O Jornal da Cidade

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O governador Rui Costa diz que quer esperar pelo menos duas semanas após as eleições antes de tomar uma decisão sobre a volta às aulas na Bahia. Durante envento de assinatura do contrato da ponte Salvador-Itaparica, Rui disse que a ideia é observar o comportamento da pandemia da covid-19 no período.

"Nós vamos aguardar para ver a situação do vírus no estado nos quinze dias posteriores às eleições municipais, que geraram aglomerações. até por isso já demos férias para os professores em novembro", disse ele. "Só no fim de novembro teremos um quadro, sem as eleições acontecendo, que nos dará certeza ou não de uma contaminação fortemente declinante. Se isso acontecer, decidiremos uma data de retorno".

Até agora, não há sinais de que as aglomerações desse período pré-eleitoral tenham trazido a chamada segunda onda da pandemia, embora o ritmo de queda de casos tenha diminuído. "Por enquanto, não há nenhum sinal de que as aglomerações das eleições tornaram possível uma segunda onda. Antes, tínhamos uma linha declinante de contaminação e, agora, temos uma linha horizontal. Então, é evidente que houve uma contaminação, mas não colocaria tudo na conta das eleições porque, em paredões, por exemplo, há uma contaminação mais alta do que no processo eleitoral. Não dá pra colocar tudo na conta da aglomeração eleitoral", avaliou o governador.

Uma carga de 18,46m³ de madeira natival de origem ilegal foi apreendida na tarde da quarta-feira (11) em Senhor do Bonfim, na Bahia. O motorista da carreta que levava a carga ilícita foi enquadrado na Lei de Crimes Ambientais.

Os agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) aobrdaram a carreta na altura do KM 117 da BR-407. O veículo estava acoplado a um semirreboque que trazia madeira já serrada e pronta para uso comercial. A carga vinha do Pará e tinha como destino Riachão do Jacuípe, já na Bahia.

Além da documentação do motorista e da carreta, os policiais pediram a documentação da carga, incluindo as autorizações ambientais devidas.

Analisando toda documentação, eles encontraram divergências com a guia apresentada, constatando que o documento já constava como recebido, ou seja, não poderia realizar nova viagem. Instrução normativa do Ibama diz que o documento deve ser usado uma única vez. A reutilização é infração ambiental.

Com isso, o motorista foi detido e liberado após assinar termo de ocorrência. O veículo e a carga foram apreendidos e disponibilizados ao Inema.

A Bahia registrou 21 mortes e 1.728 novos casos de covid-19 (taxa de crescimento de +0,5%) em 24h, de acordo com boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) no final da tarde desta quarta-feira (11). No mesmo período, 1.413 pacientes foram considerados curados da doença (+0,4%).

Dos 367.669 casos confirmados desde o início da pandemia, 353.406 já são considerados recuperados e 6.404 encontram-se ativos.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (25,58%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.973,35), Itabuna (6.677,52), Almadina (6.661,79), Aiquara (6.567,70) e Madre de Deus (6.566,16).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 757.126 casos descartados e 87.751 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quarta-feira (10/11).

Na Bahia, 29.723 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos
O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 21 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19.

Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por Covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.859, representando uma letalidade de 2,14%.

Perfis
Dentre os óbitos, 56,06% ocorreram no sexo masculino e 43,94% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,35% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,09%, preta com 14,98%, amarela com 0,75%, indígena com 0,10% e não há informação em 11,73% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,80%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,55%).

A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

O laudo inicial da Polícia Civil descartou que um raio tenha causado o incêndio que destruiu um dos transformadores usados para fornecimento de energia elétrica no Amapá. Desde o último dia 3, treze das 16 cidades do estado estão no escuro.

De acordo com informações do G1, a Polícia Civil detalhou os resultados do laudo preliminar nesta quarta-feira (11). De acordo com perícia, o problema ocorreu em uma das buchas do transformador, que gerou o incêndio.

