Sexta, 01 Dezembro 2023 15:31

Oswaldinho desafia os candidatos veteranos

Oswaldinho Marcolino, um nome que inova a política de Camaçari com um aviso de mudança, entra no jogo eleitoral com a confiança de um veterano. Empresário de sucesso, radialista combativo e democrático, e ex-presidente da Associação Comercial e Empresarial de Camaçari e do Sindicato dos Lojistas, ele é a personificação da diversidade e experiência.

 O MDB, um partido que carrega nas costas a construção da história política do Brasil, abraça sua pré-candidatura com a força de um leão protegendo seu território, sinalizando um apoio imprescindível de toda a cúpula do partido na Bahia.

Oswaldinho traz para o campeonato eleitoral um plantel de novas ideias e perspectivas. Ele não é apenas a principal força política, mas um furacão que promete sacudir as estruturas tradicionais da política municipal.
Sua entrada no cenário é como o anúncio de uma nova era, causando um efeito dominó que altera as alianças e estratégias dos adversários.

O jogo político, antes um “baba de veteranos" com resultado previsível, agora ganha contornos de uma partida de campeonato mundial, onde cada movimento se perde ou ganha.

Camaçari, essa terra de sol e mar, indústria, de gente forte e trabalhadora, observa atentamente. Marcolino, com seu discurso inovador pronto para eclodir o futuro da cidade com o progresso e desenvolvimento.
 Ele não é apenas um desafiante para os candidatos veteranos Caetano e Tude, mas um candidato forte, anunciando mudança do tempo. Enquanto o eleitorado busca uma alternativa ao candidato do prefeito Elinaldo e ao representante do PT, Oswaldinho surge como uma estrela no céu político, prometendo iluminar um caminho novo para o povo.
Neste jogo político, Marcolino é o atacante, pronto para driblar obstáculos, surpreender e fazer gols. Seu passado no MDB é um escudo, sua experiência como empresário e radialista são suas armas.

O cenário político de Camaçari, antes como um maracujá murcho, agora tem flores e frutos de primavera que prometem levar a cidade a novas oportunidades e escolhas. E no coração desse gramado, está Oswaldinho Marcolino, o homem que vai ser a chave para Camaçari.

Por Aurelino Almeida, jornalista.

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Na última sexta-feira (24), o pré-candidato à prefeito de Camaçari, Oswaldinho Marcolino, foi recebido pelo Secretário de Turismo da Bahia, Maurício Bacelar, no gabinete da autarquia, para discutir ações e projetos futuros para o setor turístico de Camaçari, que se concentra em sua costa com mais de 40 km de extensão. Na pauta, estiveram assuntos como atração de investimento, geração de empregos e oportunidade de empreender no ramo que representa boa parte do PIB do município.

Na ocasião, o radialista e empresário que concorrerá ao maior cargo do executivo de Camaçari em 2024 pelo MDB, apresentou ao secretário alguns de seus projetos relacionado ao trade turístico, como a criação de um Polo Turístico no litoral, Capacitação dos trabalhadores da rede hoteleira, criação de um Parque Aquático e promoção de grandes eventos como o Camaçari Adora, festival de música gospel.

"Apesar de ter um potencial invejável, com 42 km de praia, não há por parte do poder público municipal um trabalho profissional, tampouco eficiente, para um correto fomento desse importante vetor de desenvolvimento da nossa economia", reforçou Oswaldinho.


Sobre Oswaldinho

Comunicador, casado e pai de três filhos, Oswaldinho Marcolino, 50, vive em Camaçari desde sua infância e por anos utilizou da sua profissão para dar voz e ouvidos à comunidade. Foi membro do Comitê de Fomento Industrial de Camaçari por 22 anos, além de ter sido presidente por duas vezes do Sindicato dos Lojistas de Camaçari e Dias D’Ávila e da Associação Comercial e Empresarial de Camaçari.


Na vida pública, foi Subprefeito da Costa de Camaçari, Ouvidor Geral do Município e Subsecretário na Ouvidoria. Em 2023, lançou oficialmente sua pré-candidatura à prefeitura de Camaçari (2025-2028) pelo MDB.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou, nesta quarta-feira (22), que a presidência do Brasil no G20 terá uma iniciativa para a bioeconomia. Ele afirmou ainda que o Brasil criará duas forças tarefas no bloco, uma contra a fome e a desigualdade e a outra contra a mudança do clima.

