51,90%

Catu: Pequeno Sales (PTB) - 52,41%

Caturama: Dr. Paulo Mendonça (PSD) - 70,77%

Central: Renato Do Boi (PSB) - 54,13%

Chorrochó: Humberto Gomes (PP) - 67,99%

Cícero Dantas: Dr Ricardo (PP) - 52,08%

Cipó: Marquinhos Do Itapicuru (PDT) - 38,44%

Coaraci: Jadson Albano (PP) - 49,45%

Cocos: Dr Marcelo (PL) - 55,35%

Conceição da Feira: João De Furão (PSB) - 60,74%

Conceição do Almeida: Ito De Bega (PSD) - 64,19%

Conceição do Coité: Marcelo (DEM) - 51,45%

Conceição de Jacuípe: Tania Yoshida (PSD) - 46,82%

Conde: Dudu Vieira (MDB) - 48,23%

Condeúba: Silvan Baleeiro (MDB) - 55,92%

Contendas do Sicorá: Margareth (Pros) - 53,39%

Coração de Maria: Kley Lima (PP) - 51,53%

Cordeiros: Delci (PSD) - 55,73%

Coribe: Dr Murillo (PL) - 62,19%

Coronel João Sá: Carlinhos Sobral (MDB) - 56,78%

Correntina: Maguila (PCdoB) - 47,88%

Cotegipe: Márcia Sá Teles (PP) - 52,30%

Cravolândia: Ivete (PSD) - 51,73%

Crisópolis: Ldantas (PSB) - 56,39%

Cristópolis: Gilson Nascimento (PSD) - 55,29%

Cruz das Almas: Ednaldo Ribeiro (Republicanos) - 53,25%

Curaçá: Pedro Oliveira (PSC) - 43,85%

Dário Meira: William De Alemão (PP) - 61,66%

Dias D’ávila: Alberto Castro (PSDB) - 45,32%

Dom Brasílio: Roberval Galego (PL) - 62%

Dom Macedo Costa: Guito (PT) - 52,38%

Elísio Medrado: Linsmar Moura (PSD) - 51,29%

Encruzilhada: Dr Lei (PSD) - 52,73%

Entre Rios: Manoelito Argolo Junior (Solidariedade) - 44,04%

Érico Cardoso: Eraldo Félix (Repub) - 53,96%

Esplanada: Nandinho Da Serraria (PSDB) - 42,42%

Euclides da Cunha: Dr Luciano (PDT) - 57,20%

Eunápolis: Cordélia Torres (DEM) - 51,40%

Fátima: Binho De Alfredo (PT) - 73,34%

Feira da Mata: Valmir (PSD) - 57,17%

Feira de Santana: 2º Turno = Zé Neto (PT) - 41,55% X Colbert Martins (MDB) - 38,18%