“(…) e esse incêndio foi contido pelo Corpo de Bombeiros. A empresa não possuía uma guarnição que pudesse, naquele momento, fazer a contenção do fogo. O transformador que pegou fogo gerou uma sobrecarga para o segundo. Esse segundo foi danificado e o terceiro já estava sem funcionamento”, detalhou a delegada Janeci Monteiro.

O laudo preliminar apontou que os sistemas de para-raios dos transformadores estavam intactos, apesar de, no momento do incêndio, o estar ter sido atingido por uma forte chuva com incidência de raios e trovões. A perícia pode pedir extensão do inquérito para aprofundar as investigações.

Segundo o G1, a apuração foi possível após cumprimento de mandados de busca e apreensão na subestação gerida pela concessionária Linhas de Macapá Transmissora de Energia (LMTE). A Delegacia de Crimes Contra o Consumidor também pediu bloqueio de R$ 500 milhões das contas da empresa para reparação de danos aos consumidores. A Justiça concedeu o pedido em partes, autorizando o bloqueio de R$ 50 milhões.

Além da Polícia Civil, a pane que deixou 90% do Amapá sem energia há mais de uma semana é investigado também pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), do Ministério de Minas e Energia (MME), pela Polícia Federal e pela Agência Nacional de Energia Elétrica. Também nesta quarta (11), o Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou a realização de auditoria para verificar possíveis irregularidades e omissões.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou nesta quarta-feira (11) que os testes da Coronavac, a vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac para a covid-19, serão retomados no Brasil. O Instituto Butantan coordenam os testes por aqui. A vacina havia sido suspensa na noite da segunda-feira (9) após um "evento adverso grave", que foi a morte de um voluntário.

Na ocasião da suspensão, a Anvisa não detalhou especificamente os motivos. No dia seguinte, ontem, houve embate entre a agência e o Instituto Butatan, em São Paulo, que tem o acordo para fabricar a vacina no país. O diretor do instituto, Dimas Covas, afirmou que o óbito não estava relacionado à vacina e disse estranhar a decisão. Um boletim de ocorrência mostrou que a morte do voluntário, um homem de 33 anos, foi registrado como suicídio.

O diretor da Anvisa, Antonio Barra Torres, deu uma coletiva de imprensa para afirmar que a decisão foi inteiramente técnica e negar politização, suspeita que surgiu após uma celebração do presidente Jair Bolsonaro (leia mais abaixo). "Objetivamente, não havia essa informação (da causa da morte) entre as que recebemos ontem (segunda)", disse.

Apesar do Butantan ter enviado a notificação da morte, que ocorreu no dia 29 de outubro, no último dia 6, a Anvisa só recebeu na segunda, alegando problemas técnicos por conta de ataques de hackers ao sistema.

O Butantan alega que enviou duas vezes cópias das notificações à Anvisa sobre a morte do voluntário. O instituto disse que as informações sobre o caso foram enviadas pela primeira vez na sexta-feira (6) e reenviadas no começo da noite de segunda (9), horas antes de a suspensão do estudo ser comunicada à imprensa, o que aconteceu pouco depois de um e-mail informar ao Butantan da suspensão.

O diretor da Anvisa afirmou que paralisações de testes são normais em caso de eventos adversos e lembrou que uma outra vacina já ficou seis dias com trabalho suspenso enquanto se compreendia tudo sobre a situação - foi a da Astrozeneca.

Bolsonaro celebrou
A nuvem de suspeição sobre um possível motivo político para a suspensão se criou após uma declaração do presidente Jair Bolsonaro celebrando o fato.

Na terça, depois do diretor do Butantan já ter dito que o evento adverso era uma morte, o presidente escreveu em uma rede social que a suspensão dos testes da vacina era "mais uma que Jair Bolsonaro ganha";

“Morte, invalidez, anomalia. Esta é a vacina que o Doria queria obrigar a todos os paulistanos tomá-la. O presidente disse que a vacina jamais poderia ser obrigatória. Mais uma que Jair Bolsonaro ganha”, escreveu Bolsonaro.