Lula participou nesta quarta-feira (22) da Cúpula Virtual do G20, que marcou o fim da presidência da Índia do bloco, que vai até 30 de novembro. A partir daí, o Brasil assume a liderança do grupo que reúne 19 das maiores economias do mundo e a União Europeia. A União Africana também tornou-se membro permanente durante a 18ª Cúpula de Chefes de Estado e Governo, em agosto, em Nova Déli, na Índia.

Segundo Lula, o lema da presidência brasileira – “construindo um mundo justo e um planeta sustentável” – reflete essas prioridades. Nesta quarta-feira, ele reforçou que o eixo condutor da atuação do Brasil é a redução das desigualdades.

“Vamos buscar resultados concretos, que gerem benefícios para os mais pobres e vulneráveis, em todo o planeta. O G20 ajudará a alavancar iniciativas multilaterais em curso. Precisamos recuperar a tripla dimensão do desenvolvimento sustentável e acelerar o ritmo de implementação da Agenda 2030 [dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas]”, disse o presidente.

Lula lembrou que o Brasil sediará a conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, a COP 30, em 2025, e que pretende chegar lá com “uma agenda climática ambiciosa, que assegure a sustentabilidade do planeta e a dignidade das pessoas”. Para o presidente, isso só será possível abordando “seriamente o endividamento, o acesso a financiamento e mecanismos progressivos de tributação” nas agendas internacionais.

Ao longo do ano, em discursos em instâncias globais, o presidente brasileiro já havia lembrado do alto endividamento externo de países africanos e reiterado a necessidade de que países ricos cumpram promessa de alocarem US$ 100 bilhões, por ano, em ações climáticas.

Presidência brasileira

O Brasil assume a liderança do bloco em 1º de dezembro e segue até 30 de novembro de 2024. A agenda do G20 será decidida e implementada pelo governo do Brasil, com apoio direto da Índia, última ocupante da presidência, e da África do Sul, país que exercerá o mandato em 2025. Esse sistema é conhecido como troika e é um dos diferenciais do grupo em relação a outros organismos internacionais.

De dezembro deste ano a novembro de 2024, o Brasil deverá organizar mais de 100 reuniões oficiais em várias cidades do país, que incluem cerca de 20 reuniões ministeriais, 50 reuniões de alto nível e eventos paralelos. O ponto alto será a 19ª Cúpula de Chefes de Estado e Governo, nos dias 18 e 19 de novembro de 2024, no Rio de Janeiro.

Segundo Lula, no próximo dia 13 de dezembro, ele receberá, em Brasília, os representantes da trilha de política, mais ampla e onde se discutem políticas públicas, e da trilha de finanças, onde se discutem as questões de financiamento. O Brasil está propondo uma aproximação entre essas duas instâncias, para que trabalhem de forma mais coordenada.

Além disso, a presidência brasileira vai criar ainda um canal de diálogo entre os líderes e a sociedade civil.

“Jovens, mulheres, trabalhadores, empresários, povos indígenas, parlamentares, cientistas, acadêmicos e representantes de todos os outros grupos vulneráveis precisam ser ouvidos como artífices e beneficiários do desenvolvimento sustentável. Por isso, asseguraremos ampla participação social nos trabalhos do G20 e sediaremos uma cúpula da sociedade civil previamente à reunião dos líderes”, assegurou Lula, na cúpula desta quarta-feira.

É a primeira vez que o Brasil assume a presidência do G20 desde a sua criação, em 1999. O país esteve presente desde o início, quando as 20 maiores economias do mundo se reuniram com o objetivo de buscar uma solução para a grave crise financeira que abalou todos os mercados e que levou à quebra de um número enorme de bancos e outras companhias.

O grupo reunia, à época, apenas ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais. Em 2008, para enfrentar nova crise financeira internacional, passou a ter o formato atual, com chefes de Estado e de Governo.

Presidência indiana

O principal documento resultante da cúpula de Nova Déli, em agosto, foi a Declaração de Líderes, que incluiu temas como necessidade do desenvolvimento sustentável, da cooperação econômica e científica, de ações contra desigualdade e da redução do sofrimento causado pelas guerras.

“Espera-se que a Cúpula Virtual do G20 impulsione a implementação eficaz de várias decisões do G20, nomeadamente através de plataformas nacionais e internacionais relevantes”, explicou a presidência indiana, em comunicado.