Filadélfia: Louro Maia (DEM) - 49,52%

Firmino Alves: Padre Aguinaldo (PDT) - 50,01%

Floresta Azul: Gicélia Santana (PSB) - 78,50%

Formosa do Rio Preto: Neo (PSD) - 53,52%

Gandu: Leo De Neco (PP) - 65,19%

Gavião: Laurindo Nazario (PSD) - 51,47%

Gentio de Ouro: Roberio (PDT) - 54,51%

Glória: David Cavalcanti (PP) - 58,49%

Gongogi: Adriano Mendonça (PSD) - 52,26%

Governador Mangabeira: Marcelo (PP) - 53,44%

Guajeru: Galego (PSD) - 55,53%

Guanambi: Nilo Coelho (DEM) - 59,07%

Guaratinga: Marlene Dantas (DEM) - 46,16%

Heliópolis: Mendonça (PL) - 52,34%

Iaçu: Nixon (PSD) - 53,21%

Ibiassucê: Adauto (DEM) - 58,63%

Ibicaraí: Dra Monalisa (DEM) - 46,86%

Ibicoara: Gil (PSC) - 52,57%

Ibicuí: Marcos Galvão (PSD) - 51,13%

Ibipeba: Demostenes (PSD) - 53,74%

Ibipitanga: Beto (PDT) - 54,99%

Ibiquera: Dr Ivan (PP) - 60,73%

Ibirapitanga: Beto (PDT) - 54,99%

Ibirapuã: Calixto (PP) - 56,82%

Ibirataia: Ana Cleia (PSD) - 43,89%

Ibitiara: Wilson De Bududa (PSD) - 53,58%

Ibititá: Nilvinha (PSD) - 51,20%

Ibotirama: Dr Laercio Santana (PSB) - 51,83%

Ichu: Gonzaga (PSD) - 53,58%

Igaporã: Neto (PT) - 51,50%

Igrapiúna: Manoel Ribeiro (PP) - 53,29%

Iguaí: Rony Moitinho (PSD) - 52,06%

Ilhéus: Marão (PSD) - 43,24%

Inhambupe: Nena (PSD) - 69,84%

Ipecaetá: Júnior Piaggio (PSD) - 58,79%

Ipiaú: Maria (PP) - 49,87%

Ipirá: Dudy (PSD) - 58,09%

Ipupiara: Ascir Leite (PP) - 61,07%

Irajuba: Sampaio (PP) - 53,17%

Iramaia: Tunga (PP) - 58,04%

Iraquara: Nino Coutinho (PSD) - 69,22%

Irará: Derivaldo Pinto (PT) - 57,55%

Irecê: Elmo Vaz (PSB) - 56,21%

Itabela: Luciano Francisqueto (Republi) - 70,98%

Itaberaba: Ricardo Mascarenhas (PP) - 47,05%

Itabuna: Augusto Castro (PSD) - 39,50%

Itacaré: Antonio De Anizio (PT) - 63,60%

Itaeté: Zenildo Matos (DEM) - 58,87%

Itagi: Dr Olival (DEM) - 54,42%

Itagibá: Marquinhos (PCdoB) - 47,73%

Itagimirim: Luizinho (PODE) - 48,33%

Itaguaçu da Bahia: Adãozinho (PSD) - 66,75%

Itaju do Colônia: Djalma (PSD) - 50,52%

Itajuípe: Marcone Amaral (PSD) - 56,84%

Itamaraju: Dr Marcelo (PSDB) - 51,33%

Itamari: Dr Tom (PP) - 71,78%

Itambé: Candinho (PSD) - 45,03%

Itanagra: Marcus Sarmento (PP) - 49,79%

Itanhém: Mildson Medeiros (PSD) - 62,99%

Itaparica: Zezinho (PTB) - 47,18%

Itapé: Naeliton (PP) - 54,33%

Itapebi: Peba (PP) - 58,43%

Itapetinga: Rodrigo Hagge (MDB) - 70,31%

Itapicuru: Moreira (PSD) - 61,73%

Itapitanga: Ró De Beto (PSB) - 59,52%

Itaquara: Marco Aurélio (PSB) - 54,22%

Itarantim: Fábio Gusmão (PSD)