O presidente se refere a João Doria (PSDB), governador de São Paulo e seu rival político. O acordo entre o Butantan e a Sinovac foi assinado por Doria, já que o instituto é vinculado à Secretaria de Saúde de SP. Esse acordo, que prevê compra de 46 milhões de doses da vacina e transferência da tecnologia para o Brasil, já havia sido alvo de conflito entre governo estadual paulista e governo federal. O MInistério da Saúde chegou a anunciar que compraria vacina chinês, mas a negociação foi desautorizada por Bolsonaro.

O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu dar aval para a licitação da Ferrovia Oeste-Leste (Fiol), sem restrições à participação de atuais concessionárias de ferrovias. Isso permitirá que a concessionária vencedora da concorrência conclua o primeiro trecho da ferrovia, entre Caetité e Ilhéus, e possa criar seu próprio terminal portuário privado na cidade do sul do estado, independentemente de outros terminais já autorizados na região.

O primeiro tramo deve atende a empresas do ramo de mineração.

A proposta acatada pelo TCU foi apresentada recentemente pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), e foi considerada adequada pelo plenário do órgão, após alterações propostas.

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, comemorou a decisão em postagens no Twitter, na tarde desta quarta-feira (11).

“Atenção, Bahia: vai ter leilão! Com muita felicidade comunico que a concessão do 1º trecho da Ferrovia Oeste-Leste está liberada pelo TCU. Após 12 anos, será o Governo Jair Bolsonaro o responsável por destravar o mais importante projeto de infraestrutura do estado”, afirmou ele, marcando o presidente e o perfil oficial do tribunal de contas.

Em outra postagem, Tarcísio ainda agredeceu ao relator do processo, ministro Aroldo Cedraz, que é baiano, e ao colegiado do TCU “pelas pertinentes contribuições”.

“Agora vamos correr p/ publicar o edital ainda esse ano e já bater o martelo no 1º trimestre de 2021. Trecho 1 da #FIOL vai de Caetité a Ilhéus e atenderá à produção mineral”, concluiu o ministro.

A Polícia Civil concluiu, na segunda-feira (9), o inquérito que investigava o furto de fios de cobre na Rua Direita do Santo Antônio Além do Carmo, em Salvador. Ao todo, quatro pessoas que se associaram para a retirada dos fios pertencentes à Coelba foram indiciadas por furto e associação criminosa. A polícia não forneceu informações sobre quem foram os quatro envolvidos, se são ligados à construtora ou à empresa de sucata.

O caso ocorreu no dia 27 de setembro, um domingo, e vinha sendo investigado pela 1ª Delegacia Territorial (Barris). O inquérito foi encaminhado na terça-feira (10) para análise da justiça. O CORREIO entrou em contato com o Tribunal de Justiça da Bahia para saber mais, mas não teve retorno até esta publicação.

O roubo foi descrito como “cinematográfico” por moradores do bairro. Aproveitando que o local estava em obras, sendo requalificado, cerca de 20 pessoas vestidas com tradicionais uniformes de cor azul e com maquinários de grande porte, como retroescavadeiras, destruíram 60 metros de extensão de um lado da rua para levar fios de cobre que ali estavam enterrados. A ação durou cerca de quatro horas e danificou a rede de tubulação de água.

Quatro homens que não quiseram se identificar conversaram com o CORREIO na manhã de 30 de setembro e admitiram terem sido os operários que retiraram os fios de cobre. O grupo disse que pretendia retirar um total de 360 metros de cabos e vendê-los por R$ 6 mil. O lucro da operação seria dividido pela metade: 50% para serem repartidos entre os funcionários que retiraram os fios e os outros 50% ficaria com o funcionário da construtora. A construtora Pejota, que realizava a obra, diz que a retirada aconteceu de "forma alheia" ao seu conhecimento e negou ter contratado serviço para retirada.