A Índia assumiu a liderança do G20 em dezembro de 2022 sob o lema Uma Terra, Uma Família, Um Futuro. Durante o período, o grupo teve como prioridades gerais estilos de vida sustentáveis, tecnologia, crescimento inclusivo, multilateralismo e liderança de mulheres.

Além dos líderes dos países-membros do G20 foram convidados para a cúpula desta quarta-feira chefes outros nove países e de 11 organizações internacionais.

Conflito no Oriente Médio

Durante seu discurso no encontro, o presidente Lula também falou sobre o conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas, no Oriente Médio. “Poucas semanas após o nosso último encontro presencial [em Nova Déli], o mundo está ainda mais complexo. Rivalidades geopolíticas persistem, a economia global desacelera e as consequências das mudanças climáticas se sucedem. O recrudescimento do conflito no Oriente Médio vem somar-se às múltiplas crises que já enfrentávamos”, alertou.

Lula saudou o acordo anunciado esta quarta-feira entre Israel e o Hamas. O acordo envolve a libertação de 50 reféns pelo Hamas em troca de uma trégua temporária de 4 dias nos bombardeios na Faixa da Gaza e da libertação de 150 prisioneiros palestinos por Israel.

“Espero que esse acordo possa pavimentar o caminho para uma saída política e duradoura para este conflito e para a retomada do processo de paz entre Israel e Palestina. Esse conjunto de desafios vai exigir vontade política e determinação por parte de governantes e dirigentes de todos os países e organismos internacionais. Por meio do diálogo, temos de recolocar o mundo no caminho da paz e da prosperidade. O G20 tem um papel central a cumprir”, disse Lula.

O presidente lembrou que o Brasil também vai discutir, durante sua presidência no G20, o fortalecimento da governança global “para lidar com antigas e novas questões”. “Uma maior diversidade de vozes precisa ser levada em conta”, afirmou.

Desde que assumiu o mandato, em discursos em diversas instâncias internacionais, Lula tem defendido que o modelo atual de governança, criado depois da Segunda Guerra Mundial, não representa mais a geopolítica do século 21. Para o presidente, é preciso uma representação adequada de países emergentes em órgãos como o Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Atualmente, o conselho, com poder de tomar importantes decisões pela paz no mundo, reúne apenas Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido, que têm poder de vetar decisões da maioria. Fazem parte do conselho rotativo Albânia, Brasil, Equador, Gabão, Gana, Japão, Malta, Moçambique, Suíça e Emirados Árabes.

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O ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou que pretende reduzir para 100 mil o número de estudantes inscritos por ano no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

"Chegamos a ter 700 mil pessoas inscritas no Fies num ano só (em 2014). Precisa de uma ferramenta, de um controle maior, com critérios mais rígidos", afirmou em entrevista nesta quarta-feira, 22, no jornal O Globo. Hoje, segundo a publicação, aproximadamente 144 mil alunos são contemplados pelo programa, que tem o objetivo de aumentar a inclusão no ensino superior.

"Nossa meta é ter por ano em torno de 100 mil jovens inscritos", afirmou o ministro. O Fies foi um dos principais programas responsáveis pela ampliação do acesso ao ensino superior no País Após flexibilização das regras do programa a partir de 2010, o total de financiamentos concedidos cresceu vertiginosamente.

A partir de 2015, o governo passou a endurecer os critérios levando à queda de contratos de financiamento e causando reclamações por parte das universidades particulares. A adoção de novas regras do programa para aumentar o ritmo de concessão de financiamento é um dos pleitos do setor privado.

No começo do mês, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou projeto de lei que prevê a renegociação de dívidas do Fies. Atualmente, há 1,2 milhão de pessoas inadimplentes, com saldo devedor de R$ 54 bilhões, segundo balanço do Ministério do Educação (MEC).

Segundo Santana, a medida integra um plano para reformular o Fies. "Ele (programa) se transformou em uma política muito mais financeira e econômica do que social. Vamos agora resolver o problema da inadimplência das pessoas que estão sem a menor condição de pagar e criar um novo sistema", disse.

O ministro afirmou que o governo está fazendo os ajustes finais na proposta do novo Fies. Uma vez que eles estiverem prontos, o Ministério da Educação prevê enviar o planejamento ao Congresso até o fim do ano. A ideia é que as novas medidas passem a vigorar já a partir de 2024.