Itatim: Daiane (PSD) - 55,27%

Itiruçu: Dra Lorenna (PSD) - 58,18%

Itiubá: Zé Do Rádio (PP) - 48,33%

Itororó: Paulo Rios (PP) - 71,75%

Ituaçu: Phellipe Brito (PSD) - 49%

Ituberá: Reges (PP) - 63,53%

Iuiu: Reinalldo Góes (PSD) - 68,22%

Jaborandi: Dr Marcos (PSDB) - 50,66%

Jacaraci: Antonio Carlos (PSD) - 67,93%

Jacobina: Tiago Dias (PCdoB) - 45,82%

Jaguaquara: Edione (PP) - 47,14%

Jaguarari: Seu Antonio (PT) - 53,96%

Jaguaripe: Arandas (PSD) - 57,21%

Jandaíra: Adilson Leite (Avante) - 50,16%

Jequié: Zé Cocá (PP) - 38,29%

Jeremoabo: Deri Do Paloma (PP) - 50,54%

Jiquiriçá: Cascalho (PSB) - 72,20%

Jitaúna: Patrick Lopes (PP) - 66,33%

João Dourado: Di Cardoso (PL) - 52,35%

Juazeiro: Suzana Ramos (PSDB) - 55,68%

Jucuruçu: Lili (PSDB) - 50,42%

Jussara:Tacinho Mendes (PP) - 52,65%

Jussari: Valete (PSD) - 72,12%

Jussiape: Dr Éder (PSD) - 54,76%

Lafaiete Coutinho: Joao Vei (PP) - 52,04%

Lagoa Real: Pedro Cardoso (MDB) - 50,98%

Laje: Binho De Mota (PSD) - 52,81%

Lajedão: Tonzinho (PROS) - 52,27%

Lajedo do Tabocal: Marquinhos Sena (PP) - 52,33%

Lajedinho: Antonio Mário (PSD) - 59,99%

Lamarão: Pró Ninha (PT) - 57,16%

Lapão: Marcio Messias (PSD) - 55,78%

Lauro de Freitas: Moema Gramacho (PT) - 50,77%

Lençóis: Vanessa Senna (PSD) - 57,25%

Licínio de Almeida: Dr. Fred (PCdoB) - 100,00%

Livramento de Nossa Senhora: Ricardinho (REDE) - 53,59%

Luis Eduardo Magalhães: Junior Maraba (DEM) - 59,29%

Macajuba: Luciano De Noé (PSD) - 55,50%

Macarani: Selma Souto (PSD) - 55,97%

Macaúbas: Aloisio (DEM) - 47,60%

Macururé: Bergue De Josias (PCdoB) - 68,84%

Madre de Deus: Dailton Filho (PSB) - 59,44%

Maetinga: Dra Aline (PL) - 59,66%

Maiquinique: Jesulino Porto (DEM) - 53,35%

Mairi: Jobope (PT) - 56,13%

Malhada: Dr Gimmy (PT) - 52,13%

Malhada de Pedras: Beto De Preto Neto (PSD) - 52,50%

Manoel Vitorino: Silvany Barros (PSD) - 51,19%

Mansidão: Djalma Ramos (Solidariedade) - 38,23%

Maracás: Soya (PDT) - 52,72%

Maragogipe: Valnício Armede (PSD) - 60,94%

Maraú: Manassés (PP) - 52,24%

Marcionílio Souza: Corró (PP) - 52,36%

Mascote: Arnaldo Lopes (Republicanos) - 73,25%

Mata de São João: João Gualberto (PSDB) - 48,88%

Matina: Olga (PL) - 53,06%

Medeiros Neto: Beto Pinto (Pros) - 55,41%

Miguel Calmon: Caca (PT) - 51,82%

Milagres: Cezar De Aderio (PP) - 60,94%

Mirangaba: Dirceu Ribeiro (PSD) - 36,46%

Mirante: Wagner Ramos (PSD) - 57,07%

Monte Santo: Silvania Matos (PSB) - 53,20%

Morpará: Lelei Barreto (PT) - 53,99%

Morro do Chapéu: Juliana Araujo (PL) - 48,44%

Mortugaba: Heráclito (PT) - 57,18%

Mucugê: D Ana (DEM) - 54,37%

Mucuri: Robertinho (DEM) - 28,73%

Mulungu do Morro: Edimario Boaventura (PSB) - 50,18%

Mundo Novo: Dr Adriano (PSB) - 52,22%

Muniz Ferreira: Professor Gileno (PP) - 59,11%

Muquém do São Francisco: Mara Rios (PT) - 54,75%

Muritiba: Mara Rios (PT) - 54,75%