O grupo afirmou que fez a operação após um acordo com o funcionário Thailan Macedo, estagiário da Pejota. Eles disseram que não sabiam que se tratava de uma operação ilegal e acreditavam que a empresa Pejota sabia da operação. Os operários foram até às casas de moradores do Santo Antônio para pedir desculpas pelo ocorrido.

“A Pejota Construções reforça que a retirada dos fios de cobre de Santo Antônio Além do Carmo foi praticada por terceiros de forma alheia ao conhecimento da empresa. Após preliminares apurações relativas à denúncia feita à imprensa, a Pejota instaurou uma sindicância para tomar todas as providências legais cabíveis e afastou funcionários da obra para apurar as responsabilidades. A Pejota reforça que não contratou o serviço para nenhum fim. Ainda assim, todas as medidas foram tomadas para reparar os danos evitando maiores prejuízos para os moradores, para a CONDER e para a Coelba.”

O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) revisou, nesta quarta (11), a resolução administrativa nº 38 publicada na terça-feira (10) que proibia qualquer ato presencial de campanha. Agora, é possível realizar carreata com até 60 carros e a distribuição de material gráfico nos comitês ou diretamente nas casas dos eleitores. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do órgão e as novas regras devem ser publicadas ainda nesta quarta.

A resolução publicada na terça passava a valer nesta quarta (11), cinco dias antes das eleições, que ocorrem no próximo domingo (15). As regras proibiam a realização de comícios, passeatas, bandeiraços, caminhadas, cavalgadas, motoatas, carreatas e similares. Também estava proibida a distribuição de panfletos, folhetos, adesivos, entre outros materiais de campanha.

Com a determinação, candidatos chegaram a cancelar as agendas para esta quarta por incluir eventos que passaram a ser proibidos.

Ao anunciar as regras, que já foram revisadas, o presidente do TRE-BA, Jatahy Júnior, justificou que a resolução foi emitida após um grande número de aglomerações ter sido registrado nas cidades baianas, principalmente no interior.

Segundo Júnior, foram recebidas mais de 1.200 denúncias em apenas 10 dias no Disque Aglomeração, canal criado pelo TRE-BA exclusivo para denúncias ligadas à concentração de pessoas em atos de campanha eleitoral.

Além disso, o presidente ressaltou que a justiça eleitoral baiana já emitiu cerca de 140 decisões para proibir ou fazer cessar atos de campanha que geraram aglomerações ou que infringiram as normas sanitárias.

O prefeito ACM Neto afirmou nesta quarta-feira (11) que a flexibilização da abertura das praias está perto e que deve começar com a volta dos sábados. "É provável que primeiro voltemos no sábado, depois domingo e feriado. Vamos ver se dá para anunciar na sexta", disse ele, pela manhã, durante participação na Expo Retomada, no Centro de Convenções.

"Se não houver segunda onda, não tenho duvidas que as praias serão um atrativos para esses turistas (que voltam a Salvador). São os eventos ao ar livre mais seguros e as praias precisam ser trabalhadas nisso. Todo investimento que a prefeitura fez na orla converge nesse sentido", considerou.

As regras atuais da prefeitura para combater o coronavírus só permitem a utilização das praias de segunda a sexta-feira. O Porto da Barra, Buracão e Paciência (as últimas localizadas no Rio Vermelho), seguem com acesso proibido em todos os dias da semana.

Apesar disso, muitas praias têm registrado frequência alta nos finais de semana. A fiscalização é feita pela Guarda Municipal de Salvador.

Para o primeiro turno das eleições municipais, no próximo domingo (15), a Prefeitura montou uma operação especial de serviços para garantir o direito das pessoas de escolherem seus representantes nas urnas. O reforço envolve ações de trânsito, transporte público, segurança, limpeza e ordenamento.

Trânsito – A Transalvador montou uma operação de trânsito dedicando atenção especial aos maiores colégios eleitorais. Equipes estarão nas ruas e no Núcleo de Operação Assistida (NOA), a central de videomonitoramento, voltadas para o ordenamento do tráfego e acompanhando os principais corredores, a fim de solucionar com brevidade qualquer situação que possa causar algum prejuízo à fluidez.