Camilo afirmou ainda, na entrevista, sobre o plano de implementar uma bolsa permanência para alunos do ensino médio. "O aluno receberá um valor mensal, mas só poderá sacar ao final de cada ano se for aprovado. Vamos avaliar frequência e aprovação. Ele também receberá uma poupança na conta dele e poderá acompanhar o rendimento", disse. Os valores ainda não foram revelados.

Segundo o Estadão mostrou, o custo estimado para o programa da bolsa ensino médio é de até R$ 4 bilhões.

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Uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai permitir que a vereadora de Lauro de Freitas Débora Régis (PDT) retorne ao cargo. A vereadora havia recorrido ao TSE após uma decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA), em setembro, que manteve a cassação do seu mandato.

Débora foi cassada em junho, em ação movida pelo PSB. Depois, por meio de uma liminar, ela foi reconduzida ao cargo ao cargo em julho. No entanto, em setembro, o TRE manteve a cassação do mandato.

A decisão do ministro Nunes Marques, do dia 13 de novembro, indica que não a doação de dinheiro para serviços de marketing digital não são suficientes para interferir no processo eleitoral. "O recebimento de prestação de serviços de marketing digital como doação estimável em dinheiro não revela, cognição não exauriente, gravidade suficiente para interferir na higidez do processo eleitoral e tampouco indica a origem ilícita dos serviços prestados", diz o trecho da decisão.

Relembre o caso

O TRE cassou o mandato de Débora Régis em virtude de uma ação referente ao pleito de 2020 movida pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB). A acusação é que, durante a campanha, a vereadora teria omitido gastos — prática conhecida como caixa dois — e excedido os valores permitidos pela legislação vigente.

Débora, que tinha sido inocentada, em primeira instância, da mesma acusação numa denúncia rejeitada também pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), afirma ser vítima de perseguição política promovida pela prefeita de Lauro, Moema Gramacho (PT), com a intenção de tirá-la da disputa eleitoral no próximo ano.

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A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) apresenta nesta terça-feira (17) o relatório final da CPMI do 8 de Janeiro. Segundo o jornal O Globo, o documento pede o inciamento indiciamento de 61 pessoas, incluindo integrantes e aliados do governo passado.

Além do próprio Jair Bolsonaro, a lista inclui o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, o ex-diretor da Polícia Federal Rodoviária (PRF) Silvinei Vasques, os ex-ministos Anderson Torres (Justiça), Walter Braga Netto (Defesa e Casa Civil), Augusto Heleno (GSI), Luis Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Paulo Sérgio Nogueira (Defesa), além da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP).

Ainda de acordo com a reportagem, constam no relatório o pedido de indiciamento do almirante Almir Ganrier, ex-comandantes da Marinha, e do Exército, Marco Antônio Freire Gomes. Outro militar na lista é o ex-ajudante de ordens Luís Marcos Reis.

Além dos nomes, também há a indicação da necessidade de que as investigações sejam aprofundadas em relação a algumas autoridades que não foram alvo da CPMI, como o ex-governador do DF Ibaneis Rocha.

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O governo federal lança nesta terça-feira (10) consulta pública para a elaboração de guia com orientações para o uso de telas e dispositivos digitais por crianças e adolescentes. A consulta é aberta a toda a sociedade e ficará disponível por 45 dias na plataforma Participa + Brasil. De acordo com o governo, a elaboração do guia se dará a partir das informações coletadas na consulta, com o auxílio de um grupo de trabalho de especialistas no assunto, e deve ocorrer ao longo de 2024.

Até o momento, não há orientação governamental específica para essa temática no Brasil. A intenção é que o material que será elaborado forneça recursos e aponte estratégias para promover o uso consciente de dispositivos digitais, como celulares, tablets e jogos eletrônicos, por crianças e adolescentes, e apresente formas de os pais e responsáveis supervisioná-los, ao mesmo tempo preservando sua autonomia de decisão.

No caso de crianças e adolescentes, não é diferente. A última pesquisa TIC Kids Online, do Comitê Gestor da Internet no Brasil, mostra que em 2022, 92% da população com idade entre 9 e 17 anos eram usuários de internet, sendo o celular o dispositivo mais usado por crianças e adolescentes.

O governo federal ressalta que como as novas gerações são as primeiras a terem crescido integralmente num mundo digital, ainda não se sabe precisamente quais os efeitos de longo prazo de uma infância ou adolescência intensamente mediadas por plataformas digitais, games e aplicativos. Há diversas evidências, porém, de que o cenário seja preocupante.

A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que crianças menores de 2 anos de idade não devem ser expostas a telas, enquanto crianças entre 2 e 5 anos devem ter o tempo de tela limitado a, no máximo, uma hora por dia. Já crianças entre 6 e 10 anos devem utilizar telas por uma a duas horas diárias, e crianças maiores e adolescentes, entre 11 e 18 anos, não devem ultrapassar o tempo limite de três horas de tela por dia, incluindo o uso de videogames.

Na consulta pública, o governo espera receber contribuições de especialistas de diversas áreas relacionadas com o tema, órgãos públicos, iniciativa privada e organizações da sociedade civil, além de pais, mães, familiares, responsáveis e profissionais da educação, saúde e assistência que lidam em seu cotidiano com os desafios relacionados ao uso de telas por crianças e adolescentes.

A iniciativa é conjunta da Secretaria de Políticas Digitais da Secom/PR e dos ministérios da Saúde, da Educação, da Justiça e Segurança Pública, dos Direitos Humanos e da Cidadania e do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, em parceria com representantes da academia e de organizações da sociedade civil envolvidas com o tema.

 

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou nesta terça-feira (3) o projeto que limita os juros rotativos do cartão de crédito e regulamenta o Desenrola, programa de renegociação de dívidas do governo federal.

O texto, que já havia sido aprovado pela Câmara, foi aprovado na segunda-feira (2) pelo Senado Federal.

O Desenrola foi implementado por medida provisória, que perderia validade nesta terça (3). Após acordo entre líderes e o governo, o texto foi incluído em um projeto de lei que tratava de outro assunto: a limitação dos juros rotativos do cartão de crédito.

Segundo a equipe econômica do governo, caso o projeto sobre o tema não fosse sancionado até esta terça, o Desenrola seria interrompido.

Desenrola
Pelo texto, brasileiros endividados poderão renegociar dívidas por meio de duas faixas no Desenrola. Poderão ser negociadas as dívidas:

inscritas até 31 de dezembro de 2022 e com registro ativo em 28 de junho de 2023;
com prestadores de serviços públicos, como concessionárias de energia;
com varejistas;
com prestadores de serviços e com microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte

Faixa 1:

Na faixa 1, que teve início nesta semana, o programa beneficiará:

pessoas com renda mensal igual ou inferior a dois salários mínimos;
pessoas inscritas no Cadastro Único (CadÚnico)
A negociação ocorrerá por meio de uma plataforma do governo federal. Os débitos poderão ser parcelados em até 60 meses, com carência inicial para o pagamento entre 30 e 59 dias, e os juros aplicados serão limitados até 1,99% ao mês. Com a renegociação, a dívida deverá ser excluída do cadastro de inadimplentes.

Não poderão ser negociadas na faixa 1:

dívidas de crédito rural;
financiamento imobiliário
operações com funding ou risco de terceiro

Faixa 2:

Na faixa 2, que teve início em julho, serão beneficiadas:

pessoas com renda mensal igual ou inferior a R$ 20 mil

Os débitos serão negociados diretamente com as instituições financeiras e deverá ter, no mínimo, 12 parcelas. Se desejar, o endividado poderá solicitar prazo menor.

Juros do cartão
Atualmente, a taxa média anual dos juros rotativos do cartão de crédito é de 445,7%. O rotativo do cartão de crédito ocorre quando o cliente não paga o valor total da fatura e joga a dívida para o mês seguinte.

O texto não impõe o valor do teto, mas dá prazo de 90 dias, a partir da publicação da norma, para que as emissoras de cartões apresentem uma proposta de teto, a ser aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

Técnicos do governo no Congresso ouvidos pelo g1 afirmaram que os bancos podem – e, provavelmente, vão – propor um limite superior ao valor original da dívida.

Se uma solução não for encontrada dentro de 90 dias, o total cobrado pelos bancos não poderá exceder o valor original da dívida.

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A Câmara Matense aprovou por unanimidade dos vereadores presentes, nesta quinta-feira (21), durante a durante a 1ª Sessão Extraordinária do Segundo Período Legislativo, o Projeto de Lei nº 041/2023, de autoria do Executivo, que autoriza o repasse dos recursos recebidos da União para cumprimento do piso salarial nacional de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e parteiras no município. 

O projeto, muito aguardado pela categoria, visa assegurar o repasse dos recursos disponibilizados pela União para cobrir a diferença salarial concedida por força de Lei Federal, preservando o direito da categoria, sem importar em oneração dos cofres municipais quanto à verba e eventuais retenções legais sobre ela incidentes. 

Uma parte da verba será alocada para a Secretaria de Saúde, e a outra parte será destinada para os prestadores de serviços contratualizados, incluindo filantrópicos e entidades privadas que atendam, no mínimo, 60% de seus pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Os vereadores destacaram a importância da valorização dos enfermeiros, técnicos e auxiliares que trabalham em prol do cuidado da saúde da população.

Segundo o relatório de impacto financeiro, parte do PL, R$  7.935.364,77 serão pagos ainda em 2023.  A previsão é de R$ 11.336.247,53 para 2024 e 2025, em cada ano.  

Os vereadores aprovaram ainda, o PL 042/2023 que dispõe sobre a Permissão de Uso de bens imóveis de propriedade do Município de Mata de São João.

 

A Câmara Matense aprovou por unanimidade dos vereadores presentes, nesta quinta-feira (21), durante a durante a 1ª Sessão Extraordinária do Segundo Período Legislativo, o Projeto de Lei nº 041/2023, de autoria do Executivo, que autoriza o repasse dos recursos recebidos da União para cumprimento do piso salarial nacional de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e parteiras no município. 

O projeto, muito aguardado pela categoria, visa assegurar o repasse dos recursos disponibilizados pela União para cobrir a diferença salarial concedida por força de Lei Federal, preservando o direito da categoria, sem importar em oneração dos cofres municipais quanto à verba e eventuais retenções legais sobre ela incidentes. 

Uma parte da verba será alocada para a Secretaria de Saúde, e a outra parte será destinada para os prestadores de serviços contratualizados, incluindo filantrópicos e entidades privadas que atendam, no mínimo, 60% de seus pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Os vereadores destacaram a importância da valorização dos enfermeiros, técnicos e auxiliares que trabalham em prol do cuidado da saúde da população.

Segundo o relatório de impacto financeiro, parte do PL, R$  7.935.364,77 serão pagos ainda em 2023.  A previsão é de R$ 11.336.247,53 para 2024 e 2025, em cada ano.  

Os vereadores aprovaram ainda, o PL 042/2023 que dispõe sobre a Permissão de Uso de bens imóveis de propriedade do Município de Mata de São João.
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O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, no Palácio do Itamaraty, ao lado da ministra substituta das Relações Exteriores (MRE), embaixadora Maria Laura da Rocha, a delegação chinesa chefiada por Li Xi, membro do Comitê Permanente do Politburo do Partido Comunista da China. O encontro aconteceu nesta quinta-feira (21/09).

No encontro, Alckmin e Li Xi destacaram a importância dos intercâmbios comerciais e da cooperação tecnológica entre os dois países. O vice-presidente preside a COSBAN (Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação), órgão que tem sido ferramenta essencial no adensamento das relações entre Brasil e China, consolidando uma parceria estratégica.

Principal mecanismo de diálogo regular entre Brasil e China, a COSBAN congrega 11 subcomissões: Política; Econômico-Comercial e de Cooperação; Econômico-Financeira; Indústria, Tecnologia da Informação e Comunicação; Agricultura; Temas Sanitários e Fitossanitários; Energia e Mineração; Ciência, Tecnologia e Inovação; Espacial; e de Cultura e Turismo; e Meio Ambiente.

A visita de Li Xi e comitiva antecede eventos previstos para 2024, ano marcado por duas datas simbólicas: os 50 anos de relações diplomáticas entre as duas nações e os 20 anos da criação da COSBAN.

Durante a audiência, o vice-presidente Alckmin reforçou o convite para que o presidente chinês, Xi Jinping, visite o Brasil no próximo ano, atendendo a um convite do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Relações Brasil-China
Desde 2009, a China é o maior parceiro comercial do Brasil e uma das principais origens de investimentos em território nacional. Entre janeiro e julho de 2023, o fluxo total de comércio entre o Brasil e a China atingiu US$ 88,46 bi (+0,3% em relação ao mesmo período 2022). Os dados indicam superávit da ordem de US$ 29 bi (+34% em relação ao mesmo período do ano anterior).

Representando o Governo Federal, participaram também do encontro a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos; o secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Márcio Elias Rosa; e o secretário-executivo adjunto do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Cleber Oliveira Soares.

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