Mutuípe: Digão (MDB) - 62,44%

Nazaré: Eunice Barreto Peixoto (DEM) - 45,09%

Nilo Peçanha: Jacqueline (DEM) - 50,44%

Nordestina: Eliete De Ito (PSD) - 55,44%

Nova Canaã: Dr Marival (PP) - 57,49%

Nova Fátima: Adriano De Rosalvo (PP) - 58,72%

Nova Ibiá: Murilo (PSD) - 64,67%

Nova Itarana: Danilo De Zeu (PSD) - 87,44%

Nova Redenção: Guilma Soares (PT) - 41,85%

Nova Soure: Cassinho (PSD) - 45,34%

Nova Viçosa: Luciana (PP) - 49,31%

Novo Horizonte: Djalma (PP) - 67,46%

Novo Triunfo: Matheus Bob (PP) - 57,06%

Olindina: Luiz Alberto (PSD) - 47,98%

Oliveira de Brejinhos: Silvinho (PSD) - 62,44%

Ouriçangas: Tonho De Fiito (PSB) - 68,23%

Ourolândia: Zé Do Povo (DEM) - 53,35%

Palmas de Monte Alto: Manoel Rubens (PSD) - 43,74%

Palmeiras: Ricardo Guimarães (PSD) - 43,49%

Paramirim: Beto (PSB) - 51,70%

Paratinga: Marcel (PT) - 59,36%

Paripiranga: Justino Neto (Pros) - 50,50%

Pau Brasil: Babi De Prado (PSD) - 49,58%

Paulo Afonso: Luiz De Deus (PSD) - 39,66%

Pé de Serra: Edgar Miranda (PSD) - 49,55%

Pedrão: Galego da Saúde (PSD) - 73,41%

Pedro Alexandre: Yuri Andrade (PP) - 59,15%

Piatã: Marcos Paulo (PDT) - 52,83%

Pilão Arcado: Orgeto Bastos (PP) - 79,20%

Pindaí: Joao Veiga (PP) - 57,68%

Pindobaçu: Dr Davi (PP) - 53,94%

Pintadas: Valcyr (PT) - 52,74%

Piraí do Norte: Ulysses Veiga (PP) - 70,97%

Piripá: Flavio (PTB) - 47,07%

Piritiba: Samuel (PP) - 55,44%

Planaltino: Romi (PL) - 51,59%

Planalto: Cloves (PT) - 52,39%

Poções: Dona Nilda (PCdoB) - 47,27%

Pojuca: Duda Leite (PSDB) - 65,26%

Ponto Novo: Thiago Gilleno (PSD) - 53,59%

Porto Seguro: Janio Natal (PL) - 41,17%

Potiraguá: Jorge Cheles (PP) - 64,95%

Prado: Gilvan (PSD) - 60,15%

Presidente Dutra: Robertao (MDB) - 59,20%

Presidente Jânio Quadros: Lélio Júnior (PL) - 51,82%

Presidente Tancredo Neves: Toin Do Bó (PP) - 42,12%

Queimadas: Dr Andre (PT) - 51,94%

Quijingue: Nininho Gois (PL) - 71,54%

Quixabeira: Reginaldo (DEM) - 56,39%

Rafael Jambeiro: Cibele (PT) - 52,51%

Remanso: Marcos Palmeira (PCdoB) - 55,46%

Retirolândia: Vonte Do Merim (PSD) - 63,24%

Riachão das Neves: Miguel Crisostomo (PSD) - 53,99%

Riachão do Jacuípe: Carlinhos Matos (DEM) - 46,21%

Riacho de Santana: Tito (PP) - 48,63%

Ribeira do Amparo: Germano Santana (PT) - 51,32%

Ribeira do Pombal: Eriksson (PSD) - 52,62%

Ribeirão do Largo: Rebinha (PP) - 56,09%

Rio de Contas: Dr Cristiano (PSB) - 59,15%

Rio do Antônio: Gerson Martins (PP) - 62,16%

Rio do Pires: Vânio De Gildásio (PP) - 54,02%

Rio Real: Carroça (PP) - 48,50%

Rodelas: Emanuel (PCdoB) - 51,87%

Ruy Barbosa: Cláudio Serrada (PSD) - 64,36%

Salinas da Margarida: Wilson (PSD) - 64,54%

Salvador: Bruno Reis (DEM) - 64,20%

Santa Bárbara: Edifrancio (PSD) - 49,26%

Santa Brígida: Elton (PT) - 53,25%

Santa Cruz Cabrália: Não definido - Agnelo Santos (PSD) venceu em número de votos, mas teve a candidatura indeferida.

Santa Cruz da Vitória: Professor Maurício (PSDB) - 50,70%

Santa Inês: Professor Emerson (PT) - 83,07%

Santaluz: Dr Arismário (Avante) - 54,59%

Santa Luzia: Fernando Brito (PSD) - 52,56%

Santa Maria da Vitória: Tonho De Ze De Agdonio (PL) - 54,14%

Santana: Marcão (PP) - 66,52%

Santanópolis: Vitor Do Posto (PP) - 50,54%

Santa Rita de Cássia: Zezo (PSDB) - 51,35%

Santa Terezinha: Agnaldo Andrade (PSD) - 49,07%

Santo Amaro: Alessandra Gomes (PSD) - 39,49%

Santo Antônio de Jesus: Genival (PSDB) - 53,82%

Santo Estevão: Rogerio (PT) - 44,40%

São Desidério: Zé Carlos (PP) - 68,72%

São Domingos: Ilario Carneiro (PSD) - 52,49%

São Felipe: Choquinha (Republicanos) - 52,31%

São Félix: Alex (DEM) - 61,28%

São Félix do Coribe: Chepa Ribeiro (PP) - 54,52%

São Francisco do Conde: Calmon (PP) - 61,96%

São Gabriel: Hipólito (PP) - 57,33%

São Gonçalo dos Campos: Tarcísio (Solidariedade) - 54,24%

São José da Vitória: Jeová Nunes (PSB) - 53,82%

São José do Jacuípe: Peris (PP) - 55,47%

São Miguel das Matas: Baleia (PSDB) - 56,91%

São Sebastião do Passé: Nilza Da Mata (PP) - 53,14%

Sapeaçú: Doutor George (DEM) - 62,70%

Sátiro Dias: Pedrito (PSB) - 57,72%

Saubara: Marcia de Bolinha (Avante) - 50,48%

Saúde: Auci Do Haras (PDT) - 40,15%

Seabra: Fábio Lago Sul (PP) - 60,87%

Sebastião Laranjeiras: Dr Pedro (PSB) - 50,05%

Senhor do Bonfim: Laércio Junior (DEM) - 51,52%

Sento Sé: Ana Passos (PSD) - 62,18%

Serra do Ramalho: Lica (PSDB) - 43,25%

Serra Dourada: Nenenzao (PT) - 50,85%

Serra Preta: Franklin Leite (DEM) - 57,25%

Serrinha: Adriano Lima (PP) - 53,21%

Serrolândia: Gildo Mota (PCdoB) - 53,89%

Simões Filho: Dinha (MDB) - 55,10%

Sítio do Mato: Cassio Cursino (PSD) - 53,10%

Sítio do Quinto: Jair Santos (PSD) - 64,57%

Sobradinho: Cleivinho (PSD) - 48,61%

Souto Soares: André (PT) - 72,46%

Tabocas do Brejo Velho: Flavio Fogão Goiano (PP) - 50,96%

Tanhaçu: João Francisco (PP) - 48,83%

Tanque Novo: Dr Ricardo (PP) - 50,66%

Tanquinho: Zé Luiz (PT) - 51,93%

Taperoá: Kitty (PP) - 54,40%

Tapiramutá: Roberto (PCdoB) - 54,52%

Teixeira de Freitas: Doutor Marcelo Belitardo (DEM) - 60,91%

Teodoro Sampaio: Bitinho (PL) - 53,77%

Teofilândia: Higo Moura (Republicanos) - 53,09%

Teolândia: Rosa (PP) - 57,53%

Terra Nova: Éder De Nilda (Cidadania) - 39,57%

Tremedal: Dr. Zé Bahia (Podemos) - 46,30%

Tucano: Ricardo Maia (PSD) - 49,27%

Uauá: Marcos Lobo (PDT) - 50,00%

Ubaíra: Lucio Monteiro (PSD) - 50,47%

Ubaitaba: Bêda (MDB) - 63,25%

Ubatã: Tinho (PSB) - 65,81%

Uibaí: Birinha (PDT) - 65,55%

Umburanas: Roberto Bruno (DEM) - 49,62%

Una: Tiago De Dejair (PP) - 84,89%

Urandi: Warlei (PSD) - 50,67%

Uruçuca: Moacyr (DEM) - 51,75%

Utinga: Joyuson Vieira (PSB) - 41,51%

Valença: Jairo (PP) - 46,58%

Valente: Ubaldino Amaral (DEM) - 74,30%

Várzea da Roça: Danillo Sales (PCdoB) - 69,80%

Várzea do Poço: Carneiro (PCdoB) - 50,44%

Várzea Nova: Joao Hebert Araujo Da Silva (PSL) - 57,26%

Varzedo: Bahia (PSC) - 62,81%

Vera Cruz: Vinicius (MDB) - 86,29%

Vereda: Manrick Teixeira (PP) - 51,59%

Vitória da Conquista: Segundo turno = Zé Raimundo (PT) - 47,44% X Herzem Gusmão (MDB) - 46,08%

Wagner: Elter Bastos (PSB) - 61,16%

Wanderley: Fernanda Sá Teles (PP) - 57,92%

Wenceslau - Kaká (Republicanos) - 55,13%

Xique-Xique: Reinaldinho (MDB) - 55,65%

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Zé Neto (PT) e Colbert Martins Filho (MDB) vão disputar o segundo turno pela prefeitura de Feira de Santana, na Bahia. Até o momento 96,59% das urnas foram apuradas e os candidados alcançaram 41,63% e 38,10%, respectivamente, dos votos válidos neste domingo (15). Feira de Santana é a segunda cidade mais populosa da Bahia, com 619 mil habitantes, segundo o IBGE.

Essa é a primeira vez em 24 anos que acontece um segundo turno no município. A última vez aconteceu em 1996, numa disputa entre José Falcão e Josué Mello.

Esta é a quinta vez que Zé Neto tenta o cargo no municipio. Atualmente ele é deputado federal. Já Colbert tenta a reeleição.

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Resultado para prefeitura de Maceió só foi divulgado nesta manhã; cidade de São Paulo amanheceu sem definição de vereadores. TSE informou que, tradicionalmente, a totalização de 100% dos votos ocorre no dia seguinte ao pleito.

Em algumas cidades pelo país não se sabia ainda, na manhã desta segunda-feira (16), quem é o prefeito eleito nem quem são os vereadores. A lista de cidades inclui ao menos duas capitais: Maceió e São Paulo. As duas cidades estavam sem vereador definido no início da manhã. Em Maceió, o resultado para prefeito saiu por volta de 9h.

Os problemas começaram ainda no domingo (15), com lentidão na apuração de votos logo após o fim do pleito, e se estenderam ao longo da madrugada e da manhã. De acordo com o TSE, tradicionalmente a totalização de 100% dos votos só é concluída ao longo da segunda-feira seguinte à votação, com a contagem de votos de locais de difícil acesso.

Apesar da demora, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, tentou afastar as suspeitas sobre a possibilidade de se fraudar os resultados. Segundo ele, não é possível que haja fraude porque os resultados em cada urna são impressos em um boletim, ao final da votação, afixados na seção eleitoral e distribuídos aos partidos.

“Eu trabalho com fatos. Ao final do dia de votação a urna imprime o resultado. Não há mais como fraudar. Esses resultados foram impressos, foram comunicados ao TRE, o TRE encaminhou ao TSE. O TSE teve um problema de lentidão na totalização desse resultado. Qualquer candidato a qualquer tempo pode conferir o resultado das urnas com o resultado que vier a ser divulgado pelo TSE”, disse Barroso em entrevista coletiva na madrugada.

Em Maceió, única capital cujo resultado da eleição para prefeito não havia sido divulgado até o início da manhã desta segunda, 94,50% dos votos haviam sido apurados até por volta de 7h45. A última divulgação tinha sido feita 0h20, e o resultado final só saiu por volta de 9h.
Na cidade de São Paulo, com 99,92% das seções totalizadas também às 0h20, o site do TSE também não tinha ainda a relação dos vereadores eleitos até 9h.

O TSE não havia comentado sobre os casos de São Paulo e Maceió até por volta de 9h.

Contagem centralizada no TSE
Na eleição deste ano, pela primeira vez a contagem dos votos passou a ser centralizada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De acordo com o ministro presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, a mudança não foi uma decisão dele, mas foi estabelecida e ele precisou seguir.

Os tribunais regionais eleitorais não tiveram responsabilidade pelo problema, segundo o ministro. Barroso explicou que os tribunais enviaram os dados brutos para que o TSE fizesse a totalização. No entanto, o ministro informou que a falha foi motivada por um problema de hardware, com a falha em processadores de um computador, e não pelo critério de se fazer a totalização no TSE.

“Houve um atraso na totalização dos resultados por força de um problema técnico que foi exatamente o seguinte: um dos núcleos de processadores do supercomputador que processa a totalização falhou e foi preciso repará-lo”, explicou o ministro durante entrevista coletiva no TSE na noite de domingo.

Falhas no e-Título e instabilidades
As falhas nas eleições municipais deste ano não ocorreram somente na totalização dos votos. Durante todo o domingo, eleitores tiveram dificuldade para acessar o aplicativo e-Título. O app é um dos meio indicados pelo TSE para que os eleitores justificassem ausência na votação, mas os usuários tiveram dificuldades para operá-lo.

Pela manhã, o TSE afirmou que a instabilidade da ferramenta foi resultado do grande volume de acessos. No entanto, na tarde de domingo, Barroso afirmou que a sobrecarga e, consequentemente, a dificuldade de acesso ao e-Título foi causada pela retirada da rede, em caráter preventivo, de um dos dois servidores da Justiça Eleitoral.

De acordo com o ministro, a retirada da rede de um dos servidores foi feita preventivamente em razão do ataque hacker no último dia 3 ao sistema do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Barroso disse também que o aplicativo ficou sobrecarregado devido ao volume de acessos e downloads de última hora. Segundo ele, houve 3 milhões de downloads de sábado para domingo.

A instabilidade também impediu eleitores de checar informações como suas zonas eleitorais. Vários locais de votação foram alterados diante da pandemia do novo coronavírus.

Tentativa de ataque
O sistema do TSE também sofreu uma tentativa de ataque que, segundo Barroso, foi “totalmente neutralizada” pelo tribunal e pela operadoras de telefonia. O presidente da Corte disse que a tentativa se tratou de um grande volume de acessos simultâneos com o suposto objetivo de derrubar o sistema. O caso é investigado pela Polícia Federal.

“O ataque específico que se verificou hoje às 10h41 não produziu nenhum resultado simplesmente porque foi repelido a tempo e não se conseguiu entrar no sistema. Foi um acesso múltiplo, de várias origens, inclusive do Brasil, Estados Unidos e Nova Zelândia”, disse o ministro.

Vazamento de informações
O presidente do tribunal afirmou ainda que, ao longo do domingo, circularam informações sobre um suposto vazamento de dados da Justiça Eleitoral. Segundo o ministro, houve uma tentativa de ataque que, de acordo com a PF, ocorreu antes de 23 de outubro e resultou no vazamento de informações administrativas sobre ministros aposentados e antigos funcionários do TSE.

“Provavelmente se refere a fatos bastante pretéritos, porque as informações vazadas são de 2001 e 2010, e informações irrelevantes”, afirmou Barroso. Conforme o ministro, “aparentemente”, o ataque teve origem em Portugal.

“O vazamento de informações que se está divulgando, nós ainda estamos apurando para confirmá-lo, mas podemos assegurar que não se refere a ataque no dia de hoje e, muito possivelmente, é algo antigo. O quão antigo, nós não temos certeza, apesar de terem sido detectados alguns e-mails [de funcionários] que ainda era o final ‘.gov’, que é uma alteração que foi feita há muito tempo. A extensão do Tribunal Superior Eleitoral é ‘.jus.br’”, disse Barroso.

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A Câmara de Salvador terá 17 novos nomes e 26 vereadores reeleitos - 40 dos 43 tinham tentando reeleição - a partir de 2021. A renovação será de, em média, 39%, 4% a mais que nas eleições de 2016. É a primeira vez que haverá três vereadoras eleitas numa só candidatura coletiva - a Pretas por Salvador.

Foram 1.590 candidatos de 33 partidos a tentar uma vaga na Câmara Municipal de Salvador - aumento de 50,5% comparado as eleições de 2016. Os partidos mais representados são o Democratas, com sete eleitos, seguido do PT, com quatro, e do Republicanos, com três. Depois, aparecem MDB, PCdoB, PDT, PL, Podemos e PTB, com dois representantes), e outras 11 legendas, cada uma com um.

Do total de candidatos, quatro não receberam nenhum voto, nem deles próprios.

A Constituição diz que o vereador tem o papel de elaborar e votar leis que tragam melhorias para o município, além de fiscalizar o trabalho do Poder Executivo. Também cabe a ele votar projetos de lei enviados pela prefeitura.

O salário máximo do vereador corresponde a 75% do de um deputado, em cidades com mais de 500 mil habitantes, como Salvador, onde um vereador ganha R$ 18,7 mil.

Os mais votados
O vereador mais votado foi Luiz Carlos (Republicanos) de Souza, com 17.035 votos. Nas eleições de 2016, ele foi o segundo mais votado. O vereador é pernambucano da cidade de Bezerros e chegou à Bahia em 2009. Em 2012, conquistou o primeiro mandado - foi o sétimo mais votado no pleito de 2012, com 13.505 votos. Nestas eleições, trabalhava com uma expectativa de 15 mil votos.

“Trabalhei bastante nesses quatro anos, e em função do aumento do número de vereadores, e pela pandemia, a concorrência sabíamos que seria maior. Mas, surpreendentemente, superei essa marca. É o resultado do trabalho que estamos construindo ao longo do tempo”, disse, rapidamente por telefone, enquanto acompanhava a apuração com aliados político, ao CORREIO.

O segundo colocado na disputa por uma vaga na Câmara foi o atual presidente da Casa, Geraldo Júnior (MDB), com 12.906 votos, uma diferença de mais de quatro mil votos em relação ao primeiro colocado.

Em seguida, apareceram Isnard Araujo (PL), com 12.627 votos, Ireuda Silva (Republicanos), com 12.022, e Duda Sanchez (DEM), com 10.436.
Confira os mais votados:

Surpresas
Depois de apurados os resultados das urnas, alguns resultados surpreenderam. Uma delas foram as votações em Tancredo Isidório (Avante), filho do então candidato à prefeito de Salvador, Isidório. Ele teve 961 votos.

Nos bastidores, comentava-se uma votação muito superior. Outra surpresa foi o número de votos em Vado Malassombrado (DEM), que não conseguiu se reeleger. Nas últimas eleições, ele teve 7.410 votos. Agora, recebeu 2.442 votos.

Uma das figuras políticas mais conhecidas da Câmara, Aladilce (PCdoB) teve 5.074 votos e não se reelegeu.
A chapa coletiva Pretas por Salvador agradeceu pela vitória, em publicação no Instagram. “Nada sobre nós sem nós. Vamos ocupar a Câmara Municipal de Bonde”.

Renovou?
Pela primeira vez, os partidos não puderam se reunir em coligações partidárias - a proibição foi aprovada pelo Congresso Nacional em 2017. Com os fim das coligações, aliança de vários partidos para concorrer às eleições, o número de candidatos disparou.

Até então, os partidos se juntavam e lançavam, em grupo, candidatos. Desta vez, cada partido concorreu sozinho e pôde lançar 65 candidatos. Foram 1.590 candidatos de 33 partidos a tentar uma vaga na Câmara Municipal de Salvador - aumento de 50,5% comparado as eleições de 2016.

Para o cientista político Cloves Oliveira, professor do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal da Bahia (Ufba), o fim dessas ligações “ foi importante para esse aumento na renovação em relação a 2016”. O número é expressivo, mas ainda inferior do que o registrado, por exemplo, em 2008, quando 46% da Câmara foi renovada, na avaliação de Cloves. “Tem algo que é a renovação de caras novas, e de pessoas que estão retornando à casa. Claro que não deixa de ser uma renovação, mas muitas vezes de políticos que já foram parlamentares em determinadas ocasiões, perderam e voltaram agora”, explicou. Dos novos vereadores em 2021, somente o ex-deputado federal Irmão Lázaro (PL) fez o movimento de retorno. O resto é novato na Câmara.

O método para a eleição de um vereador é o sistema proporcional. Primeiro, é calculado o quociente eleitoral. Para isso, o número de votos em candidatos e em legenda (os eleitores podem votar tanto num só candidato ou numa legenda) é dividido pelo total de vagas em disputa. O quociente eleitoral é a quantidade de votos necessário para que o partido eleja um vereador.

O segundo passo é calcular o quociente partidário. Os votos em candidatos e na legenda daquele partido são divididos pelo quociente eleitoral. O resultado é o total de vagas que o grupo conquistou.
Os candidatos que ocuparão as vagas devem receber votos numa quantidade igual ou maior que 10% do quociente eleitoral.

Os eleitos (nome, partido e quantidade de votos)

Reeleitos

Luiz Carlos, Republicanos, 17.035 votos
Geraldo Júnior, MDB, 12.906
Isnard Araujo, PL, 12.799
Ireuda Silva, Republicanos, 12.098
Duda Sanches, DEM, 10.436
Alexandre Aleluia, DEM, 10.154
Ricardo Almeida, PSC, 10.026
Carlos Muniz, PTB, 9.118
Maurício Trindade, MDB, 8.738
Marcelle Moraes, DEM, 8.673
Hélio Ferreira, PCdoB, 8.638
Paulo Magalhães Júnior, DEM, 8.536
Daniel Rios, Patriota, 8.089
Marta Rodrigues, PT, 7.271
Kiki Bispo, DEM, 7.045
Claudio Tinoco, DEM, 7.039
Catia Rodrigues, DEM, 7.010
Sidninho, PODE, 7.039
Téo Sena, PSDB, 6.751
Joceval Rodrigues, Cidadania, 5.723
Fábio Souza, Solidariedade, 5.682
Luiz Carlos Suica, PT, 5.521
Carballal, PDT, 5.275
Saba, Democracia Cristã, 4.831
Edvaldo Brito, PSD, 4.725
Silvio Humberto, PSB, 4.708

Novatos
Emerson Penalva, Podemos, 9.129
Julio Cesar dos Santos, Republicanos, 8.810
Debora Santana, Avante, 7.586 votos
Cris Correia, PSDB, 7.166 votos
Roberta Caires, Patriota, 7.090 votos
Sandro Bahiense, Patriota, 6.798
Augusto Vasconcelos, PCdoB, 6.041
Daniel Alves, PSDB, 5.647
André Fraga, PV, 5.621
Anderson Ninho, PDT, 5.289
Maria Marighella, PT, 4.837
George O Gordinho da Favela, PSL, 4.822
Tiago Ferreira, PT, 4.610
Irmão Lázaro, PL, 4.273
Dr. Jose Antonio, PTB, 4.192
Laina Crisóstomo, Psol, 3.635
Marcelo Maia, PMN, 3.460

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O candidato Bruno Reis (DEM), que concorre à Prefeitura de Salvador, votou na manhã deste domingo (15), no Sartre COC Itaigara, no bairro do Itaigara, acompanhado do prefeito ACM Neto, da companheira de chapa Ana Paula Matos, da esposa Rebeca Reis e dos filhos.

Ao chegar ao local, o candidato ressaltou as realizações da atual gestão em Salvador e demonstrou otimismo com as eleições municipais deste ano. “Com muito trabalho, a nossa querida cidade passou por uma enorme transformação nos últimos anos. Não foi fácil chegar até aqui. O meu nome representa a garantia de que essas conquistas estão asseguradas. O povo sabe disso e vai defender nas urnas esse legado. Salvador não pode parar e quer avançar”, afirmou Bruno, que também estava acompanhado com o presidente da Câmara, o vereador Geraldo Júnior.

O candidato disse que, se eleito, vai ser o prefeito “de toda a cidade”, mas dedicará atenção especial à população mais pobre. “São mais de 20 anos de vida pública, entrando e saindo de cada rua, beco, baixada e viela. Conheço os problemas de perto. E aprendi os caminhos para solucioná-los. Se a cidade me escolher, em primeiro de janeiro, chegarei sabendo o que fazer para Salvador não parar um só segundo”, destacou.

Ao CORREIO, ele falou dos desafios de ter feito uma campanha eleitoral em meio a pandemia do novo coronavírus, que exigiu distanciamento, cumprimento de protocolos sanitários e qual a expectativa de apuração das urnas.

“Foi uma campanha diferente, nós tivemos que nos reinventar, mas não podíamos ter perdido a oportunidade de debater a cidade, com todas as restrições, cumprindo os protocolos. Hoje chegamos aqui com sensação de dever cumprido”, afirmou Reis.

Bruno aparece em primeiro lugar na Pesquisa Ibope deste sábado (14), com 66% das intenções de voto.

 

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