Agentes atuarão intensivamente em locais como a Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia (Ufba), no Vale do Canela; o Colégio Iceia, no Barbalho; a Escola Politécnica da Ufba, na Federação; o Colégio Estadual Luis Viana, em Brotas; e também outras vias que registram grande movimento, como a Av. Mário Leal Ferreira (Bonocô), Rua Silveira Martins (Cabula) e os bairros de Pernambués, Cajazeiras e Itapuã. No momento da apuração, agentes também estarão no entorno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), no Centro Administrativo da Bahia (CAB).

Estacionamento – O estacionamento em via pública será permitido apenas em áreas autorizadas pela sinalização e em conformidade com o Código Brasileiro de Trânsito. Não serão criadas zonas temporárias de estacionamento para o dia da eleição. Os condutores devem ficar atentos à sinalização no local onde deixarem os veículos.

Eventos suspensos - A Transalvador não autorizou eventos paralelos no dia da eleição, com o objetivo de evitar transtornos no tráfego que possam prejudicar a votação. Projetos como o Ruas de Lazer, no Dique do Tororó e na Av. Magalhães Neto, permanecem suspensos por conta da pandemia.

Denúncias – Para informar algum problema no trânsito, o cidadão deverá entre em contato com a autarquia por meio do Fala Salvador, número 156, ou pelo aplicativo NOA Cidadão. Para veículos removidos no domingo, a liberação poderá ser feita a partir da segunda-feira (16).

Transporte - Para facilitar o deslocamento dos eleitores que irão exercer sua cidadania, a Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) preparou uma operação especial, das 5h às 18h,atuando com frota de dias úteis para melhor atender a população. Além disso, serão disponibilizados veículos extras da frota reguladora, que estarão à disposição da fiscalização nas estações da Lapa, Pirajá, Estação Acesso Norte e Mussurunga.

Para acompanhar o atendimento do transporte, mais de 65 agentes de fiscalização estarão nas ruas, além do monitoramento em tempo real de todas as linhas através do Centro de Controle Operacional (CCO).

Ascensores - Excepcionalmente neste domingo, o Plano Inclinado Liberdade/Calçada irá operar das 7h às 17h30 com tarifa gratuita. Já o Elevador Lacerda terá sua operação também das 7h ás 17h30 com tarifa de R$ 0,15. Os veículos do sistema Subsistema de Transporte Especial Complementar (STEC) também vão atuar com sua capacidade máxima e frota que circula em dias normais.

Limpeza urbana - A fim de proporcionar um ambiente limpo e organizado durante as eleições, a Limpurb contará com um efetivo de 2.258 agentes e 69 equipamentos Serão 1474 agentes de varrição, 121 de coleta e 663 que atuarão nas equipes especiais. A operação de limpeza será dividida em dois turnos: matutino (iniciando às 06h) e vespertino (iniciando às 16h).

Defesa Civil - Como serviço essencial, a Defesa Civil de Salvador (Codesal) funcionará em regime de plantão 24 horas. Neste sentido, atenderá normalmente o público no dia das eleições. Em casos de ameaças de desabamento de imóveis, deslizamento de terra e incêndio, a Codesal deve ser imediatamente comunicada através do telefone 199. A chamada é gratuita.

Segurança - A Guarda Civil Municipal (GCM) atuará com aproximadamente 60 agentes, realizando rondas nas principais zonas eleitorais da capital baiana das 8h às 17h. A corporação vai ajudar ainda como escolta para garantir o translado de malotes para pontos sensíveis.

Ordenamento – A fiscalização de combate à poluição sonora, no domingo das eleições, será realizada como é feita em dias úteis. Equipes do órgão, em parceria com a Polícia Militar, irão fiscalizar ruas, bares e restaurantes, aferindo decibéis. O mesmo acontecerá com a fiscalização do comércio informal, informou a Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop).